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- Lavolho - Col 15Ml
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Lavolho - Col 15Ml
Produto Indisponível

- PRINCÍPIO ATIVO: ácido bórico, clorobutanol, cloreto de sódio
PARA QUE SERVE?
Para que serve A chegada do calor faz com que tenhamos que aumentar o cuidado com os olhos. Mais ar condicionado, vento, poeira, poluição, fumaça, água do mar, areia da praia, cosméticos, entre outros, podem provocar irritações.
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Referência
Para que serve
A chegada do calor faz com que tenhamos que aumentar o cuidado com os olhos. Mais ar condicionado, vento, poeira, poluição, fumaça, água do mar, areia da praia, cosméticos, entre outros, podem provocar irritações.
O Colírio Lavolho pode ser empregado para a limpeza diária dos seus olhos. Sua formulação estéril alivia as irritações e limpa o globo ocular. O Lavolho também é indicado como medicamento auxiliar no tratamento das conjuntivites. Manter seu olho limpo evita que se formem pequenas lesões que podem servir de porta de entrada para conjuntivites.
O Lavolho pode ser utilizado, também, no tratamento da conjuntivite. É formulado com antibióticos, anestésicos, vaso constrictores ou corticoides.
Pode ser utilizado diariamente.
Contraindicação
- Doença ocular grave
- Glaucoma
- Pacientes hipersensíveis aos componentes da fórmula.
Como usar
A solução somente deve ter uso intravenoso e individualizado.
A dosagem deve ser determinada por um médico e é dependente da idade, do peso, das condições clínicas do paciente, do medicamento diluído em solução e das determinações em laboratório.
Antes de serem administradas as soluções parenterais devem ser inspecionadas visualmente para se observar a presença de partículas, turvação na solução, fissuras e quaisquer violações na embalagem primária.
A solução é acondicionada em bolsas em sistema fechado para administração intravenosa usando equipo estéril.
Atenção: não usar embalagens primárias em conexões em série. Tal procedimento pode causar embolia gasosa devido ao ar residual aspirado da primeira embalagem antes que a administração de fluído da segunda embalagem seja completada.
Não perfurar a embalagem, pois há comprometimento da esterilidade do produto e risco de contaminação.
Para abrir:
Apenas para as bolsas Soluflex (PP) com conector AR-plus remover o invólucro protetor no momento do uso do medicamento.
Verificar se existem vazamentos mínimos comprimindo a embalagem primária com firmeza. Se for observado vazamento de solução, descartar a embalagem, pois sua esterilidade pode estar comprometida.
Se for necessária medicação suplementar, seguir as instruções descritas a seguir antes de preparar a solução para administração.
No preparo e administração das Soluções Parenterais (SP), devem ser seguidas as recomendações da Comissão de Controle de Infecção em Serviços de Saúde quanto a:
- Desinfecção do ambiente e de superfícies, higienização das mãos e uso de EPIs.
- Desinfecção de ampolas, frascos, pontos de adição dos medicamentos e conexões das linhas de infusão.
- Remover o protetor de plástico do tubo de saída da solução no fundo da embalagem.
- Fazer assepsia da embalagem primária utilizando álcool 70%.
- Suspender a embalagem pela alça de sustentação.
- Conectar o equipo de infusão da solução. Consultar as instruções de uso do equipo.
- Administrar a solução, por gotejamento contínuo, conforme prescrição médica.
Para a adição de medicamento:
Atenção: Verificar se há incompatibilidade entre o medicamento e a solução e, quando for o caso, se há incompatibilidade entre os medicamentos.
Apenas as embalagens que possuem dois sítios, um para o equipo e outro para a administração de medicamentos, poderão permitir a adição de medicamentos nas soluções parenterais.
Para administração de medicamentos antes da administração da solução parenteral:
- Preparar o sítio de injeção fazendo assepsia.
- Utilizar uma seringa com uma agulha estéril para perfurar o sítio próprio para administração de medicamentos e injetar medicamento na solução parenteral.
- Misturar o medicamento completamente na solução parenteral.
- Pós liofilizados devem ser reconstituídos/suspendidos no diluente estéril e apirogênicoadequado antes de ser adicionados à solução parenteral.
Para a administração de medicamentos durante a administração da solução parenteral:
- Fechar a pinça do equipo de infusão.
- Preparar o sítio próprio para administração de medicamentos, fazendo sua assepsia.
- Utilizar a seringa com agulha estéril para perfurar o sítio e adicionar o medicamento na solução parenteral.
- Misturar o medicamento completamente na solução parenteral.
- Prosseguir a administração.
Técnica de Infusão
- Retire o lacre de proteção.?
- Feche o regulador de gotas do equipo.
- Introduza a ponta do equipo até que esteja firmemente conectado ao ponto de infusão.
- Instale o frasco em um suporte de soro.
- Estabeleça o nível de solução na câmara gotejadora do equipo.
- Preencha o equipo com a solução.
- Conecte o equipo e defina a taxa de soro desejada.
Técnica de aditivação
- Utilizando técnica asséptica prepare a seringa contendo a medicação a ser aditivada.
- Retire o lacre de proteção.
- Segure o frasco e introduza a agulha totalmente.
- Aditive o medicamento.
- Agite o frasco para misturar a solução.
Posologia
O preparo e administração da Solução Parenteral devem obedecer à prescrição precedida de criteriosa avaliação, pelo farmacêutico, da compatibilidade físico-química e da interação medicamentosa que possam ocorrer entre os seus componentes.
A dosagem deve ser adaptada de acordo com as necessidades de líquidos e eletrólitos de cada paciente.
Precauções
Para não contaminar o colírio evite o contato do conta-gotas com qualquer superfície.
Não permita que a ponta do frasco entre em contato direto com os olhos.
Reações Adversas
Caso o medicamento não seja utilizado de forma correta, reações adversas podem ocorrer e incluem resposta febril, infecção no ponto de injeção, trombose venosa ou flebite estendida no local de injeção, extravazamento e hipervolemia.
As reações adversas gerais incluem náuseas, vômito, diarréia, cólicas abdominais, redução da lacrimação, taquicardia, hipertensão, falência renal e edema pulmonar.
Em pacientes com ingestão inadequada de água a hipernatremia pode causar sintomas respiratórios como edema pulmonar, embolia ou pneumonia.
Em caso de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA, disponível em http://www.anvisa.gov.br/ hotsite/notivisa/index.htm ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
Interação Medicamentosa
Devem ser avaliadas as características da compatibilidade dos outros medicamentos que serão diluídos ou dissolvidos na solução de cloreto de sódio 0,9%. Há incompatibilidade desta solução com anfotericina B, ocorrendo precipitação desta substância e com o glucagon. Consultar um farmacêutico sempre que necessário.
Ação da Substância
Características Farmacológicas
O sódio é o principal cátion e o cloreto o principal ânion do fluido extracelular. Os níveis de sódio normalmente determinam o volume do fluxo extracelular e ele é um importante regulador da osmolaridade, do equilíbrio ácido-base e auxilia na estabilização do potencial de membrana das células.
Os íons de sódio circulam através da membrana celular por meio de vários mecanismos de transporte, dentre eles a bomba de sódio (NaK-ATPase). O sódio também desempenha importante papel na neurotransmissão, na eletrofisiologia cardíaca e no metabolismo renal.
O excesso de sódio é excretado principalmente pelo rim, pequenas porções pelas fezes e através da sudorese. O cloreto de sódio (substância ativa) 0,9% é fundamental para manter o equilibrio sódio potássio e contribuir para a recuperação da manutenção da volemia.
Mensagens de Alerta
Siga corretamente o modo de usar. Ao persistirem os sintomas, procure orientação médica.
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SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. PROCURE UM MÉDICO E O FARMACÊUTICO. LEIA A BULA.
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