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Imagem do produto Vatis 150Mg Com 60 Comprimidos Revestidos
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PRINCÍPIO ATIVO:Cloridrato De Propafenona
FABRICANTE:LIBBS
Pra que serve?
Para que serve Vatis está indicado para o tratamento das alterações do ritmo cardíaco.

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Para que serve

Vatis está indicado para o tratamento das alterações do ritmo cardíaco.

O medicamento é um agente antiarrítmico com efeito estabilizador de membrana na célula muscular do coração.

Como Vatis funciona?

Vatis tem como substância ativa o cloridrato de propafenona, um agente que atua de forma a inibir ou diminuir as irregularidades no ritmo e a mudança na frequência dos batimentos cardíacos, com efeito estabilizador de membrana da célula muscular do coração.

O tempo médio estimado para o início da ação farmacológica no organismo é de aproximadamente 3 horas após a administração oral.

Contraindicação

Este medicamento é contraindicado em casos de:

  • Pessoas alérgicas ao cloridrato de propafenona ou a qualquer outro componente da fórmula do produto;
  • Nos casos de síndrome de Brugada (disfunção dos canais de íons do coração responsáveis pela condução do estímulo elétrico, ou seja, do impulso cardíaco, que pode causar uma arritmia ventricular grave ou fatal);
  • Doença estrutural cardíaca significativa ou insuficiência cardíaca descompensada (dificuldade do coração para bombear sangue suficiente às necessidades do organismo) com fração de ejeção do ventrículo esquerdo inferior a 35%;
  • Choque cardiogênico (ocorre após períodos de lenta e progressiva deterioração cardíaca, tornando o coração incapaz de bombear o fluxo sanguíneo), exceto quando causado por arritmia (batimento rápido do coração);
  • Diminuição acentuada da frequência cardíaca, sintomática ou não;
  • Doença do nódulo sinusal (uma forma específica de arritmia), transtornos pré-existentes de alto grau da condução sinoatrial, bloqueios atrioventriculares de segundo e terceiro graus, bloqueio de ramo ou bloqueio distal na ausência de marca-passo externo;
  • Doença pulmonar obstrutiva grave (doença crônica dos pulmões que diminui a capacidade de respirar);
  • Distúrbio eletrolítico não compensado (ex. alteração dos níveis de potássio no sangue);
  • Pressão sanguínea arterial muito baixa;
  • Tratamento concomitante com cloridrato de propafenona e ritonavir;
  • Miastenia grave;
  • Infarto agudo do miocárdio nos últimos 3 meses.

Como usar

A medicação deve ser administrada exclusivamente pela via oral, sob o risco de danos de eficácia terapêutica.

Devido a seu sabor amargo e ao efeito anestésico superficial da substância ativa, os comprimidos revestidos devem ser engolidos inteiros com um pouco de água, sem mastigar.

A dosagem deve ser ajustada conforme as necessidades individuais dos pacientes.

O medicamento pode ser administrado com ou sem alimentos.

Posologia

Adultos:

É essencial o controle clínico, eletrocardiográfico e da pressão arterial do paciente feito pelo médico antes e durante a terapia, para determinar a resposta da propafenona e o tratamento de manutenção.

A determinação da dose de manutenção é individual. A dose inicial para titulação e de manutenção diária recomendada é de 450 a 600 mg dividida entre 2 ou 3 doses por dia a cada 8 a 12 horas, segundo a orientação de seu médico.

Estes dados são válidos para pacientes com peso corporal de aproximadamente 70 kg.

Em pacientes com peso inferior, devese reduzir convenientemente as doses diárias, conforme esquema:

Dose mínima:

450 mg/dia (1 comprimido de 150 mg, a cada 8 horas).

Dose média:

600 mg/dia (2 comprimidos de 150 mg, a cada 12 horas).

Dose máxima:

900 mg/dia (2 comprimidos de 150 mg, a cada 8 horas).

A dose individual de manutenção deve ser determinada sob supervisão cardiológica, incluindo monitorização eletrocardiográfica e medidas repetidas da pressão arterial (fase de titulação) pelo médico.

O aumento da dose não deve ser realizado até que o paciente complete 3 a 4 dias de tratamento.

O limite máximo diário de administração são 3 comprimidos revestidos de 300 mg cada.

Idosos:

De modo geral, não foram observadas diferenças na segurança ou na eficácia do medicamento em idosos.

No entanto, não pode ser excluída uma sensibilidade maior de alguns idosos e, portanto, estes pacientes devem ser monitorados cuidadosamente pelo médico.

O mesmo se aplica à terapia de manutenção.

O aumento de dose não deve ser feito com intervalos menores do que 5 a 8 dias de terapia.

Paciente com doença do fígado ou dos rins:

Em pacientes com função do fígado e/ou dos rins debilitada, pode haver o acúmulo do fármaco após administração de dose terapêutica padrão.

No entanto, esses pacientes podem ser tratados com Vatis (cloridrato de propafenona), desde que haja controle cardiológico, ou seja, controle eletrocardiográfico e monitoramento clínico.

Interrupção do tratamento:

Mesmo que os sintomas tenham desaparecido, continue o tratamento durante o período indicado por seu médico.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

O que fazer se eu esquecer de usar Vatis?

Se você se esqueceu de tomar o medicamento, tome uma dose assim que se lembrar.

Se estiver no horário de tomar a próxima dose, a dose esquecida deverá ser desprezada, e você deve simplesmente tomar o próximo comprimido no horário usual.

Não dobrar a próxima dose para repor o comprimido que se esqueceu de tomar no horário certo.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião dentista.

Precauções

Advertências 

Assim como outros agentes utilizados para tratar as irregularidades no ritmo ou a mudança na frequência dos batimentos do coração, Vatis pode causar uma nova alteração ou piora da alteração préexistente.

Portanto, é essencial uma avaliação clínica e eletrocardiográfica feita pelo médico antes e durante o tratamento para determinar se a resposta ao medicamento comporta um tratamento contínuo.

Síndrome de Brugada: que é uma arritmia hereditária, pode ser desmascarada ou aparecer no eletrocardiograma (ECG).

As alterações podem ser provocadas após exposição ao cloridrato de propafenona por portadores assintomáticos da síndrome.

Após o início do tratamento com propafenona, um eletrocardiograma (ECG) deve ser realizado para descartar alterações sugestivas desta síndrome.

O tratamento com Vatis pode afetar o limiar rítmico e a sensibilidade de marca-passos artificiais.

O marca-passo deve ter suas funções avaliadas e, se necessário, deve ser reajustado.

Existe um potencial para conversão da fibrilação atrial paroxística para flutter atrial.

Como outros agentes antiarrítmicos da classe 1C, pacientes com doença cardíaca estrutural significativa podem estar predispostos a eventos adversos graves; portanto, Vatis é contraindicado nesses pacientes.

Vatis deve ser usado com cautela em pacientes com obstrução das vias aéreas como, por exemplo, asma.

Informe sempre ao médico sobre possíveis doenças do rim, do fígado, insuficiência cardíaca ou outras condições que esteja apresentando, para receber uma orientação cuidadosa.

Informe o médico se apresentar febre ou outros sinais de infecção, dor de garganta ou calafrios, especialmente durante os três primeiros meses de tratamento.

Reações Adversas

Resumo do perfil de segurança

As mais frequentes e comuns reações adversas relatadas na terapia com propafenona são: tontura, desordens de condução cardíaca e palpitações.

São descritas a seguir reações adversas clínicas que ocorreram em pelo menos 1 dos 885 pacientes que tomaram cloridrato de propafenona SR (comprimidos de liberação modificada) em cinco estudos de fase II e dois estudos de fase III.

É esperado que as reações adversas e as frequências sejam similares para as formulações de liberação imediata deste medicamento.

Também estão incluídas a seguir as reações adversas que ocorreram pós-comercialização de propafenona.

Reações adversas muito comuns (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):

  • Tontura (excluindo vertigem);
  • Desordens de condução cardíaca (por ex: bloqueio sinoatrial, bloqueio atrioventricular e intraventricular) e palpitações.

Reações adversas comuns/ frequentes (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):

  • Ansiedade e desordens do sono;
  • Dor de cabeça, alteração do paladar;
  • Visão embaçada;
  • Bradicardia sinusal, taquicardia, palpitação, flutter atrial;
  • Náusea, vômito, diarreia, intestino preso, boca seca, gosto amargo, e dor abdominal;
  • Falta de ar;
  • Alterações na função do fígado;
  • Fadiga, dor torácica, astenia (fraqueza) e febre.

Reações adversas incomuns (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento):

  • Diminuição das plaquetas no sangue;
  • Falta de apetite;
  • Pesadelos;
  • Desmaio, falta de coordenação dos movimentos e alteração da sensibilidade da pele (formigamento);
  • Vertigem;
  • Taquicardia ventricular, arritmia (alterações no ritmo do batimento do coração).

A propafenona pode estar associada com efeitos pro-arrítmicos que se manifestam por meio do aumento dos batimentos cardíacos (taquicardia) ou na forma de fibrilação ventricular.

Algumas dessas arritmias podem constituir ameaça à vida e podem requerer manobras de ressuscitação para prevenção de desfecho potencialmente fatal:

  • Diminuição da pressão sanguínea, incluindo hipotensão postural;
  • Distensão abdominal (inchaço do abdome) e flatulência (gases);
  • Alterações na pele: coceira, urticária, vermelhidão, eritema;
  • Impotência sexual.

Reações adversas raras (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento):

Não são conhecidas até o momento.

Reações adversas muito raras (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento):

Não são conhecidas até o momento.

São descritas a seguir reações adversas pós-comercialização de propafenona, que não têm frequência conhecida:

  • Alterações no sangue: diminuição das células brancas, das plaquetas, ausência de plaquetas;
  • Reações alérgicas;
  • Confusão mental;
  • Convulsão, sintomas extrapiramidais (tremores, espasmos, movimentos involuntários) e inquietação;
  • Fibrilação ventricular; falência cardíaca (pode ocorrer um agravo de insuficiência cardíaca pré-existente) e redução da frequência cardíaca;
  • Hipotensão postural;
  • Distúrbio gastrintestinal e vômito;
  • Alterações no fígado (lesão celular, colestase, icterícia e hepatite);
  • Síndrome lupus-equivalente (caracterizada por febre, calafrios, dores articulares e musculares, fadiga e manchas vermelhas na pele);
  • Diminuição da contagem de espermatozoides (reversível após a descontinuação da propafenona).

Informe ao seu médico, cirurgião dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.

Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

População Especial

Efeitos na habilidade de dirigir e usar máquinas:

Visão embaçada, tonturas, fadiga e hipotensão postural podem afetar a sua velocidade de reação e diminuir sua capacidade de operar máquinas ou veículos motores.

Durante o início tratamento, você não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.

Uso na gravidez:

Não existem estudos adequados e bem controlados com mulheres grávidas.

Vatis deve ser usado durante a gravidez somente se o benefício potencial justificar o risco potencial ao feto e se for indicado pelo médico.

É conhecido que o cloridrato de propafenona ultrapassa a barreira placentária em humanos.

Foi relatado que a concentração de propafenona no cordão umbilical representa cerca de 30% do total no sangue materno.

Lactação:

A excreção de propafenona no leite materno não foi estudada.

Dados limitados sugerem que a propafenona pode ser excretada no leite materno.

Vatis deve ser usado com cuidado em lactantes, e se for indicado pelo médico.

Informe imediatamente ao médico se houver suspeita de gravidez, durante ou após o uso do medicamento.

Informe ao médico se estiver amamentando.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Idosos:

De modo geral, não foram observadas diferenças na segurança ou eficácia do medicamento quando usado por idosos.

No entanto, não pode ser excluída uma sensibilidade maior de alguns indivíduos idosos e, portanto, estes pacientes devem ser monitorados cuidadosamente pelo médico.

Uso em pacientes com problemas nos rins ou fígado:

Vatis deve ser administrado com cautela em pacientes com insuficiência dos rins ou do fígado.

Composição

Cada comprimido revestido contém:

Cloridrato de Propafenona: 150mg.

Excipientes: amido, celulose microcristalina, hipromelose, croscarmelose sódica, estearato de magnésio, dióxido de titânio, lactose monoidratada, macrogol e triacetina.

Superdosagem

Os efeitos adversos relacionados à superdose são: distúrbios de condução elétrica cardíaca, como bloqueio atrioventricular (interrupção ou lentificação da condução do impulso elétrico no coração), aumento da frequência cardíaca ou flutter ventricular (caracterizado por grande aumento da frequência cardíaca), pressão sanguínea baixa, sudorese, tontura, sonolência, convulsão, e morte.

Em caso de superdose, deve-se procurar suporte médico emergencial imediatamente.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível.

Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

Interação Medicamentosa

Anestésicos locais e outros fármacos que possuem efeito inibitório sobre a frequência cardíaca e/ou contratilidade miocárdica

Pode ocorrer potencialização de efeitos colaterais quando o Cloridrato de Propafenona (substância ativa) é administrado juntamente com anestésicos locais (p.ex., para implantação de marca-passo, procedimentos cirúrgicos ou dentários) e outros fármacos que possuem efeito inibitório sobre a frequência cardíaca e/ou a contratilidade miocárdica (p.ex., betabloqueadores, antidepressivos tricíclicos).

A coadministração de Cloridrato de Propafenona (substância ativa) com drogas metabolizadas pelo CYP2D6 (como a venlafaxina) pode aumentar o nível plasmático dessas drogas. Aumentos no nível sérico ou sanguíneo de propanolol, metoprolol, desipramina, ciclosporina, teofilina e digoxina têm sido reportados durante a terapia com Cloridrato de Propafenona (substância ativa). A dose desses medicamentos deve ser reduzida apropriadamente se sinais de superdosagem forem observados.

Fármacos inibidores das enzimas CYP2D6, CYP1A2 e CYP3A4

Cetoconazol, cimetidina, quinidina, eritromicina e suco de grapefruit (toranja ou pomelo), podem aumentar os níveis de Cloridrato de Propafenona (substância ativa). Quando Cloridrato de Propafenona (substância ativa) é administrado com inibidores destas enzimas, os pacientes devem ser monitorados cuidadosamente e a dose deve ser ajustada de acordo.

Amiodarona

Aterapia combinada de amiodarona e Cloridrato de Propafenona (substância ativa) pode afetar a condução e a repolarização, levando a anormalidades com potencial pró-arrítmico. Podem ser necessários ajustes de dose de ambos os compostos com base na resposta terapêutica.

Lidocaína

Não foram observados efeitos significativos na farmacocinética da propafenona ou da lidocaína após o seu uso concomitante por pacientes. Entretanto, foi reportado que o uso concomitante de Cloridrato de Propafenona (substância ativa) e lidocaína aumenta os riscos de efeitos adversos no sistema nervoso central relacionados à lidocaína.

Fenobarbital

O fenobarbital é um indutor conhecido da CYP3A4. A resposta ao tratamento com Cloridrato de Propafenona (substância ativa) deve ser monitorada durante o uso crônico concomitante de fenobarbital.

Rifampicina

O uso concomitante de Cloridrato de Propafenona (substância ativa) e rifampicina pode reduzir a eficácia antiarrítmica do Cloridrato de Propafenona (substância ativa) como resultado de uma redução de seus níveis plasmáticos.

Anticoagulantes orais

Um rigoroso monitoramento da condição de coagulação em pacientes que recebem anticoagulantes orais concomitantes (p.ex., fenprocumona, varfarina) é recomendado, pois o Cloridrato de Propafenona (substância ativa) pode aumentar a eficácia destes fármacos, resultando em um tempo de protrombina aumentado. As doses desses medicamentos devem ser reduzidas, apropriadamente, se sinais de superdosagem forem observados.

Fluoxetina e paroxetina

Elevados níveis plasmáticos de propafenona podem ocorrer quando Cloridrato de Propafenona (substância ativa) for usado concomitantemente com inibidores selectivos da recaptação da serotonina (ISRS), como fluoxetina e paroxetina. A administração concomitante de Cloridrato de Propafenona (substância ativa) e fluoxetina em metabolizadores rápidos aumentou o Cmáx e a AUC da S-propafenona em 39 e 50%, respectivamente, e a Cmáx e a AUC da R-propafenona em 71 e 50%, Doses menores de propafenona podem ser suficientes para obter a resposta terapêutica desejada.

Ação da Substância

Resultados de eficácia

Boriani et al. trataram pacientes com propafenona, comparativamente a placebo, para a reversão de FA com duração de até 7 dias. Com propafenona na dose de 600 mg por via oral (dose única), verificou-se chance de reversão em 3 horas de 45% vs. 18% com placebo (p<0,001) e de 76% com propafenona vs. 37% com placebo (p<0,001) em 8 horas.

Kochiadaks GE, et al avaliaram 362 pacientes com FA com menos de 48 horas que receberam propafenona, procainamida, amiodarona e placebo de forma randomizada. O sucesso do tratamento ocorreu em 68,5% dos pacientes do grupo procainamida (média de 3 horas), 80,2% do grupo propafenona (média de 1 hora), 89,1% do amiodarona (média de 9 horas) e 61,1% do grupo placebo, média de 17 horas, (p<0,05 para todas as medicações versus placebo).


Características farmacológicas

Descrição

O Cloridrato de Propafenona (substância ativa) é um agente antiarrítmico, classe 1c com algumas semelhanças estruturais com agentes beta-bloqueadores. É um pó cristalino branco ou incolor com um sabor muito amargo. É pouco solúvel em água (20°C), clorofórmio e etanol. Seu nome químico é cloridrato de 2’-[2-hidroxi-3-(propilamino)-propoxi]-3-fenilpropiofenona e sua fórmula química é C21H27NO3.HCl. Seu peso molecular é de 377,92.

Farmacodinâmica

O Cloridrato de Propafenona (substância ativa) é um agente antiarrítmico com efeito estabilizador de membrana na célula miocárdica, bloqueador dos canais de sódio (Vaughan Williams classe 1c). Tem também fraca ação beta-bloqueadora (Vaughan Williams, classe II). O Cloridrato de Propafenona (substância ativa) reduz a taxa de aumento do potencial de ação atrasando assim a condução do impulso (efeito dromotrópico negativo). Prolonga o tempo refratário nos átrios, nódulo AV e ventrículos.

Prolonga o período refratário nas vias acessórias em pacientes portadores da Síndrome de Wolff-Parkinson-White.

Farmacocinética

Absorção

O Cloridrato de Propafenona (substância ativa) atinge concentrações plasmáticas máximas em 2 a 3 horas após a administração. A propafenona é conhecida por sofrer extensa e saturável biotransformação pré-sistêmica (efeito do metabolismo hepático de primeira passagem pela CYP2D6) o que resulta em biodisponibilidade dose e forma de dosagem-dependente.

Apesar de a alimentação aumentar a concentração plasmática máxima e a biodisponibilidade em um estudo de dose única, durante a administração de doses múltiplas de propafenona para indivíduos saudáveis a alimentação não alterou significantemente a biodisponibilidade.

Distribuição

Propafenona se distribui rapidamente. O volume de distribuição do estado estacionário é 1,9 a 3,0 L/Kg. O grau de ligação da propafenona com proteínas plasmáticas é dependente da concentração e diminui de 97,3% a 0,25 ng/mL para 91,3% a 100 ng/mL.

Biotransformação e eliminação

Existem dois padrões genéticos de metabolismo da propafenona. Em mais de 90% dos pacientes, a substância é rápida e extensamente metabolizada, com uma meia-vida de eliminação de 2 a 10 horas (metabolizadores rápidos). Esses pacientes metabolizam a propafenona em dois metabólitos ativos: 5-hidroxipropafenona que é formada pela CYP2D6 e N-depropilpropafenona (norpropafenona) que é formada pela CYP3A4 e CYP1A2.

Em menos de 10% dos pacientes, o metabolismo da propafenona é mais lento porque o metabólito 5-hidroxi não é formado ou é minimamente formado (metabolizadores pobres). A meia-vida de eliminação estimada da propafenona varia entre 2 a 10 horas para metabolizadores rápidos e de 10 a 32 horas para metabolizadores lentos. O clearance da propafenona é 0,67 a 0,81 L/h/Kg.

Uma vez que o estado estacionário é alcançado apenas após 3 ou 4 dias após administração da dose o esquema de doses recomendado é o mesmo para todos os pacientes (metabolizadores rápidos ou lentos).

Linearidade/ não linearidade

Em metabolizadores lentos a farmacocinética da propafenona é linear. Em metabolizadores extensos, a saturação da via de hidroxilação (CYP2D6) resulta em farmacocinética não linear.

Inter/intra variabilidade individual

Com o Cloridrato de Propafenona (substância ativa), há um grau considerável de variabilidade individual na farmacocinética, que é devido em parte ao efeito do metabolismo de primeira passagem hepático e à farmacocinética não linear em metabolizadores extensos. A grande variabilidade nos níveis sanguíneos devido ao efeito de primeira passagem pelo fígado e à farmacocinética não linear requer titulação cuidadosa da substância nos pacientes, com particular atenção às evidências clínicas e eletrocardiográficas de toxicidade.

Existem diferenças significativas nas concentrações plasmáticas da propafenona em metabolizadores lentos e rápidos, sendo que os primeiros atingem concentrações 1,5 a 2,0 vezes maiores do que os metabolizadores rápidos em doses de 675-900 mg/dia. Com doses baixas, as diferenças são maiores sendo que os metabolizadores lentos atingem concentrações mais de cinco vezes maiores do que os metabolizadores rápidos.

Idosos

Exposição à propafenona por pacientes idosos com função renal normal foi altamente variável, e sem significante diferença em relação aos indivíduos saudáveis. A exposição à propafenona foi similar, mas a exposição à glucoronídeos propafenona foi dobrada.

Pacientes com insuficiência renal

Em pacientes com insuficiência renal, a exposição à propafenona e a 5-hidroxipropafenona foi similar a dos pacientes saudáveis, enquanto foi observado acúmulo de metabólitos glucoronídeos. O Cloridrato de Propafenona (substância ativa) deve ser administrado com cautela em pacientes com insuficiência renal.

Pacientes com insuficiência hepática

A diminuição da função hepática aumenta a biodisponibilidade. A depuração da propafenona é reduzida e a meia-vida de eliminação é aumentada em pacientes com disfunção hepática significativa. A dosagem deve ser ajustada em pacientes com insuficiência hepática.

Cuidados de Armazenamento

Conservar Vatis em temperatura ambiente (15-30ºC), proteger da luz e da umidade.

Se armazenado nas condições recomendadas, o produto é válido por 24 meses.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas:

O Vatis é um comprimido revestido branco com uma das faces lisa e a outra sulcada.

Devido a seu sabor amargo e ao efeito anestésico superficial da substancia ativa, os comprimidos devem ser engolidos, sem mastigar, com um pouco de água após as refeições.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

Dizeres Legais

MS nº: 1.0033.0184

Farmacêutica Responsável:
Cintia Delphino de Andrade – CRF-SP nº: 25.125

Registrado por:
Libbs Farmacêutica Ltda.
Rua Josef Kryss, 250 – São Paulo – SP
CNPJ: 61.230.314/0001-75

Fabricado por:
Libbs Farmacêutica Ltda.
Rua Alberto Correia Francfort, 88 – Embu das Artes – SP
Indústria brasileira
www.libbs.com.br

Venda sob prescrição médica.

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