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Imagem do produto Lescol - 40Mg 28 Comprimidos
FABRICANTE:novartis
Pra que serve?
Para que serve Lescol? LESCOL é indicado no tratamento de hipercolesterolemia primária em pacientes que não respondem adequadamente ao controle dietético.

Lescol

ATENÇÃO: O texto abaixo deve ser utilizado apenas como uma referência secundária. É um registro histórico da bula, rótulo ou manual do produto. Este texto não pode substituir a leitura das informações que acompanha o produto, cujo fabricante podem mudar a formulação, recomendação, modo de uso e alertas legais sem que sejamos previamente comunicados. Apenas as informações contidas na própria bula, rótulo ou manual que acompanha o produto é que devem estar atualizadas de acordo com a versão comercializada porém, no caso de qualquer dúvida, consulte o serviço de atendimento ao consumidor do produto ou nossa equipe.


 

Indicação:

Para que serve Lescol? LESCOL é indicado no tratamento de hipercolesterolemia primária em pacientes que não respondem adequadamente ao controle dietético.

 

Contra Indicação:

Quando não devo usar este medicamento? Hipersensibilidade conhecida à fluvastatina ou a qualquer dos componentes de LESCOL.

LESCOL é contra-indicado em pacientes com hepatopatia ativa ou inexplicada e elevações persistentes das transaminases séricas (veja "Precauções").

LESCOL é contra-indicado durante a gravidez, em mães que amamentam e em mulheres com potencial para ter filhos, a menos que estejam tomando precauções anticoncepcionais adequadas.

 

Posologia:

Como usar Lescol? Antes de iniciar o tratamento com lescol, o paciente deve ser inserido em uma dieta padrão para reduzir o colesterol. a terapia dietética deve continuar durante o tratamento.

Os limites de dose recomendados são de 20 a 40 mg uma vez ao dia, à noite. para níveis mais altos de colesterol, a dose pode ser aumentada para 40 mg duas vezes ao dia. lescol deve ser administrado com ou após as refeições, inteiro, com um pouco de água. o efeito máximo de diminuição dos lípides, com uma dose administrada do fármaco, é alcançado dentro de 4 semanas. o efeito terapêutico de lescol mantém-se com a administração prolongada.

O nível sanguíneo de ldl-c deve ser determinado a intervalos regulares e a dose ajustada em função da resposta do paciente ao fármaco e das medidas dietéticas tomadas de acordo com as regras de tratamento estabelecidas.

Lescol é eficaz em monoterapia ou em combinação com os sequestrantes dos ácidos biliares. quando lescol é usado em combinação com a colestiramina ou outras resinas, deve ser administrado antes de dormir, pelo menos 4 horas após a resina, para evitar interação significativa em virtude da ligação do fármaco à resina. existem dados que comprovam a eficácia e a segurança de lescol em combinação com ácido nicotínico ou fibratos.

Como lescol é depurado pelo fígado, com menos de 6% da dose administrada excretada na urina, não são necessários ajustes de dose em pacientes com insuficiência renal leve ou moderada (vide "precauções").

Visto que não há experiência com o uso de lescol em menores de 18 anos, não se pode recomendar o uso nesses pacientes.

Não há evidência de tolerabilidade reduzida ou de necessidade de alteração das doses em pacientes idosos.

Os inibidores da hmg-coa, inclusive lescol, provavelmente não beneficiam pacientes com hipercolesterolemia familiar homozigótica, uma doença rara.

- superdosagem
Se ocorrer uma superdosagem acidental, a administração de carvão vegetal ativado é recomendada. no caso da ingestão ser muito recente, pode ser considerada lavagem gástrica. o tratamento deve ser sintomático.

- pacientes idosos
Não há evidência de tolerabilidade reduzida ou de necessidade de alteração das doses em pacientes idosos.

Atenção - este produto é um novo medicamento e embora as pesquisas realizadas tenham indicado eficácia e segurança quando corretamente indicado, podem ocorrer reações adversas imprevisíveis ainda não descritas ou conhecidas. em caso de suspeita de reação adversa, o médico responsável deve ser notificado.

 

Efeitos Colaterais:

Quais os males que este medicamento pode me causar? LESCOL é geralmente bem tolerado. Em geral, os eventos adversos, clínicos ou bioquímicos, são leves e transitórios. Nos estudos controlados com placebo, os eventos que ocorreram com frequência de 1% ou mais (em relação ao placebo) foram: dispepsia (4,7%), insônia (1,3%), náusea (1,2%), dores abdominais (1,1%) e cefaléia (1,1%). Os únicos eventos adversos com incidência maior ou igual a 1,0% que podem ser atribuídos ao tratamento com LESCOL são sintomas gastrintestinais leves.

- Achados laboratoriais
Anormalidades bioquímicas da função hepática têm sido associadas aos inibidores da HMG-CoA redutase e a outros agentes redutores dos lípides. Elevações confirmadas dos níveis de transaminases para valores maiores que 3 vezes o limite superior normal desenvolveram-se em pequeno número de pacientes (menor ou igual a 1%). A maioria destas observações bioquímicas anormais foi assintomática e se resolveu ou melhorou em direção aos valores pré-tratamento, após a descontinuação do tratamento.

 

Advertências:

O que devo saber antes de usar este medicamento?Função hepática
Como ocorre com outros redutores de colesterol, recomenda-se realizar testes de função hepática antes do início do tratamento e, a partir daí, periodicamente, em todos os pacientes. Se o aumento da aspartato-aminotransferase (AST) ou da alanina-aminotransferase (ALT) exceder 3 vezes o limite superior do normal e persistir, a terapia deve ser interrompida. Em casos muito raros, foi observada hepatite, possivelmente relacionada ao fármaco, que foi resolvida com a interrupção do tratamento.

Deve-se ter cuidado ao administrar LESCOL em pacientes com história de hepatopatia ou de ingestão de grande quantidade de álcool.

Sistema músculo-esquelético
Relatou-se miopatia, incluindo miosite e rabdomiólise, em pacientes que receberam outros inibidores da HMG-CoA redutase; com LESCOL, tais casos foram registrados muito raramente. Em pacientes com mialgias difusas inexplicadas, hipersensibilidade dolorosa ou fraqueza, e elevação acentuada dos valores da creatinina-fosfoquinase (CPK) (10 vezes maior que o limite superior normal), deve-se considerar a existência de miopatia. Deve-se avisar os pacientes para informarem de imediato a ocorrência de dor muscular, hipersensibilidade dolorosa ou fraqueza, particularmente se acompanhadas de mal-estar ou febre.

Deve-se interromper o tratamento com LESCOL se ocorrerem níveis acentuadamente elevados de CPK ou se for diagnosticada ou se suspeitar de miopatia.

Relatou-se que o risco de miopatia é superior em pacientes que estejam recebendo medicamentos imunossupressores (inclusive a ciclosporina), gemfibrozil, ácido nicotínico ou eritromicina concomitantes a outros inibidores da HMG-CoA redutase. Entretanto, em estudos clínicos com pacientes recebendo LESCOL em combinação com ácido nicotínico, fibratos ou ciclosporina, não foi observada miopatia. LESCOL deve ser usado com cautela em pacientes que recebem esses medicamentos simultaneamente.

Função renal
Como não há experiência com LESCOL em pacientes com insuficiência renal grave (creatinina > 260 µmol/l, ou seja, clearance de creatinina < 30 ml/min), não se recomenda o uso nesta população de pacientes.

- Gravidez e lactação
Uma vez que os inibidores da HMG-CoA redutase diminuem a síntese do colesterol e, possivelmente, de outras substâncias biologicamente ativas derivadas do colesterol, eles podem causar dano fetal quando administrados à mulheres grávidas. Portanto, os inibidores da HMG-CoA redutase são contra-indicados durante a gravidez, em mães que amamentam e em mulheres com potencial para ter filhos e que não estejam tomando precauções anticoncepcionais adequadas. Se a paciente engravidar quando estiver tomando medicamentos desta classe, o tratamento deve ser suspenso.

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