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Imagem do produto Miodaron - 20 Comprimidos
PRINCÍPIO ATIVO:cloridrato de amiodarona
FABRICANTE:biosintética
Pra que serve?
Para que serve - Distúrbios graves do ritmo cardíaco, inclusive aqueles resistentes a outras terapêuticas (como por exemplo na Doença de Chagas); - Taquicardia ventricular documentada; - Taquicardia supraventricular documentada; - Alterações do ritmo associadas à síndrome de Wolff-Parkinson-White. Hipertensão arterial leve a moderada. Edema devido a distúrbios cardíacos, hepáticos e renais. Edema devido a queimaduras.

SSimilar

Para que serve

- Distúrbios graves do ritmo cardíaco, inclusive aqueles resistentes a outras terapêuticas (como por exemplo na Doença de Chagas);
- Taquicardia ventricular documentada;
- Taquicardia supraventricular documentada;
- Alterações do ritmo associadas à síndrome de Wolff-Parkinson-White.
Hipertensão arterial leve a moderada.
Edema devido a distúrbios cardíacos, hepáticos e renais.
Edema devido a queimaduras.

Contraindicação

Contra-indicados nos seguintes casos:
- Hipotensão arterial grave, colapso circulatório.
- Doença tireoidiana presente ou anterior.
- Hipersensibilidade ao iodo, à amiodarona ou a qualquer um dos excipientes da fórmula.
- Bradicardia sinusal, bloqueio sino-atrial e doença do nó sinusal.
- Distúrbios graves de condução atrioventricular.
Não deve ser usado em pacientes com:
- insuficiência renal com anúria;
- pré-coma e coma hepático associado com encefalopatia hepática;
- hipopotassemia severa;
- hiponatremia grave;
- hipovolemia (com ou sem hipotensão) ou desidratação;
- hipersensibilidade à furosemida, às sulfonamidas e aos componentes da fórmula;
- não deve ser utilizado por lactantes;
- não deve ser administrada durante a gravidez .

Como usar

600 a 1000 mg ao dia durante 8 a 10 dias. Determinar a dose mínima eficaz que pode variar de 100 a 400 mg/dia.

Precauções

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO ADVERTÊNCIAS Distúrbios cardíacos (vide item 8

O que devo saber antes de usar este medicamento - Advertências e item 8

O que devo saber antes de usar este medicamento e item 8 Quais os males que este medicamento pode me causar ): Foram relatadas complicações potencialmente severas em pacientes submetidos à anestesia geral: bradicardia (irresponsiva à atropina), hipotensão, distúrbios da condução, redução do débito cardíaco (volume de sangue bombeado pelo coração) Foram observados casos muito raros de complicações respiratórias severas (síndrome de angústia respiratória aguda do adulto), às vezes fatais, geralmente no período pós-cirúrgico imediato Isto pode estar relacionado com uma possível interação com altas concentrações de oxigênio Efeito de cloridrato de amiodarona sobre outros produtos A amiodarona e/ou seu metabólito, a desetilamiodarona, inibem os CYP1A1, CYP1A2, CCYP3A4, CYP2C9, CYP2D6 e a glicoproteína P e podem aumentar a exposição de seus substratos Devido à longa meia-vida da amiodarona, as interações podem ser observadas por vários meses após a descontinuação do amiodarona ? Substratos P-gp A amiodarona é um inibidor da P-gp A administração concomitante com substratos da P-gp deverá resultar em aumento de suas exposições - Digitálicos Miodaron_BU 02_VP 8 Pode ocorrer perturbação no automatismo (bradicardia excessiva) e na condução atrioventricular (ação sinérgica) Além disso, um aumento na concentração plasmática da digoxina é possível devido à redução do clearance de digoxina Devem ser monitorados os níveis de digoxina plasmática e ECG Os pacientes devem ser observados quanto aos sinais clínicos de toxicidade digitálica Pode ser necessário ajuste posológico do digitálico - Dabigatrana Deve-se ter cautela quando a amiodarona é administrada com dabigatrana devido ao risco de sangramento Se necessário, ajustar a dose de dabigatrana de acordo com as informações de sua bula ? Substratos do CYP 2C9 A amiodarona aumenta as concentrações de substratos da CYP 2C9 tais como varfarina ou fenitoína através da inibição do citocromo P450 2C9 - Varfarina A combinação de varfarina com amiodarona pode exacerbar o efeito do anticoagulante oral, elevando o risco de sangramento É necessário monitorar os níveis de protrombina (INR) regularmente e ajustar as doses orais de anticoagulante durante e após o tratamento com amiodarona - Fenitoína: A combinação de fenitoína com amiodarona pode resultar em superdose de fenitoína, resultando em sinais neurológicos Deve ser empregada monitoração clínica e a dose de fenitoína deve ser reduzida logo

cardíacos) (vide O que devo saber antes de usar este medicamento ) Distúrbios endócrinos (glandulares) - Reações comuns: hipotireoidismo (diminuição da função da glândula tireoide); hipertireoidismo (aumento da função da glândula tireoide), algumas vezes fatal - Reações muito raras: síndrome de secreção inapropriada do hormônio antidiurético (SIADH) Distúrbios oculares - Reações muito comuns: microdepósitos na córnea (parte transparente do olho que está na frente da íris, que é a “cor do olho”), geralmente limitados à área subpupilar Eles podem ser associados com a percepção de halos coloridos, sob luz intensa ou de visão turva Os microdepósitos na córnea consistem em depósitos de complexos lipídicos e são reversíveis algum tempo após a suspensão do tratamento - Reações muito raras: neuropatia ótica/ neurite (doença do sistema nervoso/lesão inflamatória ou degenerativa dos nervos), que pode progredir para a cegueira (vide Advertências) Distúrbios gastrintestinais (do aparelho digestivo) - Reações muito comuns: Distúrbios gastrintestinais benignos (náuseas, vômitos, paladar fétido para alimentos saudáveis) podem ocorrer em decorrência da dose de ataque e desaparecem com a redução da dose - Frequência desconhecida: pacreatite (inflamação do pâncreas)/pancreatite aguda , boca seca e constipação (prisão de ventre) Distúrbios gerais - Reação de frequência desconhecida: Granuloma (pequeno nódulo inflamatório), incluindo granuloma de medula óssea Distúrbios hepato-biliares (do fígado e da bile) - Reações muito comuns: aumento isolado das transaminases séricas (enzimas do fígado), que são normalmente moderadas (1,5 a 3 vezes o valor normal) no início da terapia Os níveis podem retornar ao normal com redução da dose ou mesmo espontaneamente; - Reações comuns: distúrbios hepáticos agudos com aumento das transaminases séricas e/ou icterícia (coloração amarelada da pele), incluindo insuficiência hepática, que às vezes pode ser fatal; - Reações muito raras: doença hepática crônica (pseudo hepatite alcoólica, cirrose), às vezes fatal Distúrbios do sistema imunológico - Frequência desconhecida: edema angioneurótico - Edema de Quincke (inchaço não-infamatório da pele, mucosas, vísceras e cérebro, de início súbito e com duração de horas a dias, acompanhado de outros sintomas como por exemplo, febre) reações anafiláticas/anafilactoides (reação alérgica grave e imediata), incluindo choque Miodaron_BU 02_VP 12 Investigação - Reação muito rara: aumento do nível sérico de creatinina Distúrbios do metabolism e nutrição - Frequência desconhecida: diminuição do apetite Distúrbios do sistema nervoso - Reações comuns: tremor extra-piramidal, pesadelos e distúrbios do sono; - Reações incomuns: neuropatia periférica sensorimotor (distúrbio dos nervos periféricos) e/ou miopatia são geralmente reversíveis com a descontinuação do tratamento; - Reações muito raras: ataxia cerebelar (falta de controle sobre os músculos), hipertensão intracraniana benigna (caracterizada por dor de cabeça , náusea, alteração dos campos visuais, obscurações visuais transitórias e zumbido pulsátil), cefaleia (dor de cabeça) - Frequência desconhecida: parkinsonismo, parosmia (distúrbio do olfato) Distúrbios psiquiátricos - Frequência desconhecida: delírio/estado confusional, alucinação Distúrbios do sistema reprodutivo - Reações muito raras: epididimites (inflamação do epidídimo, uma estrutura do testículo), impotência - Frequência desconhecida: diminuição da libido Distúrbios respiratórios, torácicos e no mediastino - Reações comuns: toxicidade pulmonar (pneumonite alveolar/ intersticial ou fibrose, pleurite, bronquiolite obliterante com pneumonia em organização) às vezes fatal; - Frequência desconhecida: hemorragia pulmonar - Reações muito raras: broncoespasmo (inflamação dos brônquios) em pacientes com insuficiência respiratória severa, especialmente em pacientes asmáticos Síndrome de angústia respiratória do adulto (tipo de insuficiência pulmonar), algumas vezes fatal, geralmente no período pós cirúrgico imediato (vide

Reações Adversas

Quais os males que este medicamento pode me causar ) Foi reportado o aparecimento de novas arritmias (alteração na frequência ou no ritmo dos batimentos cardíacos) ou a piora de arritmias tratadas, algumas vezes de forma fatal É importante, porém difícil, diferenciar uma falta de efeito do medicamento de um efeito pró-arrítmico associado ou não a uma piora Miodaron_BU 02_VP 3 da condição cardíaca Os efeitos pró-arrítmicos são mais raramente reportados com amiodarona do que com outros agentes antiarrítmicos, e geralmente ocorrem no contexto de fatores que prolongam o intervalo QT, tais como interações medicamentosas e/ou distúrbios eletrolíticos (vide item 4 O que devo

Quais os males que este medicamento pode me causar ) O aparecimento de dispneia (falta de ar) ou tosse não produtiva pode estar relacionado à toxicidade pulmonar tal como pneumonite intersticial (tipo de pneumonia) Casos muito raros de pneumonite intersticial têm sido relatados com o uso intravenoso de amiodarona Deve-se realizar raio-X de tórax, quando há suspeita de pneumonite em pacientes que desenvolveram dispneia de esforço, isolada ou associada com piora do estado geral (cansaço, perda de peso, febre) A terapia com amidarona deve ser reavaliada visto que a pneumonite intersticial é geralmente reversível após a retirada precoce de amiodarona (sinais clínicos geralmente regridem dentro de 3 a 4 semanas, seguido por lenta melhora da função pulmonar e radiológica dentro de alguns meses), e deve ser considerado um tratamento com corticosteroides Foram observados casos muito raros de complicações respiratórias severas, às vezes fatais, geralmente no período imediato após uma cirurgia (síndrome de angústia respiratória do adulto); isto pode estar relacionado com altas concentrações de oxigênio (vide item 4 O que devo saber antes de usar este

Quais os males que este medicamento pode me causar ) Um monitoramento cuidadoso dos testes de função hepática (transaminases - enzimas do fígado) é recomendável assim que o uso da amiodarona for iniciado e regularmente durante o tratamento Podem ocorrer distúrbios hepáticos agudos (incluindo insuficiência hepatocelular severa ou insuficiência do fígado, algumas vezes fatal) e crônicos, com o uso de amiodarona nas formas oral e intravenosa e nas primeiras 24 horas da administração por via IV Portanto, a dose de amiodarona deve ser reduzida ou o tratamento descontinuado se o aumento de transaminases exceder três vezes o valor normal Os sinais clínicos e biológicos de insuficiência hepática crônica decorrentes do uso oral de amiodarona podem ser mínimos (aumento do fígado, aumento das transaminases em até 5 vezes os valores normais) e reversíveis após a suspensão do tratamento, contudo foram relatados casos fatais Reações bolhosas severas Miodaron_BU 02_VP 4 Reações cutâneas com risco de morte ou até mesmo fatais Síndrome de Stevens-Johnson (SSJ) e necrólise epidérmica tóxica (NET) (vide item 8

Quais os males que este medicamento pode me causar ) Se sinais ou sintomas de SSJ ou NET (rash cutâneo progressivo frequentemente com bolha ou lesão na mucosa) aparecerem o tratamento com amiodarona deve ser descontinuado imediatamente Anestesia (vide item 4

Quais os males que este medicamento pode me causar ) Antes da cirurgia, o anestesista deve ser informado sobre o tratamento com amiodarona Hipertireoidismo (produção excessiva de hormônios tireoidianos - T3 e T4) (item 4 Interações Medicamentosas e item 8

Quais os males que este medicamento pode me causar ) O hipertireoidismo pode ocorrer durante o tratamento com amiodarona ou em até alguns meses após a descontinuação As características clínicas, normalmente leves,, como a perda de peso, princípio de arritmia, angina e insuficiência cardíaca congestiva devem alertar o médico O diagnóstico é sustentado por uma diminuição clara nos níveis séricos de TSH ultrassensível (hormônio que induz a maior ou menor atividade da tireoide)ultrassensível Nesse caso, a administração de amiodarona deve ser suspensa A recuperação geralmente ocorre dentro de alguns meses após a suspensão do tratamento; a recuperação clínica antecede a normalização dos testes da função tireoidiana Casos graves, com presença clínica de tireotoxicose (disfunção da glândula tireoide), às vezes fatais, requerem tratamento terapêutico de emergência O tratamento deve ser ajustado individualmente: medicamentos antitireoidianos (que nem sempre são efetivos), terapia com corticosteroides, betabloqueadores Distúrbios neuromusculares (dos músculos e nervos) (vide item 8 Quais os males que este medicamento pode me causar ) A amiodarona pode induzir a neuropatia (doença do sistema nervoso) sensitivo-motora periférica e/ou miopatia (doença muscular) A recuperação após suspensão do tratamento geralmente ocorre dentro de alguns meses, mas algumas vezes de forma incompleta Distúrbios oculares (dos olhos) Se ocorrer diminuição da visão ou a mesma ficar embaçada, deve-se fazer prontamente um exame oftalmológico completo, incluindo fundoscopia (avaliação do fundo do olho) O aparecimento de neuropatia óptica e/ou neurite (inflamação do nervo) óptica que são distúrbios do nervo óptico (do olho) requer a suspensão do tratamento com amiodarona, já que pode levar a cegueira PRECAUÇÕES Uma vez que os efeitos adversos (vide item 8

Quais os males que este medicamento pode me causar ) são geralmente dose-relacionados, deve ser administrada a dose mínima efetiva de manutenção Durante o tratamento com cloridrato de amiodarona, você deve evitar a exposição aos raios solares e utilizar medidas de proteção (vide item 8

Quais os males que este medicamento pode me causar ) Miodaron_BU 02_VP 5 Monitoramento (vide item 4

Quais os males que este medicamento pode me causar ) Antes do início do tratamento com amiodarona, é recomendada a realização de ECG (eletrocardiograma) e avaliação de potássio sérico O monitoramento das transaminases e ECG é recomendado durante o tratamento Além disso, como a amiodarona pode induzir o hipotireoidismo (produção insuficiente de hormônio tireoide) ou hipertireoidismo (produção excessiva de hormônio tireoide), particularmente em pacientes com histórico de distúrbios da tireoide, o monitoramento clínico e biológico (TSH ultrassensível) é recomendado antes de iniciar o tratamento com amiodarona Este monitoramento deve ser conduzido durante o tratamento e por vários meses após a sua descontinuação O nível sérico de TSH ultrassensível deve ser avaliado quando há suspeita de disfunção da tireoide Em particular, no contexto da administração crônica de medicamentos antiarrítmicos, foram relatados casos de aumento na desfibrilação ventricular e/ou limiar de estimulaçãodo marcapasso ou do dispositivo cardioversor desfibrilador implantável, afetando potencialmente sua eficácia Portanto, verificações repetidas da função do aparelho são recomendadas antes do início e durante o tratamento com amiodarona Anormalidades do hormônio tireoidiano (vide item 8 Quais os males que este medicamento pode me causar ) A presença de iodo na molécula da amiodarona pode alterar o resultado de alguns testes tireoidianos (fixação do iodo radioativo, PBI), mas isto não impede a avaliação da função da tireoide através de outros testes (T3 livre, T4 livre e TSH ultrassensível) A amiodarona inibe a conversão periférica de tiroxina (T4) em triiodotiroxina (T3) (hormônios produzidos pela tireoide) e pode causar alterações bioquímicas isoladas (aumento do nível sérico de T4 livre, com leve redução ou mesmo nível normal de T3 livre), em pacientes clinicamente eutireoidianos (função normal da tireoide) Nesses casos, não há razão para a descontinuação do tratamento Deve-se suspeitar de hipotireoidismo se os seguintes sinais clínicos, geralmente leves, ocorrerem: ganho de peso, intolerância ao frio, diminuição das atividades, bradicardia excessiva O diagnóstico é comprovado pelo claro aumento do nível sérico de TSH ultrassensível O eutireoidismo é geralmente obtido dentro de 1 a 3 meses após a descontinuação do tratamento Em situações onde haja risco de vida, a terapia com amiodarona pode ser continuada, em combinação com L-tiroxina A dose de L-tiroxina deve ser ajustada de acordo com os níveis de TSH Gravidez e amamentação A amiodarona é contraindicada durante a gravidez em virtude de seus efeitos na glândula tireoide do feto a menos que, a critério médico, os benefícios superem os riscos ao feto A amiodarona é excretada no leite materno em quantidades significativas e por isso, é contraindicada em lactantes Populações especiais Pacientes idosos: em pacientes idosos, a redução da frequência cardíaca pode ser mais pronunciada com o uso da amiodarona Miodaron_BU 02_VP 6 Crianças: a segurança e eficácia da amiodarona em pacientes pediátricos não foram estabelecidas, portanto a sua utilização não é recomendada Alterações na capacidade de dirigir e operar máquinas De acordo com os dados de segurança da amiodarona, não existem evidências de que a amiodarona prejudique a habilidade de dirigir veículos ou operar máquinas

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR As seguintes definições de frequência são usadas: muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes), comum (ocorre entre 1 e 10% dos pacientes), incomum (ocorre entre 0,1 e 1% dos pacientes), rara (ocorre entre 0,01 e 0,1% dos pacientes) e muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes) e desconhecida (não pode ser estimada pelos dados disponíveis) Distúrbios sanguíneos e do sistema linfático - Reações muito raras: anemia hemolítica (anemia devido à a quebra anormal de hemácias nos vasos sanguíneos), anemia aplástica (diminuição da produção de glóbulos vermelhos do sangue) e trombocitopenia (diminuição do número de plaquetas) - Frequência desconhecida: neutropenia (diminuição do número de neutrófilos no sangue) e agranulocitose (diminuição acentuada na contagem de células brancas do sangue) Distúrbios do coração - Reações comuns: bradicardia (diminuição do número de batimentos cardíacos) geralmente moderada e dose dependente; Miodaron_BU 02_VP 11 - Reações incomuns: aparecimento ou piora da arritmia (distúrbios do ritmo cardíaco), seguida, às vezes, por parada cardíaca; alterações da condução (bloqueio sinoatrial e atrioventricular de vários graus); - Reações muito raras: bradicardia acentuada ou parada sinusal em pacientes com disfunção do nódulo sinusal e/ou em pacientes idosos; - Reações com frequência desconhecida: torsade de pointes (tipo de alteração grave nos batimentos

Composição

COMPOSIÇÃO Cada comprimido de Miodaron 200 mg contém: cloridrato de amiodarona 200 mg Excipientes: lactose monoidratada, amido, povidona, dióxido de silício, estearato de magnésio e corante vermelho FDC n° 40 laca de alumínio II- INFORMAÇÕES AO PACIENTE 1

Superdosagem

que surgirem sinais de superdose Devem ser determinados os níveis de fenitoína plasmática ? Substratos do CYP 2D6 - Flecainida: A amiodarona aumenta as concentrações plasmáticas da flecainida pela inibição do citocromo CYP 2D6 Portanto, a dose de flecainida deve ser ajustada ? Substâncias metabolizadas pelo citocromo P450 3A4 (enzimas do fígado): Quando tais substâncias são administradas concomitantemente com amiodarona, um inibidor do CYP3A4, pode ocorrer um aumento de suas concentrações no plasma, o que poderá acarretar num possível aumento de sua toxicidade - Ciclosporina (medicamento imunossupressor): a combinação com amiodarona pode aumentar os níveis plasmáticos de ciclosporina A dose deve ser ajustada Miodaron_BU 02_VP 9 - Fentanila (analgésico e anestésico): a combinação com amiodarona pode acentuar os efeitos farmacológicos da fentanila e aumentar o risco de toxicidade - Estatinas (utilizados no tratamento do colesterol elevado): o risco de toxicidade muscular [ex : rabdomiólise (lesão muscular que pode levar a insuficiência dos rins)] é aumentado pela administração concomitante de amiodarona e estatinas metabolizadas pelo CYP3A4 tais como sinvastatina, atorvastatina e lovastatina Recomenda-se o uso de estatinas não metabolizadas pelo CYP3A4 quando administrado com amiodarona - Outros medicamentos metabolizados pelo CYP3A4: lidocaína (anestésico local), tacrolimus (imunossupressor), sildenafila (para tratamento da disfunção erétil), midazolam (para tratamento da ansiedade), triazolam (sedativo, calmante), diidroergotamina e ergotamina (utilizados para tratamento da enxaqueca) Efeito de outros produtos sobre cloridrato de amiodarona Os inibidores do CYP 3A4 e do CYP 2C8 podem ter um potencial para inibir o metabolismo da amiodarona e aumentar a sua exposição Recomenda-se evitar inibidores do CYP 3A4 (por exemplo, suco de toranja e determinados medicamentos) durante o tratamento com amiodarona Alimentos: Evitar o consumo de suco de toranja Testes laboratoriais: não há dados disponíveis até o momento sobre a interferência de cloridrato de amiodarona em exames laboratoriais Informe ao seu médico se você está fazendo uso de algum outro medicamento Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico Pode ser perigoso para a sua saúde 5

Não há muitos dados disponíveis sobre superdose de amiodarona oral Foram relatados raros casos de bradicardia sinusal (diminuição do número de batimentos cardíacos), bloqueio cardíaco, taquicardia ventricular (aumento do número de batimentos cardíacos), torsade de pointes, insuficiência circulatória e disfunção hepática Tratamento O tratamento deve ser sintomático A amiodarona e seus metabólitos não são removidos em diálise Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações

Interação Medicamentosa

Interações Farmacodinâmicas 

Medicamentos que induzem torsade de pointes ou prolongamento do QT 

Medicamentos que induzem “torsade de pointes” 

As associações com medicamentos que podem induzir torsade de pointes são contraindicadas:

Medicamentos antiarrítmicos tais como

Da Classe Ia, sotalol, bepridil.

Medicamentos não antiarrítmicos tais como

Vincamina, alguns agentes neurolépticos, cisaprida, eritromicina IV, pentamidina (quando administradas por via parenteral), uma vez que existe um aumento no risco de ocorrer torsade de pointes potencialmente letal. 

Medicamentos que causam prolongamento QT 

A administração concomitante de Amiodarona (substância ativa) com medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT deve estar baseada em uma avaliação cuidadosa dos riscos e benefícios potenciais para cada paciente, pois o risco de “torsade de pointes” pode aumentar e os pacientes devem ser monitorados quanto ao prolongamento do intervalo QT. 

Fluoroquinolonas devem ser evitadas por pacientes recebendo Amiodarona (substância ativa). 

Medicamentos que reduzem a frequência cardíaca ou que causam distúrbios de automatismo ou condução 

As associações com estes medicamentos não são recomendadas. 

Betabloqueadores e bloqueadores do canal de cálcio que reduzem a frequência cardíaca (verapamil, diltiazem), uma vez que podem ocorrer distúrbios de automatismo (bradicardia excessiva) e de condução; 

Medicamentos que podem induzir hipocalemia: 

As associações com os seguintes medicamentos não são recomendadas. 

Laxativos estimulantes podem levar a hipocalemia e consequentemente, aumento do risco de torsade de pointes. Por isso, devem ser utilizados outros tipos de laxantes; 

Deve-se ter cautela quando os seguintes medicamentos são utilizados em associação com cloridrato de Amiodarona (substância ativa): 
  • Alguns diuréticos indutores de hipocalemia, isolados ou combinados; 
  • Corticosteroides sistêmicos (gluco-, mineralo-), tetracosactida; 
  • Anfotericina B (IV).

Deve-se prevenir o início de hipocalemia (e corrigir a hipocalemia); o intervalo QT deve ser monitorado e, em caso de torsade de pointes, não administrar antiarrítmicos (instituir marcapasso ventricular; pode ser administrado magnésio IV). 

Anestesia geral

Foram relatadas complicações potencialmente severas em pacientes submetidos à anestesia geral:

Bradicardia (irresponsiva à atropina), hipotensão, distúrbios da condução, redução do débito cardíaco. Foram observados casos muito raros de complicações respiratórias severas (síndrome de angústia respiratória aguda do adulto), às vezes fatais, geralmente no período pós-cirúrgico imediato. Isto pode estar relacionado com uma possível interação com altas concentrações de oxigênio. 

Efeito de cloridrato de Amiodarona (substância ativa) sobre outros produtos 

A Amiodarona (substância ativa) e/ou seu metabólito, a desetilamiodarona, inibem os CYP1A1, CYP1A2, CYP3A4, CYP2C9, CYP2D6 e a glicoproteína P e podem aumentar a exposição de seus substratos. 

Devido à longa meia-vida da Amiodarona (substância ativa), as interações podem ser observadas por vários meses após a descontinuação da Amiodarona (substância ativa). 

Substratos P-gp 

A Amiodarona (substância ativa) é um inibidor da P-gp. A administração concomitante com substratos da P-gp deverá resultar em aumento de suas exposições. 

Digitálicos 

Pode ocorrer perturbação no automatismo (bradicardia excessiva) e na condução atrioventricular (ação sinérgica). Além disso, um aumento na concentração plasmática da digoxina é possível devido à redução do clearance de digoxina. 

Devem ser monitorados os níveis de digoxina plasmática e ECG. Os pacientes devem ser observados quanto aos sinais clínicos de toxicidade digitálica. Pode ser necessário ajuste posológico do digitálico. 

Dabigatrana

Deve-se ter cautela quando a Amiodarona (substância ativa) é administrada com dabigatrana devido ao risco de sangramento. Se necessário, ajustar a dose de dabigatrana de acordo com as informações de sua bula. 

Substratos do CYP 2C9 

A Amiodarona (substância ativa) aumenta as concentrações de substratos da CYP 2C9 tais como varfarina ou fenitoína através da inibição do citocromo P450 2C9. 

Varfarina 

A combinação de varfarina com Amiodarona (substância ativa) pode exacerbar o efeito do anticoagulante oral, elevando o risco de sangramento. É necessário monitorar os níveis de protrombina (INR) regularmente e ajustar as doses orais do anticoagulante durante e após o tratamento com Amiodarona (substância ativa). 

Fenitoína

A combinação de fenitoína com Amiodarona (substância ativa) pode resultar em superdose de fenitoína, resultando em sinais neurológicos. Deve ser empregada monitoração clínica e a dose de fenitoína deve ser reduzida logo que surgirem sinais de superdose. Devem ser determinados os níveis de fenitoína plasmática. 

Substratos do CYP 2D6 

Flecainida

A Amiodarona (substância ativa) aumenta as concentrações plasmáticas da flecainida, pela inibição do citocromo CYP2D6. Portanto, a dose de flecainida deve ser ajustada. 

Substratos do CYP P450 3A4

Quando tais substâncias são administradas concomitantemente com Amiodarona (substância ativa), um inibidor do CYP3A4, pode ocorrer um aumento de suas concentrações no plasma, o que poderá acarretar num possível aumento de sua toxicidade. 

Ciclosporina

A combinação com Amiodarona (substância ativa) pode aumentar os níveis plasmáticos de ciclosporina. A dose deve ser ajustada. 

Fentanila

A combinação com Amiodarona (substância ativa) pode acentuar os efeitos farmacológicos da fentanila e aumentar o risco de toxicidade. 

Estatinas

O risco de toxicidade muscular (ex.: rabdomiólise) é aumentado pela administração concomitante de Amiodarona (substância ativa) e estatinas metabolizadas pelo CYP 3A4, tais como sinvastatina, atorvastatina e lovastatina. Recomenda-se o uso de estatinas não metabolizadas pelo CYP3A4 quando administradas com Amiodarona (substância ativa). 

 Outros medicamentos metabolizados pelo CYP3A4

Lidocaína, tacrolimus, sildenafila, midazolam, triazolam, diidroergotamina, ergotamina e colchicina. 

Efeito de outros produtos sobre cloridrato de Amiodarona (substância ativa) 

Os inibidores do CYP 3A4 e do CYP 2C8 podem ter um potencial para inibir o metabolismo da Amiodarona (substância ativa) e aumentar a sua exposição. 

Recomenda-se evitar inibidores do CYP 3A4 (por exemplo, suco de toranja e determinados medicamentos) durante o tratamento com Amiodarona (substância ativa). 

Outras interações medicamentosas com cloridrato de Amiodarona (substância ativa)

A administração concomitante de Amiodarona (substância ativa) com sofosbuvir em combinação com outro antiviral de ação direta sobre o vírus da Hepatite C (como daclatasvir, simeprevir ou ledipasvir) não é recomendada, pois pode levar a bradicardia sintomática grave. O mecanismo para este efeito de bradicardia é desconhecido. 

Se a coadministração não puder ser evitada, o monitoramento cardíaco é recomendado

Interferência em exames laboratoriais

Não há dados disponíveis até o momento sobre a interferência de cloridrato de Amiodarona (substância ativa) em exames laboratoriais. 

Interação Alimentícia

Evitar o consumo de suco de toranja. 

Ação da Substância

Resultados de Eficácia

A Amiodarona (substância ativa) tem sido utilizada para suprimir um grande número de arritmias supraventricular e ventricular no útero, em adultos e crianças incluindo AV nodal, taquicardia juncional, flutter e fibrilação atrial, taquicardia ventricular e fibrilação ventricular associada com doença arterial coronária e cardiomiopatia hipertrófica. 

Em geral a eficácia da Amiodarona (substância ativa) é igual ou superior aos outros agentes antiarrítmicos e pode ter alcance em 60% a 80% da maioria das taquiarritmias supraventriculares (incluindo aquelas associadas com a síndrome de Wolff-Pakinson-White) e 40% a 60% para taquiarritmias ventriculares. 

Características Farmacológicas

Propriedades farmacodinâmicas 

A Amiodarona (substância ativa) é um agente antiarrítmico com as seguintes propriedades: 

Propriedade antiarrítmica 
  • Prolongamento da fase 3 do potencial de ação da fibra cardíaca devido principalmente a redução da corrente de potássio (classe III de Vaughan Williams); este prolongamento não está relacionado com a frequência cardíaca; 
  • Diminuição do automatismo sinusal levando a bradicardia que não responde à administração de atropina; 
  • Inibição adrenérgica alfa e beta não competitiva; 
  • retardo da condução betabloqueadoressinoatrial, atrial e nodal, mais nítido quando a frequência cardíaca é mais rápida; 
  • Nenhuma alteração na condução intra-ventricular; 
  • Aumento dos períodos refratários e diminuição da excitabilidade miocárdica em nível atrial, nodal e ventricular; 
  • Diminuição da condução e aumento dos períodos refratários nas vias acessórias atrioventriculares.
Propriedade anti-isquêmica 
  • Diminuição do consumo de oxigênio por diminuição moderada da resistência periférica e redução da frequência cardíaca; 
  • Propriedades antagonistas não competitivas alfa e beta-adrenérgicas; 
  • Aumento do débito coronário por efeito direto sobre a musculatura lisa das artérias miocárdicas; 
  • Manutenção do débito cardíaco devido a diminuição da pressão aórtica e da resistência periférica.

Propriedades farmacocinéticas 

A Amiodarona (substância ativa) é metabolizada principalmente pelo CYP 3A4, e também pelo CYP 2C8. 

A Amiodarona (substância ativa) e seu metabólito, desetilAmiodarona (substância ativa), apresentam in vitro um potencial de inibir os CYP 1A1, CYP 1A2, CYP 2C9, CYP 2C19, CYP 2D6, CYP 3A4, CYP 2A6, CYP 2B6 e 2C8. A Amiodarona (substância ativa) e a desetilAmiodarona (substância ativa) tem também um potencial para inibir alguns transportadores, tais como a glicoproteína-P e o transportador de cátions orgânicos OCT2 (um estudo mostra um aumento de 1,1% na concentração de creatinina, um substrato de OCT2). Dados in vivo descrevem interações da Amiodarona (substância ativa) sobre substratos de CYP 3A4, CYP 2C9, CYP 2D6 e P-gp. 

A Amiodarona (substância ativa) apresenta trânsito lento e alta afinidade aos tecidos. Sua biodisponibilidade por via oral varia de 30 a 80% (valor médio 50%) entre os indivíduos. O pico de concentração plasmática é atingido em 3 a 7 horas após dose oral única. A atividade terapêutica é, geralmente, obtida em uma semana (variando de alguns dias a duas semanas) de acordo com a dose de ataque. 

A meia-vida da Amiodarona (substância ativa) é longa, incluindo variabilidade interpaciente considerável (20 a 100 dias). Durante os primeiros dias de tratamento com cloridrato de Amiodarona (substância ativa) o produto se acumula em quase todos os tecidos, particularmente no tecido adiposo. A eliminação ocorre após alguns dias e a concentração plasmática no estado de equilíbrio é atingida entre o período de um a alguns meses dependendo de cada paciente. 

Essas características justificam o emprego de doses de ataque, que visam criar rapidamente a impregnação tissular necessária à atividade terapêutica. 

A iodina é parcialmente removida da molécula e é encontrada na urina como ioduro; isto corresponde a 6 mg/24 horas quando uma dose de 200 mg de Amiodarona (substância ativa) é administrada diariamente. A parte remanescente da molécula, portanto incluindo a maior parte de iodina, é eliminada nas fezes após excreção hepática. A Amiodarona (substância ativa) é eliminada essencialmente por via biliar. 

O clearance plasmático da Amiodarona (substância ativa) é baixo e a excreção renal insignificante o que permite o emprego deste medicamento nas posologias habituais nos pacientes com insuficiência renal. 

Após a interrupção do tratamento a eliminação continua durante muitos meses. A persistência de uma atividade residual durante 10 dias a um mês deve ser levada em conta durante a condução do tratamento. 

Dados de segurança pré-clínica 

Em um estudo de carcinogenicidade de 2 anos em ratos, a Amiodarona (substância ativa) causou um aumento de tumores foliculares de tireoide (adenoma e/ou carcinoma) em ambos os sexos com exposição clinicamente relevantes. Como os sinais de mutagenicidade foram negativos, é proposto um mecanismo epigênico em vez de genotóxico para este tipo de indução de tumor. 

No camundongo, os carcinomas não foram observados, mas foi observada uma hiperplasia folicular da tiroide, dose-dependente. 

Estes efeitos sobre a tiroide em ratos e camundongos são muito provavelmente devido a efeitos da Amiodarona (substância ativa) na síntese e/ou liberação de hormônios da glândula tiroide. A relevância destes achados é considerada baixa.

Cuidados de Armazenamento

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO Cloridrato de amiodarona apresenta-se na forma de comprimido rosa, de formato circular, convexo e com vinco em uma das faces Conservar em temperatura ambiente (entre 15 e 30°C) Proteger da luz e umidade Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem Não use medicamento com o prazo de validade vencido Guarde-o em sua embalagem original Antes de usar, observe o aspecto do medicamento Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças Miodaron_BU 02_VP 10 6

Dizeres Legais

III- DIZERES LEGAIS MS - 1 1213 0014 Farmacêutico Responsável: Alberto Jorge Garcia Guimarães - CRF-SP nº 12 449 Biosintética Farmacêutica Ltda Av das Nações Unidas, 22 428 São Paulo - SP CNPJ 53 162 095/0001-06 Indústria Brasileira VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA Esta bula foi atualizada conforme Bula Padrão aprovada pela Anvisa em 25/09/2014 Histórico de Alteração da Bula Dados da submissão eletrônica Dados da petição/notificação que altera bula Dados das alterações de bulas Data do expediente Nº do expediente Assunto Data do expediente Nº do expediente Assunto Data de aprovação Itens de bula Versões (VP/VPS)

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