Bula

Puregon - Pen Refil 600Ui

ATENÇÃO: O texto abaixo deve ser utilizado apenas como uma referência secundária. É um registro histórico da bula, rótulo ou manual do produto. Este texto não pode substituir a leitura das informações que acompanha o produto, cujo fabricante podem mudar a formulação, recomendação, modo de uso e alertas legais sem que sejamos previamente comunicados. Apenas as informações contidas na própria bula, rótulo ou manual que acompanha o produto é que devem estar atualizadas de acordo com a versão comercializada porém, no caso de qualquer dúvida, consulte o serviço de atendimento ao consumidor do produto ou nossa equipe.

Bula - Puregon - Pen Refil 600Ui

Puregon

ATENÇÃO: O texto abaixo deve ser utilizado apenas como uma referência secundária. É um registro histórico da bula, rótulo ou manual do produto. Este texto não pode substituir a leitura das informações que acompanha o produto, cujo fabricante podem mudar a formulação, recomendação, modo de uso e alertas legais sem que sejamos previamente comunicados. Apenas as informações contidas na própria bula, rótulo ou manual que acompanha o produto é que devem estar atualizadas de acordo com a versão comercializada porém, no caso de qualquer dúvida, consulte o serviço de atendimento ao consumidor do produto ou nossa equipe.


 

Indicação:

Para que serve Puregon? PUREGON está indicado no tratamento da infertilidade feminina nas seguintes situações: anovulação (incluindo doença policistíca ovariana), em mulheres que se mostraram não-responsivas ao tratamento com citrato de clomifeno: hiperestimulação ovariana controlada para induzir o desenvolvimento de múltiplos folículos em programas da reprodução assistida (por exemplo, fertilização in vitro/transferência de embriões (FIV/TE) e transferência intratubária de gametas ou zigotos (GIFT/ZIFT) e injeção intracitoplasmática de espermetozóide (ICSI).

 

Contra Indicação:

Quando não devo usar este medicamento? PUREGON é contra-indicado nos casos de: tumores de ovário, de mama, útero, hipófise e hipotálamo; gravidez e lactação; sangramento vaginal não-diagnosticado; hipersensibilidade a qualquer uma das substâncias de PUREGON; falência ovariana primária; cistos ovarianos ou ovários aumentados, não-relacionados com doença policística ovariana; mal-formações dos õrgãos sexuais incompativeis com a gravidez; miomas uterinos incompatíveis com a gravidez.

 

Posologia:

Como usar Puregon? Existem grandes variações inter e intra-individuais na resposta dos ovários às gonadotrofínas exógenas, por isso é impossível estabelecer um esquema de dosagem uniforme. Portanto, o ajuste deve ser feito individualmente, dependendo da resposta do ovário. Para isso é necessário fazer a monitorização através de ultra-sonografias e através da dosagem do nível estrogênico e (ou) avaliação clínica do nível estrogênico. Após dessensibilização hipofisária induzida por agonista do GnRH, uma dose maior de PUREGON pode ser necessária para se alcançar uma resposta ovariana adequada. A experiência clínica com PUREGON é baseada em até 3 ciclos de tratamento nas duas indicações. A experiência em FIV indica a taxa de sucesso do tratamento, permanece estável durante as primeiras 4 tentativas e declina gradualmente daí em diante. Anovulação: Em geral é recomendado um esquema de tratamento seqüencial. Ele geralmente é iniciado com a administração diária de 75 UI de FSH, dose que deve ser mantida durante 5-7 dias. Se não for detectada uma resposta dos ovários, a dose deve ser incrementada gradualmente até que os níveis de estrógeno comecem a aumentar. É considerada uma ótima velocidade de aumento da ordem de 40% - 100% ao dia. Então a dose eficaz diária é mantida até que se alcancem as condições de pré-ovulação. As condições pré-ovulatórias são alcançadas quando há evidência ultra-sonográfica de um folículo dominante de pelo menos 18 mm de diâmetro e (ou) quando os níveis de estradiol plasmático de 300-900 picogramas/ml (1.000-3.000 pmol/l) são identificados. A administração de PUREGON é então interrompida e pode-se induzir a ovulação. administrando gonadotrofina coriônica humana (hCG) a uma dose de 5.000-10.000 UI. Se os níveis de estrôgenos aumentarem muito rapidamente, mais que o dobro ao dia, durante 2 ou 3 dias consecutivos, a dose diária deverá ser diminuída. Como os folículos de mais de 14 mm podem produzir gravidez, múltiplos folículos pré-ovulatórios com mais de 14 mm aumentam o risco de gravidez múltipla. Nesse caso, deve-se suspender o hCG para evitar gestações múltiplas. Hiperestimulação controlada do ovário em programas de reprodução assistida: Vários protocolos de estimulação podem ser empregados. Uma dose inicial de 150-225 UI é recomendada para os primeiros quatro dias de estimulação. Desse ponto em diante a dose deve ser ajustada individualmente, baseada na resposta ovariana. Estudos clínicos demonstraram que dosagens de manutenção, variando entre 75-375 UI por seis a doze dias são suficientes, embora tratamentos mais longos possam ser necessários, PUREGON pode ser usado isoladamente ou em combinação com agonista GnRH para prevenir a luteinização prematura. Nesse último caso, uma dose total de tratamento maior pode ser necessária. A maturação dos folículos é controlada por ultra-sonografia e pelos níveis plasmáticos de estrógenos. Quando a avaliação ecográfica indica a presença de, ao menos, três folículos de 16-20 mm, e a resposta de estradiol é boa [níveis plasmáticos de aproximadamente 300-400 picogramas/ml (1000-3.000 pmol/l) para cada folículo com um diâmetro maior que 18 mm], faz-se a indução da fase final da maturação folicular, administrando hCG a uma dose de 5.000-10.000 UI. A recuperação dos oócitos é realizada após 34 a 35 horas.

 

Efeitos Colaterais:

Quais os males que este medicamento pode me causar? A hiperestimulação ovariana indesejada pode ser observada em 5% das pacientes tratadas com PUREGON. Sintomas característicos dessas condições já foram descritos (ver Precauções e advertências). A utilização de PUREGON tanto por via IM ou SC, pode levar a reações no local da aplicação como ardor, dor, eritema, inchaço e prurido, a maioria dos quais de leve intensidade. Reações generalizadas não têm sido observadas. Formação de anticorpos antifolitrofina beta ou proteínas derivadas da célula hospedeira não tem sido reportada durante a terapia. Um leve aumento do risco de gravidez ectópica e gravidez múltipla tem sido observado. Em raras circunstâncias, tromboembolismo arterial tem sido associado à terapia com menotrofina/gonadotrofina coriônica humana. Isso pode ocorrer com a terapia PUREGON/hCG.

 

Farmacocinética:

Como funciona este medicamento?Após a administração intramuscular ou subcutânea de PUREGON, os níveis máximos de FSH são alcançados em aproximadamente 12 horas. Devido à liberação prolongada e à meia-vida de eliminação relativamente alta, de aproximadamente 40 horas, os níveis de FSH permanecem elevados durante 24-48 horas. Mesmo assim, devido à meia-vida de eliminação relativamente longa, as concentrações da FSH no plasma são aproximadamente 1,5-2,5 vezes maiores após a administração repetida do que após a administração única, o que contribui para alcançar as concentrações terapêuticas. Não existem diferenças farmacologicamente significativas entre a administração subcutânea e a intramuscular de PUREGON. Como o FSHrec e bioquimicamente muito similar ao FSH endógeno humano, ele é distribuído, metabolizado e excretado da mesma forma.

 

Advertências:

O que devo saber antes de usar este medicamento?A presença de endocrinopatias não-gonadais, não-controladas (por exemplo: distúrbios da tireóide, adrenal e hipófise) deve ser excluída. Nos casos de gravidez produzida por indução da ovulação com preparações gonadotróficas, existe um risco maior de ocorrer gravidez múltipla. Não têm sido relatados casos de hipersensibilidade ao PUREGON, mas existe a possibilidade de respostas anafiláticas. A primeira injeção de PUREGON deve ser realizada somente sob supervisão médica direta. Uma vez que mulheres inférteis submetidas à reprodução assistida e particularmente FIV freqüentemente apresentam anormalidades tubárias, a freqüência de gravidez ectópica pode estar aumentada. Portanto, é importante a realização de um exame ultra-sonográfico precocemente para confirmar se a gravidez é intra-uterina. As taxas de abortamento em mulheres submetidas a técnicas de reprodução assistida são maiores do que na população normal. Hiperestimulação não-desejada. Durante o tratamento deve se realizar uma avaliação ultra-sonográfica do desenvolvimento folicular e determinar os níveis de estrógenos antes do tratamento e a intervalos regulares durante o mesmo, pois os níveis de estrógenos podem aumentar muito rapidamente, mais que o dobro ao dia, durante 2 ou 3 dias seguidos e, possivelmente, alcançar valores excessivamente altos. Se ocorrer a hiperestimulação indesejada (não como parte de hiperestimulação ovariana controlada em programas de reprodução assistida), deve-se suspender imediatamente a administração de PUREGON. Nesse caso, a gravidez deve ser evitada e não deve ser administrado o hCG, porque ele pode induzir, em adição à ovulação múltipla, a síndrome da hiperestimulação ovariana. Os sintomas clínicos da síndrome da hiperestimulação ovariana moderada são dor abdominal, náuseas, diarréia e leve a moderado aumento dos ovários e cistos ovarianos. Em casos raros, pode ocorrer a síndrome da hiperestirnulação ovariana grave, que pode chegar a desencadear uma situação crítica. Caracteriza-se por cístos ovarianos-grandes (com tendência à ruptura), ascite, freqüentemente hidrotórax e ganho de peso. Em raras situações, processos tromboembólicos arteriais têm sido associados à terapia com gonadotrofínas. Isso também pode acontecer com PUREGON/hCG.

 

Superdosagem:

O que fazer se alguém usar uma quantidade maior do que a indicada deste medicamento? Não existem dados sobre toxicidade aguda de PUREGON em humanos, mas toxicidade aguda de PUREGON a de preparações com gonadotrofína urinária, em estudos em animais, mostrou-se muito baixa. Foi demonstrada que uma dose muito alta mantida durante mais de um dia pode conduzir à hiperestimulação dos ovários.

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