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PRINCÍPIO ATIVO:Sinvastatina
FABRICANTE:PHARLAB
Pra que serve?
A sinvastatina reduz os níveis de colesterol no sangue. O colesterol pode causar doença arterial coronariana (DAC) ao estreitar os vasos sanguíneos que transportam oxigênio e nutrientes para o coração. Esse entupimento, ou endurecimento das artérias, é denominado aterosclerose. A aterosclerose pode causar dor no peito (conhecida como angina) e infarto do miocárdio (ataque cardíaco). A sinvastatina também retarda a progressão da aterosclerose e reduz o desenvolvimento de mais aterosclerose.

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Informações adicionais de Sinvastatina - 40Mg 30 Comprimidos Revestidos Pharlab Genérico

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Sinvastatina

A sinvastatina é indicada para reduzir os riscos à sua saúde decorrentes das doenças cardiovasculares. Se você tem doença arterial coronariana (DAC), diabetes, já teve derrame ou outra doença vascular (independentemente dos níveis sanguíneos do seu colesterol), a sinvastatina:

- Pode prolongar a sua vida ao reduzir o risco de infarto do miocárdio (ataque cardíaco) ou de derrame;

- Reduz a necessidade de cirurgia para melhorar o fluxo sanguíneo nas pernas e nos órgãos essenciais, tal como o coração;

- Reduz a necessidade de hospitalização por dor no peito (conhecida como angina).

A sinvastatina reduz os níveis de colesterol no sangue. O colesterol pode causar doença arterial coronariana (DAC) ao estreitar os vasos sanguíneos que transportam oxigênio e nutrientes para o coração. Esse entupimento, ou endurecimento das artérias, é denominado aterosclerose. A aterosclerose pode causar dor no peito (conhecida como angina) e infarto do miocárdio (ataque cardíaco). A sinvastatina também retarda a progressão da aterosclerose e reduz o desenvolvimento de mais aterosclerose.

O que é aterosclerose?

A aterosclerose é o acúmulo de placas de gordura, cálcio e outras substâncias nas artérias. Esses depósitos dificultam a passagem de sangue dos vasos, o que chega a causar infartos, derrames e até morte súbita. O tratamento depende da severidade do quadro, e vai do uso de remédios a cirurgias de ponte de safena.

Só não confunda aterosclerose com arterioesclerose. Apesar do nome parecido, a segunda é caracterizada pelo enrijecimento e estreitamento das artérias. Isso até pode ser acelerado pela formação de placas, mas essas palavras não são sinônimos.

Qual a causa e os fatores de risco?

Ela pode ser desencadeada pelo excesso de colesterol na corrente sanguínea, o que ocasiona uma reação inflamatória no endotélio, uma capa celular que reveste as paredes internas das artérias. É nesses pontos que começam a nascer os ateromas, as tais placas. Ao longo dos anos, formam-se mais e mais camadas, congestionando o trânsito sanguíneo.

Há ainda outras ameaças associadas a esse problema:

  • Pressão alta
  • Diabetes
  • Tabagismo
  • Obesidade
  • Sedentarismo
  • Predisposição genética

Sinvastatina

Quais os sintomas de aterosclerose?

  • Arritmia cardíaca
  • Palpitação
  • Fadiga
  • Dor no peito (angina)
  • Cãibras
  • Aumento de pressão arterial

Na aterosclerose, as placas de gordura provocam estragos diferentes, dependendo de onde comprometem a circulação sanguínea. Na região do coração, podem deflagrar angina (dor no peito) ou até infarto. No cérebro, aumentam o risco de AVC. E por aí vai.

Como evitar?

Evitar os fatores de risco é crucial para impedir o desenvolvimento da aterosclerose. A prevenção exige uma rotina de exercícios físicos regulares e alimentação equilibrada, com baixa ingestão de gordura e de sal. Essas providências afastam obesidade, diabetes, hipertensão e altos níveis de colesterol.

Não fumar e não extrapolar no consumo de bebida alcoólica são outras atitudes que contribuem para reduzir as agressões às artérias.

Como Sinvastatina funciona?

A sinvastatina reduz os níveis do mau colesterol (colesterol LDL) e de substâncias gordurosas chamadas triglicérides e aumenta os níveis do bom colesterol (colesterol HDL) no sangue. A sinvastatina pertence à classe dos medicamentos denominados inibidores da hidroximetilglutarilcoenzima A (HMG-CoA) redutase. A sinvastatina diminui a produção de colesterol pelo fígado (a maior fonte de colesterol no organismo) e aumenta a remoção de colesterol da corrente sanguínea pelo fígado. A sinvastatina reduz de forma significativa os níveis do mau colesterol (colesterol LDL) e dos triglicérides e aumenta os níveis do bom colesterol (colesterol HDL). Ao tomar sinvastatina e fazer dieta, você estará controlando a quantidade de colesterol que ingere e a quantidade que seu organismo produz.

Níveis altos de colesterol podem resultar de vários fatores, inclusive da alimentação rica em gorduras saturadas (gorduras que ficam sólidas quando expostas ao ar, tal como a manteiga), de algumas doenças ou distúrbios genéticos e da falta de exercícios físicos. A redução dos níveis altos de colesterol pode ajudar a diminuir o seu risco de ter doença arterial coronariana (DAC). A DAC pode ser decorrente de muitas causas e o risco de você ter DAC pode aumentar na presença de um ou mais dos seguintes fatores:

- Níveis altos de colesterol no sangue;
- Hipertensão arterial (pressão alta);
- Tabagismo;
- Diabetes;
- Obesidade;
- Pessoas com DAC na família, principalmente parentes de primeiro grau;
- Sexo masculino; e
- Após a menopausa. 

Os cinco primeiros fatores de DAC podem ser controlados com a sua ajuda.

O que você pode fazer em benefício da sua saúde e para reduzir o risco de doença coronariana:

  • Pare de fumar: O tabagismo aumenta a probabilidade de você sofrer infarto do miocárdio.
  • Faça exercícios: O exercício pode aumentar seus níveis de colesterol “bom” e diminuir a probabilidade de você ter doença coronariana. Peça orientação ao seu médico antes de iniciar a prática de exercícios físicos.
  • Consulte seu médico regularmente: Seu médico irá verificar seus níveis de colesterol.
  • Tome seu medicamento: Não interrompa seu tratamento para que seus níveis de colesterol se mantenham controlados.
  • Mantenha a dieta recomendada por seu médico: A dieta não irá apenas ajudá-lo(a) a reduzir os níveis de colesterol, mas também ajudará a perder peso (se for o caso).

O colesterol LDL é chamado “mau colesterol” porque é o colesterol que entope suas artérias. Por outro lado, acredita-se que o colesterol HDL remova o colesterol dos vasos sanguíneos, sendo, portanto, considerado o “bom colesterol”. A maioria das pessoas não apresenta sintomas decorrentes do colesterol elevado imediatamente. Você poderá saber se seus níveis de colesterol estão elevados por meio de um exame de sangue simples. Consulte seu médico regularmente, dose seu colesterol quando ele solicitar e pergunte para ele quais os níveis ideais de colesterol no seu caso.

Posologia (Como usar) Sinvastatina

Geralmente em dose única à noite. Você deve tomar sinvastatina com água ou outra bebida. A sinvastatina pode ser tomada com ou sem alimentos. 

DOSE

A dose inicial de sinvastatina geralmente é de 20 ou 40 mg por dia. A sinvastatina começa a agir em cerca de 2 semanas. 

O seu médico também poderá prescrever doses mais baixas, principalmente se você estiver tomando certos medicamentos acima listados ou tiver certos tipos de doença renal. Continue tomando sinvastatina a menos que o seu médico lhe diga para parar. Se você parar de tomar sinvastatina seus níveis de colesterol podem aumentar novamente. 

Devido ao aumento de risco de desenvolver lesões musculares, a dose de 80 mg não deve ser administrada para pacientes que estão iniciando o tratamento ou para pacientes que já fazem uso de doses menores de sinvastatina. A dose de 80 mg só deve ser utilizada por pessoas que: estão tomando sinvastatina 80 mg cronicamente (há 12 meses ou mais) sem apresentar lesão muscular ou que não precisem tomar outros medicamentos com sinvastatina que aumentariam sua chance de ter lesão muscular. Se você não conseguir atingir a sua meta de colesterol LDL utilizando sinvastatina 40 mg, seu médico deve mudar para outro medicamento para reduzir o colesterol. 

Os pacientes que tiverem dúvidas ou preocupações sobre o seu tratamento devem consultar o seu médico ou farmacêutico. 

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

Sinvastatina tem efeitos colaterais?

Como qualquer outro medicamento, sinvastatina pode causar efeitos adversos, embora não seja todo mundo que os apresente. 

Visite regularmente seu médico para checar o nível do seu colesterol e efeitos adversos. Seu médico pode solicitar exames de sangue de rotina para verificar o funcionamento do seu fígado antes e depois do início do tratamento e se você tiver quaisquer sintomas de problemas no fígado enquanto estiver tomando sinvastatina. Entre em contato com o seu médico imediatamente se você tiver os seguintes sintomas de problemas no fígado: 

  • sentir-se cansado ou fraco;
  • perda de apetite;
  • dor no abdome superior;
  • urina escura;
  • amarelamento da pele ou da parte branca dos olhos. 

Os seguintes termos são usados para descrever a frequência com que as reações adversas foram relatadas:

  • Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)
  • Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)
  • Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento)
  • Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento)
  • Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento)
  • Frequência desconhecida

As seguintes reações adversas graves e raras foram relatadas: 

Se alguma dessas reações adversas graves acontecer, pare de tomar o medicamento e informe seu médico imediatamente ou vá ao pronto socorro do hospital mais próximo. 

  • dor, sensibilidade, fraqueza ou cãibra muscular. Em raras ocasiões, esses problemas musculares podem ser graves, incluindo ruptura muscular resultando em dano renal; e muito raramente ocorreram mortes; 

  • reações de hipersensibilidade (alérgicas) que podem apresentar vários sintomas, incluindo: 
- inchaço da face, língua e garganta, que podem causar dificuldade para respirar; - dor muscular grave geralmente nos ombros e quadris;
- erupção cutânea com fraqueza muscular nos membros e pescoço; 
- dor ou inflamação das articulações (polimialgia reumática);
- inflamação dos vasos sanguíneos (vasculite);
- hematomas incomuns, erupções cutâneas e inchaço (dermatomiosite), urticária, sensibilidade cutânea ao sol, febre, rubor;
- falta de ar (dispneia) e mal-estar;
- quadro de doença semelhante a lúpus (incluindo erupção cutânea, distúrbios articulares e efeitos nas células do sangue). 

  • inflamação do fígado com os seguintes sintomas: com pele e olhos amarelados, coceira, urina escura ou fezes de cor clara, sensação de cansaço e fraqueza, perda de apetite; insuficiência hepática (muito rara);
  • inflamação do pâncreas frequentemente com dor abdominal grave. 

As seguintes reações adversas também foram relatadas raramente:
  • baixa contagem de glóbulos vermelhos no sangue (anemia);
  • dormência ou fraqueza dos braços e pernas;
  • dor de cabeça, sensação de formigamento, tontura;
  • distúrbios digestivos (dor abdominal, constipação, flatulência, indigestão, diarreia, náusea, vômitos);
  • erupção cutânea, coceira, queda de cabelo;
  • fraqueza; • problemas para dormir (muito raro);
  • memória fraca (muito raro), perda de memória, confusão. 

As seguintes reações adversas também foram relatadas, mas a frequência não pode ser estimada a partir das informações disponíveis (frequência desconhecida): 
  • disfunção erétil;
  • depressão;
  • inflamação dos pulmões, causando problemas respiratórios, incluindo tosse persistente e/ou falta de ar ou febre;
  • problemas de tendão, algumas vezes complicado pela ruptura do tendão;
  • dor, sensibilidade ou fraqueza muscular que em casos muito raros podem não passar depois de parar com sinvastatina. 

Possíveis reações adversas adicionais relatadas com algumas estatinas:
  • distúrbios do sono, incluindo pesadelos; 
  • problemas sexuais;
  • diabetes. Isto é mais provável se você tiver altos níveis de açúcares e gorduras no sangue, estiver com sobrepeso e tiver pressão arterial elevada. O seu médico irá monitorar você enquanto estiver tomando este medicamento;
  • dor muscular, sensibilidade ou fraqueza constantes que podem não passar depois que você parar de tomar sinvastatina (frequência desconhecida). 

Valores laboratoriais: Foram observadas elevações da função do fígado e de enzimas musculares (creatina quinase) no sangue em alguns testes laboratoriais.

Informe ao seu médico se apresentar qualquer sintoma incomum ou se qualquer sintoma que você já conhece persistir ou piorar. 

Você deve procurar seu médico imediatamente se sentir dor, sensibilidade ou fraqueza muscular. Em raras ocasiões, problemas musculares podem ser graves, incluindo rompimento muscular, resultando em dano renal que pode ser fatal. 

O risco de ruptura muscular é maior para pacientes que tomam doses mais altas de sinvastatina, particularmente a dose de 80 mg. Esse risco é ainda maior para pacientes idosos (65 anos ou mais) pacientes do sexo feminino, pacientes com função renal anormal e pacientes com problemas de tireoide.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do sistema de atendimento. 

Qual o preço de Sinvastatina?

O preço de Sinvastatina - 40Mg 30 Comprimidos Revestidos Pharlab Genérico varia entre R$ 11,12 e R$ 16,79, pesquisamos em 4 farmácias no dia 26/04/2024.

Onde comprar?

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Imagem do produto Miorrelax Com 30 Comprimidos
PRINCÍPIO ATIVO:dipirona + citrato de orfenadrina + cafeína
FABRICANTE:neo química
Pra que serve?
Para que serve Miorrelax é indicado no alívio da dor associada a contraturas musculares, incluindo dor de cabeça tensional.

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Miorrelax é indicado no alívio da dor associada a contraturas musculares, incluindo dor de cabeça tensional.

O que é cefaleia tensional?

Cefaleia tensional, é um tipo de dor de cabeça muito frequente em mulheres, apesar de também poder acontecer em homens, que é causada pela contração dos músculos do pescoço que pode acontecer devido a diversos fatores como má postura, estresse, ansiedade ou noite mal dormida, por exemplo.

Essa cefaleia pode ser classificada em três tipos de acordo com a frequência com que surge em:

  • Cefaleia tensional pouco frequente, que acontece apenas 1 a 2 vezes por mês;
  • Cefaleia tensional muito frequente, que acontece cerca de 1 a 2 vezes por semana; 
  • Cefaleia tensional crônica, que acontece mais do que 15 dias por mês, podendo também durar meses ou anos.

Qual a causa?

A cefaleia tensional pode acontecer como consequência de diversas situações que podem favorecer as contrações e o enrijecimento dos músculos da região do pescoço, como estresse, excesso de preocupação, ansiedade, tensão emocional, depressão e dor cervical. Além disso, a cefaleia tensional pode ser devido a alterações do sono e do apetite e do esforço ocular.

Quais os sintomas da cefaleia tensional?

Os sintomas de cefaleia tensional podem surgir após períodos de grande estresse físico ou emocional, sendo muitas vezes acompanhada de cansaço com duração média de 30 minutos. Outros sinais e sintomas de cefaleia tensional são:

  • Dor em forma de pressão, como se tivesse um capacete na cabeça;
  • Dor que afeta os dois lados, na nuca ou na testa;
  • Sensibilidade excessiva nos ombros, pescoço e curo cabeludo;
  • Diferentemente da enxaqueca, as dores da cefaleia tensional não são acompanhadas por náusea ou vômito e nem são agravadas pela atividade física, luz ou cheiros, por exemplo. 

A cefaleia tensional pode surgir várias vezes durante o mês, sendo que quando acontece mais de 15 vezes é recomendado consultar um neurologista para iniciar o tratamento com medicamentos que ajudam a prevenir o seu surgimento.

Miorrelax 1

Como evitar?

Algumas medidas podem ser adotadas para evitar novas crises de cefaleia tensional ou ajudar no tratamento das dores:

  • Evite a automedicação.
  • Mude os hábitos que causam dor, como dieta ou estresse.
  • Não fique esperando a dor passar. ...
  • Faça uma compressa quente ou fria, o que aliviar a sua dor.
  • Mantenha a postura correta.

Como Miorrelax funciona?

Miorrelax possui ação analgésica e relaxante muscular. O início da ação ocorre a partir de 30 minutos.

Posologia (Como usar) Miorrelax

Miorrelax 2

Você deve tomar os comprimidos com líquido (aproximadamente ½ a 1 copo), por via oral. Posologia: 1 a 2 comprimidos, 3 a 4 vezes ao dia.Não ultrapassar estes limites.

Não há estudos dos efeitos de Miorrelax administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente pela via oral.

Siga corretamente o modo de usar.

Em caso de dúvidas sobre este medicamento, procure orientação do farmacêutico.

Não desaparecendo os sintomas, procure orientação de seu médico ou cirurgião-dentista.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.


Miorrelax tem efeitos colaterais?

As frequências das reações adversas estão listadas a seguir de acordo com a seguinte convenção:

Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento).

Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento).

Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento).

Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento).

Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento).


Distúrbios cardíacos: síndrome de Kounis (aparecimento simultâneo de eventos coronarianos agudos e reações alérgicas ou anafilactoides. Engloba conceitos como infarto alérgico e angina alérgica), redução ou aumento do ritmo cardíaco, arritmias cardíacas, palpitações.

Distúrbios do sistema imunológico: choque anafilático e reações anafiláticas/anafilactoides, que podem se tornar graves e com risco de vida, às vezes fatal. Estas reações podem ocorrer mesmo após Miorrelax ter sido utilizado previamente em muitas ocasiões sem complicações. Podem se manifestar com sintomas na pele ou nas mucosas (como: coceira e/ou ardência, ardor, vermelhidão, urticária, inchaço), falta de ar e, menos frequentemente, sintomas gastrintestinais, podendo progredir para formas mais severas de urticária generalizada, angioedema grave (até mesmo envolvendo a laringe), broncoespasmo grave (contração dos brônquios levando a chiado no peito), arritmias cardíacas, queda da pressão sanguínea (algumas vezes precedida por aumento da pressão sanguínea) e choque circulatório (colapso circulatório em que existe um fluxo sanguíneo inadequado para os tecidos e células do corpo). Em pacientes com síndrome da asma analgésica, reações de intolerância aparecem tipicamente na forma de ataques asmáticos.Estas reações medicamentosas podem desenvolver-se imediatamente após o uso de dipirona ou horas mais tarde; contudo, a tendência normal é que estes eventos ocorram na primeira hora após a administração.

Foram relatados casos muito raros de anemia aplástica (produção de quantidade insuficiente de glóbulos brancos, vermelhos e plaquetas pela medula óssea) associada ao uso de orfenadrina.

Distúrbios da pele e tecido subcutâneo: erupção fixada medicamentosa; raramente, exantema [rash (erupções cutâneas)]; e, em casos isolados, síndrome de Stevens-Johnson (forma grave de reação alérgica caracterizada por bolhas em mucosas e em grandes áreas do corpo) ou síndrome de Lyell (doença inflamatória aguda que afeta principalmente pele e mucosas).

Distúrbios do sangue e sistema linfático: anemia aplástica, agranulocitose e pancitopenia, incluindo casos fatais, leucopenia (redução dos glóbulos brancos no sangue) e trombocitopenia (redução do número de plaquetas). Estas reações podem ocorrer mesmo após Miorrelax ter sido utilizado previamente em muitas ocasiões, sem complicações. Sinais típicos de agranulocitose incluem lesões inflamatórias na mucosa (ex.: orofaríngea, anorretal, genital), inflamação na garganta, febre (mesmo inesperadamente persistente ou recorrente). Entretanto, em pacientes recebendo tratamento com antibióticos, os sinais típicos de agranulocitose podem ser mínimos. Sinais típicos de redução do número de plaquetas incluem maior tendência para sangramento e aparecimento de manchas vermelhas ou purpúreas na pele e membranas mucosas.

Distúrbios vasculares: reações de queda na pressão sanguínea isoladas. Podem ocorrer, ocasionalmente após a administração, reações de queda na pressão sanguínea transitórias isoladas; em casos raros, estas reações apresentam-se sob a forma de queda crítica da pressão sanguínea.

Distúrbios renais e urinários: em casos muito raros, especialmente em pacientes com histórico de doença dos rins, pode ocorrer agravamento da função dos rins (insuficiência renal aguda), em alguns casos com diminuição ou ausência da produção de urina (oligúria ou anúria), ou perda de proteína através da urina. Em casos isolados, pode ocorrer inflamação nos rins (nefrite intersticial). Coloração avermelhada pode ser observada algumas vezes na urina.

Distúrbios gastrointestinais: foram reportados casos de sangramento gastrointestinal.

Outros sintomas: boca seca, sede, diminuição da sudorese, retenção ou hesitação urinária (atraso na passagem da urina), visão borrada, dilatação da pupila, aumento da pressão intraocular, fraqueza, enjoos, vômitos, dor de cabeça, tonturas, prisão de ventre, sonolência, reações alérgicas, coceira, alucinações, agitação, tremor, irritação gástrica. Não frequentemente, pacientes idosos podem sentir certo grau de confusão mental. Em doses tóxicas podem ocorrer, além dos sintomas mencionados, ataxia (falta de coordenação dos movimentos), distúrbio da fala, dificuldade para ingerir alimentos líquidos ou sólidos, pele seca e quente, dor ao urinar, diminuição dos movimentos peristálticos intestinais, delírio e coma.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Qual o preço de Miorrelax?

O preço de Miorrelax Com 30 Comprimidos varia entre R$ 0,00 e R$ 0,00, pesquisamos em 0 farmácias no dia 26/04/2024.

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