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Imagem do produto Metildopa - 500Mg 30 Comprimidos Ems Genérico
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PRINCÍPIO ATIVO:Metildopa
FABRICANTE:EMS
Pra que serve?
Para que serve Este medicamento é destinado ao tratamento de hipertensão (leve, moderada ou grave).

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Para que serve

Este medicamento é destinado ao tratamento de hipertensão (leve, moderada ou grave).

Contraindicação

Metildopa (substância ativa) (substância ativa) é contraindicado para pacientes:

  • Com hepatopatia ativa, tal como, hepatite aguda e cirrose ativa;
  • Com hipersensibilidade a qualquer componente do produto (incluindo distúrbios hepáticos associados à terapia anterior com Metildopa (substância ativa));
  • Em tratamento com inibidores da monoaminoxidase (MAO).

Este medicamento é contraindicado para o uso em crianças.

Como usar

A Metildopa (substância ativa) é amplamente excretada pelo rim e os pacientes com insuficiência renal podem responder a doses menores.

Nos pacientes mais idosos, a ocorrência de síncope pode relacionar-se à maior sensibilidade e à vasculopatia aterosclerótica avançada. Esse tipo de evento pode ser evitado com a administração de doses mais baixas.

A descontinuação de Metildopa (substância ativa) é seguida pelo retorno da hipertensão (geralmente em 48 horas), que não é complicada por efeito rebote da pressão arterial. O tratamento com Metildopa (substância ativa) pode ser iniciado na maioria dos pacientes já em tratamento com outros agentes anti-hipertensivos.

Metildopa (substância ativa) também pode ser usado concomitantemente com medicamentos à base de diuréticos tiazídicos/poupadores de potássio ou com betabloqueadores.

Muitos pacientes podem obter controle da pressão com um comprimido à base de hidroclorotiazida/amilorida e 500 mg de Metildopa (substância ativa) (Metildopa (substância ativa)) administrados uma vez ao dia.

Quando se administra a Metildopa (substância ativa) a pacientes que tomam outros anti-hipertensivos, a dose desses agentes pode requerer ajuste, a fim de facilitar a transição de tratamento.

Se for necessário suspender a(s) medicação(ões) anti-hipertensiva(s) anteriores, deve-se retirá-las gradualmente.

Se for acrescentada a um esquema antihipertensivo, a dose inicial de Metildopa (substância ativa) deve ser limitada a 500 mg/dia, no máximo, e, quando necessário, aumentada a intervalos não inferiores a 2 dias.

Adultos

A posologia inicial usual de Metildopa (substância ativa) é de 250 mg duas ou três vezes ao dia nas primeiras 48 horas. A seguir, a posologia diária pode ser aumentada ou diminuída, preferivelmente a intervalos não inferiores a 2 dias, até que seja obtida resposta adequada.

A posologia diária máxima recomendada é de 3 g. Quando 500 mg de Metildopa (substância ativa) são associados a 50 mg de hidroclorotiazida, os dois agentes podem ser administrados juntos uma vez ao dia.

Muitos pacientes apresentam sedação durante dois ou três dias no início do tratamento com Metildopa (substância ativa) ou quando a dose é aumentada. Nesse último caso, portanto, é conveniente fazer o aumento na dose da noite.

Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.

Precauções

Anemia hemolítica adquirida ocorreu raramente em associação com a terapia com a Metildopa (substância ativa). Se os sintomas clínicos indicarem possibilidade de anemia, devem ser feitas determinações da hemoglobina e/ou do hematócrito. Se houver anemia, deve-se realizar exames laboratoriais adequados para determinar ocorrência de hemólise.

A evidência de anemia hemolítica é indicação para descontinuar o uso do medicamento. A descontinuação da Metildopa (substância ativa) isoladamente ou a introdução de corticosteroides geralmente suscita pronta remissão da anemia. Porém, raramente, essa afecção foi fatal.

Alguns pacientes em tratamento contínuo com a Metildopa (substância ativa) desenvolvem teste de Coombs direto positivo. Conforme relatos de diferentes pesquisadores, a incidência de teste de Coombs positivo oscilou entre 10% e 20%.

Raramente ocorre teste de Coombs positivo nos primeiros seis meses de tratamento com a Metildopa (substância ativa) e, se não for observado em 12 meses, é improvável que se desenvolva com a administração contínua. Esse fenômeno também é dependente da dose e sua incidência é mais baixa em pacientes que recebem 1g de Metildopa (substância ativa) ou menos por dia.

A reversão da positividade do teste de Coombs ocorre em semanas a meses após a interrupção do medicamento. Se houver necessidade de transfusão, o prévio conhecimento da reação de Coombs positiva ajudará na avaliação da reação cruzada. Pacientes com teste de Coombs positivo, por ocasião da reação cruzada, podem apresentar incompatibilidade na reação cruzada secundária.

Quando isto ocorre, deve-se realizar teste de Coombs indireto. Se este for negativo, pode-se realizar a transfusão com esse sangue, bastando que ele seja compatível na reação cruzada principal. Contudo, se o teste for positivo, a conveniência da transfusão deve ser determinada por hematologista ou especialista em problemas transfusionais.

Raramente verificou-se leucopenia reversível, com efeito principal nos granulócitos. Ao se suspender o medicamento, o número de granulócitos retornou prontamente ao normal.

Raramente ocorreu trombocitopenia reversível. Ocorreu ocasionalmente febre nas 3 primeiras semanas de administração da Metildopa (substância ativa). Em alguns casos, essa febre foi associada à eosinofilia ou anormalidades de uma ou mais provas funcionais hepáticas.

Também pode ocorrer icterícia, com ou sem febre, que geralmente se inicia nos primeiros dois ou três meses de tratamento. Em alguns pacientes, esses achados são compatíveis com os de colestase. Foram relatados raros casos de necrose hepática fatal. A biópsia do fígado, realizada em vários pacientes com disfunção hepática, mostrou necrose focal microscópica, compatível com hipersensibilidade a medicamentos.

Durante as primeiras 6 a 12 semanas de tratamento, ou sempre que venha a ocorrer febre inexplicada, devem ser feitas provas de função hepática, leucometria e contagem diferencial dos glóbulos sanguíneos. Se ocorrer febre, anormalidades nas provas funcionais hepáticas ou icterícia deve-se interromper o tratamento com a Metildopa (substância ativa).

Quando relacionadas ao uso da Metildopa (substância ativa), a temperatura e as anormalidades da função hepática caracteristicamente retornaram ao normal quando o uso da Metildopa (substância ativa) foi interrompido. A Metildopa (substância ativa) não deve ser reiniciada em tais pacientes.

A Metildopa (substância ativa) deve ser utilizada com cautela em pacientes com histórico de doenças ou disfunção hepática. Pacientes que estiverem utilizando Metildopa (substância ativa) (Metildopa (substância ativa)) podem requerer doses reduzidas de anestésicos. Se ocorrer hipotensão durante a anestesia, esta, em geral, poderá ser controlada por vasopressores.

Durante o tratamento com a Metildopa (substância ativa), os receptores adrenérgicos continuam sensíveis. A Metildopa (substância ativa) é removida por diálise, mas, consequentemente, a hipertensão pode retornar após esse procedimento.

Não há menção de interferência na análise da TGO pelos métodos espectrofotométricos.

Uma vez que a Metildopa (substância ativa) causa fluorescência em amostras de urina, nos mesmos comprimentos de onda das catecolaminas, concentrações falsamente elevadas de catecolaminas urinárias podem ser relatadas, o que interferirá no diagnóstico de feocromocitoma. É importante o reconhecimento desse fenômeno antes que um paciente com possível feocromocitoma seja submetido à cirurgia.

A Metildopa (substância ativa) não interfere na dosagem do AVM (ácido vanilmandélico) pelos métodos que convertem o AVM em vanilina.

A Metildopa (substância ativa) não é recomendada para o tratamento de pacientes com feocromocitoma. Raramente, quando exposta ao ar após a micção, a urina pode escurecer como resultado da degradação da Metildopa (substância ativa) ou de seus metabólitos.

Este medicamento contém corantes que podem eventualmente causar reações alérgicas.

Gravidez e lactação

Categoria de risco B.

Metildopa (substância ativa) foi usado sob rigorosa supervisão clínica e obstétrica no tratamento de hipertensão durante a gravidez. Não houve evidência clínica de que Metildopa (substância ativa) causasse anormalidades fetais ou afetasse o recém-nascido.

Relatos publicados sobre o uso da Metildopa (substância ativa) durante todos os trimestres indicam que, se este medicamento for usado durante a gravidez, as possibilidades de danos fetais parecem remotas.

Em estudos clínicos, o tratamento com Metildopa (substância ativa) (Metildopa (substância ativa)) foi associado à melhora na evolução do feto. A maioria das mulheres nesses estudos estava no 3° trimestre quando o tratamento com a Metildopa (substância ativa) foi iniciado.

A Metildopa (substância ativa) atravessa a barreira placentária e aparece no sangue do cordão umbilical. Embora não tenham sido relatados efeitos teratogênicos evidentes, a possibilidade de dano fetal não pode ser excluída e o uso do medicamento por mulheres grávidas ou que possam engravidar requer que os benefícios previstos sejam contrapostos aos possíveis riscos.

A Metildopa (substância ativa) aparece no leite materno; portanto, devem ser tomadas precauções se Metildopa (substância ativa) for administrado a mães que estejam amamentando.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Uso em idosos

Nos pacientes mais idosos, síncope pode relacionar-se à maior sensibilidade e à vasculopatia aterosclerótica avançada. Esse tipo de evento pode ser evitado com a administração de doses mais baixas.

Direção de veículos e operação de máquinas

Possíveis efeitos adversos como tontura e aturdimento podem afetar a capacidade de alguns pacientes de dirigir ou operar máquinas.

Reações Adversas

Podem ocorrer as reações indesejáveis descritas a seguir, de acordo com as frequências:

  • Muito comuns (> 1/10);
  • Comuns (1/100 e < 1/10);
  • Incomuns (> 1/1.000 e < 1/100);
  • Raras (> 1/10.000 e < 1/1.000);
  • Muito raras (< 1/10.000);
  • Desconhecidas (a frequência não pode ser estimada a partir dos dados).

Metildopa (substância ativa) geralmente é bem tolerada; reações adversas significativas não foram frequentes.

Foram relatadas as seguintes reações adversas

Sistema Nervoso Central

Comuns:

Sedação (geralmente transitória), cefaleia e tontura.

Incomuns:

Astenia ou fraqueza, parestesias, distúrbios psíquicos, incluindo pesadelos, redução da acuidade mental e psicoses ou depressão leves e reversíveis.

Raros:

Parkinsonismo, paralisia de Bell, movimentos coreoatetóticos involuntários e sintomas de insuficiência vascular cerebral (podem ser consequentes à redução da pressão arterial).

Desconhecido:

Aturdimento.

Cardiovasculares

Comuns:

Hipotensão ortostática (reduzir posologia diária), edema (e aumento de peso) geralmente aliviado pelo uso de um diurético, (Suspenda o uso da Metildopa (substância ativa) se o edema progredir ou se aparecerem sinais de insuficiência cardíaca).

Raros:

Bradicardia, hipersensibilidade prolongada do seio carotídeo, agravamento da angina.

Distúrbios gastrintestinais

Comuns:

Náuseas, vômito, diarreia, leve secura da boca.

Raros:

Distensão, prisão de ventre, flatulência, colite, língua dolorida ou "preta", pancreatite, sialoadenite.

Distúrbios hepáticos

Raros:

Hepatite, icterícia e testes de função hepática anormais.

Distúrbios hematológicos

Comuns:

Teste de Coombs positivo.

Raros:

Anemia hemolítica, depressão da medula óssea, leucopenia, granulocitopenia, trombocitopenia, eosinofilia, testes positivos para anticorpo antinuclear, células LE e fator reumatóide.

Desconhecidas:

Eosinofilia.

Alérgicos

Comuns:

Febre de origem medicamentosa.

Raros:

Síndrome semelhante ao lupo, miocardite e pericardite.

Dermatológicos

Raros:

Erupções cutâneas, como eczema ou erupção liquenóide, e necrólise epidérmica tóxica.

Outros

Comuns:

Congestão nasal, impotência, diminuição da libido.

Raros:

Elevação do nitrogênio uréico no sangue, aumento de volume da mama, ginecomastia, lactação, amenorreia, artralgia leve com ou sem edema articular e mialgia.

Muito raro:

Hiperprolactinemia.

Interação Medicamentosa

Lítio

Quando a Metildopa (substância ativa) e o lítio são administrados concomitantemente, o paciente deve ser cuidadosamente monitorado quanto a sintomas de toxicidade por lítio.

Outras medicações antihipertensivas

Quando a Metildopa (substância ativa) é usada em combinação com outros anti-hipertensivos, pode ocorrer potencialização da ação anti-hipertensiva. Os pacientes deverão ser cuidadosamente acompanhados para detectar reações adversas ou manifestações incomuns de idiossincrasia medicamentosa.

Ferro

Vários estudos demonstram redução da biodisponibilidade da Metildopa (substância ativa) quando esta é ingerida com sulfato ferroso ou gluconato ferroso, o que pode afetar adversamente o controle da pressão arterial em pacientes tratados com a Metildopa (substância ativa). Foram relatadas interações com haloperidol.

Informe seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

Ação da Substância

Resultados da eficácia

A alfa-Metildopa vem sendo largamente utilizada e estudada há mais de 50 anos. Estudos, como os de Gillespie ET al (Circulation,1961), Baylies ET AL (Lancet 1962), Dollery et al (Lancet,1962), e Onesti et al. (AM.J. Card 1962) comprovaram ao longo dos anos sua eficácia e segurança nos casos de hipertensão arterial leve - severa.

No entanto, nos dias atuais uma de suas melhores indicações é nas desordens hipertensivas da gravidez e na hipertensão crônica em pacientes no período gestacional, graças à ampla experiência obtida quanto à segurança, para a mãe e o feto, de sua utilização nesse período.

A hipertensão durante a gravidez é extremamente comum. Os anti-hipertensivos considerados seguros para uso nesse período são o labetalol, a alfa-Metildopa e a nifedipina. O tratamento da hipertensão arterial de média a moderada gravidade durante a gravidez pode não reduzir o risco materno ou fetal.

Alguns estudos sugerem uma abordagem medicamentosa apenas quando a hipertensão é severa, para diminuir os riscos maternos e nesse caso, estudos recentes, como o de Ghanem FA. et al., de 2008, da East Carolina University, evidenciam que as medicações mais extensivamente usadas com segurança, são a alfaMetildopa e os beta-bloqueadores.

Há, no entanto, outros estudos, como o estudo Canadense, de 2007, de Von Dadelszen P et al. que sugerem uma abordagem mais precoce na hipertensão não severa da gravidez, buscando alcançar uma pressão diastólica entre 80-105 mmHg. Ambos os estudos, no entanto, são unânimes na escolha dos medicamentos a serem utilizados: a alfa-Metildopa, o labetalol e a nifedipina.

Em um estudo da Universidade de Londres, de Khalil A et al., de 2008, com mulheres grávidas, das quais 51 tinham pré-eclâmpsia, 29 hipertensão gestacional e 80, do grupo controle, eram normotensas, dosaram-se as proteínas anti-angiogênicas e observou-se uma diminuição nos níveis destas últimas nas pacientes com pré-eclâmpsia sob tratamento para hipertensão, especialmente com alfa-Metildopa.

Este estudo, portanto, sugere um possível benefício adicional do uso da alfa-Metildopa em pacientes com préeclâmpsia, pois parece que ela seria capaz de diminuir a produção de um marcador que aumenta a angiogênese na placenta, o que, em última análise, poderia alterar beneficamente a evolução da doença.


Características Farmacológicas

Este composto anti-hipertensivo único, Metildopa (substância ativa), foi originado de um programa de pesquisa básica voltado à síntese de antagonistas de transformações bioquímicas de alguns aminoácidos aromáticos em aminas pressoras.

A Metildopa (substância ativa) é um inibidor da descarboxilase de aminoácidos aromáticos em animais e seres humanos. O efeito anti-hipertensivo da Metildopa (substância ativa) deve-se provavelmente à sua transformação em alfametilnoradrenalina, que reduz a pressão arterial por estimulação dos receptores inibitórios alfaadrenérgicos centrais, falsa neurotransmissão e/ou redução da atividade da renina plasmática.

A Metildopa (substância ativa) demonstrou reduzir a concentração tecidual de serotonina, dopamina, noradrenalina e adrenalina.

Somente a Metildopa (substância ativa), o L-isômero da alfaMetildopa, tem a capacidade de inibir a dopadescarboxilase e de depletar os tecidos animais de noradrenalina. No homem, a atividade anti-hipertensiva parece ser devida somente ao L-isômero.

O efeito da Metildopa (substância ativa) no equilíbrio das aminas adrenérgicas é reversível. No laboratório é relativamente difícil, com qualquer posologia, evocar a paralisia do controle simpático (isto é, membrana nictitante) como pode ser feito pela simpatectomia, por meio de agentes bloqueadores ganglionares ou por depleção da ação de posologias excessivas de reserpina ou guanetidina.

Embora o significado dessa observação possa ser questionado, a experiência clínica indica que ajustes posturais no paciente hipertenso não são tão gravemente comprometidos pela Metildopa (substância ativa) como por simpatectomia ou pela utilização de agentes bloqueadores ganglionares ou guanetidina.

A demonstração laboratorial da farmacologia e da segurança da Metildopa (substância ativa) é intrigante em razão da estreita semelhança estrutural com os aminoácidos precursores das aminas responsáveis pela mediação adrenérgica dos impulsos autonômicos de ocorrência natural. Por exemplo, a DL50 intravenosa aguda é de 1.900 mg/kg no rato, o que a torna menos tóxica do que a dopa. Por via oral, a toxicidade aguda é de 5.300 a mais de 15.000 mg/kg, dependendo do veículo.

Farmacocinética

A absorção da Metildopa (substância ativa) demonstra amplas variações individuais. Em dois estudos, sua biodisponibilidade situou-se na faixa de 8% a 62%.

A Metildopa (substância ativa) é extensamente metabolizada. Os metabólitos urinários conhecidos são: mono-O-sulfato de alfaMetildopa; 3-O-metil-alfaMetildopa; 3,4-diidroxifenilacetona; alfaMetildopamina; 3-O-metilalfa Metildopa (substância ativa)mina e seus conjugados.

Aproximadamente 70% da forma oral do fármaco absorvida é excretada na urina como Metildopa (substância ativa) e seu conjugado mono-O-sulfato. A depuração renal é de cerca de 130 mL/min em indivíduos normais e é mais baixa na presença de insuficiência renal. A meia-vida plasmática da Metildopa (substância ativa) é de 105 minutos. Após doses orais, a excreção é essencialmente finalizada em 36 horas.

A Metildopa (substância ativa) cruza a barreira placentária, aparece no sangue do cordão umbilical e no leite materno.

Farmacodinâmica

A Metildopa (substância ativa) reduz a pressão arterial tanto na posição deitada quanto na ereta. Normalmente reduz a pressão arterial na posição deitada de modo muito eficaz e não é frequente observar hipotensão postural sintomática. Hipotensão com o exercício e variações diurnas da pressão arterial ocorrem raramente.

A redução máxima da pressão arterial ocorre quatro a seis horas após a administração oral ou intravenosa.

Uma vez atingido um nível de dosagem efetivo, uma resposta uniforme da pressão arterial ocorre em 12 a 24 horas na maioria dos pacientes. Após a descontinuação do medicamento, a pressão arterial geralmente retorna aos níveis anteriores ao tratamento em 24 a 48 horas.

A Metildopa (substância ativa) não exerce efeito direto na função cardíaca e geralmente não reduz a taxa de filtração glomerular, o fluxo sanguíneo renal ou a fração de filtração. O débito cardíaco geralmente se mantém sem aceleração cardíaca. Em alguns pacientes ocorre redução da frequência cardíaca.

A atividade da renina plasmática normal ou elevada pode diminuir durante o tratamento com a Metildopa (substância ativa).

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