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R$ 39,28
- PRINCÍPIO ATIVO: Cloridrato De Propafenona
- FABRICANTE:ABBOTT
- PARA QUE SERVE?Para que serve O Cloridrato de Propafenona (substância ativa) é destinado ao tratamento das taquiarritmias supraventriculares sintomáticas, em pacientes sem doença cardíaca estrutural significativa, como fibrilação atrial paroxística, taquicardia juncional AV e taquicardia supraventricular em pacientes portadores da Síndrome de Wolff-Parkinson-White.
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Informações adicionais de Cloridrato De Propafenona 300Mg 30 Comprimidos Revestidos - Abbott Genérico
Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Propafenona
Propafenona é um antiarrítmico cujo princípio ativo é o cloridrato de propafenona. Ele é utilizado principalmente no tratamento de arritmias cardíacas.
O que são arritmias cardíacas?
Arritmia cardíaca é uma condição em que os impulsos cardíacos não funcionam corretamente, e pode acontecer de não haver sintomas.
Qual a causa?
As arritmias podem acontecer por diversos fatores, mas normalmente ocorrem devido a cardiopatias.
Algumas das possíveis causas são:
- Genética
- Defeitos congênitos
- Idade
- Hipertireoidismo
- Hipotireoidismo
- Estresse
- Tensão emocional
- Consumo excessivo de álcool
- Tabagismo
- Consumo de bebidas energéticas
- Determinados medicamentos (especialmente para infecções respiratórias e alergias)
- Obesidade
- Lesão nos tecidos do coração (infarto ou insuficiência cardíaca)
- Apneia do sono
- Infecção por coronavírus
Quais os sintomas das arritmias cardíacas?
O principal problema das arritmias cardíacas é que nem sempre elas apresentam sintomas. Quando apresentam, pode ocorrer tontura, desmaios, vibração e dor no peito.
Como evitar?
Como a Propafenona funciona?
A Propafenona funciona bloqueando os canais de sódio e também agindo como betarregulador.
O Cloridrato de propafenona reduz a taxa de aumento do potencial de ação, atrasando assim a condução do impulso (efeito dromotrópico negativo). Prolonga o período refratário dos átrios, do nó AV e dos ventrículos. Prolonga o período refratário nas vias acessórias em pacientes com Síndrome de Wolff- Parkinson-White.
Posologia - como tomar Propafenona?
Devido ao sabor amargo e ao efeito anestésico superficial da substância ativa, os comprimidos revestidos devem ser deglutidos inteiros com um pouco de água após as refeições, e sem mastigar.
A dosagem deve ser ajustada conforme as necessidades individuais dos pacientes.
Naqueles pacientes nos quais ocorre alargamento significativo do complexo QRS ou bloqueio atrioventricular de segundo ou terceiro grau, deve ser considerada a redução da dose.
Adultos
A determinação da dose de manutenção é individual. A dose inicial para titulação e de manutenção diária recomendada é de 450 a 600 mg dividida em 2 ou 3 tomadas diárias. Estes dados são válidos para pacientes com peso corporal de aproximadamente 70 kg. Em pacientes com peso inferior, deve-se reduzir as doses diárias.
A dose individual de manutenção deve ser determinada sob supervisão cardiológica, incluindo monitorização eletrocardiográfica e medidas repetidas da pressão arterial (fase de titulação).
Eventualmente, torna-se necessário o aumento da dose diária para 900 mg, conforme esquema:
Dose mínima: 450 mg/dia (1 comprimido de 150 mg, a cada 8 horas).
Dose média: 600 mg/dia (2 comprimidos de 150 mg, a cada 12 horas).
Dose máxima: 900 mg/dia (2 comprimidos de 150 mg, a cada 8 horas).
O aumento da dose não deve ser feito até que o paciente complete 3 a 4 dias de tratamento.
O limite máximo diário de administração são 3 comprimidos revestidos de 300 mg cada.
Idosos
De modo geral, não foram observadas diferenças na segurança ou eficácia do medicamento quando usado em idosos. No entanto, não pode ser excluída uma sensibilidade maior de alguns indivíduos idosos e, portanto, estes pacientes devem ser monitorados cuidadosamente. O mesmo se aplica à terapia de manutenção. Qualquer aumento da dose que seja necessário não deve ser realizado até que se completem 5 a 8 dias de tratamento.
Recomenda-se que o início do tratamento seja feito com o paciente hospitalizado, sob controle médico, devido ao risco aumentado de efeitos pró-arrítmicos associados à administração da propafenona.
Insuficiência hepática e renal Em pacientes com função hepática e/ou renal debilitada, pode haver acúmulo do fármaco após administração de dose terapêutica padrão. No entanto, esses pacientes podem ser tratados com cloridrato de propafenona, desde que haja controle cardiológico, ou seja, controle eletrocardiográfico e monitoramento clínico.
Propafenona tem efeitos colaterais?
Resumo do perfil de segurança
As mais frequentes e comuns reações adversas relatadas na terapia com propafenona são:
- tontura,
- desordens de condução cardíaca,
- palpitações
Reações adversas muito comuns ? 1/10 (> 10%)
- Desordens do sistema nervoso: tontura (excluindo vertigem);
- Desordens cardíacas: alterações de condução cardíaca (incluindo bloqueio sinoatrial, bloqueio atrioventricular e intraventricular) e palpitações.
Reações adversas comuns/ frequentes ? 1/100 a < 1/10 (> 1% e < 10%)
- Desordens psiquiátricas: ansiedade e desordens do sono;
- Desordens do sistema nervoso: cefaléia, disgeusia;
- Desordens da visão: turvação visual;
- Desordens cardíacas: bradicardia sinusal, taquicardia, flutter atrial;
- Desordens gastrointestinais: náusea, vômito, constipação, boca seca, dor abdominal;
- Desordens do sistema respiratório, torácico e mediastinal: dispneia;
- Desordens hepatobiliares: função hepática anormal (testes de função hepática anormais, como aumento de asparato aminotransferase, de alanina aminostransferase, de gamaglutamiltransferase e da fosfatase alcalina sanguínea);
- Desordens gerais: fadiga, dor torácica e astenia.
Reações adversas incomuns ? 1/1.000 e < 1/100 (> 0,1% e < 1%)
- Desordens do sistema sanguíneo e linfático: trombocitopenia;
- Desordens metabólicas e nutricionais: diminuição do apetite;
- Desordens psiquiátricas: pesadelos;
- Desordens do sistema nervoso: síncope, ataxia e parestesia;
- Desordens do ouvido e labirintite: vertigem;
- Desordens cardíacas: taquicardia ventricular, arritmia. A propafenona pode estar associada com efeitos proarrítmicos que se manifestam por meio da aceleração da frequência cardíaca (taquicardia) ou de fibrilação ventricular. Algumas dessas arritmias podem constituir ameaça à vida e requerer ressuscitação para prevenção de desfecho potencialmente fatal;
- Desordens vasculares: hipotensão;
- Desordens gastrointestinais: distensão abdominal e flatulência;
- Desordens de pele: prurido, urticária, rash cutâneo e eritema;
- Desordens do sistema reprodutivo: disfunção erétil.
Reações adversas raras > 1/10.000 e < 1/1.000 (> 0,01% e < 0,1%)
Não são conhecidas até o momento.
Reações adversas muito raras > 1/10.000 (< 0,01%)
Não são conhecidas até o momento.
São descritas a seguir reações adversas pós-comercialização de propafenona, que não apresentam frequência conhecida:
- Desordens do sistema sanguíneo e linfático: leucocitopenia, granulocitopenia, agranulocitose;
- Desordens do sistema imune: hipersensibilidade (que pode se manifestar por colestase, discrasias sanguíneas e erupção cutânea);
- Desordens psiquiátricas: confusão mental;
- Desordens do sistema nervoso: convulsão, sintomas extrapiramidais e inquietação;
- Desordens cardíacas: fibrilação ventricular; falência cardíaca (pode ocorrer piora de insuficiência cardíaca préexistente) e redução da frequência cardíaca;
- Desordens vasculares: hipotensão ortostática (hipotensão postural);
- Desordens gastrintestinais: distúrbio gastrintestinal e vômito;
- Desordens hepatobiliares: incluindo lesão celular, colestase, icterícia e hepatite;
- Desordens musculoesqueléticas e articulares: Síndrome lupus-equivalente;
- Desordens do sistema reprodutivo: diminuição da contagem de espermatozoides (reversível após descontinuação da propafenona).
Qual o preço do Propafenona?
Onde comprar Propafenona?
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R$ 79,99
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- PARA QUE SERVE?Para que serve O Cloridrato de Propafenona (substância ativa) é destinado ao tratamento das taquiarritmias supraventriculares sintomáticas, em pacientes sem doença cardíaca estrutural significativa, como fibrilação atrial paroxística, taquicardia juncional AV e taquicardia supraventricular em pacientes portadores da Síndrome de Wolff-Parkinson-White.
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Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Propafenona
Propafenona é um antiarrítmico cujo princípio ativo é o cloridrato de propafenona. Ele é utilizado principalmente no tratamento de arritmias cardíacas.
O que são arritmias cardíacas?
Arritmia cardíaca é uma condição em que os impulsos cardíacos não funcionam corretamente, e pode acontecer de não haver sintomas.
Qual a causa?
As arritmias podem acontecer por diversos fatores, mas normalmente ocorrem devido a cardiopatias.
Algumas das possíveis causas são:
- Genética
- Defeitos congênitos
- Idade
- Hipertireoidismo
- Hipotireoidismo
- Estresse
- Tensão emocional
- Consumo excessivo de álcool
- Tabagismo
- Consumo de bebidas energéticas
- Determinados medicamentos (especialmente para infecções respiratórias e alergias)
- Obesidade
- Lesão nos tecidos do coração (infarto ou insuficiência cardíaca)
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Quais os sintomas das arritmias cardíacas?
O principal problema das arritmias cardíacas é que nem sempre elas apresentam sintomas. Quando apresentam, pode ocorrer tontura, desmaios, vibração e dor no peito.
Como evitar?
Como a Propafenona funciona?
A Propafenona funciona bloqueando os canais de sódio e também agindo como betarregulador.
O Cloridrato de propafenona reduz a taxa de aumento do potencial de ação, atrasando assim a condução do impulso (efeito dromotrópico negativo). Prolonga o período refratário dos átrios, do nó AV e dos ventrículos. Prolonga o período refratário nas vias acessórias em pacientes com Síndrome de Wolff- Parkinson-White.
Posologia - como tomar Propafenona?
Devido ao sabor amargo e ao efeito anestésico superficial da substância ativa, os comprimidos revestidos devem ser deglutidos inteiros com um pouco de água após as refeições, e sem mastigar.
A dosagem deve ser ajustada conforme as necessidades individuais dos pacientes.
Naqueles pacientes nos quais ocorre alargamento significativo do complexo QRS ou bloqueio atrioventricular de segundo ou terceiro grau, deve ser considerada a redução da dose.
Adultos
A determinação da dose de manutenção é individual. A dose inicial para titulação e de manutenção diária recomendada é de 450 a 600 mg dividida em 2 ou 3 tomadas diárias. Estes dados são válidos para pacientes com peso corporal de aproximadamente 70 kg. Em pacientes com peso inferior, deve-se reduzir as doses diárias.
A dose individual de manutenção deve ser determinada sob supervisão cardiológica, incluindo monitorização eletrocardiográfica e medidas repetidas da pressão arterial (fase de titulação).
Eventualmente, torna-se necessário o aumento da dose diária para 900 mg, conforme esquema:
Dose mínima: 450 mg/dia (1 comprimido de 150 mg, a cada 8 horas).
Dose média: 600 mg/dia (2 comprimidos de 150 mg, a cada 12 horas).
Dose máxima: 900 mg/dia (2 comprimidos de 150 mg, a cada 8 horas).
O aumento da dose não deve ser feito até que o paciente complete 3 a 4 dias de tratamento.
O limite máximo diário de administração são 3 comprimidos revestidos de 300 mg cada.
Idosos
De modo geral, não foram observadas diferenças na segurança ou eficácia do medicamento quando usado em idosos. No entanto, não pode ser excluída uma sensibilidade maior de alguns indivíduos idosos e, portanto, estes pacientes devem ser monitorados cuidadosamente. O mesmo se aplica à terapia de manutenção. Qualquer aumento da dose que seja necessário não deve ser realizado até que se completem 5 a 8 dias de tratamento.
Recomenda-se que o início do tratamento seja feito com o paciente hospitalizado, sob controle médico, devido ao risco aumentado de efeitos pró-arrítmicos associados à administração da propafenona.
Insuficiência hepática e renal Em pacientes com função hepática e/ou renal debilitada, pode haver acúmulo do fármaco após administração de dose terapêutica padrão. No entanto, esses pacientes podem ser tratados com cloridrato de propafenona, desde que haja controle cardiológico, ou seja, controle eletrocardiográfico e monitoramento clínico.
Propafenona tem efeitos colaterais?
Resumo do perfil de segurança
As mais frequentes e comuns reações adversas relatadas na terapia com propafenona são:
- tontura,
- desordens de condução cardíaca,
- palpitações
Reações adversas muito comuns ? 1/10 (> 10%)
- Desordens do sistema nervoso: tontura (excluindo vertigem);
- Desordens cardíacas: alterações de condução cardíaca (incluindo bloqueio sinoatrial, bloqueio atrioventricular e intraventricular) e palpitações.
Reações adversas comuns/ frequentes ? 1/100 a < 1/10 (> 1% e < 10%)
- Desordens psiquiátricas: ansiedade e desordens do sono;
- Desordens do sistema nervoso: cefaléia, disgeusia;
- Desordens da visão: turvação visual;
- Desordens cardíacas: bradicardia sinusal, taquicardia, flutter atrial;
- Desordens gastrointestinais: náusea, vômito, constipação, boca seca, dor abdominal;
- Desordens do sistema respiratório, torácico e mediastinal: dispneia;
- Desordens hepatobiliares: função hepática anormal (testes de função hepática anormais, como aumento de asparato aminotransferase, de alanina aminostransferase, de gamaglutamiltransferase e da fosfatase alcalina sanguínea);
- Desordens gerais: fadiga, dor torácica e astenia.
Reações adversas incomuns ? 1/1.000 e < 1/100 (> 0,1% e < 1%)
- Desordens do sistema sanguíneo e linfático: trombocitopenia;
- Desordens metabólicas e nutricionais: diminuição do apetite;
- Desordens psiquiátricas: pesadelos;
- Desordens do sistema nervoso: síncope, ataxia e parestesia;
- Desordens do ouvido e labirintite: vertigem;
- Desordens cardíacas: taquicardia ventricular, arritmia. A propafenona pode estar associada com efeitos proarrítmicos que se manifestam por meio da aceleração da frequência cardíaca (taquicardia) ou de fibrilação ventricular. Algumas dessas arritmias podem constituir ameaça à vida e requerer ressuscitação para prevenção de desfecho potencialmente fatal;
- Desordens vasculares: hipotensão;
- Desordens gastrointestinais: distensão abdominal e flatulência;
- Desordens de pele: prurido, urticária, rash cutâneo e eritema;
- Desordens do sistema reprodutivo: disfunção erétil.
Reações adversas raras > 1/10.000 e < 1/1.000 (> 0,01% e < 0,1%)
Não são conhecidas até o momento.
Reações adversas muito raras > 1/10.000 (< 0,01%)
Não são conhecidas até o momento.
São descritas a seguir reações adversas pós-comercialização de propafenona, que não apresentam frequência conhecida:
- Desordens do sistema sanguíneo e linfático: leucocitopenia, granulocitopenia, agranulocitose;
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- Desordens psiquiátricas: confusão mental;
- Desordens do sistema nervoso: convulsão, sintomas extrapiramidais e inquietação;
- Desordens cardíacas: fibrilação ventricular; falência cardíaca (pode ocorrer piora de insuficiência cardíaca préexistente) e redução da frequência cardíaca;
- Desordens vasculares: hipotensão ortostática (hipotensão postural);
- Desordens gastrintestinais: distúrbio gastrintestinal e vômito;
- Desordens hepatobiliares: incluindo lesão celular, colestase, icterícia e hepatite;
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- FABRICANTE:EUROFARMA
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Propafenona é um antiarrítmico cujo princípio ativo é o cloridrato de propafenona. Ele é utilizado principalmente no tratamento de arritmias cardíacas.
O que são arritmias cardíacas?
Arritmia cardíaca é uma condição em que os impulsos cardíacos não funcionam corretamente, e pode acontecer de não haver sintomas.
Qual a causa?
As arritmias podem acontecer por diversos fatores, mas normalmente ocorrem devido a cardiopatias.
Algumas das possíveis causas são:
- Genética
- Defeitos congênitos
- Idade
- Hipertireoidismo
- Hipotireoidismo
- Estresse
- Tensão emocional
- Consumo excessivo de álcool
- Tabagismo
- Consumo de bebidas energéticas
- Determinados medicamentos (especialmente para infecções respiratórias e alergias)
- Obesidade
- Lesão nos tecidos do coração (infarto ou insuficiência cardíaca)
- Apneia do sono
- Infecção por coronavírus
Quais os sintomas das arritmias cardíacas?
O principal problema das arritmias cardíacas é que nem sempre elas apresentam sintomas. Quando apresentam, pode ocorrer tontura, desmaios, vibração e dor no peito.
Como evitar?
Como a Propafenona funciona?
A Propafenona funciona bloqueando os canais de sódio e também agindo como betarregulador.
O Cloridrato de propafenona reduz a taxa de aumento do potencial de ação, atrasando assim a condução do impulso (efeito dromotrópico negativo). Prolonga o período refratário dos átrios, do nó AV e dos ventrículos. Prolonga o período refratário nas vias acessórias em pacientes com Síndrome de Wolff- Parkinson-White.
Posologia - como tomar Propafenona?
Devido ao sabor amargo e ao efeito anestésico superficial da substância ativa, os comprimidos revestidos devem ser deglutidos inteiros com um pouco de água após as refeições, e sem mastigar.
A dosagem deve ser ajustada conforme as necessidades individuais dos pacientes.
Naqueles pacientes nos quais ocorre alargamento significativo do complexo QRS ou bloqueio atrioventricular de segundo ou terceiro grau, deve ser considerada a redução da dose.
Adultos
A determinação da dose de manutenção é individual. A dose inicial para titulação e de manutenção diária recomendada é de 450 a 600 mg dividida em 2 ou 3 tomadas diárias. Estes dados são válidos para pacientes com peso corporal de aproximadamente 70 kg. Em pacientes com peso inferior, deve-se reduzir as doses diárias.
A dose individual de manutenção deve ser determinada sob supervisão cardiológica, incluindo monitorização eletrocardiográfica e medidas repetidas da pressão arterial (fase de titulação).
Eventualmente, torna-se necessário o aumento da dose diária para 900 mg, conforme esquema:
Dose mínima: 450 mg/dia (1 comprimido de 150 mg, a cada 8 horas).
Dose média: 600 mg/dia (2 comprimidos de 150 mg, a cada 12 horas).
Dose máxima: 900 mg/dia (2 comprimidos de 150 mg, a cada 8 horas).
O aumento da dose não deve ser feito até que o paciente complete 3 a 4 dias de tratamento.
O limite máximo diário de administração são 3 comprimidos revestidos de 300 mg cada.
Idosos
De modo geral, não foram observadas diferenças na segurança ou eficácia do medicamento quando usado em idosos. No entanto, não pode ser excluída uma sensibilidade maior de alguns indivíduos idosos e, portanto, estes pacientes devem ser monitorados cuidadosamente. O mesmo se aplica à terapia de manutenção. Qualquer aumento da dose que seja necessário não deve ser realizado até que se completem 5 a 8 dias de tratamento.
Recomenda-se que o início do tratamento seja feito com o paciente hospitalizado, sob controle médico, devido ao risco aumentado de efeitos pró-arrítmicos associados à administração da propafenona.
Insuficiência hepática e renal Em pacientes com função hepática e/ou renal debilitada, pode haver acúmulo do fármaco após administração de dose terapêutica padrão. No entanto, esses pacientes podem ser tratados com cloridrato de propafenona, desde que haja controle cardiológico, ou seja, controle eletrocardiográfico e monitoramento clínico.
Propafenona tem efeitos colaterais?
Resumo do perfil de segurança
As mais frequentes e comuns reações adversas relatadas na terapia com propafenona são:
- tontura,
- desordens de condução cardíaca,
- palpitações
Reações adversas muito comuns ? 1/10 (> 10%)
- Desordens do sistema nervoso: tontura (excluindo vertigem);
- Desordens cardíacas: alterações de condução cardíaca (incluindo bloqueio sinoatrial, bloqueio atrioventricular e intraventricular) e palpitações.
Reações adversas comuns/ frequentes ? 1/100 a < 1/10 (> 1% e < 10%)
- Desordens psiquiátricas: ansiedade e desordens do sono;
- Desordens do sistema nervoso: cefaléia, disgeusia;
- Desordens da visão: turvação visual;
- Desordens cardíacas: bradicardia sinusal, taquicardia, flutter atrial;
- Desordens gastrointestinais: náusea, vômito, constipação, boca seca, dor abdominal;
- Desordens do sistema respiratório, torácico e mediastinal: dispneia;
- Desordens hepatobiliares: função hepática anormal (testes de função hepática anormais, como aumento de asparato aminotransferase, de alanina aminostransferase, de gamaglutamiltransferase e da fosfatase alcalina sanguínea);
- Desordens gerais: fadiga, dor torácica e astenia.
Reações adversas incomuns ? 1/1.000 e < 1/100 (> 0,1% e < 1%)
- Desordens do sistema sanguíneo e linfático: trombocitopenia;
- Desordens metabólicas e nutricionais: diminuição do apetite;
- Desordens psiquiátricas: pesadelos;
- Desordens do sistema nervoso: síncope, ataxia e parestesia;
- Desordens do ouvido e labirintite: vertigem;
- Desordens cardíacas: taquicardia ventricular, arritmia. A propafenona pode estar associada com efeitos proarrítmicos que se manifestam por meio da aceleração da frequência cardíaca (taquicardia) ou de fibrilação ventricular. Algumas dessas arritmias podem constituir ameaça à vida e requerer ressuscitação para prevenção de desfecho potencialmente fatal;
- Desordens vasculares: hipotensão;
- Desordens gastrointestinais: distensão abdominal e flatulência;
- Desordens de pele: prurido, urticária, rash cutâneo e eritema;
- Desordens do sistema reprodutivo: disfunção erétil.
Reações adversas raras > 1/10.000 e < 1/1.000 (> 0,01% e < 0,1%)
Não são conhecidas até o momento.
Reações adversas muito raras > 1/10.000 (< 0,01%)
Não são conhecidas até o momento.
São descritas a seguir reações adversas pós-comercialização de propafenona, que não apresentam frequência conhecida:
- Desordens do sistema sanguíneo e linfático: leucocitopenia, granulocitopenia, agranulocitose;
- Desordens do sistema imune: hipersensibilidade (que pode se manifestar por colestase, discrasias sanguíneas e erupção cutânea);
- Desordens psiquiátricas: confusão mental;
- Desordens do sistema nervoso: convulsão, sintomas extrapiramidais e inquietação;
- Desordens cardíacas: fibrilação ventricular; falência cardíaca (pode ocorrer piora de insuficiência cardíaca préexistente) e redução da frequência cardíaca;
- Desordens vasculares: hipotensão ortostática (hipotensão postural);
- Desordens gastrintestinais: distúrbio gastrintestinal e vômito;
- Desordens hepatobiliares: incluindo lesão celular, colestase, icterícia e hepatite;
- Desordens musculoesqueléticas e articulares: Síndrome lupus-equivalente;
- Desordens do sistema reprodutivo: diminuição da contagem de espermatozoides (reversível após descontinuação da propafenona).
Qual o preço do Propafenona?
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- PARA QUE SERVE?Para que serve Vatis está indicado para o tratamento das alterações do ritmo cardíaco.
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Informações adicionais de Vatis 150Mg Com 60 Comprimidos Revestidos
Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Vatis
Vatis (cloridrato de propafenona) é adequado para o tratamento de alterações do ritmo cardíaco. O medicamento é antiarrítmico e tem efeito estabilizador da membrana das células miocárdicas.O que é alterações do ritmo cardíaco?
Qual a causa?
Quais os sintomas da alterações do ritmo cardíaco?
Saiba como reconhecer os sintomas:
Taquicardia (também chamada de batimentos acelerados: mais de 100 batimentos por minuto)
cansado.
Dificuldade de exercício.
Falta de ar.
tontura.
Dor no peito.
Síncope (perda transitória de consciência e recuperação espontânea)
Como evitar?
Como Vatis funciona?
Posologia - como tomar Vatis?
Comprimidos de 150 mg
O medicamento deve ser tomado por via oral na íntegra, caso contrário, a eficácia do tratamento pode ser prejudicada.
Devido ao seu sabor amargo e ao efeito anestésico de superfície da substância ativa, todos os comprimidos revestidos devem ser engolidos com um pouco de água e não mastigar.
A dosagem deve ser ajustada de acordo com as necessidades individuais do paciente. O medicamento pode ser administrado com ou sem alimentos.
Dosagem em adulto:
Antes e durante o tratamento, o controle clínico do médico, o eletrocardiograma e o controle da pressão arterial do paciente são essenciais para determinar a resposta da propafenona e manter o tratamento.
A determinação da dose de manutenção é pessoal. De acordo com a orientação do médico, a dose inicial recomendada para titulação e manutenção diária é de 450 a 600 mg, 2 ou 3 doses a cada 8 a 12 horas por dia, uma vez por dia. Esses dados são válidos para pacientes com peso aproximado de 70 kg. Para pacientes com peso leve, a dose diária deve ser convenientemente reduzida de acordo com o seguinte esquema:
Dose mínima:
450 mg / dia (1 comprimido de 150 mg a cada 8 horas).
Dose média:
600 mg / dia (2 comprimidos de 150 mg a cada 12 horas).
Dose máxima:
900 mg / dia (2 comprimidos de 150 mg a cada 8 horas).
A dose de manutenção individual deve ser determinada sob monitorização cardíaca, incluindo monitorização de ECG e medição repetida do médico da tensão arterial (fase de titulação). A dose não deve ser aumentada até que o paciente tenha completado de 3 a 4 dias de tratamento. O consumo diário é limitado a 3 comprimidos revestidos de 300 mg.
Os idosos:
Geralmente, não há diferença na segurança ou eficácia da medicação para os idosos. Porém, a maior sensibilidade de alguns idosos não pode ser descartada e, portanto, esses pacientes devem ser cuidadosamente monitorados por um médico. O mesmo se aplica à terapia de manutenção. A dose não deve ser aumentada dentro de um intervalo de tratamento inferior a 5 a 8 dias.
Pacientes com doença hepática e renal:
Em pacientes com insuficiência hepática e / ou renal, os medicamentos podem se acumular após a administração de doses terapêuticas padrão. Porém, desde que haja controle cardíaco, ou seja, controle de ECG e acompanhamento clínico, esses pacientes podem ser tratados com Vatis (cloridrato de propafenona).
Interrupção do tratamento:
Mesmo que os sintomas desapareçam, continue o tratamento enquanto o seu médico lhe disser. Siga o conselho do médico e sempre respeite o tempo, a dose e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do médico.
Comprimidos de 300 mg
O medicamento deve ser tomado por via oral na íntegra, caso contrário, a eficácia do tratamento pode ser prejudicada. Devido ao seu sabor amargo e ao efeito anestésico de superfície da substância ativa, os comprimidos revestidos devem ser engolidos inteiros com uma pequena quantidade de líquido em vez de mastigar. A dosagem deve ser ajustada de acordo com as necessidades individuais do paciente. Este medicamento não deve ser mastigado.
Dosagem em Adultos:
Antes e durante o tratamento, o controle clínico do médico, o eletrocardiograma e o controle da pressão arterial do paciente são essenciais para determinar a resposta da propafenona e manter o tratamento. A dosagem deve ser ajustada de acordo com as necessidades individuais do paciente.
A dose diária pode variar de 300 mg a 900 mg. A dose média é de 600 mg, dividida em 2 doses diárias, nomeadamente 300 mg a cada 12 horas, e a dose máxima recomendada é de 900 mg, dividida em 3 doses diárias, 300 mg a cada 8 horas.
Segundo avaliação médica, a dose deve ser ajustada de acordo com as necessidades individuais do paciente.Para pessoas com peso inferior a 70 kg, a dose deve ser reduzida. A dose de manutenção individual deve ser determinada por um médico sob supervisão de uma doença cardíaca, incluindo monitoramento por eletrocardiograma e medição repetida da pressão arterial.
A dose não deve ser aumentada até que o paciente tenha completado de 3 a 4 dias de tratamento. O consumo diário é limitado a 3 comprimidos revestidos de 300 mg.
Os idosos:
Geralmente, não há diferença na segurança ou eficácia do medicamento usado pelos idosos. Porém, a maior sensibilidade de alguns idosos não pode ser descartada, portanto, esses pacientes devem ser cuidadosamente monitorados por um médico. O mesmo se aplica à terapia de manutenção. A dose não deve ser aumentada dentro de um intervalo de tratamento inferior a 5 a 8 dias.
Pacientes com doença hepática e renal:
Em pacientes com insuficiência hepática e / ou renal, os medicamentos podem se acumular após a administração de doses terapêuticas padrão. No entanto, enquanto houver controle cardíaco (ou seja, controle de ECG e monitoramento clínico), esses pacientes podem receber tratamento com Vatis.
Interrupção do tratamento:
Mesmo que os sintomas desapareçam, continue o tratamento enquanto o seu médico lhe disser. Siga o conselho do médico e sempre respeite o tempo, a dose e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do médico.
Vatis têm efeitos colaterais?
O medicamento é contra-indicado nas seguintes situações:
Pessoas alérgicas ao cloridrato de propafenona ou a qualquer outro ingrediente da formulação do produto;
No caso da síndrome de Brugada (disfunção dos canais iônicos cardíacos responsáveis ??pela estimulação elétrica, ou seja, impulso cardíaco, que pode causar arritmia ventricular grave ou fatal);
Doença cardíaca estrutural grave ou insuficiência cardíaca descompensada (o coração tem dificuldade em bombear sangue suficiente para as necessidades do organismo) e a fração de ejeção do ventrículo esquerdo é inferior a 35%;
Choque cardiogênico (ocorre após uma deterioração lenta e progressiva do coração que impede o coração de bombear sangue), a menos que seja causado por uma arritmia (batimento cardíaco acelerado);
Freqüência cardíaca significativamente menor com ou sem sintomas;
Doença do nó sinusal (uma forma específica de arritmia), distúrbio de condução sinusal de alto nível, bloqueio atrioventricular de segundo e terceiro graus, bloqueio de ramo ou distal sem marca-passo externo ?
Doença pulmonar obstrutiva grave (doença pulmonar crônica pode reduzir a capacidade respiratória);
Perturbações eletrolíticas não compensadas (como alterações nos níveis de potássio no sangue);
Pressão arterial muito baixa;
Tratamento simultâneo com cloridrato de propafenona e ritonavir;
Miastenia grave;
Infarto agudo do miocárdio nos últimos 3 meses.
Comprimido exclusivo de 300 mg: O medicamento é contra-indicado nos seguintes casos: Distúrbios eletrolíticos não compensados ??(por exemplo, níveis anormais de potássio no sangue). Categoria de perigo: mulheres grávidas C não devem usar este medicamento sem o conselho de um médico ou dentista.
Qual o preço de Vatis?
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SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. PROCURE UM MÉDICO E O FARMACÊUTICO. LEIA A BULA.
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