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Quando falamos de queloides, nem sempre as respostas são fáceis de encontrar. Dúvidas como o que é bom para queloide, como amenizar ou o que provoca o crescimento desta lesão, podem ser bem comuns para quem busca entender o assunto. Por isso, neste texto, desenvolvemos detalhadamente o que você precisa saber sobre o tema.

Neste artigo, você vai encontrar o tratamento adequado, as formas de prevenir os queloides e como saber os sintomas. É importante ressaltar que, ao perceber qualquer adversidade na pele, é importante buscar o auxílio de profissionais de dermatologia e evitar tratamentos caseiros que possam agravar a situação. Continue lendo o artigo e entenda tudo sobre queloide!

O que é queloide?

Imagine que após um ferimento a sua pele tem uma organização natural para se regenerar no mesmo formato que havia antes do corte. Os queloides são como uma desorganização neste sistema, fazendo com que haja mais tecido na região do trauma.

A causa deste crescimento de tecido é a produção elevada de colágeno e fibroblastos – agentes responsáveis pela cicatrização. Esta alteração é benigna e não traz complicações para a saúde. Todos os gêneros estão sujeitos ao queloide da mesma forma, embora exista uma maior incidência em mulheres cisgênero.

Simples cortes como arranhões, espinhas ou furos de brincos podem gerar queloides. De acordo com estudos científicos que consultamos sobre esse tema, pessoas com pele mais pigmentada como pretos e pardos estão 15 vezes mais propensas a desenvolver queloides do que pessoas com pele menos pigmentada. A idade média dos casos gira em torno de 10 e 30 anos. Já idosos dificilmente desenvolvem queloides pela primeira vez.

Qual diferença entre queloide e outros tipos de cicatriz?

Cicatrizes hipertróficas e queloides são diferentes tipos de cicatrização. Entenda:

  • Cicatrizes: nesse caso, o tecido cresce somente na região da cicatriz, apresenta textura levemente enrijecida, mais alta e grossa. Além disso, pode diminuir de forma espontânea e responde bem ao tratamento de regressão para amenizar sua apresentação.
  • Queloide: já o queloide desenvolve um tecido mais duro que ultrapassa a margem da ferida, extravasando os limites do trauma. Pode causar coceira, dor e ter reincidência, mesmo após o tratamento.

Engana-se quem pensa que o queloide está diretamente associado ao uso de piercings, tatuagens e brincos. O advento é aleatório e se apresenta em organismos já propensos ao seu surgimento. Porém, em alguns casos, pacientes que nunca apresentaram indícios podem exibir sintomas.

Tratamento de queloide pode ser feito com pomadas

Como cuidar de queloide?

A região afetada por queloides é mais sensível e pode causar dor, por isso o ideal é cuidar das feridas para que os queloides não surjam ou sejam minimizados. Este tipo de lesão não afeta apenas o organismo externo, como o psicológico. A presença de queloides pode aumentar o bullying e o preconceito, fazendo com que a autoestima dos pacientes seja afetada. Por este motivo, é importante que durante o tratamento físico haja um acompanhamento psicológico.

Após o surgimento, a regressão é complexa e demorada. Mas existem algumas formas de amenizar a queloide, a depender do diagnóstico e da região da lesão. Há medicamentos, receitados por médicos especializados, que auxiliam nesta recuperação, além de tratamento a laser, radioterapia, uso de silicones tópicos e cremes com corticoides, pequenos procedimentos não cirúrgicos ou ainda pomadas cicatrizantes.

Não faça uso de medicação por conta própria. É importante ter a avaliação de um dermatologista ou cirurgião plástico para tirar as dúvidas e receber o acompanhamento adequado. No Cliquefarma você economiza em compras nas melhores farmácias do Brasil!

Responsabilidade Editorial

Todas as informações contidas neste site têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. PROCURE UM MÉDICO E O FARMACÊUTICO. LEIA A BULA.

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