Você sabia que é possível cuidar da sua saúde com mais economia, sem abrir mão da qualidade do seu tratamento? O Dia Nacional do Medicamento Genérico foi criado em maio (20/05) para reforçar a importância desses medicamentos na democratização do acesso à saúde no Brasil. Para promover equidade no acesso, a Lei nº 9.787, de 10/02/1999, foi instituída.
Os medicamentos genéricos são grandes aliados no tratamento de doenças crônicas como hipertensão, diabetes e asma. Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), com o mesmo princípio ativo, dosagem, forma de uso, eficácia e segurança dos medicamentos de marca, eles oferecem os mesmos resultados terapêuticos, mas com um custo significativamente mais baixo.
Regulamentados pela Anvisa, os genéricos passam por testes rigorosos que comprovam sua equivalência ao medicamento de referência, garantindo segurança e confiança no tratamento. Também é possível conferir o status do medicamento genérico no site da Anvisa.
Vale destacar que o preço mais baixo não tem a ver com qualidade inferior. A diferença está no fato de que o fabricante do genérico não precisa gastar com pesquisa, desenvolvimento e divulgação, já que ele é baseado em um medicamento que já existe e foi aprovado há anos.
Por isso, se você tiver uma condição crônica e seu médico indicar o genérico, pode usar com tranquilidade. Ele vai agir da mesma forma no seu organismo. Inclusive, essa substituição é permitida por lei e incentivada no sistema de saúde.
Como identificar medicamentos genéricos
Para identificar um medicamento genérico basta você olhar a embalagem, que em vez do nome comercial, você verá o nome da substância ativa acompanhado da tarja amarela com a letra “G” e ao lado: Medicamento Genérico.
Quando for à farmácia, pergunte se existe a versão genérica do seu medicamento. Isso pode fazer uma grande diferença no seu orçamento ao longo dos meses – especialmente para quem precisa de uso contínuo.
Usar medicamentos genéricos é uma forma inteligente de manter a saúde em dia com economia e segurança. Converse com seu médico e veja como essa alternativa pode fazer parte do seu tratamento.