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Esomex 20mg com 28 Comprimidos
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Informações adicionais de Esomex - 20Mg 28 Comprimidos

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Esomex

Esomex é indicado para o tratamento de doenças ácido-pépticas e alívio dos sintomas de azia, regurgitação ácida e dor epigástrica.  

-Doença do refluxo gastroesofágico (refluxo do estômago para o esôfago) (DRGE):
-Tratamento da esofagite (inflamação do esôfago) de refluxo erosiva. 
-Tratamento de manutenção para prevenir a recidiva de esofagite. 
-Tratamento dos sintomas da DRGE, tais como: pirose/azia (queimação retroesternal), regurgitação ácida e dor epigástrica.  Pacientes que precisam de terapia contínua com anti-inflamatórios não-esteroidais (AINE): 
-Tratamento dos sintomas gastrointestinais altos associados à terapia com ao tratamento com antiinflamatórios. 
-Cicatrização de úlceras gástricas associadas ao tratamento com anti-inflamatórios, incluindo aqueles anti-inflamatórios mais novos, da classe “COX-2 seletivos”. 
-Prevenção de úlceras gástricas e duodenais associadas ao tratamento com anti-inflamatórios, incluindo COX-2 seletivos, em pacientes com algum risco adicional.  -Tratamento da úlcera duodenal associada à bactéria Helicobacter pylori. Erradicação da bactéria Helicobacter pylori em associação com um tratamento antibacteriano adequado.  

Condições patológicas hipersecretoras incluindo síndrome de Zollinger-Ellison (excesso de produção de ácido clorídrico) e hipersecreção idiopática.  Manutenção da hemostasia e prevenção de ressangramento de úlceras gástrica e duodenal após tratamento com esomeprazol sódico iv.

O que é úlcera gástrica?

Úlcera gástrica (também chamada de úlcera no estômago ou úlcera péptica) é uma ferida que afeta a mucosa do esôfago, estômago ou duodeno devido à corrosão do revestimento interno por ácido gástrico e sucos digestivos. Apesar de ser popularmente associada apenas à gastrite, trata-se de um problema de causas variadas e que pode, inclusive, não manifestar sintoma algum. Um quadro de úlcera que não recebe tratamento adequado facilmente resulta em complicações sérias e que podem levar à morte.

Quais os tipos de úlcera que existem?

De maneira geral, não há grande diferença entre uma úlcera e outra. Os tipos nos quais elas são classificadas vão de acordo com o local no qual aparecem, como no caso da úlcera péptica e esofágica.

Gástrica
É a primeira das úlceras pépticas ? nome dado quando a ferida acontece nas paredes internas do estômago.

Duodenal
É o segundo tipo de úlcera péptica, o qual tem relação íntima com a gástrica. Ela é chamada assim quando a ferida acontece no duodeno, que é a parte inicial do intestino delgado, ligada ao estômago.

Esofágica
Acontece no esôfago, o canal ligado à faringe que leva o alimento até o estômago. As úlceras esofágicas são mais raras e estão relacionadas com refluxo e também com estresse. São mais comuns em pacientes em estado de saúde grave por conta de outras patologias.

Qual a causa?

Cada uma das possíveis causas de úlcera:

H. pylori
A infecção por esta bactéria é a causa mais comum para o aparecimento de gastrite e úlcera. Trata-se de uma infecção bastante fácil de ser transmitida, pois o micro-organismo se encontra na saliva, nos dentes e nas fezes do infectado. Assim, de acordo com um artigo do Dr. Nimish Vakil, médico e professor da Escola de Medicina e Saúde Pública da Universidade de Madison, nos Estados Unidos, essa bactéria é responsável por 50% a 70% dos casos de úlceras duodenais e 30% a 50% dos casos de úlcera no estômago.

Anti-Inflamatórios
Segunda causa mais comum para o aparecimento de úlceras, os medicamentos anti-inflamatórios correspondem a aproximadamente metade dos casos do problema.
Vale ressaltar que somente pequena parcela das pessoas que fazem uso deste tipo de medicamento desenvolve o problema. Por ser administrado mais comumente em crianças e idosos, estes dois grupos etários requerem cuidado especial neste sentido.

Estresse
Não é frescura ou apenas “psicológico”: níveis elevados de estresse podem causar úlceras. No artigo do Dr. Vakil, é citado, por exemplo, a observação do aumento da quantidade de úlcera nervosa em Nova York após os ataques de 11 de setembro de 2001.

Síndrome de Zollinger-Ellison
Trata-se de uma doença rara que faz com que o estômago produza nível elevado de ácido, o que gera o aparecimento recorrente de diversas úlceras pépticas.

Outras causas
Além dos casos citados acima, outras condições têm relação menos comum, mas também podem causar úlceras, tais como infecções, doença de Crohn, neoplasias (tipos específicos de cânceres, como linfoma) e distúrbios da tireóide (como hiper e hipotiroidismo).

Quais os sintomas da úlcera gástrica?

A úlcera pode não gerar sintoma algum, contudo, há quem sinta dor abdominal na parte superior, próxima à região abaixo do diafragma. Ela ainda piora com estômago vazio, causando náuseas e vômitos, inclusive com sangue, cita a médica Liete Camara.

Muitas vezes, os sintomas são resultados de complicações de úlceras assintomáticas. Por isso, é preciso ficar atento aos fatores de risco. Além disso, crianças e idosos, podem não reclamar de desconforto algum e só perceberem o problema num estágio mais grave.

Mais especificamente falando da úlcera duodenal, pode haver um padrão de comportamento recorrente em determinados momentos do dia, como no meio da noite.

Imagem Complementar do Esomex - 20mg 28 comprimidos

Como evitar?

Além de evitar o fumo e o álcool, mantendo uma dieta equilibrada, é recomendado fazer acompanhamento médico sempre que fizer uso de medicamentos anti-inflamatórios.
Para evitar a infecção por H. pylori, é indicado manter medidas de higiene (como lavar as mãos antes de comer e não compartilhar talheres).

Como Esomex funciona?

Esomex reduz a produção de ácido no seu estômago, através de um mecanismo de ação específico de inibição da bomba de prótons. Após a dose oral, o início do efeito ocorre dentro de uma hora.

Posologia (Como usar) Esomex

Os comprimidos de Esomex devem ser administrados inteiros por via oral, com líquido.

Esomex pode ser administrado com ou sem alimentos. 

Este medicamento não pode ser partido ou mastigado. 

Posologia Adultos 
• Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE): 
- Tratamento da esofagite de refluxo erosiva: 40 mg uma vez ao dia por 4 semanas. Um tratamento adicional de 4 semanas é recomendado para pacientes com esofagite não cicatrizada ou que apresentam sintomas persistentes. 
- Tratamento de manutenção para prevenir a recidiva em pacientes com esofagite: 20 mg uma vez ao dia. 
- Tratamento dos sintomas da DRGE, tais como, pirose/azia (queimação retroesternal), regurgitação ácida e dor epigástrica: 20 mg uma vez ao dia para os pacientes que não apresentam esofagite. Se o controle dos sintomas não for obtido após 4 semanas, o paciente deve ser investigado. Uma vez resolvidos os sintomas da DRGE, o controle dos sintomas pode ser obtido usando-se Esomex na dose de 20 mg/dia, quando necessário. Em pacientes de risco tratados com anti-inflamatórios, o controle dos sintomas utilizando-se um tratamento sob demanda, não é recomendado.

• Pacientes que precisam de terapia contínua com anti-inflamatórios: 
- Tratamento dos sintomas gastrointestinais altos associados ao tratamento com anti-inflamatórios: 20 mg uma vez ao dia em pacientes que continuam precisando tomar anti-inflamatórios. Se os sintomas não forem controlados após 4 semanas, o paciente deve ser investigado. 
- Cicatrização de úlceras gástricas associadas ao tratamento com anti-inflamatórios: a dose usual é de 20 mg uma vez ao dia por 4 a 8 semanas. Alguns pacientes podem precisar da dose de 40 mg, uma vez ao dia, por 4 a 8 semanas. 
- Prevenção de úlceras gástricas e duodenais associadas ao tratamento com anti-inflamatórios em pacientes de risco: 20 mg uma vez ao dia. 

• Tratamento da úlcera duodenal associada ao Helicobacter pylori / erradicação do Helicobacter pylori: 20 mg de Esomex com 1 g de amoxicilina e 500 mg de claritromicina, todos duas vezes ao dia, por 7 dias. Não há necessidade da continuidade do tratamento com fármacos antissecretores para a cicatrização e resolução dos sintomas de úlcera. 
-Condições patológicas hipersecretoras incluindo síndrome de Zollinger-Ellison e hipersecreção idiopática: a dose inicial recomendada é de 40 mg de Esomex duas vezes ao dia. O ajuste de dose deve ser individualizado e o tratamento continuado pelo tempo clinicamente indicado. Doses de até 120 mg foram administradas duas vezes ao dia. 
-Manutenção da hemostasia e prevenção de ressangramento de úlceras gástricas e duodenais após tratamento com esomeprazol sódico iv: 40 mg uma vez ao dia por 4 semanas. O período do tratamento oral deve ser precedido por terapia de supressão ácida com esomeprazol sódico iv 80 mg administrado por infusão em bolus por 30 minutos, seguido por uma infusão intravenosa contínua de 8 mg/h administrada durante 3 dias.

Crianças 12-18 anos 

• Doença do refluxo gastroesofágico (DRGE): 
- Tratamento da esofagite de refluxo erosiva: 40 mg uma vez ao dia por 4 semanas. Um tratamento adicional de 4 semanas é recomendado para os pacientes com esofagite não cicatrizada ou aqueles que apresentam sintomas persistentes. 

- Tratamento dos sintomas da DRGE: 20 mg uma vez ao dia para os pacientes que não apresentam esofagite. Se o controle dos sintomas não for obtido após 4 semanas, o paciente deve ser investigado. Uma vez resolvidos os sintomas da DRGE, Esomex pode ser usado na dose de 20 mg/dia e sob supervisão médica. 

- O tratamento com Esomex para crianças (12 – 18 anos) deve ser limitado a 8 semanas.

Crianças: Esomex não deve ser usado em crianças menores de 12 anos, pois não há dados disponíveis. 

Insuficiência renal: não é necessário ajuste de dose para os pacientes com insuficiência renal. Devido à experiência limitada em pacientes com insuficiência renal grave, esses pacientes devem ser tratados com precaução. 

Insuficiência hepática: não é necessário ajuste de dose para os pacientes com insuficiência hepática de leve a moderada. Para os pacientes com insuficiência hepática grave, uma dose máxima diária de 20 mg de Esomex não deve ser excedida. 

Idosos: não é necessário ajuste de dose para idosos. 

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Esomex tem efeitos colaterais?

Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): dor de cabeça, dor na barriga, diarreia, gases, enjoo, vômito e prisão de ventre.

Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): inchaço periférico, dificuldade para dormir, tontura, sensação de queimação/dormência na pele, sonolência, vertigem, boca seca, aumento da quantidade das enzimas do fígado (este efeito só pode ser visto quando um exame de sangue é realizado) e reações na pele (dermatite, coceira, urticária e erupções na pele). 

Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): diminuição dos glóbulos brancos do sangue (leucopenia), diminuição das células de coagulação no sangue (trombocitopenia), reações de hipersensibilidade (alergia) ao medicamento (inchaço, reação/choque anafilático), diminuição de sódio no sangue (hiponatremia), agitação, confusão, depressão, desordens do paladar, visão turva, broncoespasmo, inflamação na mucosa da boca (estomatite), infecção gastrointestinal fúngica (candidíase gastrointestinal), inflamação do fígado (hepatite) com ou sem icterícia (presença de coloração amarela na pele e nos olhos), queda de cabelo, sensibilidade da pele à luz (fotossensibilidade), dores nas articulações, dor muscular, mal-estar, aumento da transpiração e febre.

Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): ausência ou número insuficiente de glóbulos brancos granulócitos no sangue (agranulocitose), diminuição de células do sangue (pancitopenia), agressividade, alucinações, comprometimento da função do fígado, encefalopatia hepática, desordens graves na pele (eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica), fraqueza muscular, inflamação dos rins, aumento das mamas em homens, diminuição de magnésio no sangue (hipomagnesemia), hipomagnesemia grave pode resultar em redução de cálcio no sangue (hipocalcemia), a hipomagnesemia também pode causar hipocalemia (baixa concentração de potássio no sangue) e inflamação intestinal (colite microscópica). 

Atenção: este produto é um medicamento que possui uma nova indicação no país e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Neste caso, informe seu médico.

Qual o preço de Esomex?

O preço de Esomex - 20Mg 28 Comprimidos varia entre R$ 79,90 e R$ 100,31, pesquisamos em 12 farmácias no dia 12/10/2025.

Onde comprar?

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  • PRINCÍPIO ATIVO:Esomeprazol magnésico tri-hidratado
  • FABRICANTE:EMS
  • PARA QUE SERVE?
    Este medicamento é indicado para o tratamento de doenças ácido pépticas e alívio dos sintomas de azia, regurgitação ácida e dor epigástrica. É utilizado nas seguintes situações:- Doença de refluxo gastroesofágico e seus sintomas, tais como: regurgitação ácida e dor epigástrica; - Tratamento da esofagite; - Tratamento de manutenção para prevenir a recidiva de esofagite; - Pacientes que precisam de terapia contínua com anti-inflamatórios não esteroidais; - Tratamento dos sintomas gastrointestinais altos associados à terapia com o tratamento com anti-inflamatórios; - Cicatrização de úlceras gástricas associadas ao tratamento com anti-inflamatórios; - Prevenção de úlceras gástricas e duodenais associadas ao tratamento com anti-inflamatórios; - Tratamento de úlcera duodenal associada à bactéria Helicobacter pylori e a sua erradicação; - Manutenção da hemostasia e prevenção de ressangramento de úlceras gástrica e duodenal.

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Qual o preço de Esomex 20Mg Com 56 Comprimidos?

O preço de Esomex 20Mg Com 56 Comprimidos varia entre R$ 128,51 e R$ 191,99, conforme consulta em 8 farmácias no dia 12/10/2025. Compare valores e encontre a melhor oferta.

Qual é o princípio ativo de Esomex 20Mg Com 56 Comprimidos?

O princípio ativo de Esomex 20Mg Com 56 Comprimidos é Esomeprazol magnésico tri-hidratado, substância responsável pelos efeitos terapêuticos do medicamento.

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Sim. Esomex 20Mg Com 56 Comprimidos possui Tarja Vermelha, o que significa que você precisa de receita médica para comprá-lo legalmente.

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  • PRINCÍPIO ATIVO:Glimepirida
  • FABRICANTE:GERMED
  • PARA QUE SERVE?
    Para que serve glimepirida? A glimepirida é indicada no tratamento da diabetes mellitus não insulino dependente (tipo 2 ou diabetes do adulto), quando os níveis de glicose no sangue não podem ser adequadamente controlados por meio de dieta alimentar.

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Informações adicionais de Glimepirida - 4 Mg 2 15 Comprimidos Germed Genérico

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Glimepirida

Glimepirida é indicado para o tratamento oral de diabetes mellitus não insulino-dependente (Tipo 2 ou diabetes do adulto), quando os níveis de glicose não podem ser adequadamente controlados por meio de dieta alimentar, exercícios físicos e redução de peso.

Glimepirida pode ser associado a outros antidiabéticos orais que não estimulam a secreção de insulina.

Glimepirida pode ser associado à metformina quando os níveis glicêmicos não podem ser adequadamente controlados por meio de dieta alimentar, exercícios físicos e uso de Glimepirida ou metformina em monoterapia.

Glimepirida também pode ser utilizado em associação com insulina.

O que é diabetes mellitus?

Diabetes é uma síndrome metabólica que acontece pela falta de insulina e/ou pela incapacidade da insulina exercer adequadamente seus efeitos, causando um aumento da glicose (açúcar) no sangue.

O diabetes acontece, porque o pâncreas não é capaz de produzir insulina em quantidade suficiente para suprir as necessidades do organismo, ou porque este hormônio não é capaz de agir de maneira adequada (resistência à insulina).

Qual a causa?

A diabetes mellitus é causada por problemas na secreção da insulina ou na ação desse hormônio. A diabetes mellitus tipo 1 é desencadeada pela destruição das células do pâncreas responsáveis pela produção de insulina. Nesse caso, percebemos a ocorrência de um problema autoimune, ou seja, as células do pâncreas são atacadas pelo sistema imune do próprio paciente. Já na diabetes mellitus tipo 2, o que se verifica é um problema na secreção ou ação da insulina. A diabetes tipo 2 geralmente acontece em pessoas com sobrepeso ou obesidade. A diabetes gestacional, por sua vez, não possui causa bem esclarecida.

Vale salientar que ainda existem outros tipos específicos de diabetes, que são formas menos comuns e desencadeadas por problemas genéticos, doenças do pâncreas exócrino, problemas no sistema endócrino, infecções, medicamentos e outros agentes químicos, entre outras causas.

Quais os sintomas de diabetes?

A diabetes mellitus desencadeia a chamada hiperglicemia, que causa o aumento dos níveis de glicose no sangue. A hiperglicemia manifesta como sintomas:

  • Produção de urina em excesso (poliúria);
  • Volume de eliminação de urina maior no período noturno que no diurno (nictúria);
  • Perda de peso;
  • Fome excessiva (polifagia);
  • Sede excessiva (polidipsia);
  • Boca seca;
  • Fraqueza;
  • Visão turva.
Vale destacar que a hiperglicemia crônica pode desencadear complicação, levando à disfunção e falência de vários órgãos, tais como olhos, rins, coração e nervos.

Como evitar?

Existem algumas medidas que podem ser adotadas para a prevenção dessa doença, seja reduzindo o risco da diabetes em si ou a velocidade com a qual ela se desenvolve. Veja como fazer isso:

1. Alimente-se de forma saudável

Ter uma alimentação equilibrada é um dos pilares da prevenção à diabetes tipo 2. Diferente da crença popular, os cuidados com a dieta vão muito além de apenas evitar os doces, incluindo medidas como:
Consumir diariamente alimentos ricos em fibras, vitaminas e sais minerais, como verduras, legumes e frutas;
Dar preferência a fontes de proteínas magras, como aves, peixes e carne vermelha com pouca gordura;
Evitar o consumo excessivo de alimentos ricos em carboidratos processados, como farinha branca, doces e refrigerantes, e dar preferência aos cereais integrais;
Comer devagar e mastigando bem os alimentos (já se sabe que comer muito rápido aumenta o risco de diabetes em até 2,5 vezes);
Fazer várias pequenas refeições ao dia e não passar muitas horas sem comer, pois o jejum intermitente pode favorecer a instalação da doença.

Imagem Complementar do Glimepirida - 4 mg 2 15 comprimidos germed genérico

2. Faça exercícios físicos regularmente

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), 27% dos casos de diabetes são causados pela falta de atividade física, pois o sedentarismo favorece fatores como obesidade, hipertensão e desequilíbrio no colesterol, que também contribuem para o desenvolvimento dessa doença.
Desse modo, para prevenir a diabetes tipo 2, a OMS recomenda a prática de exercício regular por toda a vida. Para as crianças e adolescentes de 5 a 17 anos, indica-se fazer pelo menos 60 minutos de atividade física todos os dias. Já para os adultos, o mínimo é de 150 minutos semanais, o que equivale a meia hora de exercícios cinco vezes por semana.

3. Mantenha um peso saudável e perca a barriga

Ter uma alimentação equilibrada e praticar exercícios físicos são dois hábitos fundamentais para o controle do peso. Embora a diabetes também possa acometer pessoas magras, o excesso de peso é o principal fator ambiental para o desenvolvimento do tipo 2 dessa doença.
Isso acontece porque os quilos a mais representam um acúmulo de gordura em órgãos como fígado, pâncreas e músculos, o que prejudica a função da insulina e causa uma elevação da glicemia, sobrecarregando as células produtoras desse hormônio.

Além disso, a resistência à ação da insulina é favorecida pelo excesso de gordura abdominal. Por isso, mesmo que não haja uma grande alteração concomitante no peso, reduzir a circunferência da cintura e perder a barriga contribuem para a prevenção da diabetes tipo 2.

4. Tenha boas noites de sono

Dormir de 7 a 8 horas por dia não é necessário apenas para recuperar suas energias, mas também para prevenir a diabetes. De acordo com um estudo da Universidade de Harvard, noites de sono mais curtas ou mais longas do que esse intervalo favorecem o desenvolvimento da doença.

Uma hora a menos de sono aumenta o risco de diabetes tipo 2 em 9%, enquanto uma hora a mais leva a um aumento de 14%. A explicação para esses efeitos envolve diversos fatores biológicos relacionados à privação de sono, como diminuição na tolerância à glicose, aumento da resistência à insulina e favorecimento da obesidade.

5. Fique longe do álcool e do cigarro

Embora o vinho tinto seja conhecido por suas propriedades antioxidantes, que poderiam prevenir a diabetes, diversos estudos relacionam o consumo de álcool ao aumento do risco para essa e outras doenças, incluindo hipertensão e problemas cardiovasculares. Além disso, as bebidas alcoólicas costumam ser muito calóricas, favorecendo o acúmulo de peso. Dessa forma, recomenda-se restringir a ingestão de álcool, mesmo do vinho tinto, reservando essas bebidas para ocasiões especiais.

O cigarro, por sua vez, além de não oferecer nenhum benefício, aumenta o risco de diabetes tipo 2 de 30% a 40% por promover o ganho de peso, aumentar as taxas de cortisol e estimular a formação de radicais livres. Ainda, a nicotina afeta diretamente a secreção de insulina por prejudicar a atividade das células do pâncreas.

6. Faça avaliações médicas periodicamente

A diabetes é uma doença silenciosa que pode se desenvolver sem causar sintomas. Por isso, muitas vezes ela é descoberta quando a pessoa busca atendimento médico por outros motivos e acaba fazendo alguns exames por solicitação de especialistas como ginecologista, urologista etc. Contudo, quando é feito um acompanhamento específico para essa doença, é possível identificar uma situação conhecida como pré-diabetes, ou seja, quando o nível de glicose no sangue já está elevado, mas ainda sem caracterizar a instalação da diabetes propriamente dita. Nesse momento, uma mudança nos hábitos de vida oferece 50% de chances de interromper a evolução da doença.

Como Glimepirida funciona?

A Glimepirida diminui as concentrações sanguíneas da glicose, principalmente pela estimulação da secreção de insulina pelas células beta do pâncreas.

O medicamento pode promover ainda uma redução equivalente da glicemia ao mesmo tempo em que libera menores quantidades de insulina comparativamente a glibenclamida, sugerindo a existência de efeitos extrapancreáticos.

Posologia (Como usar) Glimepirida

O medicamento deve ser administrado por via oral, com meio copo de água. Recomenda-se a ingestão imediatamente antes da primeira refeição substancial ou da primeira refeição principal.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Glimepirida possui efeitos colaterais?

Distúrbios do metabolismo e nutrição
Como resultado da ação de redução da glicose sanguínea do Glimepirida, pode ocorrer hipoglicemia, que, com base no que se conhece das outras sulfonilureias, pode ser prolongada.

Possíveis sintomas de hipoglicemia incluem cefaleia, excesso de apetite, náusea, vômitos, fadiga, insônia, alteração do sono, inquietação, agressividade, prejuízo da concentração, alteração das reações e do estado de alerta, depressão, confusão, alterações na fala, afasia, alterações visuais, tremor, paresias, alterações sensoriais, tontura, sensação de abandono, perda do autocontrole, delírio, convulsões, sonolência e perda da consciência, podendo evoluir para coma, dificuldade de respiração e bradicardia.

Adicionalmente, sinais de contrarregulação adrenérgica podem estar presentes, tais como sudorese, pele úmida e fria, ansiedade, taquicardia, hipertensão, palpitação, angina do peito e arritmias cardíacas.

O quadro clínico de um ataque hipoglicêmico severo pode assemelhar-se a um acidente vascular cerebral.

Os sintomas de hipoglicemia quase sempre regridem quando esta é corrigida.

Distúrbios oculares
Especialmente no início do tratamento, pode ocorrer alteração visual temporária devido às modificações dos níveis glicêmicos. A causa é uma alteração temporária da turgidez e o aumento do índice de refração do cristalino, que é dependente do nível glicêmico.

Distúrbios gastrointestinais
Ocasionalmente, podem ocorrer sintomas gastrointestinais como náusea, vômito, sensação de pressão ou plenitude gástrica, dor abdominal e diarreia.

Em casos isolados, pode-se observar hepatite, aumento dos níveis de enzimas hepáticas e/ou colestase e icterícia que podem progredir para insuficiência hepática com risco de vida, mas que regridem com a suspensão do tratamento.

Disgeusia (frequência desconhecida).

Distúrbios do sangue e sistema linfático
Ocorre raramente trombocitopenia e, em casos isolados, leucopenia, anemia hemolítica, eritrocitopenia, granulocitopenia, agranulocitose ou pancitopenia. Foram relatados em experiência pós-comercialização, casos de trombocitopenia severa com contagem de plaquetas menor que 10.000/µL e púrpura trombocitopênica.

Distúrbios da pele e tecido subcutâneo
Alopecia (frequência desconhecida).

Outras reações adversas
Ocasionalmente, podem ocorrer reações alérgicas ou pseudoalérgicas como, por exemplo, prurido, urticária ou erupções. Tais reações leves podem tornar-se graves, acompanhadas por dispneia e hipotensão arterial, algumas vezes evoluindo até choque.

Em casos isolados, pode ocorrer redução da concentração sérica de sódio e vasculite alérgica ou hipersensibilidade cutânea à luz.

Laboratoriais
A Glimepirida, assim como todas as sulfonilureias, pode causar ganho de peso (frequência desconhecida).

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

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