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Este medicamento é uma associação das substâncias levodopa e cloridrato de benserazida, indicado para o tratamento de pacientes com doença de Parkinson.
Prolopa comprimidos dispersíveis é adequado para pacientes com dificuldades para engolir ou pacientes que necessitem de um início de efeito terapêutico mais rápido.
Este medicamento é uma associação das substâncias levodopa e cloridrato de benserazida, indicado para o tratamento de pacientes com doença de Parkinson.
Prolopa HBS é adequado ao tratamento de pacientes que apresentam variações na resposta ao tratamento, devido a variações na quantidade de medicação.
As flutuações (variações) se caracterizam por movimentos involuntários.ou dificuldades de movimentação chamada também de deterioração de final de dose, como a dificuldade de movimentação noturna ou pela manhã.
Prolopa DR é indicado para todos os estágios da doença de Parkinson, independentemente da duração ou gravidade da doença. Essa fórmula foi concebida para otimização da duração do efeito do medicamento.
Os sintomas da Doença de Parkinson são decorrentes da falta de dopamina no sistema nervoso central (SNC). A dopamina é uma substância que ajuda a comunicação entre as células.
O tratamento da doença baseia-se na reposição da dopamina, feita pela administração de Prolopa, que é a associação de duas substâncias, a levodopa, um precursor da dopamina, e o cloridrato de benserazida, uma enzima que tem como função não deixar a levodopa ser transformada em dopamina antes de entrar no SNC, reduzindo os efeitos colaterais da levodopa.
Assim, ao administrar Prolopa, administramos um precursor da dopamina que se transforma em dopamina no cérebro, melhorando os sintomas provocados pela falta de dopamina, mecanismo esse responsável pela sintomatologia na doença de Parkinson.
Prolopa comprimidos dispersíveis libera as substâncias ativas mais rapidamente e, portanto, tem o início do efeito terapêutico mais rápido.
O tempo médio estimado para o início da ação terapêutica de Prolopa comprimidos dispersíveis é de aproximadamente 15 minutos, quando o medicamento for ingerido em jejum.
O tempo médio estimado para o início da ação terapêutica de Prolopa comprimidos convencionais é de, aproximadamente 25 minutos, quando o medicamento for ingerido em jejum.
As cápsulas de Prolopa HBS 125 mg liberam gradativamente as substâncias ativas no tubo digestivo, garantindo assim um efeito terapêutico por tempo mais longo.
O tempo médio estimado para o início da ação terapêutica de Prolopa HBS é de aproximadamente 60 minutos, quando o medicamento for ingerido em jejum.
Prolopa DR apresenta o rápido início de ação dos comprimidos convencionais e, ao mesmo tempo, uma duração de ação mais prolongada, característica do produto Prolopa HBS.
O tempo médio estimado para o início da ação terapêutica de Prolopa DR é de, aproximadamente, 40 minutos.
Prolopa não deve ser administrado a pacientes com hipersensibilidade conhecida à levodopa, à benserazida ou a qualquer outro componente da formulação.
Prolopa não deve ser associado a medicamentos antidepressivos da classe dos inibidores da monoaminoxidase (IMAOs) não seletivos.
Entretanto, inibidores seletivos da MAO-B, como a selegilina e rasagilina, ou inibidores seletivos da MAO-A, como a moclobemida, não são contraindicados.
A combinação de inibidores da MAO-A e MAO-B é equivalente a IMAOs não seletivos e, portanto, não deve ser administrada concomitantemente com Prolopa.
Prolopa não deve ser administrado a pacientes com doenças não controladas nas glândulas endócrinas (produtoras de hormônios), nos rins, no fígado e no coração, assim como pacientes com glaucoma de ângulo fechado (aumento da pressão intraocular) ou com história de doenças psiquiátricas com componente psicótico.
Este medicamento é contraindicado para uso por mulheres grávidas ou em idade fértil na ausência de método contraceptivo adequado.
Se ocorrer gravidez durante o tratamento com Prolopa, o uso do medicamento deve ser descontinuado, conforme orientação de seu médico.
Mães em tratamento com Prolopa não devem amamentar.
Este medicamento é contraindicado para menores de 25 anos de idade (o desenvolvimento ósseo deve estar completo).
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Prolopa deve ser administrado por via oral.
Sempre que possível Prolopa deve ser tomado no mínimo 30 minutos antes ou 1 hora após as refeições.
Efeitos adversos gastrintestinais podem ocorrer principalmente nos estágios iniciais do tratamento e podem ser controlados, em grande parte, com a ingestão de Prolopa com um pequeno lanche (por exemplo, biscoitos) ou líquido, ou com o aumento gradativo da dose.
Os comprimidos convencionais de Prolopa devem ser engolidos sem mastigar.
Eles podem ser partidos (são birranhurados) para facilitar a deglutição.
Os comprimidos dispersíveis de Prolopa devem ser dissolvidos em água, em volume correspondente a ¼ de copo (aproximadamente 25 - 50 ml).
Os comprimidos desintegram-se completamente, produzindo uma suspensão de coloração leitosa, em poucos minutos.
Devido à rápida sedimentação, recomenda-se agitar a suspensão antes de tomá-la. Após preparo da suspensão, administrá-la em até 30 minutos.
O tratamento com Prolopa deve ser iniciado gradualmente, e a dose deve ser aumentada gradativamente até otimização do efeito.
Nos estágios iniciais da doença de Parkinson, é recomendável iniciar o tratamento com ½ comprimido de Prolopa BD (62,5 mg) ou ¼ de comprimido de Prolopa de 250 mg (62,5 mg), três a quatro vezes ao dia.
A otimização do efeito em geral é obtida com uma dose diária de Prolopa correspondente a faixa de 300 - 800 mg de levodopa + 75 - 200 mg de benserazida, dividida em três ou mais administrações. Podem ser necessárias quatro a seis semanas para se atingir o efeito ideal.
Seu médico o orientará sobre o início do tratamento.
A dose média de manutenção é de 1 comprimido de Prolopa BD ou ½ comprimido de Prolopa de 250 mg (125 mg), três a seis vezes ao dia, ou seja, de 300 mg a 600 mg de levodopa ao dia.
Prolopa BD ou Prolopa de 250 mg podem ser substituídos por Prolopa HBS ou Prolopa comprimido dispersível, para otimização do efeito.
Seu médico o instruirá sobre a necessidade de ajuste de dose de Prolopa ou mesmo de outros medicamentos utilizados concomitantemente, assim como sobre o procedimento adequado para a migração de tratamento para Prolopa comprimidos dispersíveis.
Os pacientes devem ser cuidadosamente observados quanto a possíveis sintomas psiquiátricos indesejáveis.
No caso de insuficiência renal leve ou moderada, não é necessária a redução de dose.
O tratamento com Prolopa deve ser iniciado gradualmente e a dose deve ser aumentada gradativamente até otimização do efeito.
Nos estágios iniciais da doença de Parkinson, é recomendável iniciar o tratamento com ½ comprimido de Prolopa BD (62,5 mg) ou ¼ de comprimido de Prolopa de 250 mg (62,5 mg), três a quatro vezes ao dia.
A otimização do efeito em geral é obtida com uma dose diária de Prolopa correspondente a faixa de 300 - 800 mg de levodopa + 75 - 200 mg de benserazida, dividida em três ou mais administrações. Podem ser necessárias quatro a seis semanas para se atingir o efeito ideal.
A dose média de manutenção é de 1 comprimido de Prolopa BD ou ½ comprimido de Prolopa de 250 mg (125 mg), três a seis vezes ao dia, ou seja, de 300 mg a 600 mg de levodopa ao dia. Prolopa BD ou Prolopa de 250 mg podem ser substituídos por Prolopa HBS ou Prolopa comprimido dispersível, para otimização do efeito.
Seu médico o instruirá sobre a necessidade de ajuste de dose de Prolopa ou mesmo de outros medicamentos utilizados concomitantemente, assim como sobre o procedimento adequado para a migração de tratamento para as diferentes formas farmacêuticas de Prolopa.
Os pacientes devem ser cuidadosamente observados quanto a possíveis sintomas psiquiátricos indesejáveis.
No caso de insuficiência renal leve ou moderada não é necessária a redução de dose.
Tratamento com Prolopa deve ser iniciado gradualmente, e a dose deve ser aumentada gradativamente até otimização do efeito.
Nos estágios iniciais da doença de Parkinson, é recomendável iniciar o tratamento com ½ comprimido de Prolopa BD (62,5 mg) ou ¼ de comprimido de Prolopa de 250 mg (62,5 mg), três a quatro vezes ao dia.
A otimização do efeito em geral é obtida com uma dose diária de Prolopa correspondente a faixa de 300 - 800 mg de levodopa + 75 - 200 mg de benserazida, dividida em três ou mais administrações.
Podem ser necessárias quatro a seis semanas para se atingir o efeito ideal.
Seu médico o orientará sobre o início do tratamento.
A dose média de manutenção é de 1 comprimido de Prolopa BD ou ½ comprimido de Prolopa de 250 mg (125 mg), três a seis vezes ao dia, ou seja, de 300 mg a 600 mg de levodopa ao dia.
Prolopa BD ou Prolopa de 250 mg podem ser substituídos por Prolopa HBS ou Prolopa comprimido dispersível, para otimização do efeito.
Seu médico o instruirá sobre a necessidade de ajuste de dose de Prolopa ou mesmo de outros medicamentos utilizados concomitantemente, assim como sobre o procedimento adequado para a migração de tratamento para Prolopa HBS.
Em pacientes com acinesia (movimento do músculo cardíaco deficiente) noturna, efeitos positivos têm sido relatados com o aumento gradual da última dose noturna a até 250 mg de Prolopa HBS, ingeridos ao deitar.
Se a resposta ao Prolopa HBS não for adequada, deve-se retornar ao tratamento com Prolopa, na forma convencional ou dispersível.
Os pacientes devem ser cuidadosamente observados quanto a possíveis sintomas psiquiátricos indesejáveis.
No caso de insuficiência renal leve ou moderada, não é necessária a redução de dose.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
O tratamento com Prolopa deve ser iniciado gradualmente, e a dose deve ser aumentada gradativamente até otimização do efeito.
Nos estágios iniciais da doença de Parkinson, é recomendável iniciar o tratamento com ½ comprimido de Prolopa BD ou ¼ de comprimido de Prolopa 250 mg (62,5 mg), três a quatro vezes ao dia.
A otimização do efeito em geral é obtida com uma dose diária de Prolopa correspondente a faixa de 300 – 800 mg de levodopa + 75 – 200 mg de benserazida, dividida em três ou mais administrações. Podem ser necessárias quatro a seis semanas para se atingir o efeito ideal.
A dose média de manutenção é de 1 comprimido de Prolopa BD ou ½ comprimido de Prolopa de 250 mg (125 mg), três a seis vezes ao dia, ou seja, de 300 mg a 600 mg de levodopa ao dia.
Prolopa 250 mg ou Prolopa BD podem ser substituídos por Prolopa DR, Prolopa HBS ou Prolopa comprimido dispersível, para otimização do efeito.
Seu médico o instruirá sobre a necessidade de ajuste de dose de Prolopa ou mesmo de outros medicamentos utilizados concomitantemente, assim como sobre o procedimento adequado para a migração de tratamento para Prolopa DR.
Se a resposta ao Prolopa DR não for adequada, deve-se retornar ao tratamento com Prolopa na forma convencional ou dispersível.
Os pacientes devem ser cuidadosamente observados quanto a possíveis sintomas psiquiátricos indesejáveis.
Em caso de insuficiência renal leve ou moderada, não é necessária a redução de dose.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Se você esquecer de tomar uma dose de Prolopa, tome-a assim que se lembrar e retorne ao esquema de tratamento habitual.
Entretanto, se estiver quase no horário da próxima dose, pule a dose que você esqueceu e tome a próxima dose no horário habitual. Não tome dose dobrada para compensar a que você esqueceu.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
Não faça uso deste medicamento sem prescrição e acompanhamento médico.
Pode ser que Prolopa não seja indicado para seu caso, o que só seu médico poderá avaliar. Pela mesma razão, não ceda nem recomende este medicamento para outras pessoas.
Reações de hipersensibilidade podem ocorrer em indivíduos suscetíveis.
Se apresentar glaucoma de ângulo aberto (aumento da pressão intraocular, geralmente assintomático); caso tenha que se submeter a uma cirurgia e necessite de anestesia geral.
O uso de Prolopa não deve ser interrompido abruptamente.
A interrupção abrupta pode produzir quadro semelhante à síndrome neuroléptica maligna, que se caracteriza por febre muito alta (acima de 40° C), instabilidade autonômica (flutuações nas funções orgânicas controladas pelo sistema nervoso, tais como frequência cardíaca, pressão arterial, produção de suor etc.), rigidez muscular acentuada e distúrbios psíquicos (como delirium), com possíveis alterações laboratoriais, incluindo aumento de creatinofosfoquinase (CPK, enzima indicadora de dano muscular), e pode ser fatal.
Seu médico o informará caso seja necessária a realização de algum teste laboratorial para monitoramento.
A levodopa tem sido associada com sonolência e episódios de sono de início repentino, que muito raramente, ocorrem durante as atividades diárias, em alguns casos, sem sinal de aviso ou percepção pelo paciente.
Pacientes tratados com levodopa e que apresentam sonolência e/ou episódios de sono de início repentino devem ser advertidos para evitar dirigir veículos ou se comprometer em atividades nas quais a desatenção pode colocá-los ou outros em risco de ferimento grave ou morte (por exemplo, operar máquinas) até que esses episódios recorrentes e sonolência sejam resolvidos.
Vício em jogos de azar, libido aumentada e hipersexualidade têm sido relatados em pacientes com doença de Parkinson tratados com agonistas da dopamina (medicamentos que agem no receptor de dopamina no cérebro).
Não há relação causal estabelecida entre Prolopa, o qual não é um agonista da dopamina, e esses eventos. Entretanto, recomenda-se precaução, pois Prolopa é um medicamento dopaminérgico.
Síndrome de desregulação dopaminérgica (irregularidade do sistema de recompensa do cérebro): um pequeno número de pacientes sofre de distúrbio cognitivo (caracterizado, por exemplo, pela perda de memória) e alterações de comportamento que pode ser diretamente atribuído ao aumento da quantidade de ingestão da medicação sem prescrição médica e ao aumento das doses requeridas para tratar suas inabilidades motoras.
Até o momento, não há informações de que Prolopa (levodopa + cloridrato de benserazida) possa causar doping. Em caso de dúvidas, consulte o seu médico.
Este medicamento é contraindicado para uso por mulheres grávidas ou em idade fértil na ausência de método contraceptivo adequado.
Como a passagem de benserazida para o leite materno é desconhecida, mães em tratamento com Prolopa não devem amamentar, pois a ocorrência de alterações no desenvolvimento ósseo da criança, não pode ser excluída.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Dados de farmacocinética da levodopa em pacientes com insuficiência renal ou hepática não estão disponíveis.
Prolopa é bem tolerado em pacientes urêmicos (com excesso de ureia no sangue, devido à insuficiência renal) em esquema de hemodiálise.
Observa-se redução do efeito, quando Prolopa é ingerido com uma refeição rica em proteínas.
Sulfato ferroso, metoclopramida (usada no tratamento de distúrbios na motilidade gastrintestinal) ou domperidona.
O anticolinérgico triexifenidil (antiparkinsoniano), sulfato ferroso, metoclopramida (usada no tratamento de distúrbios na motilidade gastrintestinal) ou domperidona.
Antiácidos, sulfato ferroso, metoclopramida (usada no tratamento de distúrbios na motilidade gastrintestinal) ou domperidona.
Neurolépticos (substâncias utilizadas no tratamento de sintomas positivos da psicoses, como alucinações e delírios), opioides (substâncias com ação analgésica) e medicamentos anti-hipertensivos contendo reserpina, medicamentos antidepressivos da classe dos inibidores não seletivos da enzima MAO (IMAO), compostos simpatomiméticos (que estimulam o sistema nervoso simpático, relacionado com ações que permitem ao organismo responder a situações de estresse), como adrenalina, noradrenalina, isoproterenol ou anfetamina, outros medicamentos antiparkinsonianos e caso tenha que se submeter a cirurgia e necessite de anestesia geral com halotano.
A levodopa pode afetar os resultados de testes laboratoriais para catecolaminas (compostos químicos como a adrenalina, noradrenalina e dopamina), creatinina (indicativo de função renal), ácido úrico e glicose (açúcar).
Os resultados para corpos cetônicos (produtos da transformação de lipídios em glicose) no teste de urina podem ser falso-positivos.
O resultado para o teste de Coombs (usado no diagnóstico de doenças autoimunes e doença hemolítica do recém-nascido) pode dar falso-positivo nos pacientes em tratamento com Prolopa.
A levodopa pode reduzir os efeitos antipsicóticos de alguns medicamentos utilizados para esquizofrenia e outros distúrbios comportamentais.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
Prolopa em geral é bem tolerado, mas eventualmente podem ocorrer efeitos indesejados, tais como movimentos involuntários, episódios psicóticos, angina pectoris (dor no peito de origem cardíaca), constipação, perda de peso e falta de ar.
Anemia hemolítica (hemoglobina insuficiente para manter oxigenação das células, decorrente de destruição de glóbulos vermelhos), leucopenia transitória (redução de glóbulos brancos do sangue) e trombocitopenia (redução das plaquetas, que são elementos do sangue importantes para a coagulação) têm sido relatados em casos raros.
Anorexia (diminuição ou perda do apetite) foi relatada.
Depressão pode fazer parte do quadro clínico em pacientes com doença de Parkinson e podem também ocorrer em pacientes tratados com Prolopa.
Agitação, ansiedade, insônia, alucinações, delírios e desorientação temporal podem ocorrer particularmente em pacientes idosos e em pacientes com antecedentes psiquiátricos.
A síndrome de desregulação dopaminérgica foi relatada.
Casos isolados de ageusia ou disgeusia (alterações do paladar) foram relatados.
Em estágios tardios do tratamento, podem ocorrer discinesias (movimentos involuntários anormais). Com tratamento prolongado, podem ocorrer variações da resposta terapêutica, incluindo episódios de acinesia (redução da mobilidade), episódios de congelamento da marcha, deterioração de final da dose e efeito “liga-desliga” (fenômeno on-off).
O uso de Prolopa pode ocasionar sonolência e pode estar associado muito raramente à sonolência excessiva durante o dia e episódios de sono de início repentino.
Arritmias cardíacas (alteração do ritmo do batimento cardíaco) podem ocorrer ocasionalmente.
Hipotensão ortostática (queda de pressão sanguínea ao se levantar) pode ocorrer ocasionalmente.
Náusea, vômito e diarreia foram relatados com Prolopa.
Reações alérgicas como coceira, erupção cutânea e rubor (vermelhidão) podem ocorrer em casos raros.
Aumento temporário de transaminases e fosfatase alcalina (indicadores de acometimento do fígado) pode ocorrer. Aumento de gama-glutamiltransferase (outro indicador de acometimento do fígado) e dos níveis sanguíneos de ureia (indicador de acometimento dos rins) foram observados com o uso de Prolopa.
Pode ocorrer alteração da cor da urina, passando, em geral, a avermelhada, e tornando-se mais escura, após um tempo em repouso.
Outros fluidos ou tecidos corporais também podem se descolorir ou se pigmentar, incluindo a saliva, a língua, os dentes ou a mucosa da boca.
Atenção: Prolopa comprimidos simples e Prolopa DR possuem nova concentração no país e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico.
Levodopa (L-dopa) | 100 mg |
28,5 mg de cloridrato de benserazida | Equivalente a 25 mg de benserazida |
Excipientes: Ácido cítrico anidro, amido pré-gelatinizado, celulose microcristalina, estearato de magnésio.
Levodopa (L-dopa) | 200 mg |
57 mg de cloridrato de benserazida | Equivalente a 50 mg de benserazida |
Levodopa (L-dopa) | 100 mg |
28,5 mg de cloridrato de benserazida | Equivalente a 25 mg de benserazida |
Excipientes: Manitol, fosfato de cálcio dibásico, celulose microcristalina, amido, crospovidona, estearato de magnésio, etilcelulose, óxido de ferro vermelho, dióxido de silício, docusato de sódio.
Levodopa (L-dopa) | 100 mg |
28,5 mg de cloridrato de benserazida | Equivalente a 25 mg de benserazida |
Excipientes: Hipromelose, óleo vegetal hidrogenado, fosfato de cálcio dibásico anidro, manitol, talco, povidona, estearato de magnésio.
Levodopa (L-dopa) | 200 mg |
57 mg de cloridrato de benserazida | Equivalente a 50 mg de benserazida |
Excipientes: Amidoglicolato de sódio, celulose microcristalina, dióxido de silício, estearato de magnésio, hipromelose, manitol, óleo de rícino hidrogenado, óxido de ferro vermelho, povidona.
Os sinais e sintomas de superdose são de natureza similar aos efeitos adversos de Prolopa em doses terapêuticas, mas é provável que sejam mais graves.
Efeitos adversos cardiovasculares (como arritmia cardíaca - alteração da frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos), distúrbios psiquiátricos (como confusão e insônia), efeitos gastrintestinais (como náusea e vômitos) e movimentos involuntários anormais.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
Caso um paciente ingira uma superdose de Prolopa HBS (forma de liberação controlada), a ocorrência dos sintomas e sinais pode ser retardada devido ao tempo de absorção das substâncias ativas pelo estômago.
A associação do anticolinérgico triexifenidil com comprimidos de Levodopa + cloridrato de benserazida (substância ativa) reduz a taxa, mas não a extensão de absorção de levodopa.
Sulfato ferroso reduz a concentração plasmática máxima e a área sob a curva de levodopa em 30 a 50%. As alterações farmacocinéticas observadas durante a coadministração de sulfato ferroso parecem ser clinicamente significantes em alguns, mas não em todos os pacientes.
A metoclopramida aumenta a taxa de absorção de levodopa.
A domperidona pode aumentar a biodisponibilidade da levodopa através da estimulação do esvaziamento gástrico.
Neurolépticos, opioides e medicamentos anti-hipertensivos contendo reserpina inibem a ação de Levodopa + cloridrato de benserazida (substância ativa).
Este medicamento não deve ser associado a inibidores da monoaminoxidase (IMAOs) não-seletivos. Se Levodopa + cloridrato de benserazida (substância ativa) for administrado a pacientes em uso de IMAOs não-seletivos irreversíveis, deve-se aguardar um intervalo mínimo de 2 semanas entre a interrupção do IMAO e o início do tratamento com levodopa. Caso contrário, podem ocorrer efeitos adversos como crise hipertensiva. IMAOs-B seletivos, como a selegilina e rasagilina, e IMAOs-A seletivos, como a moclobemida, podem ser prescritos a pacientes em tratamento com Levodopa + cloridrato de benserazida (substância ativa); recomenda-se reajustar as doses de levodopa, conforme as necessidades individuais dos pacientes, em termos de tolerabilidade e eficácia. A combinação de inibidores seletivos de MAO-A e MAO-B é equivalente ao uso de IMAOs não-seletivos, e não deverá ser administrada juntamente ao Levodopa + cloridrato de benserazida (substância ativa).
Este medicamento não deve ser administrado concomitantemente com simpatomiméticos (como epinefrina, norepinefrina, isoproterenol ou anfetamina os quais estimulam o sistema nervoso simpático), pois a levodopa pode potencializar seus efeitos. Se houver necessidade de administração concomitante, é essencial monitoração rigorosa do sistema cardiovascular e pode ser necessária redução da dose do simpatomimético.
A associação com outros produtos como anticolinérgicos, amantadina, selegilina, bromocriptina e agonistas dopaminérgicos é permitida; entretanto, tanto os efeitos desejados como os efeitos adversos podem ser intensificados. Pode ser necessária redução da dose de levodopa ou do outro antiparkinsoniano. Quando iniciado o tratamento adjuvante com inibidor da COMT, pode ser necessária redução da dose de Levodopa + cloridrato de benserazida (substância ativa). Anticolinérgicos não devem ser retirados abruptamente quando se iniciar tratamento com Levodopa + cloridrato de benserazida (substância ativa), pois o efeito da levodopa não é imediato.
A levodopa pode alterar os resultados de testes laboratoriais para catecolaminas, creatinina, ácido úrico e glicose.
O resultado para o teste de Coombs pode dar falso-positivo nos pacientes em tratamento com Levodopa + cloridrato de benserazida (substância ativa).
Em anestesia geral com halotano, deve-se descontinuar o uso de Levodopa + cloridrato de benserazida (substância ativa) 12 a 48 horas antes da intervenção cirúrgica, pois variações da pressão arterial e/ou arritmias podem ocorrer. O tratamento com este medicamento pode ser retomado após a cirurgia, com reintrodução gradual e elevação da dose até o nível posológico anterior.
Observa-se redução do efeito, quando Levodopa + cloridrato de benserazida (substância ativa) é ingerido com uma refeição rica em proteínas.
A Levodopa + cloridrato de benserazida (substância ativa) é o tratamento estabelecido para todos os estágios da doença de Parkinson, promovendo melhora significativa dos sintomas motores e da qualidade de vida dos pacientes.
Este medicamento é uma associação de duas substâncias (Levodopa + cloridrato de benserazida (substância ativa) e benserazida), na proporção de 4:1, uma relação que foi demonstrada ideal em ensaios clínicos e confirmada por experiências subsequentes.
Levodopa + cloridrato de benserazida (substância ativa) + cloridrato de benserazida (substância ativa) foi introduzido em 1970 para compensar a depleção da dopamina no estriado como observado na doença de Parkinson. Um número considerável de estudos clínicos foi conduzido nesses anos para apenas confirmar e estabelecer a combinação Levodopa + cloridrato de benserazida (substância ativa) + cloridrato de benserazida como um tratamento de referência da doença, embora um número de terapias adjuvantes tenha sido introduzido desde então. Uma revisão recente de Cochrane coletou resultados de 29 estudos totalizando mais de 5.200 pacientes incluídos nos estudos com Levodopa + cloridrato de benserazida (substância ativa), sendo a maioria deles se referindo ao Levodopa + cloridrato de benserazida (substância ativa) + cloridrato de benserazida.
Nos últimos anos, Katzenschlager et al. conduziram um estudo clínico multicêntrico, comparativo de 3 braços, aberto pragmático, no grupo de Pesquisa da Doença de Parkinson no Reino Unido. Entre 1985 e 1990, 782 pacientes foram randomizados para Levodopa + cloridrato de benserazida (substância ativa)/inibidor da descarboxilase, Levodopa + cloridrato de benserazida (substância ativa)/inibidor da descarboxilase mais selegilina, ou bromocriptina. O desfecho final foi mortalidade, incapacidade e complicações motoras. A qualidade de vida relacionada a saúde e função mental foram também avaliadas.
A duração média do acompanhamento na avaliação final foi 14 anos em 166 (21%) dos pacientes sobreviventes que puderam ser contatados. Após ajustes para as características basais, as pontuações de incapacidade foram melhores no grupo com Levodopa + cloridrato de benserazida (substância ativa) que no grupo da bromocriptina (Webster: 16,6 vs 19,8; p = 0,03; Northwestern University Disability: 34,3 vs 30,0, p = 0,05). Função física (diferença 20,8; IC 95% 10,0, 31,6; p < 0,001) e pontuação física resumida (diferença 5,2; IC 95% 0,7, 9,7; p = 0,03) nos 36 itens da pesquisa de qualidade de vida em saúde, avaliada pelo formulário resumido, foi também superior para Levodopa + cloridrato de benserazida (substância ativa). Diferenças nas taxas de mortalidade, prevalência de discinesias, flutuações motoras e demência não foram significativamente diferentes entre os grupos.
Os autores concluíram que o tratamento inicial com o agonista dopaminérgico, bromocriptina, não reduz a mortalidade ou a incapacidade motora e a redução inicial da frequência das complicações motoras não foi sustentada ao longo do tempo. Eles não encontraram evidências de benefício em longo prazo e de efeitos modificadores da doença clinicamente relevantes com o tratamento inicial com agonista dopaminérgico e concluíram que a associação de Levodopa + cloridrato de benserazida (substância ativa) à benserazida permanece como o tratamento de primeira escolha para a Doença de Parkinson.
A dopamina, que age como neurotransmissor no cérebro, não está presente em quantidades suficientes nos gânglios da base, em pacientes parkinsonianos. A Levodopa + cloridrato de benserazida (substância ativa) ou L-dopa (3,4-diidroxi L-fenilalanina) é um intermediário na biossíntese da dopamina. A Levodopa + cloridrato de benserazida (substância ativa) (precursora da dopamina) é usada como uma pró-droga para aumentar os níveis de dopamina, visto que ela pode atravessar a barreira hematoencefálica, enquanto que a dopamina não consegue. Uma vez dentro do Sistema Nervosos Central (SNC), a Levodopa + cloridrato de benserazida (substância ativa) é metabolizada em dopamina pela L-aminoácido aromático descarboxilase.
Após sua administração, a Levodopa + cloridrato de benserazida (substância ativa) é rapidamente descarboxilada à dopamina, tanto em tecidos extracerebrais como cerebrais. Deste modo, a maior parte da Levodopa + cloridrato de benserazida (substância ativa) administrada não fica disponível aos gânglios da base e a dopamina produzida perifericamente frequentemente causa efeitos adversos. É, portanto, particularmente desejável inibir a descarboxilação extracerebral da Levodopa + cloridrato de benserazida (substância ativa). Isso pode ser obtido com a administração simultânea de Levodopa + cloridrato de benserazida (substância ativa) e benserazida, um inibidor da descarboxilase periférica.
O tempo médio estimado para o início da ação terapêutica de Levodopa + cloridrato de benserazida (substância ativa) + cloridrato de benserazida é de aproximadamente 25 minutos, quando o medicamento for ingerido em jejum.
A Levodopa + cloridrato de benserazida (substância ativa) é absorvida principalmente na região superior do intestino delgado e a absorção é independente do local. Concentrações plasmáticas máximas são atingidas aproximadamente uma hora após a ingestão de Levodopa + cloridrato de benserazida (substância ativa) + cloridrato de benserazida.
A concentração plasmática máxima (Cmáx) e a extensão de absorção (área sob a curva) da Levodopa + cloridrato de benserazida (substância ativa) aumentam proporcionalmente com a dose (50 - 200 mg de Levodopa + cloridrato de benserazida (substância ativa)).
A ingestão de alimentos reduz a velocidade e a extensão de absorção da Levodopa + cloridrato de benserazida (substância ativa). A concentração plasmática máxima é 30% menor e demora mais para ser atingida, quando os comprimidos de Levodopa + cloridrato de benserazida (substância ativa) + cloridrato de benserazida são administrados após uma refeição padrão. A extensão de absorção de Levodopa + cloridrato de benserazida (substância ativa) é reduzida em 15%.
A Levodopa + cloridrato de benserazida (substância ativa) atravessa a barreira hematoencefálica por um sistema de transporte saturável. Não se liga às proteínas plasmáticas e seu volume de distribuição é de 57 litros. A área sob a curva de Levodopa + cloridrato de benserazida (substância ativa) no líquor é 12% do plasma.
Ao contrário da Levodopa + cloridrato de benserazida (substância ativa), a benserazida em doses terapêuticas não atravessa a barreira hematoencefálica e concentra-se principalmente em rins, pulmões, intestino delgado e fígado.
A Levodopa + cloridrato de benserazida (substância ativa) é biotransformada por duas vias metabólicas principais (descarboxilação e O-metilação) e duas vias acessórias (transaminação e oxidação).A descarboxilase de aminoácidos aromáticos converte a Levodopa + cloridrato de benserazida (substância ativa) em dopamina. Os principais produtos finais desta via são o ácido homovanílico e o ácido dihidroxifenilacético.
A catecol-O-metiltransferase metila a Levodopa + cloridrato de benserazida (substância ativa), transformando-a em 3-O-metildopa. Este principal metabólito plasmático tem uma meia-vida de eliminação de 15 horas e se acumula em pacientes que recebem doses terapêuticas dos comprimidos de Levodopa + cloridrato de benserazida (substância ativa) + cloridrato de benserazida.
A redução da descarboxilação periférica da Levodopa + cloridrato de benserazida (substância ativa), quando administrada em associação à benserazida, se reflete em níveis plasmáticos mais elevados de Levodopa + cloridrato de benserazida (substância ativa) e 3-O-metildopa e níveis mais baixos de catecolaminas (dopamina e noradrenalina) e ácidos fenolcarboxílicos (ácido homovanílico, ácido dihidroxifenilacético).
A benserazida é hidroxilada a trihidroxibenzilhidrazina na mucosa intestinal e no fígado. Este metabólito é um potente inibidor da descarboxilase de aminoácidos aromáticos.
Na presença de Levodopa + cloridrato de benserazida (substância ativa)-descarboxilase perifericamente inibida, a meia-vida de eliminação da Levodopa + cloridrato de benserazida (substância ativa) é de aproximadamente 1,5 horas. A meia-vida de eliminação é discretamente mais longa (cerca de 25%) em pacientes idosos (65 a 78 anos de idade) com doença de Parkinson.
A depuração plasmática da Levodopa + cloridrato de benserazida (substância ativa) é de cerca de 430 mL/min.
A benserazida é quase completamente eliminada por biotransformação. Os metabólitos são principalmente excretados na urina (64%) e, em menor extensão nas fezes (24%).
Dados de farmacocinética em pacientes urêmicos e portadores de insuficiência hepática não estão disponíveis.
Este medicamento é extensamente metabolizado e menos que 10% da Levodopa + cloridrato de benserazida (substância ativa) é excretado sem alteração pelos rins. Dados de farmacocinética com Levodopa + cloridrato de benserazida (substância ativa) em pacientes com insuficiência renal não estão disponíveis.
A associação de Levodopa + cloridrato de benserazida (substância ativa) + cloridrato de benserazida é bem tolerada por pacientes urêmicos em esquema de hemodiálise.
A Levodopa + cloridrato de benserazida (substância ativa) é metabolizada principalmente pela descarboxilase (aminoácido aromático) que está presente em abundância no trato intestinal, nos rins, no coração e também no fígado.
Dados da farmacocinética da Levodopa + cloridrato de benserazida (substância ativa) em pacientes com insuficiência hepática não estão disponíveis.
Em pacientes parkinsonianos idosos (65 - 78 anos de idade) tanto a meia-vida de eliminação da Levodopa + cloridrato de benserazida (substância ativa) como a área sob a curva (ASC) são aproximadamente 25% superiores do que as observadas nos pacientes jovens (34 - 64 anos de idade).
O efeito da idade, embora estatisticamente significante, é clinicamente desprezível e é de menor relevância para a programação das doses.
Estudos de carcinogenicidade não foram conduzidos com Levodopa + cloridrato de benserazida (substância ativa) + cloridrato de benserazida.
Não foi observada mutagenicidade da associação de Levodopa + cloridrato de benserazida (substância ativa) e cloridrato de benserazida pelo teste de Ames. Não há dados adicionais disponíveis.
Não foram realizados estudos do efeito da associação de Levodopa + cloridrato de benserazida (substância ativa) e cloridrato de benserazida sobre a fertilidade em animais.
Nenhum efeito teratogênico foi demonstrado sobre o desenvolvimento do esqueleto em camundongos (400 mg/Kg), ratos (600 mg/Kg e 250 mg/Kg) e coelhos (120 mg/Kg e 150 mg/Kg).
Na aplicação de doses tóxicas maternas, observou-se o aumento de mortes intrauterinas nos coelhos e a redução do peso fetal nos ratos.
Estudos toxicológicos gerais em ratos demonstraram a possibilidade de distúrbios no desenvolvimento do esqueleto.
Prolopa, comprimidos convencionais, deve ser conservado em temperatura ambiente (entre 15°C e 30 ºC).
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Prolopa comprimidos dispersíveis de 125 mg apresentam-se na forma cilíndrica biplanar, coloração branca a quase branca com pintas, com gravação Roche 125 em um dos lados e uma ranhura nítida no outro lado.
Prolopa comprimidos de 250 mg apresentam-se em forma cilíndrica biplanar, com coloração vermelho pálido a fosco, levemente manchado, com gravação Roche com hexágono e ranhura cruzada nítida em um dos lados e ranhura cruzada nítida no outro lado.
Prolopa BD apresenta-se em forma cilíndrica biconvexa, com coloração vermelho pálido, levemente manchado e ranhura cruzada nítida em ambos os lados.
A coloração do corpo das cápsulas de Prolopa HBS é azul claro opaco e sua tampa é verde escuro opaco, de superfície limpa e contendo impressão Roche.
Prolopa DR apresenta-se na forma oval, levemente biconvexa, com coloração vermelho acinzentado nas camadas externas e vermelho-claro na camada interna, com gravação Roche e DR e ranhura em ambos os lados.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
MS-1.0100.0064
Farm. Resp.:
Tatiana Tsiomis Díaz- CRF-RJ n° 6942
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