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Informações adicionais de Esomex - 40Mg 28 Comprimidos

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Esomex

Esomex é indicado para o tratamento de doenças ácido-pépticas e alívio dos sintomas de azia, regurgitação ácida e dor epigástrica.  

-Doença do refluxo gastroesofágico (refluxo do estômago para o esôfago) (DRGE):
-Tratamento da esofagite (inflamação do esôfago) de refluxo erosiva. 
-Tratamento de manutenção para prevenir a recidiva de esofagite. 
-Tratamento dos sintomas da DRGE, tais como: pirose/azia (queimação retroesternal), regurgitação ácida e dor epigástrica.  Pacientes que precisam de terapia contínua com anti-inflamatórios não-esteroidais (AINE): 
-Tratamento dos sintomas gastrointestinais altos associados à terapia com ao tratamento com antiinflamatórios. 
-Cicatrização de úlceras gástricas associadas ao tratamento com anti-inflamatórios, incluindo aqueles anti-inflamatórios mais novos, da classe “COX-2 seletivos”. 
-Prevenção de úlceras gástricas e duodenais associadas ao tratamento com anti-inflamatórios, incluindo COX-2 seletivos, em pacientes com algum risco adicional.  -Tratamento da úlcera duodenal associada à bactéria Helicobacter pylori. Erradicação da bactéria Helicobacter pylori em associação com um tratamento antibacteriano adequado.  

Condições patológicas hipersecretoras incluindo síndrome de Zollinger-Ellison (excesso de produção de ácido clorídrico) e hipersecreção idiopática.  Manutenção da hemostasia e prevenção de ressangramento de úlceras gástrica e duodenal após tratamento com esomeprazol sódico iv.

O que é úlcera gástrica?

Úlcera gástrica (também chamada de úlcera no estômago ou úlcera péptica) é uma ferida que afeta a mucosa do esôfago, estômago ou duodeno devido à corrosão do revestimento interno por ácido gástrico e sucos digestivos. Apesar de ser popularmente associada apenas à gastrite, trata-se de um problema de causas variadas e que pode, inclusive, não manifestar sintoma algum. Um quadro de úlcera que não recebe tratamento adequado facilmente resulta em complicações sérias e que podem levar à morte.

Quais os tipos de úlcera que existem?

De maneira geral, não há grande diferença entre uma úlcera e outra. Os tipos nos quais elas são classificadas vão de acordo com o local no qual aparecem, como no caso da úlcera péptica e esofágica.

Gástrica
É a primeira das úlceras pépticas ? nome dado quando a ferida acontece nas paredes internas do estômago.

Duodenal
É o segundo tipo de úlcera péptica, o qual tem relação íntima com a gástrica. Ela é chamada assim quando a ferida acontece no duodeno, que é a parte inicial do intestino delgado, ligada ao estômago.

Esofágica
Acontece no esôfago, o canal ligado à faringe que leva o alimento até o estômago. As úlceras esofágicas são mais raras e estão relacionadas com refluxo e também com estresse. São mais comuns em pacientes em estado de saúde grave por conta de outras patologias.

Qual a causa?

Cada uma das possíveis causas de úlcera:

H. pylori
A infecção por esta bactéria é a causa mais comum para o aparecimento de gastrite e úlcera. Trata-se de uma infecção bastante fácil de ser transmitida, pois o micro-organismo se encontra na saliva, nos dentes e nas fezes do infectado. Assim, de acordo com um artigo do Dr. Nimish Vakil, médico e professor da Escola de Medicina e Saúde Pública da Universidade de Madison, nos Estados Unidos, essa bactéria é responsável por 50% a 70% dos casos de úlceras duodenais e 30% a 50% dos casos de úlcera no estômago.

Anti-Inflamatórios
Segunda causa mais comum para o aparecimento de úlceras, os medicamentos anti-inflamatórios correspondem a aproximadamente metade dos casos do problema.
Vale ressaltar que somente pequena parcela das pessoas que fazem uso deste tipo de medicamento desenvolve o problema. Por ser administrado mais comumente em crianças e idosos, estes dois grupos etários requerem cuidado especial neste sentido.

Estresse
Não é frescura ou apenas “psicológico”: níveis elevados de estresse podem causar úlceras. No artigo do Dr. Vakil, é citado, por exemplo, a observação do aumento da quantidade de úlcera nervosa em Nova York após os ataques de 11 de setembro de 2001.

Síndrome de Zollinger-Ellison
Trata-se de uma doença rara que faz com que o estômago produza nível elevado de ácido, o que gera o aparecimento recorrente de diversas úlceras pépticas.

Outras causas
Além dos casos citados acima, outras condições têm relação menos comum, mas também podem causar úlceras, tais como infecções, doença de Crohn, neoplasias (tipos específicos de cânceres, como linfoma) e distúrbios da tireóide (como hiper e hipotiroidismo).

Quais os sintomas da úlcera gástrica?

A úlcera pode não gerar sintoma algum, contudo, há quem sinta dor abdominal na parte superior, próxima à região abaixo do diafragma. Ela ainda piora com estômago vazio, causando náuseas e vômitos, inclusive com sangue, cita a médica Liete Camara.

Muitas vezes, os sintomas são resultados de complicações de úlceras assintomáticas. Por isso, é preciso ficar atento aos fatores de risco. Além disso, crianças e idosos, podem não reclamar de desconforto algum e só perceberem o problema num estágio mais grave.

Mais especificamente falando da úlcera duodenal, pode haver um padrão de comportamento recorrente em determinados momentos do dia, como no meio da noite.

Imagem Complementar do Esomex - 40mg 28 comprimidos

Como evitar?

Além de evitar o fumo e o álcool, mantendo uma dieta equilibrada, é recomendado fazer acompanhamento médico sempre que fizer uso de medicamentos anti-inflamatórios.
Para evitar a infecção por H. pylori, é indicado manter medidas de higiene (como lavar as mãos antes de comer e não compartilhar talheres).

Como Esomex funciona?

Esomex reduz a produção de ácido no seu estômago, através de um mecanismo de ação específico de inibição da bomba de prótons. Após a dose oral, o início do efeito ocorre dentro de uma hora.

Posologia (Como usar) Esomex

Os comprimidos de Esomex devem ser administrados inteiros por via oral, com líquido.

Esomex pode ser administrado com ou sem alimentos. 

Este medicamento não pode ser partido ou mastigado. 

Posologia Adultos 
• Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE): 
- Tratamento da esofagite de refluxo erosiva: 40 mg uma vez ao dia por 4 semanas. Um tratamento adicional de 4 semanas é recomendado para pacientes com esofagite não cicatrizada ou que apresentam sintomas persistentes. 
- Tratamento de manutenção para prevenir a recidiva em pacientes com esofagite: 20 mg uma vez ao dia. 
- Tratamento dos sintomas da DRGE, tais como, pirose/azia (queimação retroesternal), regurgitação ácida e dor epigástrica: 20 mg uma vez ao dia para os pacientes que não apresentam esofagite. Se o controle dos sintomas não for obtido após 4 semanas, o paciente deve ser investigado. Uma vez resolvidos os sintomas da DRGE, o controle dos sintomas pode ser obtido usando-se Esomex na dose de 20 mg/dia, quando necessário. Em pacientes de risco tratados com anti-inflamatórios, o controle dos sintomas utilizando-se um tratamento sob demanda, não é recomendado.

• Pacientes que precisam de terapia contínua com anti-inflamatórios: 
- Tratamento dos sintomas gastrointestinais altos associados ao tratamento com anti-inflamatórios: 20 mg uma vez ao dia em pacientes que continuam precisando tomar anti-inflamatórios. Se os sintomas não forem controlados após 4 semanas, o paciente deve ser investigado. 
- Cicatrização de úlceras gástricas associadas ao tratamento com anti-inflamatórios: a dose usual é de 20 mg uma vez ao dia por 4 a 8 semanas. Alguns pacientes podem precisar da dose de 40 mg, uma vez ao dia, por 4 a 8 semanas. 
- Prevenção de úlceras gástricas e duodenais associadas ao tratamento com anti-inflamatórios em pacientes de risco: 20 mg uma vez ao dia. 

• Tratamento da úlcera duodenal associada ao Helicobacter pylori / erradicação do Helicobacter pylori: 20 mg de Esomex com 1 g de amoxicilina e 500 mg de claritromicina, todos duas vezes ao dia, por 7 dias. Não há necessidade da continuidade do tratamento com fármacos antissecretores para a cicatrização e resolução dos sintomas de úlcera. 
-Condições patológicas hipersecretoras incluindo síndrome de Zollinger-Ellison e hipersecreção idiopática: a dose inicial recomendada é de 40 mg de Esomex duas vezes ao dia. O ajuste de dose deve ser individualizado e o tratamento continuado pelo tempo clinicamente indicado. Doses de até 120 mg foram administradas duas vezes ao dia. 
-Manutenção da hemostasia e prevenção de ressangramento de úlceras gástricas e duodenais após tratamento com esomeprazol sódico iv: 40 mg uma vez ao dia por 4 semanas. O período do tratamento oral deve ser precedido por terapia de supressão ácida com esomeprazol sódico iv 80 mg administrado por infusão em bolus por 30 minutos, seguido por uma infusão intravenosa contínua de 8 mg/h administrada durante 3 dias.

Crianças 12-18 anos 

• Doença do refluxo gastroesofágico (DRGE): 
- Tratamento da esofagite de refluxo erosiva: 40 mg uma vez ao dia por 4 semanas. Um tratamento adicional de 4 semanas é recomendado para os pacientes com esofagite não cicatrizada ou aqueles que apresentam sintomas persistentes. 

- Tratamento dos sintomas da DRGE: 20 mg uma vez ao dia para os pacientes que não apresentam esofagite. Se o controle dos sintomas não for obtido após 4 semanas, o paciente deve ser investigado. Uma vez resolvidos os sintomas da DRGE, Esomex pode ser usado na dose de 20 mg/dia e sob supervisão médica. 

- O tratamento com Esomex para crianças (12 – 18 anos) deve ser limitado a 8 semanas.

Crianças: Esomex não deve ser usado em crianças menores de 12 anos, pois não há dados disponíveis. 

Insuficiência renal: não é necessário ajuste de dose para os pacientes com insuficiência renal. Devido à experiência limitada em pacientes com insuficiência renal grave, esses pacientes devem ser tratados com precaução. 

Insuficiência hepática: não é necessário ajuste de dose para os pacientes com insuficiência hepática de leve a moderada. Para os pacientes com insuficiência hepática grave, uma dose máxima diária de 20 mg de Esomex não deve ser excedida. 

Idosos: não é necessário ajuste de dose para idosos. 

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Esomex tem efeitos colaterais?

Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): dor de cabeça, dor na barriga, diarreia, gases, enjoo, vômito e prisão de ventre.

Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): inchaço periférico, dificuldade para dormir, tontura, sensação de queimação/dormência na pele, sonolência, vertigem, boca seca, aumento da quantidade das enzimas do fígado (este efeito só pode ser visto quando um exame de sangue é realizado) e reações na pele (dermatite, coceira, urticária e erupções na pele). 

Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): diminuição dos glóbulos brancos do sangue (leucopenia), diminuição das células de coagulação no sangue (trombocitopenia), reações de hipersensibilidade (alergia) ao medicamento (inchaço, reação/choque anafilático), diminuição de sódio no sangue (hiponatremia), agitação, confusão, depressão, desordens do paladar, visão turva, broncoespasmo, inflamação na mucosa da boca (estomatite), infecção gastrointestinal fúngica (candidíase gastrointestinal), inflamação do fígado (hepatite) com ou sem icterícia (presença de coloração amarela na pele e nos olhos), queda de cabelo, sensibilidade da pele à luz (fotossensibilidade), dores nas articulações, dor muscular, mal-estar, aumento da transpiração e febre.

Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): ausência ou número insuficiente de glóbulos brancos granulócitos no sangue (agranulocitose), diminuição de células do sangue (pancitopenia), agressividade, alucinações, comprometimento da função do fígado, encefalopatia hepática, desordens graves na pele (eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica), fraqueza muscular, inflamação dos rins, aumento das mamas em homens, diminuição de magnésio no sangue (hipomagnesemia), hipomagnesemia grave pode resultar em redução de cálcio no sangue (hipocalcemia), a hipomagnesemia também pode causar hipocalemia (baixa concentração de potássio no sangue) e inflamação intestinal (colite microscópica). 

Atenção: este produto é um medicamento que possui uma nova indicação no país e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Neste caso, informe seu médico.

Qual o preço de Esomex?

O preço de Esomex - 40Mg 28 Comprimidos varia entre R$ 121,90 e R$ 232,96, pesquisamos em 15 farmácias no dia 16/07/2025.

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O que é úlcera gástrica?

Úlcera gástrica (também chamada de úlcera no estômago ou úlcera péptica) é uma ferida que afeta a mucosa do esôfago, estômago ou duodeno devido à corrosão do revestimento interno por ácido gástrico e sucos digestivos. Apesar de ser popularmente associada apenas à gastrite, trata-se de um problema de causas variadas e que pode, inclusive, não manifestar sintoma algum. Um quadro de úlcera que não recebe tratamento adequado facilmente resulta em complicações sérias e que podem levar à morte.

Quais os tipos de úlcera que existem?

De maneira geral, não há grande diferença entre uma úlcera e outra. Os tipos nos quais elas são classificadas vão de acordo com o local no qual aparecem, como no caso da úlcera péptica e esofágica.

Gástrica
É a primeira das úlceras pépticas ? nome dado quando a ferida acontece nas paredes internas do estômago.

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Esofágica
Acontece no esôfago, o canal ligado à faringe que leva o alimento até o estômago. As úlceras esofágicas são mais raras e estão relacionadas com refluxo e também com estresse. São mais comuns em pacientes em estado de saúde grave por conta de outras patologias.

Qual a causa?

Cada uma das possíveis causas de úlcera:

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Anti-Inflamatórios
Segunda causa mais comum para o aparecimento de úlceras, os medicamentos anti-inflamatórios correspondem a aproximadamente metade dos casos do problema.
Vale ressaltar que somente pequena parcela das pessoas que fazem uso deste tipo de medicamento desenvolve o problema. Por ser administrado mais comumente em crianças e idosos, estes dois grupos etários requerem cuidado especial neste sentido.

Estresse
Não é frescura ou apenas “psicológico”: níveis elevados de estresse podem causar úlceras. No artigo do Dr. Vakil, é citado, por exemplo, a observação do aumento da quantidade de úlcera nervosa em Nova York após os ataques de 11 de setembro de 2001.

Síndrome de Zollinger-Ellison
Trata-se de uma doença rara que faz com que o estômago produza nível elevado de ácido, o que gera o aparecimento recorrente de diversas úlceras pépticas.

Outras causas
Além dos casos citados acima, outras condições têm relação menos comum, mas também podem causar úlceras, tais como infecções, doença de Crohn, neoplasias (tipos específicos de cânceres, como linfoma) e distúrbios da tireóide (como hiper e hipotiroidismo).

Quais os sintomas da úlcera gástrica?

A úlcera pode não gerar sintoma algum, contudo, há quem sinta dor abdominal na parte superior, próxima à região abaixo do diafragma. Ela ainda piora com estômago vazio, causando náuseas e vômitos, inclusive com sangue, cita a médica Liete Camara.

Muitas vezes, os sintomas são resultados de complicações de úlceras assintomáticas. Por isso, é preciso ficar atento aos fatores de risco. Além disso, crianças e idosos, podem não reclamar de desconforto algum e só perceberem o problema num estágio mais grave.

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- Tratamento dos sintomas da DRGE: 20 mg uma vez ao dia para os pacientes que não apresentam esofagite. Se o controle dos sintomas não for obtido após 4 semanas, o paciente deve ser investigado. Uma vez resolvidos os sintomas da DRGE, Esomex pode ser usado na dose de 20 mg/dia e sob supervisão médica. 

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Crianças: Esomex não deve ser usado em crianças menores de 12 anos, pois não há dados disponíveis. 

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Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Esomex tem efeitos colaterais?

Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): dor de cabeça, dor na barriga, diarreia, gases, enjoo, vômito e prisão de ventre.

Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): inchaço periférico, dificuldade para dormir, tontura, sensação de queimação/dormência na pele, sonolência, vertigem, boca seca, aumento da quantidade das enzimas do fígado (este efeito só pode ser visto quando um exame de sangue é realizado) e reações na pele (dermatite, coceira, urticária e erupções na pele). 

Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): diminuição dos glóbulos brancos do sangue (leucopenia), diminuição das células de coagulação no sangue (trombocitopenia), reações de hipersensibilidade (alergia) ao medicamento (inchaço, reação/choque anafilático), diminuição de sódio no sangue (hiponatremia), agitação, confusão, depressão, desordens do paladar, visão turva, broncoespasmo, inflamação na mucosa da boca (estomatite), infecção gastrointestinal fúngica (candidíase gastrointestinal), inflamação do fígado (hepatite) com ou sem icterícia (presença de coloração amarela na pele e nos olhos), queda de cabelo, sensibilidade da pele à luz (fotossensibilidade), dores nas articulações, dor muscular, mal-estar, aumento da transpiração e febre.

Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): ausência ou número insuficiente de glóbulos brancos granulócitos no sangue (agranulocitose), diminuição de células do sangue (pancitopenia), agressividade, alucinações, comprometimento da função do fígado, encefalopatia hepática, desordens graves na pele (eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica), fraqueza muscular, inflamação dos rins, aumento das mamas em homens, diminuição de magnésio no sangue (hipomagnesemia), hipomagnesemia grave pode resultar em redução de cálcio no sangue (hipocalcemia), a hipomagnesemia também pode causar hipocalemia (baixa concentração de potássio no sangue) e inflamação intestinal (colite microscópica). 

Atenção: este produto é um medicamento que possui uma nova indicação no país e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Neste caso, informe seu médico.

Qual o preço de Esomex?

O preço de Esomex 40Mg Com 56 Comprimidos varia entre R$ 205,70 e R$ 353,59, pesquisamos em 13 farmácias no dia 16/07/2025.

Onde comprar?

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  • PRINCÍPIO ATIVO: Diclofenaco sódico
  • FABRICANTE:GERMED
  • PARA QUE SERVE?
    Para que serve? Diclofenaco Sódico é indicado aliviar os sintomas de dores e inflamação, como dor reumática, crise de gota, cólicas menstruais, entorses, dor nas costas, dor e inchaço pós cirurgia e infecção no nariz, ouvido e garganta.

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Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Diclofenaco

O Diclofenaco Sódico é indicado para:

  • Dor nas articulações (artrite);
  • Crises de Gota
  • O tratamento de curto prazo de entorses, distensões e outras lesões;
  • Redução da dor e inflamação no pós-operatório;
  • Condições inflamatórias dolorosas em ginecologia, incluindo períodos menstruais;
  • Casos de dores nas costas, síndrome do ombro congelado, cotovelo de tenista e outros tipos de reumatismo;
  • Infecções do ouvido, nariz e garganta.

O que é dor de garganta?

Dor de garganta é um sintoma que pode ser bastante incômodo e sinal de que algo não vai bem em sua saúde. A maioria dos casos de dor de garganta indicam doenças infecciosas (virais ou bacterianas) ou inflamações leves, que cessam sem tratamento médico ou então com o uso de anti-inflamatórios.

Qual a causa?

Em geral, as causas mais comuns para a dor de garganta são:

  • Infecções virais
  • A dor de garganta pode ser ocasionada por uma infecção viral. Entre as causas mais comuns estão:
  • Gripe ou resfriado: tipos mais comuns de infecções virais
  • Laringite : geralmente viral, há dor para engolir e falar
  • Amigdalite : inflamação viral nas amígdalas, com vermelhidão, inchaço ou secreções no local
  • Mononucleose
  • Parotidite infecciosa
  • Herpangina
  • Faringoamigdalite

Infecções bacterianas

Uma infecção bacteriana pode também levar a uma forte dor de garganta, e as principais causas são:


  • Faringite: quando bacteriana, costuma apresentar pus
  • Amigdalite:quando bacteriana, costuma apresentar pus
  • Epiglotite
  • Uvulite
  • Faringoamigdalite
  • Doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), em casos como gonorreia ou clamídia
  • Irritações e lesões
  • Uma dor de garganta que dura mais de uma semana também pode ser causada por substâncias irritantes ou lesões, como:
  • Baixa umidade
  • Tabagismo
  • Poluição do ar
  • Forçar a voz
  • Drenagem nasal posterior
  • Respirar pela boca
  • refluxo gastroesofágico
  • Machucado físico (como um corte, causado ao engolir algo pontiagudo)
  • Síndrome da fadiga crônica

Quais os sintomas da dor de garganta?

Se tiver algum sinal de dor de garganta ao engolir, febre, dores pelo corpo, prostração, inchaço dos gânglios linfáticos, rouquidão e mau hálito, procure um especialista para identificar o problema, uma vez que a dor de garganta é um sintoma de muitas causas diferentes, e cada paciente terá um tratamento mais adequado.

Imagem Complementar do Diclofenaco - Sódico 50mg 20 comprimidos revestidos germed genérico

Como evitar?

Não há como prevenir uma dor de garganta, mas alguns cuidados ajudam a reduzir os riscos de uma dor de garganta. Entre eles, estão:

  • Lave as mãos com frequência, especialmente quando você tiver contato com pessoas doentes ou com grandes aglomerações, como no transporte público.
  • Mantenha distância de agentes irritantes, como cigarro, poluição e ar-condicionado.
  • Não force a voz.
  • Evite respirar pela boca.
  • Não fume ou utilize outros produtos de tabaco e evite a exposição ao fumo passivo.
  • Use descongestionantes receitados pelo médico ou lavagem do nariz em caso de nariz entupido.
  • Tenha cuidado com a troca de temperatura ambiente.
  • Beba muita água par evitar a desidratação.

Como Diclofenaco funciona?

O diclofenaco sódico, substância ativa do medicamento, pertence ao grupo dos anti-inflamatórios não esteroidais usados para tratar dor e inflamação.

Sua ação alivia os sintomas da inflamação, tais como dor e inchaço, bloqueando a síntese de moléculas (prostaglandinas). Por possuir rápido início de ação, é ideal para o tratamento de estados dolorosos e/ou inflamatórios agudos.

Não tem nenhum efeito na causa da inflamação ou febre.

Posologia (Como usar) Diclofenaco

Comprimidos
Os comprimidos devem ser ingeridos inteiros, com água ou outro líquido, de preferência antes das refeições ou com o estômago vazio.

Cápsulas
Posologia
Adultos. A dose recomendada é geralmente 1 cápsula a no máximo 2 cápsulas por dia, dependendo da gravidade da doença.

Quando tomar Diclofenaco Colestiramina. Recomenda-se tomar este medicamento durante as refeições.


Gotas
Diclofenaco Resinato (substâcia ativa) gotas não é solúvel em água, sucos de frutas, leite, etc.

O frasco deve ser bem agitado por 1 minuto antes da abertura.

O número de gotas necessário deve ser contado em uma colher e o conteúdo da colher deve ser ingerido, preferencialmente durante as refeições.

Para administrar corretamente o medicamento, siga as instruções da figura abaixo.

Agite bem antes de usar.

Utilizar uma colher.

Injetável
Deve ser aplicado exclusivamente no glúteo. Não aplicar no braço.

Como regra, a solução injetável de diclofenaco potássico não deve ser misturada com outras soluções injetáveis.

Cuidados na aplicação de injeções intramusculares:

1-Faça a higiene rigorosa com álcool no local onde será aplicada a injeção;

2-Aplique no quadrante superior externo da região glútea, conforme a figura:

3-A agulha deve ser posicionada perpendicularmente à pele e introduzida profundamente no músculo;

4-Evite áreas de tecido adiposo abundante, pois o medicamento não deve ser administrado na região subcutânea;

5-É obrigatória a aspiração do êmbolo, após a introdução da agulha, para certificar-se de que não houve perfuração de vaso sanguíneo. Se for aspirado sangue ou se ocorrer dor intensa, interromper imediatamente a aplicação;

6-Aplique a injeção lentamente.

Posologia: Você deve seguir cuidadosamente as orientações de seu médico. Não exceda a dose recomendada e a duração do tratamento. É importante que você use a menor dose capaz de controlar sua dor e não tome diclofenaco potássico por mais tempo que o necessário. Seu médico dirá quantas injeções você deverá tomar. Dependendo da resposta do tratamento, seu médico pode aumentar ou diminuir a dose.

Adultos: A dose em adultos é geralmente 1 ampola de diclofenaco potássico por dia por, no máximo, 2 dias, em alguns casos 2 ampolas por dia.

As orientações para injeção intramuscular dadas a seguir devem ser obedecidas, de modo a se evitar danos a nervos ou outros tecidos no local da aplicação.

Para adultos, a dose é geralmente de uma ampola diária de 75 mg, injetada profundamente no quadrante superior externo da região glútea. Excepcionalmente, em casos de crises dolorosas (por exemplo, cólicas), duas injeções de 75 mg separadas por um intervalo de algumas horas, podem ser administradas por dia (uma em cada nádega).


Supositório
O supositório deve ser inserido no ânus, na posição deitada e após defecar, sendo a dose inicial diária de 100 a 150 mg por dia, o que equivale à utilização de 2 a 3 supositórios por dia.

Gel de uso tópico
O diclofenaco em gel deve ser aplicado na região afetada, cerca de 3 a 4 vezes ao dia, com uma ligeira massagem, evitando regiões da pele que estejam fragilizadas ou com feridas.

Diclofenaco tem efeitos colaterais?

Alguns dos efeitos colaterais mais comuns que podem ocorrer durante o tratamento com diclofenaco são dor de cabeça, tontura, vertigem, dor na boca do estômago, náusea, vômito, diarreia, dispepsia, cólicas abdominais, excesso de gases intestinais, diminuição do apetite, elevação das transaminases no fígado, aparecimento de erupções cutâneas e, no caso do injetável, irritação no local.

Além disso, embora seja mais raro, podem também ocorrer dores no peito, palpitações, insuficiência cardíaca e infarto do miocárdio.

Quanto às reações adversas do diclofenaco em gel, são raras, mas em alguns casos pode ocorrer vermelhidão, coceira, edema, pápulas, vesículas, bolhas ou escamação da pele na região onde se aplica o medicamento.

Qual o preço de Diclofenaco?

O preço de Diclofenaco Sódico 50Mg - 20 Comprimidos Revestidos De Liberação Retardada Germed Genérico varia entre R$ 0,00 e R$ 0,00, pesquisamos em 0 farmácias no dia 16/07/2025.

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