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PRINCÍPIO ATIVO:Fosfato dissódico de dexametasona + sulfato de neomicina
FABRICANTE:TEUTO
Pra que serve?
Para que serve: Dexavison pode ser usado no tratamento das condições inflamatórias responsivas a corticosteroides do segmento anterior do olho e seus anexos, quando complicadas por infecção causada por microrganismos sensíveis à neomicina, tais como: ceratite superficial, incluindo lesões epiteliais puntatas (tipo thygeson) e cerato-conjuntivite flictenular.

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Para que serve

Indicações oftálmicas:

Dexavison pode ser usado no tratamento das condições inflamatórias responsivas a corticosteroides do segmento anterior do olho e seus anexos, quando complicadas por infecção causada por microrganismos sensíveis à neomicina, tais como:

  • Ceratite superficial, incluindo lesões epiteliais puntatas (tipo Thygeson) e cerato-conjuntivite flictenular;
  • Ceratite profunda, incluindo ceratite intersticial ou parenquimatosa, ceratite da acne rosácea e ceratite esclerosante;
  • Herpes zoster oftálmico (não deve ser usada na ceratite epitelial pelo herpes simples);
  • Conjuntivite (incluindo primaveril, alérgica, catarral e não-purulenta). Iridociclite ou irite aguda leve;
  • Ulceração marginal recorrente, endógena ou devido a quadros alérgicos por contato ou atopia e à alergia microbiana;
  • Lesões corneanas, tais como queimaduras assépticas, térmica, radioativa, por produtos químicos ou após procedimentos cirúrgicos ou penetração de corpos estranhos;
  • Blefarite, incluindo catarral, não-purulenta e alérgica.

A inclusão da neomicina na preparação permite o uso em muitas alterações do olho e do conduto auditivo externo, responsivas a corticosteroides, em que a infecção causada por organismos sensíveis à neomicina é um problema agravante. Através da supressão dos fenômenos inflamatórios da uveíte anterior, o glaucoma secundário da uveíte pode ser controlado indiretamente com Dexavison. O tratamento, entretanto, não deve ser prolongado indevidamente e a pressão ocular deve ser medida com frequência.

Indicações otológicas:

Dexavison pode também ser usado no tratamento de certas afecções do conduto auditivo externo, quando complicadas por infecções causadas por organismos sensíveis à neomicina. O uso é recomendado na neurodermite localizada, dermatite seborreica, eczema e otite externa difusa (se o tímpano estiver íntegro).

Ação do medicamento

Dexavison é uma solução ocular que proporciona atividade antiinflamatória e antibacteriana, possibilitando o controle de alguns distúrbios oftálmicos e do conduto auditivo externo.

Contraindicação

Dexavison está contraindicado na presença de lesão tuberculosa ocular infectante, catapora, infecções da córnea e conjuntiva por vírus e hipersensibilidade a qualquer componente do produto.

Como usar

Este medicamento pode ser utilizado no olho ou no conduto auditivo externo.

Posologia

A duração do tratamento variará com o tipo de lesão e pode se estender de poucos dias a várias semanas, de acordo com a resposta terapêutica. As recaídas, mais comuns em lesões crônicas ativas do que nas autolimitadas, geralmente respondem ao tratamento.

Olho

Instile uma ou duas gotas de Dexavison no saco conjuntival a cada hora durante o dia e a cada duas horas durante a noite, como terapêutica inicial. Quando for observada uma resposta favorável, reduza a posologia para uma gota a cada quatro horas. Posteriormente, pode-se reduzir para uma gota, três a quatro vezes ao dia, para controlar os sintomas.

Ouvido

Limpe o canal auditivo completamente com material seco. Instile a solução diretamente no conduto, três a quatro gotas, duas a três vezes ao dia. Quando for obtida resposta favorável, reduza gradualmente a posologia e eventualmente interrompa-a.

Se julgado conveniente, o conduto auditivo pode ser preenchido com uma gaze embebida em Dexavison. Mantenha o tampão úmido com o preparado e retire-o do canal após 12 a 24 horas. O tratamento deve ser repetido quantas vezes for necessário, a critério médico.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Precauções

O uso de produtos corticosteroides oftálmicos ou combinações de corticosteroides e antibióticos geralmente não é indicado após a remoção não-complicada de corpos estranhos corneanos superficiais. O emprego de medicação com corticosteroides no tratamento de herpes simples estromal requer grande cuidado, são obrigatórias as frequentes avaliações com a lâmpada de fenda.

O exame periódico do olho deve incluir a avaliação cuidadosa da córnea e do cristalino, em pacientes sob terapia prolongada ou repetida com estes agentes. Foram relatados casos de adelgaçamento da córnea e catarata após uso prolongado de alguns corticosteroides tópicos. a aplicação de corticosteroides pode exacerbar, ativar ou mascarar infecções fúngicas, bacterianas ou viróticas do olho. Se as infecções não responderem prontamente, deve-se suspender o uso de dexavison, até que o quadro tenha sido controlado adequadamente.

As infecções fúngicas da córnea são particularmente propensas a se desenvolverem com o uso prolongado de corticosteroide aplicados localmente, por isso deve ser considerada a possibilidade de invasão por fungos em qualquer ulceração corneana persistente, quando o corticosteroide foi ou estiver sendo usado. Assim como com outros corticosteroides, corticosteroides e antibióticos geralmente não é indicado após a remoção não-complicada de corpos estranhos corneanos superficiais.

O emprego de medicação com corticosteroides no tratamento de herpes simples estromal requer grande cuidado, são obrigatórias as frequentes avaliações com a lâmpada de fenda. O exame periódico do olho deve incluir a avaliação cuidadosa da córnea e do cristalino, em pacientes sob terapia prolongada ou repetida com estes agentes.

Foram relatados casos de adelgaçamento da córnea e catarata após uso prolongado de alguns corticosteroides tópicos. A aplicação de corticosteroides pode exacerbar, ativar ou mascarar infecções fúngicas, bacterianas ou viróticas do olho.

Se as infecções não responderem prontamente, deve-se suspender o uso de dexavison, até que o quadro tenha sido controlado adequadamente. as infecções fúngicas da córnea são particularmente propensas a se desenvolverem com o uso prolongado de corticosteroide aplicados localmente, por isso deve ser considerada a possibilidade de invasão por fungos em qualquer ulceração corneana persistente, quando o corticosteroide foi ou estiver sendo usado.

Assim como com outros corticosteroides, pressão intraocula relevada pode seguir-se ao uso prolongado (uma a duas semanas ou mais) do fosfato dissódico de dexametasona topicamente no olho. Durante tratamentos longos, a pressão ocular deve ser monitorizada rotineiramente.

O uso desta preparação deve ser interrompido se qualquer reação indicando hipersensibilidade for observada. Tratamentos prolongados devem ser evitados, pois aumentam o risco de hipersensibilidade à neomicina.

Doenças hereditárias ou degenerativas do olho geralmente não mostram resposta a estas preparações.

Produto de uso exclusivo em adultos. O uso em crianças representa risco à saúde.

Informe ao médico ou cirurgião-dentista o aparecimento de reações indesejáveis.?

Reações Adversas

Podem ocorrer efeitos colaterais sistêmicos após o uso tópico prolongado de corticosteroides.

Os efeitos colaterais mais frequentes decorrentes da presença do componente anti-infeccioso são as sensibilizações alérgicas.

Os efeitos colaterais devido ao corticosteroide, em ordem decrescente de frequência, são:

  • Elevação da pressão intraocular (iop) com possível desenvolvimento de glaucoma e raramente lesão do nervo óptico;
  • Formação de catarata subcapsular posterior e retardamento da cicatrização.

Ocasionalmente, podem ocorrer queimação e sensação de picadas. Naquelas doenças que causam adelgaçamento da córnea ou da esclera, foi relatado ocorrer perfuração com o uso tópico de corticosteroides. Foi raramente relatado o aparecimento de herpes simples ocular em pacientes recebendo corticosteroide, sistemicamente ou, por outras razões, topicamente no olho. Raramente, também, foram relatadas vesículas de drenagem, quando se utilizou corticosteroides após cirurgia de catarata.

População Especial

Uso durante a Gravidez e Amamentação:

Dexavison não foi estudado em gestantes ou nutrizes. Portanto, não deve ser utilizado durante a gravidez e lactação.

Não deve ser utilizado durante a gravidez e a amamentação, exceto sob orientação médica.

Informe a seu médico ou cirurgião-dentista se ocorrer gravidez ou iniciar amamentação durante o uso deste medicamento?.

Uso em idosos

As mesmas orientações dadas aos adultos devem ser seguidas para os pacientes idosos.

Composição

Cada mL (30 gotas) da solução oftálmica contém:

Fosfato dissódico de dexametasona (equivalente a 1mg de fostato de dexametasona)1,202mg
Sulfato de neomicina (equivalente a 3,5mg de neomicina)5,653mg
Veículo q.s.p.1ml

Excipientes: bissulfito de sódio, ácido bórico, borato de sódio, creatinina e água para injeção.

Superdosagem

Não há relatos de superdosagem com Dexavison.

Interação Medicamentosa

Os corticosteroides utilizados por via dermatológica podem ser absorvidos e causar as mesmas interações correspondentes a seu uso sistêmico.

Tratamentos prolongados e/ou em áreas muito extensas bem como curativos oclusivos são condições que propiciam uma maior absorção.

Os medicamentos abaixo podem interferir com a ação terapêutica dos corticosteroides:

  • Anfotericina B;
  • Ácido acetilsalicílico;
  • Anticoagulantes como, por exemplo, a varfarina;
  • Diuréticos como, por exemplo, a espironolactona e o triantereno;
  • Indometacina;
  • Anticonvulsivantes como, por exemplo, a fenitoína e o fenobarbital;
  • Rifampicina;
  • Talidomida.

Ação da Substância

Resultados de eficácia

A psoríase leve a moderada pode ser controlada com terapia tópica; no entanto, a terapia tópica deve ser administrada com terapia adjuvante no tratamento da psoríase grave e prolongada. Pesquisa com glicocorticoide é um processo contínuo, com o desenvolvimento de agentes terapêuticos hiperseletivos que atuam em diferentes fases da resposta inflamatória da psoríase.

O tratamento deve ser adaptado de forma individual, a prescrição para cada paciente, o veículo mais adequado. Apesar de pomadas serem clinicamente mais eficazes em sintomas da psoríase, o que realmente importa é o desejo do paciente, e a maneira como ele adere ao tratamento dermatológico.

Cada paciente vai aderir "melhor" para veículos diferentes, alguns preferem pomadas, outros gel ou spray, e outros preferem oclusão.

Uma supervisão ajustada durante o tratamento com corticosteroides dermatológicos, dando suporte e respostas às preocupações do paciente devem ser fornecidas, e isso pode fazer a diferença entre um tratamento bem sucedido e um agravamento da doença.

Os antibióticos de uso dermatológicos são amplamente utilizados em dermatologia para uma variedade de indicações. Alguns dos usos mais frequentes são apoiados pela quantidade razoável de evidências científicas, enquanto outros são baseados em apoio anedótico, julgamento clínico, ou hábito com base no dogma reciclado que não são suportados por dados científicos. As alterações microbiológicas induzidas por uso tópico de antibióticos indicados por considerações médicas apoiam o conceito de que os antibióticos devem ser utilizados criteriosamente.

Não há antibiótico tópico perfeito, e, portanto, pesquisadores e clínicos devem permanecer vigilantes para detectar resistência aos padrões e estabelecer o regime de tratamento ideal.

Características farmacológicas

A dexametasona é um glicocorticoide com potente ação anti-inflamatória, imunossupressora, antialérgica e anti-pruriginosa.

Atua inibindo a resposta inflamatória através de vários mecanismos: inibe a mobilização de neutrófilos e macrófagos para a área afetada; induz a síntese de uma proteína inibidora da fosfolipase A2, ocasionando assim diminuição na formação de prostaglandinas, substâncias fundamentais para o processo inflamatório; inibe a síntese da enzima responsável pela formação da fibrinolisina, substância que por hidrolisar a fibrina e outras proteínas facilita a entrada de leucócitos na área de inflamação. Por antagonizar os processos inflamatórios, a dexametasona proporciona rápido alívio da dor em processos de origem reumática e/ou traumática.

A neomicina é um amigoglicosídio, com ação geralmente bactericida. Inibe a síntese de proteínas em bactérias susceptíveis por ligação irreversível à subunidade 30S dos ribossomos.

Em geral, é ativa contra muitas bactérias gram-negativas (exceto Bacteroides spp. e Pseudomonas aeruginosa) e algumas gram-positivas aeróbicas (exceto Staphylococcus aureus).

É ineficaz contra fungos, vírus e a maioria das bactérias anaeróbicas. Entretanto, diferentes espécies e diferentes cepas de uma mesma espécie exibem grande variação na susceptibilidade in vitro. Além, disso, a susceptibilidade in vitro não se correlaciona sempre com a atividade in vivo.

Pode ser absorvida através da pele inflamada, e uma vez absorvida é rapidamente eliminada de forma inalterada através dos rins, com meia-vida em torno de 2 a 3 horas: sua ação se deve à inibição da síntese de proteína do microrganismo suscetível.

O creme é uma preparação hidrófila, permeável às secreções, que não interfere na regulação térmica e exerce uma ação refrescante.

Cuidados de Armazenamento

Durante o consumo este produto deve ser mantido no cartucho de cartolina, conservado em temperatura ambiente (15 a 30ºC). Proteger da luz e umidade.

Aspecto físico

  • Solução oftálmica;
  • De cor levemente amarelada.

Características Organolépticas

As soluções de Dexavison não apresentam características organolépticas marcantes que permitam sua diferenciação em relação a outras soluções.

Não use o medicamento com prazo de validade vencido. Antes de usar observe o aspecto do medicamento.

Mensagens de Alerta

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para sua saúde.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance de crianças.

Venda sob prescrição médica.

Só pode ser vendido com retenção da receita.

Dizeres Legais

M. S. nº 1.0370.0171
Farm. Resp.: Andreia Cavalcante Silva
CRF-GO nº 2.659

Laboratório Teuto Brasileiro S/A.
CNPJ - 17.159.229/0001-76
VP 7-D Módulo 11 Qd. 13 - DAIA
CEP 75132-140 - Anápolis - GO
Indústria Brasileira

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