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Imagem do produto Lotensin - 10Mg 30 Comprimidos
PRINCÍPIO ATIVO:cloridrato de benazepril
FABRICANTE:novartis
Pra que serve?
Para que serve Lotensin é utilizado principalmente para o tratamento da pressão alta.

RReferência

Para que serve

Lotensin é utilizado principalmente para o tratamento da pressão alta.

Lotensin pode também ser utilizado em outras condições (por exemplo, doenças dos rins), conforme orientação do seu médico.

Como Lotensin funciona?

Lotensin é um inibidor da enzima conversora de angiotensina (ECA) utilizado para tratamento da hipertensão arterial (pressão alta) e da insuficiência renal crônica progressiva.

?Na maioria dos pacientes, a atividade anti-hipertensiva (contra pressão alta) se inicia aproximadamente 1 hora após a administração de uma dose oral única e, a redução máxima da pressão arterial é alcançada dentro de 2 a 4 horas. Os efeitos são mantidos independentemente de raça, idade e não diferem muito em pacientes com dietas com baixo ou alto teor de sódio.

A pressão arterial elevada aumenta o trabalho do coração e artérias. Se isso persistir por muito tempo, podem-se causar danos aos vasos sanguíneos do cérebro, coração e rins, resultando em um derrame, insuficiência cardíaca, ou insuficiência renal. A pressão alta eleva o risco de ataques do coração. Ao reduzir a sua pressão arterial aos níveis normais, o risco dessas doenças ocorrerem diminui. Lotensin pode ajudar a relaxar os vasos sanguíneos, diminuindo assim a pressão arterial.

Monitoração durante o tratamento com Lotensin

É importante para o seu médico verificar o seu progresso em visitas regulares para ter certeza de que este medicamento está funcionando corretamente.?

Pode ser necessário de tempos em tempos medir a quantidade de potássio em seu sangue e sua função cardíaca, especialmente se você tiver mais de 65 anos, tem certas doenças do coração, fígado ou rim e se estiver tomando suplementos de potássio. O seu médico irá orientá-lo sobre isso.

Se você também é tratado com medicamentos usados para aliviar a dor ou inflamação (anti-inflamatórios não- esteroidais), sua função renal deve ser verificada.?

Se você também é tratado com lítio, a quantidade de lítio em seu sangue deve ser cuidadosamente verificada, pois Lotensin também afeta a quantidade de lítio do seu sangue. ?Se você tem alguma doença vascular do colágeno (grupo diverso de doenças nas quais o organismo reage contra seus próprios tecidos, muitas vezes causando dor nas articulações e inflamação), como lúpus eritematoso sistêmico ou esclerodermia, a sua contagem de glóbulos brancos deve ser monitorada.?Se você tiver alguma dúvida sobre como funciona Lotensin ou por que este medicamento foi prescrito para você, pergunte ao seu médico.

Contraindicação

Este medicamento é contraindicado para uso por:

  •  Paciente alérgico (hipersensível) ao Lotensin ou a qualquer outro componente de Lotensin listado no início dessa ?bula; ?
  •  Paciente que tem reações não usuais ou alérgicas associadas aos inibidores da ECA; ?
  •  Paciente que tem ou teve anteriormente uma situação envolvendo rouquidão, inchaço no rosto, nos lábios, nas mãos, ou pés, ou dificuldade repentina de respirar;?
  • Paciente grávida ou que pretende ficar grávida;?
  • Paciente que tem alto nível de açúcar no sangue ou se você tem diabetes tipo 2 (também conhecido como diabetes mellitus não-insulino dependente) enquanto estiver tomando um medicamento que diminui a pressão arterial chamado alisquireno;?
  • Crianças menores que 6 anos;
  • Paciente com histórico de angioedema não induzido por inibidores da ECA;?
  • Lotensin é contraindicado para crianças portadoras de lesão de artéria renal unilateral / bilateral ou lesão estenótica em rim único.

Se qualquer uma dessas condições se aplicar a você, fale com o seu médico antes de tomar Lotensin. Se você acha que pode ser alérgico, peça orientação ao seu médico.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.

Como usar

Siga cuidadosamente as instruções do seu médico. Não exceda a dose recomendada.?

Pacientes que têm pressão arterial elevada geralmente não percebem sinais desse problema. Alguns podem sentir-se normais.

?Lembre-se que este medicamento não irá curar sua pressão alta, entretanto pode ajudar a controlá-la. Você deve, então, continuar a tomá-lo continuamente se você quer diminuir e manter a sua pressão baixa.

Os comprimidos de Lotensin não podem ser partidos ou mastigados. Você deve ingeri-los com um pouco de líquido.

Como tomar Lotensin

Engula o seu comprimido com um copo de água.

Quanto tomar Lotensin

Normalmente, o tratamento é iniciado com as menores doses e a dosagem é, então, aumentada gradualmente. Seu médico prescreverá a menor dose possível para as suas necessidades, para ser tomada uma ou duas vezes ao dia.?Para o tratamento de doença do coração é aconselhável tomar Lotensin sob supervisão do seu médico. O primeiro comprimido deve ser tomado no consultório do seu médico e, então, sua pressão arterial deve ser medida pelo médico por pelo menos uma hora. Seu médico falará exatamente quantos comprimidos de Lotensin tomar.

Dependendo da sua resposta ao tratamento, seu médico pode sugerir uma dose maior ou menor.

Quando tomar Lotensin

É aconselhável tomar seu medicamento todos os dias no mesmo horário. Lotensin pode ser tomado antes, durante ou depois de uma refeição. Seu médico lhe dirá quantas vezes ao dia você terá de tomar Lotensin.

Por quanto tempo tomar Lotensin

Continue tomando Lotensin todos os dias conforme a orientação do seu médico.?Este é um tratamento de longo prazo, e provavelmente irá durar meses ou anos. Seu médico irá monitorar sua condição regularmente para verificar se o tratamento está tendo o efeito desejado.?Se você tem dúvidas sobre quanto tempo tomar Lotensin, converse com o seu médico ou farmacêutico.

Se você parar de tomar Lotensin

A interrupção do tratamento com Lotensin pode causar a piora da sua doença. Não pare de tomar o medicamento a menos que seu médico lhe diga.

Do que mais você deve estar ciente enquanto usa Lotensin

Fale imediatamente com o seu médico se você tem desconforto estomacal, especialmente náusea, vômito ou diarreia severas ou se as mesmas não desaparecerem. Essas condições podem fazer com que você perca muita água e causar a diminuição da pressão arterial.?Tontura (sensação de que vai desmaiar) ou desmaio pode ocorrer quando você se exercitar ou se o clima estiver quente. O suor excessivo pode levar você a perder muita água e a queda da pressão. Seja cuidadoso durante a prática de exercícios e ao clima quente.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.?

Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.

O que devo fazer quando eu me esquecer de usar este medicamento?

Se você esquecer de tomar uma dose desse medicamento, tome-o assim que possível. Entretanto, se estiver quase no horário da próxima dose, não tome a dose esquecida e tome a próxima dose no horário usual. Não tome uma dose dupla no dia seguinte para compensar o comprimido esquecido.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista. 

Precauções

Siga cuidadosamente as instruções do seu médico. Elas podem ser diferentes das informações gerais contidas nesta bula.

Tome cuidados especiais com Lotensin

  • Se você apresentar um inchaço, sobretudo, da face e garganta ao ingerir outros medicamentos (incluindo os inibidores da ECA);

Se você apresentar qualquer um dos sintomas acima, pare de tomar Lotensin e fale com o seu médico imediatamente.

  •  Se você tem doença renal grave; ?
  •  Se você tem um distúrbio de valva do coração; ?
  •  Se você está próximo de ser operado (incluindo cirurgia dentária) ou tratamento de emergência; ?
  •  Se você sofre de vômito e diarreia; ?
  •  Se você está próximo de receber tratamento com veneno de Hymenoptera (um veneno usado para testar ou tratar ?alergia à picada de insetos); ?
  •  Se você está prestes a fazer, ou está fazendo, diálise; ?
  •  Se você faz tratamento para hiperpotassemia (muito potássio no sangue); ?
  •  Se você tem diabetes; ?
  •  Se você tem alguma doença vascular do colágeno (grupo diverso de doenças nas quais o organismo reage contra seus ?próprios tecidos, muitas vezes causando dor nas articulações e inflamação), como lúpus eritematoso sistêmico ou ?esclerodermia; ?
  •  Se você está sendo tratado com medicamentos que diminuem a pressão arterial, tais como bloqueadores do receptor ?de angiotensina (BRAs) ou alisquireno.

?Se qualquer uma das condições acima se aplicar a você, fale com o seu médico antes de tomar Lotensin.

Reações Adversas

Assim como com todos os medicamentos, pacientes em tratamento com Lotensin podem apresentar reações adversas, ainda que nem todos as apresentem.

?Não se alarme por esta lista de possíveis reações adversas. Você pode não apresentar nenhuma delas.

Algumas reações adversas podem ser graves

Estas reações adversas são raras (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento) ou muito raras (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento)

  •  Inchaço da face, olhos, lábios ou língua, ou problemas para engolir ou respirar; ?
  •  Dores súbitas e opressivas no peito, batimento irregular do coração (possíveis sinais de distúrbios do coração); ?
  •  Dor abdominal com náusea, vômito, febre (possíveis sinais de inflamação do pâncreas); ?
  •  Erupção da pele, pele avermelhada, bolhas nos lábios, olhos ou boca, descamação da pele, febre; ?
  •  Pele e olhos amarelados, náusea, perda de apetite, urina escura (possíveis sinais de distúrbios do fígado); ?
  •  Eliminação da urina gravemente reduzida (possíveis sinais de distúrbios dos rins); ?
  •  Pele pálida, cansaço, falta de ar, urina escura (possíveis sinais de níveis reduzidos de células sanguíneas vermelhas); ?
  •  Sangramento espontâneo ou hematomas (possíveis sinais de níveis reduzidos de plaquetas no sangue); ?
  •  Queda na pressão arterial ao se levantar (possível sinal de hipotensão ortostática); ?
  •  Espasmos musculares, ritmo cardíaco anormal (sinais de nível elevado de potássio no sangue); ?
  •  Dor de garganta ou úlceras na boca devido a infecções, febre ou calafrios, infecções mais frequentes (sinais de ?distúrbios sanguíneos); ?
  •  Dor abdominal com ou sem vômito e diarréia; ?
  •  Reações alérgicas graves. ?

Fale com o seu médico imediatamente se alguma delas ocorrerem. ?

Algumas reações adversas são comuns?

Ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento ?

  • Tontura ou desmaio ao se levantar; ?
  •  Tosse (seca, não-produtiva, principalmente à noite, contínua); ?
  •  Faringite, dor de garganta, irritação da garganta (possíveis sinais de infecções do trato respiratório superior); ?
  •  Desconforto estomacal; ?
  •  Batimento rápido do coração; ?
  •  Vermelhidão; ?
  •  Dor de cabeça; ?
  •  Cansaço; ?
  •  Aumento da frequência urinária; ?
  •  Coceira; ?
  •  Aumento da sensibilidade da pele ao sol.

?Fale com o seu médico se alguma dessas reações ocorrerem com gravidade. ?

Algumas reações adversas são raras?

Ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento ?

  • Diarreia; ?
  •  Constipação; ?
  •  Vômito; ?
  •  Náusea; ?
  •  Nervosismo; ?
  •  Problemas para dormir; ?
  •  Dor nas juntas e rigidez; ?
  •  Dor muscular; ?
  •  Dormência ou formigamento nas mãos, pés ou lábios; ?
  •  Resultados anormais nos testes de função renal. ?

Algumas reações adversas são muito raras

?Ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento ?

  •  Zumbido nos ouvidos; ?
  •  Perda do paladar.

?Fale com o seu médico se alguma dessas reações ocorrerem com gravidade. ?

Os seguintes eventos adversos de frequência desconhecida foram relatados durante o uso pós-comercialização de benazepril: ?

  •  Angioedema do intestino delgado e pescoço; ?
  •  Reações anafilactoides; ?
  •  Hiperpotassemia; ?
  •  Agranulocitose; ?
  •  Neutropenia; ?
  •  Visão prejudicada. ?

Informe ao seu médico ou farmacêutico se você notar quaisquer outras reações adversas não mencionadas nessa bula.

Pacientes tomando este medicamento podem tomar outros medicamentos somente quando isto foi discutido e autorizado pelo seu médico. ?

Também relatado: ?

  • Visão prejudicada.?

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.

Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.

População Especial

Pacientes idosos ?

Lotensin pode ser utilizado por pacientes com 65 anos ou mais. ?

Crianças e adolescentes ?

Lotensin pode ser utilizado para tratar a hipertensão (pressão alta) em crianças com 6 anos de idade ou mais. Lotensin não é recomendado para crianças com menos de 25 Kg. Siga a recomendação médica.?

Crianças que não conseguem engolir comprimidos não devem ser tratadas com Lotensin comprimidos.?

Lotensin comprimidos não deve ser administrado em crianças para tratamento de outras doenças (por exemplo doença do coração ou rim). ?Este produto é contraindicado para crianças menores que 6 anos.??

Gravidez e amamentação

Não tome Lotensin se você está grávida. Os inibidores da ECA (incluindo o Lotensin) quando tomados durante a gravidez podem causar danos sérios ao feto. É, portanto, importante falar imediatamente com o seu médico se você acha que está grávida.?Seu médico discutirá com você os riscos potenciais de tomar Lotensin durante a gravidez.?Lotensin passa para o leite materno. Se você está amamentado, avise ao seu médico.?Fale com seu médico ou um farmacêutico para orientações antes de usar qualquer medicamento.

Dirigindo e/ou operando máquinas

Assim como outros medicamentos utilizados no tratamento da pressão alta, Lotensin pode causar tontura e afetar sua concentração. Então, antes de dirigir um veículo, operar uma máquina, ou efetuar outras tarefas que exijam concentração, tenha certeza que você sabe como reagir aos efeitos de Lotensin.

Composição

Cada comprimido revestido de Lotensin contém:

5 mg ou 10 mg de cloridrato de benazepril.

Excipientes:

Dióxido de silício, óleo de rícino, lactose, crospovidona, hipromelose, óxido férrico amarelo, amido, macrogol, talco, celulose microcristalina e dióxido de titânio.

Superdosagem

Se você tomou acidentalmente muitos comprimidos de Lotensin, ou se outra pessoa tomou seus comprimidos, contate seu médico ou hospital para orientações imediatamente. Você pode precisar de cuidados médicos.?

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

Interação Medicamentosa

Duplo bloqueio do Sistema Renina-Angiotensina (SRA) com inibidores da ECA, BRAs ou alisquireno

O uso concomitante de inibidores da ECA, incluindo Cloridrato de Benazepril (substância ativa), com outros agentes que atuam no SRA está associado a um aumento da incidência de hipotensão, hiperpotassemia e alterações na função renal comparado à monoterapia.

É recomendado o monitoramento da pressão arterial, função renal e eletrólitos em pacientes que utilizam Cloridrato de Benazepril (substância ativa) e outros agentes que afetam o SRA.

O uso concomitante de inibidores da ECA, incluindo Cloridrato de Benazepril (substância ativa), ou de BRAs com alisquireno deve ser evitado em pacientes com insuficiência renal grave (TFG < 30 mL/min).

O uso concomitante de inibidores da ECA, incluindo Cloridrato de Benazepril (substância ativa), ou de BRAs com alisquireno é contraindicado em pacientes com diabetes tipo 2.

Diuréticos

Os pacientes sob tratamento com diuréticos (como espironolactona, por exemplo) ou os que apresentam perdas de líquido podem, ocasionalmente, sentir uma redução excessiva da pressão arterial após o início da terapia com inibidores da ECA.

A possibilidade de efeitos hipotensivos em tais pacientes pode ser minimizada ao se descontinuar a terapia com o diurético por 2-3 dias antes de se iniciar o tratamento com Cloridrato de Benazepril (substância ativa).

Medicamentos que causam hiperpotassemia

O uso concomitante de diuréticos poupadores de potássio (ex.: espironolactona, triantereno e amilorida), suplementos de potássio ou substitutos do sal que contenham potássio e outros medicamentos (por exemplo: ciclosporina e heparina), não são recomendados para pacientes tratados com inibidores da ECA (incluindo benazepril), uma vez que podem conduzir a aumentos significativos no potássio sérico. Entretanto, se a medicação concomitante for considerada necessária, aconselha-se o acompanhamento frequente do potássio sérico.

Anti-inflamatórios não-esteroidais (AINEs)

Foi demonstrado que o efeito hipotensivo dos inibidores da ECA pode ser reduzido quando esses são administrados concomitantemente com a indometacina e outros AINEs. Em um estudo clínico controlado, a indometacina não interferiu com o efeito anti-hipertensivo de Cloridrato de Benazepril (substância ativa) e nenhuma interação farmacocinética entre ácido acetilsalicílico e benazepril em voluntários sadios foi verificada. A combinação de AINEs e inibidores da ECA (incluindo benazepril) pode aumentar o risco de comprometimento renal e hiperpotassemia. Por isso, é recomendado o monitoramento da função renal e do nível de potássio.

Lítio

Foram relatados níveis séricos de lítio aumentados e efeitos de toxicidade do lítio em pacientes que utilizavam inibidores da ECA, inclusive o benazepril, durante tratamento com lítio. Esses fármacos devem ser coadministrados com cautela e recomenda-se o monitoramento frequente dos níveis séricos de lítio. Se for também utilizado um diurético, o risco de toxicidade do lítio pode ser aumentado.

Inibidores da dipeptidil-peptidase-IV

O risco de angioedema pode estar aumentado em pacientes que recebem inibidores da ECA concomitantemente a inibidores da dipeptidil-peptidase-IV (por exemplo vildagliptina).

Outros agentes com atividade anti-hipertensiva

O Cloridrato de Benazepril (substância ativa) pode aumentar o efeito hipotensivo de outros agentes anti-hipertensivos. As doses devem ser ajustadas de acordo.

Agentes antidiabéticos

Pacientes diabéticos recebendo um inibidor da ECA, inclusive o benazepril, concomitantemente com insulina ou antidiabéticos orais, podem, em raros casos, desenvolver hipoglicemia. Portanto, tais pacientes devem ser advertidos sobre a possibilidade de reações hipoglicêmicas, e devem ser monitorados adequadamente.

Eritropoietina

A responsividade do paciente a eritropoietina pode diminuir quando usada concomitantemente com inibidores da ECA (incluindo benazepril).

Ouro

Foram relatadas raramente reações nitritoides (os sintomas incluem vermelhidão facial, náusea, vômito e hipotensão) em pacientes em terapia concomitante com ouro injetável (aurotiomalato de sódio) e inibidores da ECA.

Probenecida

Pré-tratamento com probenecida pode aumentar a resposta farmacodinâmica dos inibidores da ECA. Pode ser necessário um ajuste de dose.

Outros

As propriedades farmacocinéticas do Cloridrato de Benazepril (substância ativa) não são afetadas pelos seguintes fármacos:

Hidroclorotiazida, furosemida, clortalidona, digoxina, propranolol, atenolol, nifedipino, anlodipino, naproxeno, ácido acetilsalicílico ou cimetidina. Do mesmo modo, a administração do Cloridrato de Benazepril (substância ativa) não afeta substancialmente a farmacocinética dessas medicações (a cinética da cimetidina não foi estudada).

Ação da Substância

Resultados da eficácia

O benazepril em doses orais de 10 a 20mg, uma ou duas vezes ao dia, tem sido efetivo no tratamento da hipertensão leve a moderada, como evidenciam diversos estudos.

Aumentando-se a dose de benazepril para 40 ou 80mg uma vez ao dia, não há melhora significativa da hipertensão quando comparado a dose de 20mg uma vez ao dia, ou seja, os resultados de melhora da condição foram semelhantes aos das doses mais baixas.

Diversos estudos controlados comprovam que a combinação de benazepril com hidroclorotiazida ou atenolol produz efeitos sinérgicos positivos em pacientes com hipertensão de leve a moderada.

Treze pacientes hipertensos, não tratados previamente, participaram de um estudo aberto de 18 meses para controle contínuo da pressão arterial. Nove pacientes foram mantidos em monoterapia de 10mg de benazepril e dois em 20mg; dois outros necessitaram de tratamento adicional com 25mg de clortalidona para controle da pressão arterial. A coleta de dados incluiu medidas ambulatoriais de pressão, no início do tratamento e após 12 meses e ecocardiografia Doopler no início, no 12o e no 18o mês. Após um ano, reduções médias de 9% e 12% nas pressões sistólica/diastólica foram relatadas por monitoração de 24 horas. Sete de 13 pacientes apresentaram hipertrofia ventricular prévia ao início do tratamento, no entanto, após 12 meses de tratamento, apenas um desses pacientes persistiu com a hipertrofia; decréscimos médios de 18% e 10% da espessura da parede septal e posterior, respectivamente, foram observados.

Nenhuma melhora adicional foi verificada na continuação do tratamento até o 18o mês.

O benazepril, 10mg por dia, retarda o progresso da insuficiência renal em pacientes com diversos tipos de neuropatia.

Em uma pesquisa longitudinal de 3 anos, envolvendo 583 pacientes com insuficiência renal causadas por diferentes patologias, 300 pacientes receberam benazepril e 283 receberam placebo. As patologias dos pacientes eram glomerulopatias (n = 192), nefrite intersticial (n = 105), nefrosclerose (n = 97), rim policístico (n = 64), nefropatia diabética (n = 21) e patologias mistas (n = 104). Avaliou-se o clearance (depuração) de creatinina de tais pacientes.

Observou-se maior diminuição do risco de insuficiência renal (71%), quando comparado ao placebo, em pacientes do sexo masculino, com glomerulopatias, nefropatia diabética ou causas mistas de grau leve. O benazepril só não foi eficaz em pacientes com rim policístico. Outros estudos também enfatizam o retardo na progressão da insuficiência renal crônica, medida pelo clearance de creatinina e diminuição da proteinúria em pacientes com insuficiência renal crônica.

Em um estudo clínico com 107 pacientes pediátricos, de 7 a 16 anos de idade, com a pressão sistólica ou diastólica acima do percentil 95, os pacientes receberam 0,1 ou 0,2mg/kg, em seguida, titulada até 0,3 ou 0,6mg/kg, com uma dose máxima de 40mg por dia.

Os principais critérios de exclusão do estudo foram uma taxa de filtração glomerular <30mL/min/1,73 m2, hipertensão grave ou hipertensão envolvendo órgãos, estenose da artéria renal bilateral ou unilateral, transplante de órgãos sólidos (exceto para transplante renal ! 1 ano antes da inscrição e clinicamente estável), síndrome nefrótica exceto as estáveis com terapia de manutenção com prednisona ou ciclosporina, indicativo de anormalidades laboratoriais neurológicas clinicamente significativas, respiratórias, gastrintestinais, hepatobiliares, ou doença hematológica, ou doença cardíaca estrutural ou arritmias clinicamente significativas.

Após quatro semanas de tratamento, 85 pacientes cuja pressão arterial foi reduzida na terapia, foram então randomizados para placebo ou três grupos com doses de benazepril (ou seja, 5 ou 10mg/d, 10 ou 20mg/d, 20 ou 40mg/d, dependendo do peso corporal) foram acompanhados por mais duas semanas. No final de duas semanas, nas crianças retiradas para receber o placebo, a pressão arterial (sistólica e diastólica) subiu de 4 a 6 mmHg a mais do que em crianças com benazepril. Nenhuma dose-resposta foi observada para os três grupos de dose.

Hipertensão

Como outros inibidores da ECA, Cloridrato de Benazepril (substância ativa) também inibe a degradação do vasodilatador bradicinina pela quininase.

Essa inibição pode contribuir para o efeito anti-hipertensivo.

O Cloridrato de Benazepril (substância ativa) reduz a pressão arterial em qualquer grau de hipertensão nas posições sentada, supina ou em pé. Na maioria dos pacientes, a atividade anti-hipertensiva se inicia aproximadamente 1 hora após a administração de uma dose oral única e, a redução máxima de pressão arterial é alcançada dentro de 2 a 4 horas. O efeito anti-hipertensivo persiste pelo menos 24 horas após a administração. Durante a administração repetida, a redução máxima da pressão arterial com cada dose é geralmente obtida após 1 semana e persiste durante o tratamento a longo prazo. Os efeitos anti-hipertensivos são mantidos independentemente de raça, idade ou atividade basal da renina plasmática. A dose diária máxima recomendada de Cloridrato de Benazepril (substância ativa) em pacientes hipertensos é de 40mg, em dose única ou duas doses. A dose de 80mg provê uma resposta aumentada, mas a experiência com esta dose é limitada.

Os efeitos anti-hipertensivos de Cloridrato de Benazepril (substância ativa) não diferem muito em pacientes com dietas com baixo ou alto teor de sódio. Não foi observada elevação rápida da pressão arterial após retirada abrupta de Cloridrato de Benazepril (substância ativa) . Em estudo conduzido com voluntários sadios, doses únicas de Cloridrato de Benazepril (substância ativa) produziram um aumento no fluxo sanguíneo renal e não afetaram a taxa de filtração glomerular.

Os efeitos anti-hipertensivos de Cloridrato de Benazepril (substância ativa) e dos diuréticos tiazídicos são sinérgicos. O uso concomitante de Cloridrato de Benazepril (substância ativa) e outros fármacos anti-hipertensivos, inclusive betabloqueadores e antagonistas do cálcio, geralmente leva a uma redução adicional na pressão arterial.

Em um estudo clínico com 107 pacientes pediátricos, de 7 a 16 anos, com pressão sistólica ou diastólica superior ao percentil 95, os pacientes foram tratados com 0,1 ou 0,2mg/kg e a dose foi aumentada até 0,3 ou 0,6mg/kg, com dose máxima de 40mg uma vez ao dia. Após quatro semanas de tratamento, os 85 pacientes que tiveram a pressão sanguínea reduzida com a terapia foram então randomizados para o grupo placebo ou grupos de três diferentes doses de benazepril (isto é, 5 ou 10mg/dia, 10 ou 20mg/dia, 20 ou 40mg/dia, dependendo do peso corpóreo) e foram acompanhadas por duas semanas adicionais. Ao final das duas semanas, a pressão sanguínea (sistólica e diastólica) das crianças que receberam placebo aumentou 4 a 6 mmHg mais do que as crianças que continuaram recebendo benazepril. Não se observou dose-resposta para os três grupos tratados com benazepril.

Insuficiência renal crônica progressiva

Em um estudo multicêntrico, duplo-cego, controlado com placebo e com duração de três anos, 583 pacientes com doença renal de várias etiologias e creatinina sérica variando entre 1,5 a 4mg/dL [clearance (depuração) de creatinina entre 30 e 60mL/min], com ou sem hipertensão, foram randomizados para placebo ou Cloridrato de Benazepril (substância ativa) 10mg, uma vez ao dia. Para se atingir o controle da pressão arterial foram administrados agentes anti-hipertensivos adicionais, de acordo com a necessidade dos pacientes, em ambos os grupos.

O grupo tratado com Cloridrato de Benazepril (substância ativa) teve 53% de redução no risco relativo de atingir o objetivo do estudo, definido como sendo a duplicação da creatinina sérica ou a necessidade de diálise. Esses efeitos benéficos foram acompanhados pela redução da pressão arterial e por uma pronunciada redução na proteinúria. Pacientes com doença renal policística não apresentaram redução na perda da função renal quando tratados com Cloridrato de Benazepril (substância ativa) ; entretanto, o produto pode ainda ser utilizado no tratamento da hipertensão em tais pacientes.

Características Farmacológicas

Propriedades farmacodinâmicas

Classe terapêutica/farmacológica: inibidor da enzima conversora de angiotensina,

Código ATC: C09A A07.

O Cloridrato de Benazepril (substância ativa) é um pró-fármaco que, após hidrólise para a substância ativa benazeprilate, inibe a enzima conversora de angiotensina (ECA) e, consequentemente, bloqueia a conversão de angiotensina I para angiotensina II.

Assim sendo, reduz todos os efeitos mediados pela angiotensina II por exemplo, vasoconstrição e produção de aldosterona, que promove a reabsorção de sódio e água nos túbulos renais e eleva o débito cardíaco.

O Cloridrato de Benazepril (substância ativa) diminui a frequência cardíaca aumentada induzida pelo reflexo simpático que ocorre em resposta à vasodilatação.

Propriedades farmacocinéticas

Absorção

No mínimo 37% de uma dose oral de Cloridrato de Benazepril (substância ativa) são absorvidos. O pró-fármaco é então rapidamente convertido ao metabólito farmacologicamente ativo, o benazeprilate. Após a administração do Cloridrato de Benazepril (substância ativa), com estômago vazio, os picos de concentração plasmática do benazepril e do benazeprilate são alcançados, respectivamente, após 30 e 60 a 90 minutos.

A biodisponibilidade absoluta do benazeprilate, após a administração oral do Cloridrato de Benazepril (substância ativa), é de aproximadamente 28% da biodisponibilidade obtida após a administração i.v. do metabólito isolado. A administração dos comprimidos após as refeições retarda a absorção, mas não afeta a quantidade absorvida e convertida a benazeprilate. O Cloridrato de Benazepril (substância ativa) pode, portanto, ser ingerido com ou sem alimentos.

No intervalo de dose de 5 a 20mg, a área sob a curva (ASC) e o pico das concentrações plasmáticas de benazepril e benazeprilate são aproximadamente proporcionais à dose. Desvios pequenos, mas estatisticamente significativos, da proporcionalidade da dose são observados no intervalo de dose mais amplo, de 2 a 80mg. Isso pode ser causado pela ligação saturável do benazeprilate à enzima conversora de angiotensina.

A cinética não se altera durante doses múltiplas (5 a 20mg uma vez ao dia). O benazepril não se acumula. O benazeprilate se acumula apenas em extensão mínima, sendo o estado de equilíbrio na ASC aproximadamente 20% mais elevado do que a observado no primeiro intervalo de dose de 24 horas. A meia-vida efetiva de acumulação do benazeprilate é de 10 a 11 horas. Os níveis do estado de equilíbrio são alcançados após 2 a 3 dias.

Distribuição

Cerca de 95% do benazepril e do benazeprilate se ligam a proteínas plasmáticas humanas (principalmente a albumina).

A ligação não é afetada pela idade. O volume de distribuição do benazeprilate no estado de equilíbrio é de cerca de 9 litros.

Biotransformação

O benazepril é extensivamente metabolizado, sendo seu principal metabólito o benazeprilate. Supõe-se que essa metabolização ocorra principalmente no fígado, por hidrólise enzimática. Os outros dois metabólitos são os acilglicuronídeos conjugados do benazepril e do benazeprilate.

Eliminação

O benazepril é eliminado principalmente por clearance (depuração) metabólico. O benazeprilate é eliminado por via renal e biliar, sendo a excreção renal a principal via em pacientes com função renal normal. O clearance (depuração) metabólico do benazeprilate disponível sistemicamente é de importância secundária. Na urina, o benazepril corresponde a menos de 1% e o benazeprilate a cerca de 20% de uma dose oral. A eliminação plasmática do benazepril é completa após 4 horas. A eliminação do benazeprilate é bifásica, com uma meia-vida inicial de cerca de 3 horas e uma meia-vida terminal de cerca de 22 horas. A fase de eliminação terminal (de 24 horas adiante) sugere uma forte ligação do benazeprilate à enzima conversora de angiotensina.

Crianças

Em pacientes pediátricos (N=45), hipertensos, com idade entre 6 e 16 anos, que receberam doses múltiplas diárias de Cloridrato de Benazepril (substância ativa) (0,1 a 0,5mg/kg), o clearance (depuração) de benazeprilate em crianças de 6 a 12 anos foi de 0,35 L/hr/kg, mais que o dobro quando comparado com adultos sadios que receberam uma dose única de 10mg (0,13 L/hr/kg). Em adolescentes de 13 a 16 anos foi de 0,17 L/hr/kg, 27% maior que em adultos sadios. A meia-vida terminal de eliminação de benazeprilate em pacientes pediátricos ficou em torno de 5 horas, um terço daquela observada em adultos.

Pacientes hipertensos

As concentrações plasmáticas de benazeprilate no estado de equilíbrio se correlacionam com a dose diária.

Pacientes com insuficiência cardíaca congestiva

A absorção do benazepril e sua conversão a benazeprilate não são afetadas. Porque a eliminação é um pouco mais lenta, as concentrações mínimas do benazeprilate no estado de equilíbrio tendem a serem maiores nesse grupo de pacientes, quando comparado a voluntários sadios ou a pacientes hipertensos.

Idade, insuficiência renal leve a moderada, síndrome nefrótica e disfunção hepática

As cinéticas do benazepril e do benazeprilate não são grandemente afetadas por idade, insuficiência renal leve a moderada [clearance (depuração) de creatinina de 30 a 80mL/min] ou por síndrome nefrótica. A cinética e biodisponibilidade do benazeprilate não são afetadas em pacientes com disfunção hepática causada por cirrose, não sendo necessário o ajuste de dose em tais pacientes.

Insuficiência renal grave e doença renal em estágio final

As cinéticas do benazeprilate são substancialmente afetadas pela insuficiência renal grave [clearance (depuração) de creatinina < 30mL/min], sendo necessária a redução da dose como resultado da eliminação mais lenta e maior acúmulo.

O benazepril e o benazeprilate são eliminados do plasma mesmo em pacientes com doença renal em estágio final, sendo as cinéticas similares àquelas de pacientes com insuficiência renal grave. O clearance (depuração) não-renal (ex.: biliar ou metabólico) compensa parcialmente o clearance (depuração) renal deficiente.

Hemodiálise

A hemodiálise regular, que se inicia ao menos duas horas após a administração do Cloridrato de Benazepril (substância ativa), não afeta significativamente as concentrações plasmáticas de benazepril e benazeprilate, o que significa não ser necessária a administração de dose adicional após a diálise. Apenas uma pequena quantidade do benazeprilate é removida do organismo pela diálise.

Dados de segurança pré-clínicos

Estudos de toxicidade na reprodução

Não foram observados efeitos adversos no perfil de reprodução em ratos machos e fêmeas tratados com Cloridrato de Benazepril (substância ativa) em doses de até 500mg/kg/dia.

Não foram observados efeitos embriotóxicos, fetotóxicos ou teratogênicos diretos em camundongos tratados com até 150mg/kg/dia, em ratos tratados com até 500mg/kg/dia e em coelhos tratados com até 5mg/kg/dia.

Mutagenicidade

Em uma série de estudos in vitro e in vivo, não foi detectado potencial mutagênico.

Carcinogenicidade

Não foi observada evidência de efeito carcinogênico quando o Cloridrato de Benazepril (substância ativa) foi administrado a ratos em doses de até 150mg/kg/dia (250 vezes a dose máxima recomendada para humanos). Não foi observada evidência de carcinogenicidade quando o Cloridrato de Benazepril (substância ativa) foi administrado a camundongos por 104 semanas nas mesmas doses.

Toxicidade juvenil

Não se realizaram estudos pré-clínicos com o propósito de se investigar o potencial toxicológico juvenil de Cloridrato de Benazepril (substância ativa).

Cuidados de Armazenamento

Manter em temperatura ambiente (entre 15 e 30°C), protegido da umidade.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Aspecto físico

  • Lotensin 5 mg: Comprimido revestido, amarelo claro, oval.
  • Lotensin 10 mg: Comprimido revestido, amarelo escuro, circular.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

Mensagens de Alerta

A eficácia deste medicamento depende da capacidade funcional do paciente.

Dizeres Legais

Dizeres legais
MS – 1.0068.0028
Farm. Resp.: Flavia Regina Pegorer – CRF-SP 18.150

Registrado por:
Novartis Biociências S.A.
Av. Prof. Vicente Rao, 90
São Paulo - SP?
CNPJ: 56.994.502/0001-30
Indústria Brasileira

Fabricado por:
Anovis Industrial Farmacêutica Ltda., Taboão da Serra, SP

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