Explore a variedade dos genéricos do Frontal, oferecendo soluções eficazes a preços acessíveis. Com o mesmo princípio ativo (Alprazolam) que o medicamento de marca Frontal, os remédios genéricos garantem resultados consistentes e seguros, proporcionando uma alternativa econômica para as necessidades dos pacientes.
Frontal é um medicamento de referência que contém Alprazolam. É indicado para o tratamento de quadros de ansiedade e inclusive quando associados a outras condições, como a abstinência do álcool. Também é utilizado no manejo do pânico, com ou sem agorafobia (medo de estar em espaços abertos ou no meio da multidão). Essa condição tem como principal característica a ocorrência de crises inesperadas de ansiedade, com ataques repentinos de apreensão intensa, terror ou medo.
O Alprazolam, presente no Frontal, pertence à classe dos benzodiazepínicos que atuam no sistema nervoso central. Embora não se saibam exatamente como ele age, sabe-se que ele diminui a atividade do sistema nervoso, o que pode causar desde leve sonolência até um efeito mais forte de sedação, dependendo da dose.
Depois de tomar o comprimido, o remédio é rapidamente absorvido pelo corpo. Em cerca de uma a duas horas, ele já começa a fazer efeito.
O genérico do Frontal é o Alprazolam e é facilmente identificado pela tarja amarela presente em sua embalagem.
As apresentações disponíveis do genérico incluem comprimidos de liberação imediata: 0,25; 0,5; 1 e 2 mg.
O genérico do Frontal pode diferir no tamanho e forma do comprimido, no prazo de validade, embalagem, rotulagem e nos demais ingredientes, como corantes, conservantes e excipientes.
Mesmo com pequenas diferenças, o Frontal pode ser substituído por seus genéricos, pois, antes de serem aprovados pela Anvisa, eles precisam comprovar que são bioequivalentes ao Frontal. Isso significa que têm o mesmo perfil de segurança e eficácia, comprovado por testes obrigatórios de biodisponibilidade.
Tanto o preço do genérico quanto o preço do Frontal dependem da concentração e da quantidade de comprimidos na embalagem.
Existe grande variação de preço entre o Frontal e o genérico. Até mesmo entre os genéricos, o preço pode variar entre as marcas fabricantes. Comparando o preço entre Frontal e o genérico no CliqueFarma, é notável essa diferença:
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Os medicamentos genéricos são muito mais baratos que o Frontal, principalmente porque os fabricantes de genéricos não precisam investir em anos de pesquisa, desenvolvimento, nem em estudos clínicos e marketing, os quais têm custos altíssimos que são embutidos no preço final do medicamento.
Após a expiração da patente do medicamento de referência, outros fabricantes podem produzir o genérico, economizando nas etapas iniciais e repassando essa economia para os consumidores. Além disso, os medicamentos genéricos registrados na Anvisa possuem segurança, eficácia e qualidade comprovadas. Você pode confiar!
A dose deve ser ajustada pelo médico, conforme a gravidade dos sintomas. Em geral:
A duração do tratamento pode variar de seis a oito meses, dependendo do caso.
Caso você se esqueça de tomar o genérico do Frontal no horário certo, tome-o assim que lembrar. Mas, se já estiver perto do horário da próxima dose, pule a esquecida e tome a próxima no horário normal. Nunca tome duas doses ao mesmo tempo para compensar a esquecida.
Não. O Frontal é contraindicado durante a gravidez, a amamentação e a doação de leite, pois pode causar danos potenciais ao feto e, posteriormente, ser excretado no leite materno, provocando reações indesejáveis no bebê.
Não. O consumo de bebidas alcoólicas é contraindicado durante o tratamento com Frontal, pois apresenta interações quando administrado com álcool.
Não. O uso do Frontal é contraindicado para menores de 18 anos, pois sua segurança e eficácia não foram estabelecidas para essa faixa etária.
Quais são os efeitos colaterais mais comuns do genérico do Frontal?
Os efeitos mais comuns incluem:
Informe ao seu médico sobre todos os medicamentos que você utiliza, pois o genérico do Frontal pode interagir com outros remédios, aumentando o risco de efeitos colaterais ou comprometendo a eficácia do tratamento.
Se você tem histórico de problemas no fígado, rins, glaucoma, miastenia gravis, depressão ou tendência suicida, informe ao seu médico. Essas condições podem exigir ajustes na dosagem e cuidados especiais durante o tratamento ou até mesmo contraindicar o uso deste medicamento.
Durante todo o tratamento com Frontal, você não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e capacidade de reação podem estar prejudicadas. Além disso, não use outros medicamentos que diminuam o funcionamento do sistema nervoso central, como calmantes, ansiolíticos, remédios para insônia, entre outros.
Atenção! O genérico do Frontal contém:
Lactose. Este medicamento não deve ser usado por pessoas com síndrome de má absorção de glicose-galactose.
Os corantes amarelo crepúsculo, vermelho eritrosina e azul índigo carmin, que podem causar reações alérgicas.
Benzoato de sódio, que pode causar reações alérgicas, como a asma, especialmente em pessoas alérgicas ao Ácido Acetilsalicílico.
Frontal (Alprazolam). Itapevi: Laboratórios Pfizer Ltda., 2020. Bula do medicamento.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (BR). Resolução nº 877, de 28 de maio de 2024. Atualização do Anexo I (Listas de Substâncias Entorpecentes, Psicotrópicas, Precursoras e Outras sob Controle Especial). Brasília: Anvisa; 2024.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (BR). Medicamentos Genéricos [Internet]. 2025. Disponível em: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/medicamentos/genericos#:~:text=*%20Disponibilizar%20medicamentos%20de%20menor%20pre%C3%A7o,de%20medicamentos%20concorrentes%20(gen%C3%A9ricos)%3B (Acesso em 01 set. 2025).
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (BR). Consulta de Medicamentos [Internet]. 2025. Disponível em: https://consultas.anvisa.gov.br/#/bulario/q/?nomeProduto=Frontal (Acesso em 01 set. 2025).
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (BR). Lista de Medicamentos de Referência [Internet]. 2025. Disponível em: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/setorregulado/regularizacao/medicamentos/medicamentos-de-referencia/lista-de-medicamentos-de-referencia (Acesso em 01 set. 2025).
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (BR). Resolução nº 60, de 10 de outubro de 2014. Dispõe sobre os critérios para a concessão renovação do registro de medicamentos com princípios ativos sintéticos e semissintéticos, classificados como novos, genéricos e similares, e dá outras providências. Brasília: Anvisa; 2014.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (BR). Resolução nº 16, de 2 de março de 2007. Aprova Regulamento Técnico para Medicamentos Genéricos. Brasília: Anvisa; 2007.
Coren/SP 715685
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