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Imagem do produto Carvedilol - Gmd 6,25Mg C 30 Comprimidos Germed Genérico
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R$ 35,28

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PRINCÍPIO ATIVO:Carvedilol
FABRICANTE:GERMED
Pra que serve?
Para que serve Hipertensão arterial: Carvedilol é indicado para tratamento de hipertensão arterial, isoladamente ou em associação a outros agentes anti-hipertensivos, especialmente diuréticos tiazídicos.

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Informações adicionais de Carvedilol - Gmd 6,25Mg C 30 Comprimidos Germed Genérico

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Carvedilol

O carvedilol é um medicamento usado para tratar insuficiência cardíaca congestiva (insuficiência do coração), angina do peito (dor no peito de origem cardíaca) e hipertensão arterial (pressão alta).

O que é hipertensão?

A hipertensão arterial ou pressão alta é uma doença crônica caracterizada pelos níveis elevados da pressão sanguínea nas artérias. Ela acontece quando os valores das pressões máxima e mínima são iguais ou ultrapassam os 140/90 mmHg (ou 14 por 9). A pressão alta faz com que o coração tenha que exercer um esforço maior do que o normal para fazer com que o sangue seja distribuído corretamente no corpo.  A pressão alta é um dos principais fatores de risco para a ocorrência de acidente vascular cerebral, enfarte, aneurisma arterial e insuficiência renal e cardíaca. 

Carvedilol 1

Qual a causa?

O problema é herdado dos pais em 90% dos casos, mas há vários fatores que influenciam nos níveis de pressão arterial, como os hábitos de vida do indivíduo. Entre eles:

  • Fumo
  • Consumo de bebidas alcoólicas
  • Obesidade
  • Estresse
  • Elevado consumo de sal
  • Níveis altos de colesterol
  • Falta de atividade física;
  • Além desses fatores de risco, sabe-se que a incidência da pressão alta é maior na raça negra, em diabéticos, e aumenta com a idade.

Quais os sintomas?

Os sintomas da hipertensão costumam aparecer somente quando a pressão sobe muito: podem ocorrer dores no peito, dor de cabeça, tonturas, zumbido no ouvido, fraqueza, visão embaçada e sangramento nasal.

Como evitar?

Além dos medicamentos disponíveis atualmente, é imprescindível adotar um estilo de vida saudável:

  • Manter o peso adequado, se necessário, mudando hábitos alimentares;
  • Não abusar do sal, utilizando outros temperos que ressaltam o sabor dos alimentos;
  • Praticar atividade física regular;
  • Aproveitar momentos de lazer;
  • Abandonar o fumo;
  • Moderar o consumo de álcool;
  • Evitar alimentos gordurosos;
  • Controlar o diabetes.

Como Carvedilol funciona?

O carvedilol promove a dilatação dos vasos sanguíneos, através do bloqueio do sistema chamado renina-angiotensina-aldosterona. Assim, ocorre diminuição da pressão arterial.

Em voluntários sadios, a concentração sérica máxima é alcançada em, aproximadamente, uma hora.

Posologia (Como usar) Carvedilol

Este medicamento deve ser administrado por via oral.

Duração do tratamento: o tratamento com carvedilol é normalmente longo. Você não deve parar o tratamento de repente, mas reduzir a dose aos poucos, a cada semana, principalmente se você tiver doença arterial coronária (dos vasos do coração) concomitante.

- Hipertensão essencial (sem causa conhecida)

Adultos: a dose inicial recomendada é 12,5 mg, uma vez ao dia, durante os dois primeiros dias. A seguir, a dose recomendada é 25 mg, uma vez ao dia. Se necessário, a dose poderá ser aumentada a intervalos mínimos de duas semanas até a dose diária máxima recomendada de 50 mg, em dose única diária, ou dividida em duas doses.

Idosos: a dose inicial recomendada é 12,5 mg, uma vez ao dia. Se necessário, a dose poderá ser aumentada a intervalos mínimos de duas semanas até a dose diária máxima recomendada de 50 mg em dose única diária ou dividida em duas doses.

- Angina do peito: a dose inicial recomendada é 12,5 mg, duas vezes ao dia, durante os dois primeiros dias. A seguir, a dose recomendada é 25 mg, duas vezes ao dia. Se necessário, poderá ser aumentada a intervalos mínimos de duas semanas até a dose máxima diária recomendada de 100 mg administrada em doses fracionadas (duas vezes ao dia). A dose diária máxima recomendada para idosos é 50 mg, administrada em doses fracionadas (duas vezes ao dia).

- Insuficiência cardíaca congestiva (ICC): a dose deve ser individualizada e cuidadosamente monitorada durante a fase de ajuste da dose. Se você usa digitálicos, diuréticos e inibidores da ECA, o seu médico deverá ajustar a dose destes medicamentos antes de iniciar o tratamento com carvedilol. A dose inicial recomendada é 3,125 mg, duas vezes ao dia, por duas semanas. Se esta dose for bem tolerada, poderá ser aumentada a intervalos mínimos de duas semanas, para 6,25 mg, duas vezes ao dia, 12,5 mg, duas vezes ao dia e 25 mg, duas vezes ao dia. A dose deverá ser aumentada de acordo com orientação de seu médico até o nível máximo tolerado.

A dose máxima recomendada é 25 mg, duas vezes ao dia para todos os pacientes com ICC leve, moderada ou grave, com peso inferior a 85 kg. Em pacientes com ICC leve ou moderada com peso superior a 85 kg, a dose máxima recomendada é 50 mg, duas vezes ao dia. Antes de cada aumento de dose, deve-se avaliar sintomas de vasodilatação ou piora da insuficiência cardíaca. A piora transitória da insuficiência cardíaca ou a retenção de líquidos devem ser tratadas com aumento da dose do diurético. Ocasionalmente, pode ser necessário reduzir a dose ou descontinuar temporariamente o tratamento com carvedilol. A dose de carvedilol não deverá ser aumentada até que os sintomas de piora da insuficiência cardíaca ou de vasodilatação estejam estabilizados. Se carvedilol for descontinuado por mais de duas semanas, a terapia deverá ser reiniciada com 3,125 mg duas vezes ao dia e a titulação realizada conforme as recomendações do modo de uso do medicamento.

O carvedilol não necessariamente deve ser ingerido junto a alimentos; entretanto, em pacientes com insuficiência cardíaca, deverá ser administrado com alimentos para reduzir a velocidade de absorção e diminuir a incidência de efeitos ortostáticos (queda de pressão quando se fica em pé ou sentado).

- Pacientes com insuficiência renal: não são necessárias alterações nas doses recomendadas de carvedilol em pacientes com insuficiência renal moderada a grave.

- Pacientes com menos de 18 anos de idade: a segurança e eficácia do carvedilol em crianças e adolescentes abaixo de 18 anos ainda não foram estabelecidas.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Carvedilol tem efeitos colaterais?

As reações adversas ao medicamento estão listadas de acordo com as classes dos sistemas orgânicos definidos pelo MedDRA e CIOMS (Council for International Organizations of Medical Sciences). As categorias de frequências são:

Muito comum: =1/10, Comum: =1/100 e <1/10, Incomum: =1/1.000 e <1/100, Rara: =1/10.000 e <1/1.000, Muito rara: <1/10.000.

Os efeitos indesejáveis descritos a seguir foram reportados com o uso de carvedilol em estudos clínicos pivotais:

Distúrbios do sistema linfático e do sangue:

comum: anemia;

rara: trombocitopenia;

muito rara: leucopenia.

Distúrbios cardíacos:

muito comum: insuficiência cardíaca;

comum: bradicardia, hipervolemia, sobrecarga hídrica;

incomum: bloqueio atrioventricular, angina pectoris.

Distúrbios nos olhos:

comum: alterações visuais, redução do lacrimejamento (secura do olho), irritação ocular.

Distúrbios gastrintestinais:

comum: náusea, diarreia, vômito, dispepsia, dor abdominal;

incomum: constipação; rara: secura da boca.

Distúrbios gerais e das condições do local de administração: 

muito comum: fadiga; 

comum: edema, dor.

Distúrbios hepatobiliares:

muito rara: aumento da alanina aminotransferase (ALT), aspartato aminotransferase (AST) e gama-glutamiltransferase (GGT).

Distúrbios do sistema imune:

muito rara: hipersensibilidade (reações alérgicas).

Infecções e infestações:

comum: pneumonia, bronquite, infecção do trato respiratório superior e do trato urinário.

Distúrbios do metabolismo e nutricionais:

comum: ganho de peso, hipercolesterolemia, pior controle da glicemia (hiper/hipoglicemia) em pacientes com diabetes preexistente.

Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido conjuntivo:

comum: dor em extremidades.

Distúrbios do sistema nervoso:

muito comum: tontura, cefaleia; comum: síncope, pré-síncope; incomum: parestesia.

Distúrbios psiquiátricos:

comum: depressão, humor deprimido; incomum: distúrbios do sono.

Distúrbios renais e urinários:

comum: insuficiência renal e anormalidades na função renal em pacientes com doença vascular difusa e/ou insuficiência renal subjacente; rara: distúrbios miccionais.

Distúrbios da mama e sistema reprodutor:

incomum: disfunção erétil.

Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastino:

comum: dispneia, edema pulmonar, asma em pacientes predispostos; 

rara: congestão nasal.

Distúrbios de pele e tecidos subcutâneos:

incomum: reações na pele (p. ex.; exantema alérgico, dermatite, urticária, prurido, lesões psoriásicas e do tipo líquen plano).

Distúrbios vasculares:

muito comum: hipotensão; 

comum: hipotensão ortostática, distúrbios da circulação periférica (extremidades frias, doença vascular periférica, exacerbação de claudicação intermitente e fenômeno de Raynaud), hipertensão.

Descrição das reações adversas selecionadas

A frequência de reações adversas não é dependente da dose, com exceção de tonturas, alterações visuais e bradicardia.

Tontura, síncope, cefaleia e astenia são, normalmente, leves e ocorrem, geralmente, no início do tratamento.

Em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva pode ocorrer piora clínica ou retenção hídrica durante a titulação do carvedilol.

Deterioração reversível da função renal foi observada durante tratamento com carvedilol em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva e baixa pressão arterial, cardiopatia isquêmica, doença vascular difusa e/ou insuficiência renal subjacente.

Experiência pós-comercialização: os eventos adversos a seguir foram identificados no uso de carvedilol pós-comercialização.

Por serem reportados por uma população de tamanho indefinido, nem sempre é possível estimar sua frequência e/ou estabelecer relação causal com a exposição à droga.

Distúrbios de metabolismo e nutricionais: devido à ação betabloqueadora, é possível que diabetes mellitus latente se manifeste, diabetes preexistente se agrave e que a contra regulação da glicose seja inibida.

Distúrbios de pele e tecidos subcutâneos: queda de cabelo.

Reações adversas cutâneas graves, como necrólise epidérmica tóxica e síndrome de Stevens-Johnson.

Distúrbios renais e urinários: foram reportados casos isolados de incontinência urinária em mulheres, os quais foram resolvidos com a descontinuação da medicação.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Qual o preço de Carvedilol?

O preço de Carvedilol - Gmd 6,25Mg C 30 Comprimidos Germed Genérico varia entre R$ 35,28 e R$ 35,28, pesquisamos em 2 farmácias no dia 26/04/2024.

Onde comprar?

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Imagem do produto Osteonutre - 600Mg+400Mg 60 Comprimidos
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PRINCÍPIO ATIVO:Fosfato De Cálcio Tribásico + Colecalciferol
FABRICANTE:MEDLEY
Pra que serve?
Para que serve Suplemento de fosfato de cálcio e vitamina D3 que é destinado para prevenção e tratamento auxiliar da desmineralização óssea (osteoporose).

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Informações adicionais de Osteonutre - 600Mg+400Mg 60 Comprimidos

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Osteonutri

Osteonutri é indicado na prevenção e tratamento auxiliar da osteoporose. Também indicado como suplemento vitamínico e mineral durante a gestação e aleitamento materno e complemento das necessidades orgânicas de cálcio, em estados deficientes, tais como: osteomalácia e raquitismo, e para o tratamento de hipocalcemia.

O que é hipocalcemia?

A hipocalcemia é a diminuição dos níveis de cálcio no sangue.

Quais as causas e fatores de risco?

Geralmente, a hipocalcemia surge quando o organismo não consegue manter os níveis circulantes de cálcio livre normais, como acontece no hipoparatireoidismo ou na falta de vitamina D, por exemplo, e o tratamento é feito de acordo com a causa, levando em consideração a gravidade do quadro e se há ou não sintomas, sendo necessária a suplementação de cálcio.

As principais causas de hipocalcemia incluem:

  • Hipoparatireoidismo, especialmente quando há lesão ou remoção das paratireoides, que pode acontecer por uma cirurgia no pescoço, como durante a retirada da tireoide, ou irradiação durante o tratamento do câncer, por exemplo;
  • Pseudo-hipoparatireoidismo, quando o corpo perde a sensibilidade e não consegue responder aos níveis de PTH, que é o hormônio das paratireoides;
  • Deficiências no desenvolvimento das paratireoides, como a síndrome de DiGeorge, que afeta bebês;
  • Deficiência de vitamina D;
  • Baixa ingestão ou má absorção do cálcio;
  • Doenças renais, que dificultam a ativação da vitamina D e podem provocar maior excreção de cálcio na urina;
  • Efeito colateral de certos medicamentos, como Asparaginase, Cisplatina, Rifampicina, Cetoconazol, anticonvulsivantes ou bifosfonatos, por exemplo;
  • Alterações nos níveis de outros sais minerais que interferem nos níveis de cálcio, como excesso de fosfato ou falta de magnésio;
  • Alcoolismo crônico.
Além disso, a hipocalcemia pode ser uma complicação da pancreatite aguda, pois os ácidos graxos liberados pelo pâncreas inflamado pode interferir na quantidade de cálcio.

Quais os sintomas de hipocalcemia?

Embora a hipocalcemia não apresente sintomas nos casos mais leves, quando os níveis de cálcio ficam muito baixos ou abaixam abruptamente, podem surgir sinais como:

  • Cãibras e espasmos musculares;
  • Formigamento na boca, mãos e pés;
  • Convulsões;
  • Sudorese;
  • Náuseas e vômitos;
  • Cólicas abdominais;
  • Crise de asma.
Quando a hipocalcemia é crônica e surge aos poucos, como acontece no hipoparatireoidismo, podem também ser notadas pele seca, unhas quebradiças, queda de cabelos e erosão dos dentes, além de nervosismo, ansiedade, confusão mental, alteração da memória e tremores.

Como evitar?

Para prevenir a doença, basta consumir alimentos com cálcio e vitamina D. A última auxilia na absorção do primeiro, que atua diretamente no fortalecimento e manutenção dos ossos. Apesar de ser uma recomendação simples, nem sempre ela é seguida corretamente. Cerca de 60% das mulheres acham que tomar apenas um copo de leite por dia é suficiente para se manterem livres da osteoporose. Enganam-se.

Essa quantidade está bem abaixo do valor recomendado pelo OMS (Organização Mundial da Saúde). O ideal é consumir  de 800 a 1200 mg de cálcio, o que representa quatro porções de leite (em cada copo de 250 ml há 268 mg do mineral). Apenas 20% das mulheres com 45 anos consomem essa quantidade. Entre aquelas com menos de 45 anos, essa porcentagem não passa de 10%.

Consuma mais regularmente os seguintes alimentos:

  • Leite
  • Derivados do leite
  • Sardinha
  • Vegetais verdes
  • Soja
  • Salmão
  • Nozes e castanhas
  • Linhaça 
  • Tomate

Osteonutri 1

Como Osteonutri funciona?

Osteonutri possui em sua composição cálcio e vitamina D3, que, juntamente com o fósforo contido na molécula de fosfato de cálcio, auxiliam na absorção de cálcio.
O osso mineral não é apenas constituído por cálcio, mas basicamente por fosfato de cálcio.
A ingestão de quantidade adequada de fósforo, cálcio e vitamina D3 é essencial para a construção e manutenção da massa óssea.

Posologia (Como usar) Osteonutri

A dose diária recomendada de Osteonutri comprimido revestido é de 1 a 2 comprimidos.
Recomenda-se a administração de Osteonutri durante as refeições.
Doses maiores devem ser ingeridas de acordo com a prescrição do seu médico

Osteonutri tem efeitos colaterais?

A incidência de efeitos colaterais é baixa. Em casos raros, podem ocorrer distúrbios gastrintestinais leves.

O uso prolongado de cálcio, principalmente em idosos, pode provocar prisão de ventre.
O uso dos sais de fosfato, em particular o fosfato de cálcio tribásico, não apresentou problema evidente com relação à segurança.
A ingestão excessiva de vitamina D3 causa o desenvolvimento de hipercalcemia e seus efeitos associados incluindo hipercalciúria, calcificação ectópica e dano cardiovascular e renal.

É conhecido que a suplementação da dieta com vitamina D3 pode ser prejudicial para pessoas que já recebem ingestão adequada por meio da própria dieta alimentar e da exposição à luz solar, visto que a diferença entre as concentrações terapêutica e tóxica é relativamente pequena.

Na hipervitaminose D, têm sido relatados casos de secura da boca, dor de cabeça, polidipsia, poliúria, perda de apetite, náuseas, vômitos, fadiga, sensação de fraqueza, aumento da pressão arterial, dor muscular e prurido.

Qual o preço de Osteonutri?

O preço de Osteonutre - 600Mg+400Mg 60 Comprimidos varia entre R$ 132,33 e R$ 132,33, pesquisamos em 1 farmácias no dia 26/04/2024.

Onde comprar?

Aqui no Cliquefarma você encontra Osteonutri com o melhor preço e descobre onde comprar sem sair de casa. Seu suplemento delivery e com o menor preço.

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