Para que serve Utilizado nas dietas restritivas, gravidez e lactação, pré e pós-operatório, nas doenças prolongadas, durante a fase de crescimento e em pacientes idosos.Continue lendo...
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Utilizado nas dietas restritivas, gravidez e lactação, pré e pós-operatório, nas doenças prolongadas, durante a fase de crescimento e em pacientes idosos.
Este medicamento contém uma associação de vitaminas e sais minerais de grande importância para o organismo humano.
Este medicamento é contraindicado em pacientes parksonianos que estejam usando levodopa pura.
Não deve ser utilizado durante a gravidez e a amamentação, exceto sob orientação médica. Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se ocorrer gravidez ou iniciar amamentação durante o uso deste medicamento.
Este medicamento não pode ser partido ou mastigado.
Uso por via oral.
Um comprimido ao dia, ou a critério médico.
Informe ao médico ou cirurgião-dentista o aparecimento de reações indesejáveis.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Siga corretamente o modo de usar. Não desaparecendo os sintomas, procure orientação médica ou de seu cirurgião-dentista.
Podem ocorrer constipação intestinal, ligeiras cólicas abdominais, escurecimento e amolecimento das fezes, que regridem com a continuidade do tratamento. Possibilidade de reações alérgicas a um dos componentes da fórmula.
Não deve ser utilizado durante a gravidez e a amamentação, exceto sob orientação médica. Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se ocorrer gravidez ou iniciar amamentação durante o uso deste medicamento.
Pacientes idosos podem fazer uso deste medicamento, desde que seja administrado na posologia recomenda, sob orientação médica.
Cada comprimido revestido contém: | % IDR* | |
Fumarato ferroso | 45,60 mg | 107,04 |
Acetato de retinol (vit A) | 5000 UI | 250 |
Colecalciferol (vit D3) | 400 UI | 200 |
Ácido ascórbico (vit C) | 73,10 mg | 162,40 |
Cloridrato de tiamina (vit B1) | 1,50 mg | 125 |
Riboflavina (vit B12) | 1,70 mg | 130,77 |
Cloridrato de piridoxina (vit B6) | 2,00 mg | 65 |
Cianocobalamina (vit B12) | 6,00 mcg | 250 |
Pantotenato de cálcio | 1,10 mg | 0,01 |
Nicotinamida (vit PP) | 20,00 mg | 125 |
Carbonato de cálcio | 300,00 mg | 12 |
Sulfato de manganês | 160 mg | 22,60 |
Óxido de zinco | 0,75 mg | 8,57 |
Carbonato de magnésio | 11,83 mg | 1,09 |
Excipiente q.s.p. | 1 comprimido |
(Celulose microcristalina 101, Aerosil, Explocel, Estearato de magnésio, Methocel, Sep film, Corante azul de indigotina, Álcool etílico).
*%IDR: Teor Percentual do componente na posologia máxima relativa à ingestão mínima diária recomendada,conforme portaria 269.
Na eventualidade de ingestão acidental de doses muito acima das preconizadas, recomenda-se adotar as medidas habituais de controle das funções vitais, como: levar o paciente para ambiente adequadamente aerado, manter as vias respiratórias livres, afrouxar as roupas e procurar imediatamente orientação médica.
Polivitamínicos + Minerais (substâncias ativas) não deve ser administrado concomitantemente com medicamentos à base de ácido acetilsalicílico, levodopa, cimetidina, carbamazepina ou tetraciclina e antiácidos.
Caso realmente seja necessário o uso de Polivitamínicos + Minerais (substâncias ativas) com tetraciclina deve-se respeitar um intervalo mínimo de 2 horas entre a administração destes medicamentos, pois o ferro de Polivitamínicos + Minerais (substâncias ativas) pode comprometer a absorção da tetraciclina.
A eficácia da suplementação vitamínica-mineral em pacientes no período pré-concepcional, durante a gravidez e durante a lactação é conhecida e sua utilização como rotina obstétrica é mencionada na literatura.
As doses utilizadas em Polivitamínicos + Minerais (substâncias ativas) foram fundamentadas na Ingestão Diária Recomendada (IDR) para o período pré-gestacional e durante a gestação e a lactação.
Da literatura constam dados que evidenciam direta e indiretamente a eficácia dos componentes deste polivitamínico e mineral, observando-se que Polivitamínicos + Minerais (substâncias ativas) fornece 100% ou mais da Ingestão Diária Recomendada das vitaminas A, D, E, C, B1, B2, B6, B12, ferro e zinco para gestantes.
A quantidade de ácido fólico (2 mg) oferece alta proteção contra os defeitos do tubo neural.
O medicamento é um suplemento vitamínico-mineral indicado para uso pré-concepcional, durante a gravidez e a lactação.
Assim, observa-se que Polivitamínicos + Minerais (substâncias ativas) fornece 100% ou mais da Ingestão Diária Recomendada (IDR) das vitaminas A, D, E, C, B1, B2, B6, B12, ferro e zinco para gestantes.
A quantidade de ácido fólico (2 mg) pode ser recomendada tanto para a prevenção de doenças do tubo neural (DTNs) como para a suplementação em estados de carência de ácido fólico.
Hoje sabemos que as DTNs possuem uma prevalência em neonatos de um a três por 1000.
Dentre o grupo das DTNs, as mais comuns são a espinha bífida, a anencefalia e a encefalocele.
Atualmente já se sabe da importância do folato na prevenção destes casos.
O consumo de ácido fólico por mulheres no período pré-concepcional e durante a gravidez é a única maneira eficaz de se prevenir as DNTs.
Através desta medida espera-se prevenir até 75% dos casos de defeitos do tubo neural.
O betacaroteno pertence à família de substâncias químicas naturais conhecidas como carotenos ou carotenóides.
O betacaroteno é um caroteno particularmente importante, do ponto de vista nutricional por ser facilmente convertido no organismo em vitamina A, o que traz segurança visto que a ingestão em excesso de vitamina A pode ser tóxica.
Após os carotenóides serem liberados da ligação das proteínas por ação de enzimas proteolíticas, são absorvidos pela mucosa intestinal, onde o betacaroteno é oxidado, transformando-se em retinaldeído, que se reduz a retinol, (na presença de sais biliares e vitamina E), o qual, por sua vez, se reesterificará com ácidos graxos no interior das células da mucosa intestinal.
Via sistema linfático, incorporado aos quilomícrons, é levado ao sangue e, finalmente, ao fígado onde se armazenará.
O betacaroteno só é biologicamente ativo quando transformado em retinol (vitamina A).
O metabolismo da vitamina A não parece ser afetado durante a gravidez.
Na gestação, a vitamina A é necessária em quantidades crescentes para ajudar nos processos reprodutivos da mãe, incluindo o crescimento e o desenvolvimento fetal, e durante a lactação, para repor as perdas no leite materno.
A crescente necessidade durante a gestação é pequena e poderia ser suprida por meio de uma dieta balanceada e pelas reservas maternais provenientes de mulheres bem alimentadas (National Research Council).
Entretanto, em áreas com deficiência endêmica de vitamina A (VAD), como o Brasil, os suplementos de vitamina A em geral devem suprir essa necessidade.
Com a lactação, as necessidades aumentam para repor à perda diária de vitamina A no leite materno e para manter a vitamina A do leite em uma concentração para a proteção das necessidades das crianças em crescimento rápido, durante pelo menos os primeiros 6 meses de vida.
A vitamina D é absorvida no jejuno, na presença de sais biliares.
Via sistema linfático, incorporado aos quilomícrons, é levada ao sangue e, finalmente, ao fígado onde ocorre sua conversão enzimática a 25-hidroxicolecalciferol, a principal forma circulante de vitamina D.
Nos rins ocorre uma nova hidroxilação transformando-se em 1,25-diidroxicolecalciferol ou calcitriol.
A excreção da vitamina D e seus metabólicos ocorrem principalmente nas fezes e muito pouco é eliminado na urina.
A vitamina D apresenta meia-vida de 19 a 25 horas. O calcitriol tem meia-vida de 3 a 5 dias, sendo que 40% da dose administrada é excretada em 10 dias.
A vitamina E precisa para sua absorção, como as demais vitaminas lipossolúveis, das secreções biliar e pancreática normais, da formação de micelas e do transporte através das membranas intestinais.
A vitamina E é absorvida no intestino via linfática, incorporada aos quilomicrons, sendo transportada na fração LDL, e é transferida ao fígado.
O alfatocoferol é secretado do fígado para o intestino em associação ao VLDL, porém este mecanismo necessita de maiores esclarecimentos.
O que se sabe é que existe elevada correlação entre o colesterol ou os lípides totais no soro e a concentração de tocoferol. A via principal de excreção é a eliminação fecal, pois menos de 1% de vitamina E ingerida é excretada na urina.
O ácido ascórbico é facilmente absorvido no intestino delgado por um mecanismo ativo e provavelmente por difusão é transportado ao sangue.
É armazenado no fígado e no baço e estes órgãos mantêm o equilíbrio entre as concentrações séricas e teciduais.
Quantidades excessivas são excretadas na urina. Ocorre concentração máxima em 2 a 3 horas após a ingestão.
O ácido ascórbico é excretado no leite materno.
A absorção da tiamina é realizada em meio ácido principalmente no jejuno e duodeno proximal.
Em baixas concentrações sua absorção é mediada por carreadores que dependem do Na+ e em altas concentrações, a absorção é realizada por difusão passiva.
A vitamina é fosforilada nas células da mucosa em tiamina fosfato (di e trifosfato) e nessa forma é transportada para o fígado pela circulação portal, sendo este o órgão de maior concentração dessa vitamina juntamente com os rins e o coração.
A excreção de tiamina pela urina reflete, principalmente, a quantidade ingerida.
A excreção fecal é indicativa da tiamina ingerida, porém não absorvida.
A biodisponibilidade oral da tiamina é de 5,3%. A tiamina é excretada no leite materno.
A riboflavina é absorvida pelas paredes proximais da região proximal do intestino delgado, e é fosforilada em FMN (flavina mononucleotídeo) antes de entrar na corrente sanguínea.
É então transportada pelo sangue e excretada na urina.
A meia-vida média inicial é cerca de 1,4 hora e a meia-vida terminal é de 14 horas.
A ingestão de alimentos que contenham riboflavina faz com que a urina adquira uma coloração muito amarelada.
A quantidade excretada tem uma relação direta com a quantidade ingerida.
Embora se encontrem quantidades pequenas de riboflavina nos tecidos, especialmente fígado e rins, ela não é armazenada de modo significativo, devendo ser suprida na alimentação.
A absorção da vitamina B6 é feita no jejuno e no íleo por difusão passiva.
Tanto o piridoxal quanto o piridoxal-5-fosfato são transportados no plasma e nas células vermelhas, e podem estar ligados à albumina (pelo menos 60%).
A vitamina B6 é excretada pelo organismo principalmente como ácido 4-piridóxico.
O local de distribuição da piridoxina é o fígado e músculos.
O pico sérico é obtido após 1,25 horas após a ingestão.
A taxa de excreção renal é de 35 a 63% e a biliar é de 2%. A meia-vida de eliminação é de 15 a 20 dias.
A vitamina B12 é absorvida no trato intestinal após a quebra das ligações protéicas pelo ácido clorídrico e pelo fator intrínseco da enzima mucoprotéica, ambos presentes na secreção gástrica.
É então transportada pela corrente sanguínea ligada às globulinas e transcobalamina.
O armazenamento tecidual é maior no fígado (90%) e em menor quantidade nos rins, sendo liberada quando necessária para a medula óssea e outros tecidos corporais.
Havendo ingestão exagerada dessa vitamina, ocorre a excreção por via urinária.
A absorção do ácido fólico ocorre no trato intestinal, mais especificamente no jejuno.
Processos de redução e metilação do ácido fólico são realizados no fígado, e o ácido fólico é liberado para a circulação sistêmica.
No organismo, o fígado é o órgão que contém a maior parte de folato (50%). Cerca de 30% são excretados pelos rins.
Formas reduzidas são excretadas pela urina e pela bile. O folato pode ser sintetizado pelos microorganismos intestinais.
A excreção urinária do ácido fólico pode ser potencializada pelo uso de álcool ou diuréticos.
Até 0,1 mg/dia de ácido fólico é excretado no leite materno, o que demanda uma maior ingestão neste período.
A administração de ácido fólico no período pré-gestacional (3 meses antes da gestação) e durante os três primeiros meses da gestação reduz a incidência de defeitos do tubo neural (DTNs), como espinha bífida, meningomielocele, anencefalia.
A acidez gástrica e as enzimas hidrolíticas no intestino delgado liberam o ferro da forma (Fe+3) à forma ferrosa (Fe+2), que é prontamente absorvido no duodeno na membrana basal dos enterócitos que também sintetizam a apoferritina.
A presença de ácidos biliares bicarbonato-fosfato diminui a absorção do ferro.
Os íons ferrosos (Fe+2) se ligam aos receptores dos enterócitos, penetram na célula, são oxidados novamente ao estado férrico (Fe+3) e ligam-se à apoferritina.
Como os enterócitos são continuamente renovados e descamados, o ferro ligado à ferritina é perdido no lúmen intestinal.
O equilíbrio entre as concentrações sérica e tecidual ocorre na circulação portal.
Em caso de carência de ferro corporal, a síntese de apoferretina diminui e o ferro passa livremente pelos enterócitos ainda em estado ferroso, entrando no plasma.
No estado de repleção, a síntese de apoferritina e ferritina aumenta e esse processo se inverte.
No sangue o Fe+2 é reoxidado para Fe+3 e carreado pela transferrina plasmática, principal proteína com capacidade de ligação do ferro circulante.
No fígado, baço e medula óssea, locais de armazenamento, a transferrina libera o ferro e retorna à circulação portal.
No fígado o ferro é armazenado como ferritina ou hemossiderina. A meia-vida de eliminação é de 6 horas.
O zinco é absorvido ao longo de todo o intestino delgado, particularmente no jejuno.
O zinco liga-se à metalotioneína citoplasmática, podendo ser usado pelo enterócito ou passar para a circulação portal, onde é transportado pela albumina.
Acredita-se que apenas 20 a 40% do zinco da dieta sejam absorvíveis.
A absorção do zinco é alterada pela presença de diversos fatores dietéticos, principalmente pelos fitatos.
A via principal de excreção é intestinal (67%).
A taxa de excreção renal é de 2%. O zinco é excretado no leite materno.
Eventualmente o zinco é perdido nas fezes, junto com enterócitos descamados.
Este medicamento deve ser guardado dentro da embalagem original, à temperatura entre 15 e 30°C, ao abrigo da luz e umidade.
Nestas condições, o prazo de validade da apresentação é de 24 meses, a partir da data de fabricação.
Ao adquirir o medicamento, confira sempre o prazo de validade impresso na embalagem do produto.
Comprimidos revestidos de cor azul.
Nunca tome medicamento com prazo de validade vencido.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
M.S. 1.1557.0056.001-6
Farm. Resp.: Rosa Lúcia Carneiro da Silva
CRF-PE 1938
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CNPJ 05.314.980/0001-10
Infan - Indústria Química Farmacêutica Nacional S/A
CNPJ.: 08.939.548/0001-03
Rodovia BR 232, Km 136 - Bairro Agamenom Magalhães - Caruaru - PE
CEP: 55.034-640
Indústria Brasileira
Fabricante |
ASPEN PHARMA |
Princípio ativo |
polivitamínico + polimineral |
Categoria do medicamento |
Suplemento Vitamínico |
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