EEspecífico
Este medicamento é indicado como suplemento vitamínico auxiliar nas anemias carenciais, suplemento vitamínico em dietas restritivas e inadequadas, lactantes e crianças em fase de crescimento.
Este medicamento não deve ser utilizado nos casos de hipersensibilidade aos componentes da fórmula e predisposição à retenção urinária. Não deve ser administrado a pacientes debilitados ou em ataque agudo de asma.
Por conter vitamina C na formulação do produto, deverá ser avaliada a relação risco-benefício em pacientes com hiperoxalúria, cálculos renais, hemocromatose, anemia sideroblástica, talassemia e anemia depranócita.
Este medicamento é contraindicado para menores de 7 meses.
Atenção: Este medicamento contém Açúcar, portanto, deve ser usado com cautela em portadores de Diabetes.
De acordo com a categoria de risco destinado a mulheres grávida, este medicamento apresenta risco C.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Administrar a posologia recomendada do produto em uma só tomada à noite ou em doses fracionadas, de meia a uma hora antes das refeições.
Uso oral.
2,5 a 5 mL em doses fracionadas.
10 mL em doses fracionadas.
15 mL em doses fracionadas.
15 mL são suficientes.
As doses recomendadas podem ser administradas juntamente com sucos e leite e também podem ser alteradas a critério médico.
Os pacientes idosos devem seguir as orientações gerais descritas na bula. A dose recomendada para homens e mulheres acima de 51 anos de vitamina C é 61 mg/dia.
Deverá ser evitado o uso de álcool.
Na gravidez ou idade prolífera da mulher, a administração de qualquer medicamento requer cuidados especiais para evitar os possíveis riscos para mãe e filho. Embora não haja evidência de efeitos prejudiciais, não foi estabelecida a segurança para o feto com altas doses de vitamina C.
Mulheres lactantes devem tomar Ciproeptadina (substância ativa) somente com orientação de seu médico.
Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Este medicamento é contraindicado para menores de 7 meses.
Atenção: Este medicamento contém Açúcar, portanto, deve ser usado com cautela em portadores de Diabetes.
De acordo com a categoria de risco destinado a mulheres grávida, este medicamento apresenta risco C.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
A vitamina B6 pode causar neuropatia sensorial ou síndromes neuropáticas quando tomada em doses de 50 mg a 2 g por dia por tempo prolongado, progredindo desde andar vacilante e pés entorpecidos até adormecimento e desajeitamento das mãos; este quadro é reversível. A vitamina B2 pode causar possíveis sintomas de excessos não relevantes que incluem coceiras, entorpecimentos e sensação de ardência. Não existem relatos na literatura de casos em que a administração do produto na forma de xarope provocasse alteração em exames laboratoriais.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
Pacientes que estiverem fazendo uso de antidepressivos tricíclicos ou fenotiazínicos podem ter necessidade aumentada de vitamina B2.
A probenecida diminui a absorção gastrintestinal da vitamina B2. A vitamina B6 pode reduzir os níveis séricos da fenitoína e fenobarbital. Pode também reverter os efeitos antiparkinsonianos da levodopa; o mesmo não ocorre com a associação carbidopalevodopa.
Os medicamentos contendo cloranfenicol, ciclofosfamida, ciclosporina, clorambucila, corticotrofina, mercaptopurina, isoniazida ou penicilina podem causar anemia ou nefrite periférica por sua ação antagônica à piridoxina. Os estrogênios ou anticoncepcionais podem aumentar as necessidades de piridoxina.
O uso simultâneo de barbitúricos ou primidona pode aumentar a excreção de ácido ascórbico na urina. O uso crônico ou em doses elevadas com dissulfiram pode interferir na interação dissulfiram-álcool. A acidificação da urina produzida pelo uso de grandes doses de ácido ascórbico pode acelerar a excreção renal do mexitelina. A prescrição conjunta com salicilatos aumenta a excreção urinária de ácido ascórbico.
De acordo com a categoria de risco destinado a mulheres grávida, este medicamento apresenta risco C.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Atenção: Este medicamento contém Açúcar, portanto, deve ser usado com cautela em portadores de Diabetes.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Ciproeptadina (substância ativa) inclui diversas vitaminas, indispensáveis para a bioquímica do organismo. Reunidas sob a forma de produtos farmacêuticos, podem ser empregadas tanto para correção de deficiência alimentares, revertendo as manifestações carenciais, como no âmbito preventivo, em algumas condições que apresentam necessidades aumentadas de vitaminas. O seu efeito se faz sentir de maneira progressiva.
Combina-se com o trifosfato de adenosina (ATP), formando assim pirofosfato de tiamina, que atua como coenzima da descarboxilação de alfacetoácidose é essencial para o metabolismo de carboidratos. É utilizada na forma de nitrato ou cloridrato. É rapidamente absorvida do trato gastrintestinal, principalmente no duodeno, exceto nas síndromes de má absorção; o álcool inibe sua absorção. A absorção máxima, por via oral, é de 8 a 15 mg por dia.
Sofre biotransformação hepática. Não produz efeitos tóxicos quando administrada por via oral e o excesso é excretado rapidamente pela urina. É eliminada pela urina, quase inteiramente (80 a 96%) como metabólitos; o excesso é excretado nas formas íntegras e de metabólitos, também pela urina.
É transformada na mucosa intestinal em flavinamononucleotídeo (FMN) que, no fígado, é convertida à flavina adenina dinucleotídeo (FAD). FMN e FAD atuam como coenzimas, que são necessárias para a respiração tecidual normal. A riboflavina participa também da ativação da piridoxina e conversão do triptofano em ácido nicotínico. Pode estar compreendida na manutenção da integridade dos eritrócitos. É rapidamente absorvida do trato gastrintestinal, principalmente no duodeno; o álcool inibe sua absorção intestinal.
A riboflavina e seus metabólitos são distribuídos a todos os tecidos orgânicos e ao leite: pequena quantidade é absorvida no fígado, baço, rins e coração. Sua ligação a proteínas é moderada (60%). Sofre biotransformação, dando flavinamononucleotídeo na mucosa intestinal; esta, no fígado, se converte em flavina adenina dinucleotídeo. A meia-vida, após a administração oral é de 66 a 84 minutos. É eliminada pela urina, quase inteiramente como metabólitos; o excesso é excretado, em grande parte na forma íntegra, pela urina; pequena porção é excretada pelas fezes.
Nos eritrócitos é convertida ao fosfato de piridoxal e, em proporção menor, fosfato de piridoxamina, que atuam como coenzimas para diversas funções metabólicas que afetam a utilização de proteínas, lipídeos e carboidratos. No metabolismo de proteínas, participa da conversão de triptofano a ácido nicotínico ou serotonina; e desaminação, descarboxilação, transaminação e transulfuração de aminoácidos. No metabolismo de carboidratos, é responsável pela degradação do glicogênio a glicose-1-fosfato.
Participa também da síntese do ácido aminobutírico (GABA) dentro do sistema nervoso central e síntese do heme, bem como da conversão do oxalato à glicina. Como antídoto, a piridoxina aumenta a excreção de certos fármacos (isoniazida, por exemplo) que atuam como seus antagonistas. É também chamada de piridoxina. É rapidamente absorvida do trato gastrintestinal, principalmente no jejuno, exceto em síndromes de má absorção. A piridoxina não se liga às proteínas plasmáticas; o fosfato de piridoxal liga-se totalmente às proteínas plasmáticas. Armazena-se no fígado, principalmente com quantidades menores nos músculos e no cérebro.
Sobre biotransformação hepática, degradando-se à ácido 4-piridóxido. A meia-vida é de 15 a 20 dias. É eliminada pela urina, quase que inteiramente como metabólitos; o excesso, que não é aproveitado, é excretado pela urina, grandemente na forma íntegra. A nicotinamida não apresenta atividade anti-hiperlipidêmica. Tampouco é vasodilatadora.
A nicotinamida é componente de duas coenzimas: nicotinamida adenina dinucleotídeo (NAD) e nicotinamida adenina dinucleotídeo fosfato (NADP). Estas coenzimas são necessárias para a respiração tecidual, glicogenólise e metabolismo de lipídeos, aminoácidos, proteínas e purinas. Corresponde à amina do ácido nicotínico. É também chamada de niacinamida. É usada no organismo como fonte de ácido nicotínico.
Corresponde ao ácido L-ascórbico. Usada também como sal sódico ou cálcico. Atua como coenzima e, sob determinadas condições, como agente redutor e antioxidante. Direta ou indiretamente fornece elétrons a enzimas que requerem íons metálicos reduzidos. Age como cofator para prolil e lisil hidroxilases na biossíntese do colágeno. Participa também do metabolismo de ácido fólico, fenilalanina, tirosina, ferro, histamina, norepinefrina e alguns sistemas enzimáticos de fármacos, bem como da utilização de carboidratos; da síntese de lipídios, proteínas e carnitina; da função imune; da hidroxilação da serotonina; e da preservação da integridade dos vasos sanguíneos.
É indicado na profilaxia e tratamento da deficiência da vitamina C, que se produz como resultado de uma nutrição inadequada. É rapidamente absorvida do trato gastrintestinal (jejuno); a absorção pode ser reduzida com doses altas. Baixa ligação às proteínas plasmáticas - 25%. Encontra-se presente no plasma e células e as maiores concentrações se apresentem no tecido glandular. Sofre biotransformação hepática, sendo reversivelmente oxidado a ácido desidroascórbico; parte é biotransformada a ascorbato-2-sulfato, que é inativo, e ácido oxálico. Atravessa a barreira placentária e é excretado pelo leite. Sua eliminação é renal, a maior parte na forma de metabólitos. É removível por hemodiálise.
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