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O artigo de hoje esclarece as principais dúvidas sobre o ácido fólico. Confira tudo até o final agora mesmo!

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O Ácido fólico, também conhecido como folato, metilfolato ou vitamina B9, é uma vitamina do complexo B, solúvel em água e presente em diversos itens da dieta diária. O folato ocorre naturalmente nos alimentos e o ácido fólico é a forma sintética do folato, usada em medicamentos.

 

Ácido fólico está devidamente registrado na ANVISA, na classe terapêutica de antianemicos simples.

Índice:

Apresentação

Comprimido revestido. Embalagem contendo 20 comprimidos revestidos.

 

Via de administração: oral.

 

Uso adulto.

Composição

Cada comprimido revestido contém (%*):

Ácido fólico……………………………………………………….5mg (2.0831 ; 1.4082 ; 2.8243)

Excipientes q.s.p………………………………………………………….1 comprimido revestido

 

Excipientes: Lactose monoidratada, celulose microcristalina, croscarmelose sódica, dióxido de silício, hipromelose, macrogol, estearato de magnésio, dióxido de titânio e corante laca amarelo FDC nº 05.

 

*% teor em porcentagem referente à quantidade mínima diária recomendada para adultos, gestantes e crianças 3 entre 7 e 10 anos.

Para que serve ácido fólico?

Este medicamento é indicado como suplemento nutricional contra anemia e preventivo de malformações no sistema nervoso fetal.

 

O que podemos esperar do mecanismo de ação de ácido fólico?

Este medicamento age como um suplemento de ácido fólico, que é uma vitamina do complexo B, usado como suplemento nutricional e contra anemia para suprir as necessidades em pacientes como gestantes ou pacientes com anemias causadas pela carência dessas substâncias. É importante no desenvolvimento do sistema nervoso fetal.

 

Ao ser absorvido, após cerca de 60 a 90 minutos o ácido fólico já inicia a sua ação farmacológica.

Resultados de Eficácia

Estudos realizados na Hungria pelo pesquisador Andrew E. Czeizel são considerados ponto de referência decisivo na área de prevenção de defeitos do tubo neural.

 

Um estudo realizado com quase 5.500 gestantes, concluiu que o uso de suplemento vitamínico, contendo 0,8mg de Ácido Fólico, reduz o aparecimento de bebês com malformação do tubo neural, assim como do trato urinário e do sistema cardiovascular, além de diminuir os sintomas de enjoos, náuseas e vômitos durante o primeiro trimestre de gravidez.

 

Também restringe a incidência de partos prematuros e melhora a qualidade do leite materno.

Características Farmacológicas

O Ácido Fólico medicamentoso é conhecido também como ácido pteroilglutâmico. Difere essencialmente do Ácido Fólico alimentar, uma vez que está sob a forma de monoglutamato, enquanto que o Ácido Fólico contido nos alimentos está sob a forma de poliglutamato. Este medicamento sofre biotransformação hepática sendo convertido em seu metabólito ativo, o ácido tetraidrofólico.

 

O Ácido Fólico é encontrado em quase todos os alimentos, em pequenas quantidades sob a forma de poliglutamatos, sendo inutilizados no cozimento ou na forma de preparo destes alimentos.

 

O Ácido Fólico é uma vitamina essencial na multiplicação celular de todos os tecidos, já que é indispensável à síntese do DNA e consequentemente à divisão celular. A carência desta vitamina vai afetar diretamente todos os tecidos, mas os efeitos prejudiciais são mais imediatos nos tecidos que se renovam numa velocidade mais rápida. Assim, os elementos figurados do sangue, o epitélio intestinal (especialmente o delgado) e mucosas em geral, vão se renovar de forma incompleta na carência de Ácido Fólico, originando graves distúrbios orgânicos que não apresentam sinais clínicos muito evidentes, havendo dificuldade no diagnóstico de sua carência.

Propriedades Farmacocinéticas

O Ácido Fólico é quase completamente absorvido pelo trato gastrintestinal (duodeno). A eliminação é renal, quase completamente como metabólitos. O excesso de Ácido Fólico ingerido (acima da Ingestão Diária Recomendada – IDR) é excretado através da urina, a maioria sob a forma inalterada. Doses pequenas como 0,2mg têm um aproveitamento biológico total. Doses elevadas, acima de 15mg têm uma taxa de excreção que varia entre 50 a 90%.

 

O Ácido Fólico, após a conversão a ácido tetraidrofólico, é necessário para a síntese normal de purina e timidilato, metabolismo de aminoácidos como a glicina e metionina, metabolismo de histidina e eritropoiese.

Quais as contraindicações e riscos de se usar ácido fólico?

O Ácido Fólico não deve ser administrado até que se tenha descartado o diagnóstico de anemia perniciosa, já que o mesmo corrige as manifestações hematológicas e mascara a anemia perniciosa, possibilitando a evolução de danos neurológicos.

 

Este medicamento não deve ser utilizado em caso de hipersensibilidade ao Ácido Fólico ou a qualquer outro componente da formulação.

 

Este medicamento é contraindicado na faixa etária pediátrica.

Quais as precauções e advertências a que devo me atentar antes de usá-lo?

A deficiência do Ácido Fólico não ocorre em indivíduos sadios que recebem uma dieta equilibrada e suficiente. A deficiência de somente uma das vitaminas B é rara, sendo que a ingestão de uma dieta inadequada normalmente ocasiona deficiências vitamínicas múltiplas.

 

Para profilaxia de deficiência de Ácido Fólico é preferível melhorar a dieta à suplementação.

 

Para o tratamento da deficiência de Ácido Fólico a suplementação é preferível.

 

Não se recomenda o uso de Ácido Fólico no tratamento da anemia perniciosa.

 

O Ácido Fólico nunca deve ser administrado sozinho ou em combinação com quantidades inadequadas de vitamina B12 para o tratamento de anemia megaloblástica não diagnosticada.

 

Metotrexato, pirimetamina, triantereno e trimetoprima atuam como antagonistas de folato pela inibição da di-idrofolato redutase, esse antagonismo é mais significativo com doses elevadas e/ou uso prolongado. Nos pacientes em que se administram esses medicamentos, deve-se utilizar leucovorina cálcica (ácido folínico).

 

Categoria de risco na gravidez: Categoria A.

 

Este medicamento pode ser utilizado durante a gravidez desde que sob prescrição médica ou do cirurgião-dentista.

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Instruções de armazenamento, data de fabricação, prazo de validade e aspecto físico de ácido fólico

Conservar em temperatura ambiente (entre 15 e 30°C). Proteger da luz e umidade.

 

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

 

Não use medicamento com o prazo de validade vencido.

 

Guarde-o em sua embalagem original.

Característica do medicamento

Alguns laboratórios apresentam o ácido fólico como comprimido circular, semi-abaulado, revestido, de cor amarela.

 

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

 

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

Instruções de posologia, dosagem e modo de uso de ácido fólico

A dose de ácido fólico pode variar conforme a indicação:

Tratamento de anemia

1 comprimido revestido ao dia até a normalização do quadro clínico ou a critério médico. A dose máxima por dia de ácido fólico não deve ultrapassar 15 mg.

 

Prevenção da má formação do tubo neural (desenvolvimento fetal)

1 comprimido revestido ao dia, durante os 3 meses antes da gravidez e durante os 3 primeiros meses da gestação ou a critério médico. A dose máxima por dia de ácido fólico não deve ultrapassar 15 mg.

 

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

 

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

 

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

O que devo fazer quando eu me esquecer de usar o ácido fólico?

Você pode tomar a dose deste medicamento assim que se lembrar. E não exceda a dose recomendada para cada dia.

 

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

Reações adversas de ácido fólico

O ácido fólico pode causar alguns efeitos indesejáveis. Apesar de nem todas essas reações adversas ocorrerem, você deve procurar atendimento médico caso alguma delas ocorra.

Ao classificar a frequência das reações, utilizamos os seguintes parâmetros:

  • Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento);
  • Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento);
  • Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento);
  • Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento);
  • Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento).

Reações comuns

Gastrintestinais

Náuseas (enjoo), distensão abdominal (aumento do volume da barriga), alteração do paladar (gosto amargo na boca), flatulência (gases).

Sistema Nervoso Central

Irritabilidade e alterações do sono.

Sistema Imunológico

Reações de hipersensibilidade (alergia), com quadros de urticária, rash cutâneo,prurido (coceira) e eritema (vermelhidão na pele).

Reações raras

Existem relatos na literatura de que doses de 15 mg ou mais possam produzir alterações no Sistema Nervoso Central, decorrentes do aumento na síntese de aminas cerebrais além de eventuais distúrbios gastrintestinais.

 

Doses elevadas (acima de 15 mg/dia) podem comprometer a absorção intestinal do zinco e levar a uma precipitação de cristais de ácido fólico nos rins. Com doses elevadas, ocorre coloração amarelada na urina, que não requer atenção médica.

 

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.

 

Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

O que fazer em caso de superdosagem deste medicamento?

Na ocorrência de superdose (doses superiores a 15mg por dia), suspenda a medicação e procure um médico imediatamente.

Sintomas

Distúrbios gastrintestinais

Náuseas (enjoo), vômito, distensão abdominal (aumento do volume da barriga), flatulência (presença de uma quantidade excessiva de gás no estômago ou no intestino) e alteração de paladar (gosto amargo na boca).

Distúrbios cutâneos

Reações alérgicas.

Distúrbios do Sistema Nervoso

Alteração do padrão do sono, irritabilidade, excitabilidade, confusão mental, aumento da frequência de tonturas e comportamento psicótico (distúrbio mental que causa distorção ou desorganização da capacidade mental do indivíduo).

Outros

O excesso de ácido fólico pode levar a diminuição da absorção de zinco pelo organismo. A deficiência de zinco pode levar a quadro de alteração do apetite, alteração na pele e cabelos, dentre outros.

Tratamento

Caso ocorram estas reações e seja caracterizada uma superdose, as seguintes medidas de desintoxicação podem ser consideradas – ingestão de água e/ou soro; lavagem gástrica; uso de carvão ativado; indução ao vômito.

 

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

Benefícios comprovados do ácido fólico

O folato é necessário para numerosas funções do corpo. Entre elas: a síntese e reparação do DNA, divisão e crescimento celular, produção de novas proteínas, formação de hemácias. O folato é importante para a saúde cardiovascular e do sistema nervoso.

Importante na gravidez

Para gestantes, o ácido fólico é especialmente importante para um bom desenvolvimento fetal e formação do tubo neural. A suplementação deve começar pelo menos um mês antes da gravidez e é essencial nas primeiras oito semanas após a concepção. Isto porque é neste período que ocorre o desenvolvimento do sistema nervoso e tubo neural do feto.

Ácido fólico na gravidez pode reduzir risco de autismo em bebês

Um estudo feito pela Universidade da Califórnia (EUA) concluiu que tomar suplementos alimentares de ácido fólico durante a gravidez reduz as chances de o bebê nascer com autismo. Os resultados foram publicados dia 13 de fevereiro no periódico The Journal of The American Association (JAMA) e fornecem evidências que reforçam a importância da suplementação dessa vitamina durante a gestação.

 

Os pesquisadores se basearam nos dados de 85.176 bebês inscritos no Estudo de Corte de Mães e Crianças Norueguesas, o maior trabalho já feito sobre a influência de fatores genéticos e ambientais na incidência de doenças neurológicas. Os pais dessas crianças também participaram da pesquisa. A equipe acompanhou as crianças entre três e dez anos após o seu nascimento e observou que 270 delas apresentaram algum transtorno do espectro autista.

 

Os resultados mostram que mães que fizeram uso de suplementos de ácido fólico antes e durante a gestação tiveram filhos com um risco até 40% menor de serem diagnosticados com autismo na infância.

 

De acordo com os autores, o período de consumo da vitamina também é determinante na hora de prevenir doenças no bebê – na pesquisa, apenas mulheres que tomaram os suplementos desde as quatro semanas antes de engravidar até oito semanas após o início da gestação apresentaram redução no risco.

 

Sabemos que durante a gravidez, a mulher deve adotar e mudar uma série de hábitos, principalmente alimentares. Afinal, o crescimento e o desenvolvimento do feto dependem exclusivamente da nutrição materna.

 

Segundo a nutricionista Amanda Epifânio, do Citen, a necessidade de consumir diversas vitaminas e minerais é ainda maior durante a gestação e as deficiências nutricionais podem provocar desde um peso abaixo do ideal no recém-nascido até uma má formação fetal.

“Algumas grávidas, inclusive, requerem atenção especial e suplementação além da alimentação”, conta.

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Suplementando ácido fólico na gravidez

A recomendação de consumo desse nutriente para as gestantes é de 600ug por dia, porém este valor não é atingido somente com a alimentação. A nutricionista Simone explica que uma dieta com 2.200 kcal é capaz de atingir somente 250ug de ácido fólico, aproximadamente. “Uma das grandes funções dessa vitamina é construir o tubo neural do bebê”, afirma.

 

Como a formação dessa estrutura se completa até o 28º dia da gestação, o ideal é que a gestante comece a tomar uma suplementação de ácido fólico um mês antes da gestação, aconselha Simone. Além da suplementação, é importante comer alimentos ricos em ácido fólico, que são folhas verdes escuras, feijões, frutas cítricas, fígado e leite.

Faz bem para a pele, unhas e cabelos

Todo o complexo B, incluindo o ácido fólico, tem papel importante na saúde da pele, unhas e cabelos. O folato ajuda no crescimento de unhas e cabelos, combate a acne e a dermatite, deixa a pele com um brilho saudável e com a oleosidade controlada.

Fortalece a imunidade

Para que o sistema imunológico esteja fortalecido, uma série de fatores são necessários, entre eles as vitaminas do complexo B, inclusive o folato.

Aliado do cérebro

Além de ser essencial para o desenvolvimento do sistema nervoso do feto, o ácido fólico é fundamental para a função cerebral adequada e desempenha um papel importante na capacidade cognitiva e na saúde mental e emocional.

 

Segundo estudos realizados pelo Institute for Functional Medicine, na Flórida, mais de 40% dos casos de depressão são causados pela falta de folato no organismo. Ele age como cofator na produção de serotonina, um neurotransmissor que garante o bom humor.

Beneficia a saúde do coração

O ácido fólico se combina com as vitaminas B6 e B12 formando uma coenzima que reduz os níveis de homocisteína, um aminoácido que em excesso afeta o aparelho cardiovascular (sistema circulatório e coração) de forma negativa, impedindo a reparação celular (um processo conhecido por metilação). Altos níveis de homocisteína contribuem para o endurecimento dos vasos sanguíneos, o que eleva a pressão arterial.

Alimentos fontes de ácido fólico

Os alimentos ricos em folato são todas as folhas verdes escuras, com ênfase para espinafre, brócolis, couve, alface e salsa. Os cereais integrais, feijões, cogumelos, vísceras (fígado de galinha), abacate, manga, laranja, tomate, melão, banana, ovo, levedo de cerveja e germe de trigo também possuem boas quantidades do nutriente. Portanto, os alimentos ricos em folato são bem variados.

 

Todos eles devem fazer parte da dieta diária. Folhas verdes, frutas, leguminosas (feijões, lentilha, ervilha, grão de bico), ovo, carne e vísceras. Não é difícil conseguir um bom aporte da vitamina se o cardápio incluir estes alimentos.

Benefícios em estudo

Previne o câncer: Suplementos deste nutriente podem prevenir a progressão do câncer, segundo estudo publicado na revista científica Cancer da Sociedade Americana de Câncer.

 

O estudo forneceu dados para apoiar a hipótese de que a insuficiência de ácido fólico é um fator de risco para a ocorrência do câncer. O folato é incorporado a coenzimas que são essenciais para uma variedade de reações no metabolismo de ácidos nucleicos e aminoácidos, tais como a síntese e reparação de DNA (o que evita a formação de células defeituosas que poderiam se transformar em uma célula maligna) e a conversão de homocisteína em metionina, seu excesso está ligado a problemas de saúde crônicos, tais como câncer e doenças cardiovasculares.

 

Deficiência de ácido fólico

Na maior parte das vezes a deficiência de ácido fólico é assintomática. Em casos graves pode haver fadiga, falta de ar após esforço leve, dor de cabeça e feridas na boca. O diagnóstico é feito pela dosagem de ácido fólico no sangue.

 

Uma deficiência de folato pode levar a anemia em adultos e desenvolvimento mais lento em crianças. No caso das gestantes, a ausência desta vitamina pode fazer com que o feto tenha malformações neurológicas.

Interações do ácido fólico

O álcool interfere na absorção de folato e também aumenta a quantidade da vitamina que é eliminada pela urina. Por isso, muitos alcoólatras podem ter deficiência de ácido fólico. Além disso, é frequente os alcoólatras terem dietas pobres e não alcançarem a ingestão diária recomendada de folato.

 

Se houver uma ingestão exagerada por um longo período isto pode resultar em uma deficiência de vitamina B12, o que pode causar danos ao sistema nervoso e anemia por deficiência de vitamina B12.

Combinações com o ácido fólico

Devido aos problemas mencionados acima sobre a deficiência de vitamina B12, o ideal é sempre associar o ácido fólico com uma fórmula completa contendo todos os elementos do complexo B para não causar um desequilíbrio entre eles, B1, B2, B3, B5, B6, B12, biotina, ácido pantotênico, colina, inositol, todos que compõe o complexo B.

Uso do suplemento de ácido fólico

Existem alguns momentos da vida e condições de saúde em que a suplementação com o ácido fólico é orientada. São eles: gravidez, lactação, anemia por deficiência de folato, excesso de homocisteína e sempre que houver deficiência medida no exame de sangue – estas são as indicações principais.

 

Deficiências têm sido observadas em alcoólatras, em mais de 50 % dos casos. O álcool interfere com a absorção de folato e também aumenta a quantidade da vitamina que é eliminada pela urina. Além disso, muitos alcoólatras têm dietas pobres e não alcançam a ingestão diária recomendada de folato.

 

Vitaminas, como o suplemento desta vitamina, não apresentam efeitos colaterais tão intensos como medicamentos alopáticos. Muito mais perigoso é tomar um analgésico ou um anti-inflamatório. Se houver uma ingestão exagerada de ácido fólico por um longo período isto pode resultar em uma deficiência de vitamina B12, o que pode causar danos ao sistema nervoso e anemia por deficiência de B12.

O ideal é sempre associar o folato com uma fórmula completa contendo todos os elementos do complexo B para não causar um desequilíbrio entre eles (B1, B2, B3, B5, B6, B12, biotina, ácido pantotênico, colina, inositol, todos eles fazem parte do complexo B.

Riscos do consumo em excesso de ácido fólico

Como falado anteriormente, o ácido fólico é uma vitamina solúvel em água e isso facilita a sua regulação pelo corpo: qualquer excesso será eliminado naturalmente através da urina.

 

Assim a overdose não ocorre com a alimentação, mas pode ocorrer a partir de suplementos – ingerir uma dose excessiva de ácido fólico pode resultar em problemas digestivos, dor de estômago, náusea e reações cutâneas tipo urticária.

 

Também pode ocorrer a deficiência de vitamina B12 e consequentemente uma anemia. A quantidade acima de 5000 microgramas por dia é considerada perigosa.

Receita rica em ácido fólico

Bolinho proteico e low carb de espinafre

Confira esta deliciosa receita:

Ingredientes

1 xícara de farelo de aveia

3 ovos

50 g de queijo muçarela light picadinha

100 g carne moída refogada

1 colher (sopa) fermento em pó

1 iogurte de soja

1 maço de espinafre, somente as folhas

2 dentes de alho

1 cebola picadinha

Modo de preparo

Refogue a cebola e o alho, acrescente as folhas de espinafre , deixe secar, refogando bem. Enquanto isso, bata os ovos com uma pitada de sal, acrescente o iogurte de soja, aveia, queijo e fermento. Adicione as folhas de espinafre. Unte as forminhas que for usar (as de silicone não precisa). Coloque metade da massa na forminhas e acrescente 1 colher sobremesa da carne moída refogada, cubra com a massa. Repita o processo até acabar.

Onde comprar ácido fólico?

Você pode acessar agora mesmo o Cliquefarma! Um comparador de preços que vai lhe informar qual o melhor e a condição de entrega de ácido fólico na sua região, acesse já e adquira o seu no conforto do seu lar!

Ficou com alguma dúvida a respeito deste medicamento? Comente abaixo sua questão que teremos o maior prazer em lhe ajudar da melhor maneira possível!

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