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  • CATEGORIA: Medicamentos de A-Z
  • PRINCÍPIO ATIVO: travoprosta

  • FABRICANTE: ems
  • PARA QUE SERVE?

    Para que serve A travoprosta é indicada para redução da pressão intraocular em pacientes com glaucoma de ângulo aberto, glaucoma de ângulo fechado em pacientes submetidos previamente a iridotomia e hipertensão ocular.

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Bula completa de travoprosta - 0,004% colírio 2,5ml ems genérico

Bula do produto

Para que serve

A travoprosta é indicada para redução da pressão intraocular em pacientes com glaucoma de ângulo aberto, glaucoma de ângulo fechado em pacientes submetidos previamente a iridotomia e hipertensão ocular.

Como Travoprosta EMS funciona?

A travoprosta reduz a pressão intraocular aproximadamente 2 horas após a aplicação e o efeito máximo é atingido após 12 horas.

Contraindicação

Este medicamento é contraindicado para pessoas que tenham hipersensibilidade (alergia) ao princípio ativo ou a qualquer componente da fórmula.

Não poderá ser aplicado em grandes áreas do corpo, quando existirem lesões de qualquer tipo, feridas ou queimaduras.

Produto de uso exclusivo em adultos. O uso em crianças representa risco à saúde.

Como usar

Você deve usar este medicamento exclusivamente nos olhos.

Antes de utilizar o medicamento, confira o nome no rótulo, para não haver enganos. Não utilize travoprosta caso haja sinais de violação e/ou danificações do frasco.

O medicamento já vem pronto para uso. Não encoste a ponta do frasco nos olhos, nos dedos e nem em outra superfície qualquer, para evitar a contaminação do frasco e do colírio.

Você deve aplicar o número de gotas da dose recomendada pelo seu médico em um ou ambos os olhos.

A dispensação da gota deve ser feita posicionando o frasco do medicamento em um ângulo de 45º.

A dose usual é de 01 gota aplicada no(s) olho(s) afetado(s), 01 vez ao dia à noite. Não pingue mais de uma vez por dia, pois o uso com maior frequência pode diminuir o efeito de redução da pressão intraocular.

Feche bem o frasco depois de usar.

Você pode usar travoprosta junto com outros medicamentos oftálmicos para diminuir a pressão intraocular. Se você estiver usando mais de um produto oftálmico, deve usá-los com intervalo mínimo de 5 minutos.

Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

O que devo fazer quando eu me esquecer de usar Travaprosta EMS?

Se esquecer uma dose, aplique o medicamento o quanto antes. No entanto, se estiver perto do horário da próxima dose, ignore a dose esquecida e volte ao esquema regular.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

Precauções

A travoprosta pode alterar gradualmente a coloração dos olhos através do aumento do número de melanossomas (grânulos de pigmento) nos melanócitos. Antes do tratamento ser instituído, você será informado da possibilidade de uma mudança permanente na cor dos olhos. A alteração da coloração da íris ocorre lentamente e pode não ser perceptível por meses ou anos.

O escurecimento da pele periorbital (ao redor do olho) e/ou palpebral tem sido relatado em associação ao uso de travoprosta.

A travoprosta pode alterar gradualmente os cílios do(s) olho(s) tratado(s); estas alterações incluem o aumento do comprimento, espessura, pigmentação e/ou número de cílios.

Edema macular (ocorre quando depósitos de fluidos e proteínas se acumulam na mácula do olho,uma região da retina, tornando-a mais espessa e inchada. Isso pode prejudicar a visão) tem sido relatado durante o tratamento com análogos da prostaglandina F2a. A travoprosta deve ser utilizada com precaução caso você seja afácicos (falta de cristalino no olho), pseudofácicos com danos na cápsula posterior ou anterior do cristalino, ou com fatores de risco conhecidos para edema macular.

A travoprosta deve ser usada com precaução caso você apresente inflamação intraocular ativa, bem como fatores de risco com predisposição para uveíte (inflamação da úvea – parte do olho).

Alterações periorbital e na pálpebra incluindo o aprofundamento dos sulcos palpebrais foram observados com análogos de prostaglandinas.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

Interações medicamentosas

Não foram descritas interações medicamentosas clinicamente relevantes.

Reações Adversas

As seguintes reações adversas foram reportadas durante estudos clínicos com travoprosta e são classificadas de acordo com a seguinte convenção:

  • Muito comum (? 1/10);
  • Comum (? 1/100 a < 1/10);
  • Incomum (? 1/1.000 a < 1/100); 
  • Rara (? 1/10.000 a < 1/1.000);
  • Muito rara (< 1/10.000).

Dentro de cada grupo de frequência, as reações adversas são apresentadas por ordem decrescente de gravidade.

Classificação por sistema de órgão

Termo preferido MedDRA (v.18.0)

Sintomas

Distúrbios do sistema imunológico

Incomum

Hipersensibilidade (alergia).

Distúrbios do sistema nervoso

Incomum

Dor de cabeça.

Raras

Tontura, disgeusia (alteração do paladar).

Distúrbios oculares

Muito comum

Hiperemia (vermelhidão) ocular

Comum

Dor nos olhos, prurido (coceira) ocular, olho seco, irritação ocular, hiperpigmentação (aumento da coloração) da íris, desconforto ocular

Incomum

Erosão da córnea, ceratite ponteada (úlcera na córnea), ceratite (inflamação da córnea), irite (inflamação da íris – parte do olho), acuidade visual reduzida, conjuntivite, inflamação na câmara anterior, blefarite (inflamação da pálpebra), visão turva, fotofobia (sensibilidade à luz), catarata, edema periorbital (inchaço), prurido
(coceira) nas pálpebras, secreção nos olhos, crosta na margem da pálpebra, aumento de lágrimas, eritema (vermelhidão) da pálpebra, crescimento de cílios

Raras

Uveíte, iridociclite (uveíte anterior), folículos conjuntivais (inflamação da conjuntiva do olho relacionado com o aumento da formação de folículos), edema da conjuntiva, herpes simplex oftálmica, hipoestesia (perda ou diminuição de sensibilidade) ocular, inflamação no olho, eczema (inflamação) da pálpebra, pigmentação da câmara anterior, astenopia (cansaço da vista), alergia ocular, irritação da pálpebra, hiperpigmentação dos cílios, espessamento dos cílios triquíase (crescimento desalinhado dos cílios)

Distúrbios cardíacos

Raras

Frequência cardíaca diminuída, palpitações

Distúrbios vasculares

Raras

Hipertensão (pressão alta) e hipotensão (pressão baixa)

Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastino

Raras

Asma, dispneia (dificuldade respiratória), disfonia, tosse, reniti alérgica, dor orofaríngea (garganta), desconforto nasal, secura nasal

Distúrbios gastrointestinais

Raras

Boca seca, constipação

Distúrbios da pele e tecido subcutâneo

Incomum

Hiperpigmentação da pele (escurecimento), hipertricose (crescimento excessivo de pelos)

Raras

Alteração da cor da pele, madarose (perda dos cílios), alterações da cor do cabelo, eritema (vermelhidão), rash (erupção cutânea)

Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido
conjuntivo

-

Artralgia (dor ao urinar), dor musculoesquelética

Distúrbios gerais e condição no local da
administração

Rara

Astenia (perda ou diminuição da força física)

Reações adversas adicionais identificadas a partir da vigilância pós-comercialização, incluem o seguinte

As frequências não puderam ser estimadas a partir dos dados disponíveis. Dentro de cada classificação por sistema de órgão, as reações adversas são apresentadas por ordem decrescente de gravidade.

Classificação por sistema de órgão

Termo preferido MedDRA (v.18.0)

Distúrbios psiquiátricos

Depressão, ansiedade, insônia

Distúrbios oculares

Edema macular, olho fundo

Distúrbios do ouvido e labirinto

Tinido (som que se origina no ouvido)

Distúrbios cardíacos

Dor no peito, arritmia e taquicardia

Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastino

Epistaxe (sangramento nasal)

Distúrbios gastrointestinais

Diarreia, dor abdominal, náusea e vômito

Distúrbios da pele e tecido subcutâneo

Prurido (coceira)

Distúrbios renais e urinários

Disúria, incontinência urinária

Laboratoriais

Aumento de antígeno prostático específico

População Especial

Capacidade de dirigir e operar máquinas

Turvação transitória da visão ou outros distúrbios visuais podem afetar a capacidade de dirigir ou operar máquinas. Se a visão turvar após a instilação, você deve esperar até que a visão normalize antes de dirigir ou operar máquinas.

Fertilidade

Não existem dados sobre o efeito de travoprosta sobre a fertilidade humana. Os estudos em animais não mostraram efeito da travoprosta sobre a fertilidade com doses maiores que 250
vezes a dose máxima ocular recomendada para humanos.

Gravidez

Não existem, ou existe em quantidade limitada, dados sobre a utilização de travoprosta em mulheres grávidas. Estudos em animais com travoprosta revelaram toxicidade reprodutiva.

A travoprosta não deve ser utilizada na gravidez, a menos que seja claramente necessária.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do Cirurgião-dentista.

Lactação

Desconhece-se se travoprosta/metabólitos são excretados no leite humano. Estudos em animais demonstraram a excreção de travoprosta e metabólitos no leite materno. O uso de travoprosta por mães lactantes não é recomendado.

Composição

Apresentação

Solução oftálmica estéril.

A travoprosta é apresentada em frasco plástico opaco gotejador contendo 2,5 mL ou 5 mL de solução oftálmica. 

Via de administração tópica ocular. 

Uso adulto.

Composição

Cada ml (32 gotas) da solução oftálmica contém:

0,040 mg de travoprosta, ou seja, 1,25 ?mg de travoprosta por gota.

Travoprosta

0,040 mg

Veículo* qsp

1 ml

*Cloreto de benzalcônio, edetato dissódico di-hidratado, óleo de rícino hidrogenado etoxilado, manitol, ácido bórico, trometamol, hidróxido de sódio e água para injetáveis.

Superdosagem

Uma superdose tópica não é susceptível de estar associada à toxicidade. O tratamento de uma ingestão acidental deve ser sintomático e de suporte.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

Interação Medicamentosa

Não foram descritas interações medicamentosas clinicamente relevantes.

Ação da Substância

Resultados da eficácia

Em estudos clínicos, pacientes com glaucoma de ângulo aberto ou hipertensão ocular com pressão intraocular basal de 25 a 27 mmHg, tratados com Travoprosta (substância ativa) uma vez por dia à noite, demonstraram reduções da pressão intraocular de 7 a 8 mmHg. Em análises de subgrupos destes estudos a redução média da PIO em pacientes da raça negra foi maior em até 1,8 mmHg em relação à pacientes de outras raças. Ainda não se sabe se esta diferença está relacionada à raça ou à íris fortemente pigmentada.

Em um ensaio multicêntrico, aleatório e controlado, pacientes com pressão intraocular basal média de 24 a 26 mmHg, em tratamento com TIMOPTIC* (solução oftálmica de maleato de timolol 0,5%), duas vezes por dia, que foram tratados com Travoprosta (substância ativa), em dose única diária adjuntivamente ao TIMOPTIC* 0,5%, demonstraram reduções da PIO de 6 a 7 mmHg.

Em um estudo controlado de 3 meses, comparando Travoprosta (substância ativa) e a Solução Oftálmica de latanoprosta 0,005%, em pacientes diagnosticados com glaucoma crônico de ângulo fechado, que tiveram uma iridotomia periférica prévia no olho em estudo, foram atingidas reduções estáveis da PIO diurna dentro de dois dias após o início da terapia e mantidas por um período de 3 meses de tratamento.

As reduções médias da PIO variaram de 7,4 a 9,1 mmHg para Travoprosta (substância ativa) e 6,6 a 7,9 mmHg para Solução Oftálmica de latanoprosta. Uma resposta clínica relevante ao tratamento foi definida como uma PIO média ?18 mmHg. Setenta e um por cento (71%) dos pacientes tratados com Travoprosta (substância ativa) atingiram este alvo, comparado com 63% dos pacientes tratados com a Solução Oftálmica de latanoprosta 0,005%.

A Travoprosta (substância ativa) foi estudada em pacientes com insuficiência hepática e também em pacientes com insuficiência renal. Nenhuma alteração hematológica clinicamente relevante ou na análise laboratorial da urina foi observada nestes pacientes.

Caracteristicas Farmacológicas

A Travoprosta (substância ativa) é uma solução aquosa oftálmica, tamponada e estéril de Travoprosta (substância ativa), com um pH em torno de 6,0 e osmolalidade de aproximadamente 290 mOsm/kg.

Mecanismo de ação

A Travoprosta (substância ativa) ácido livre é um agonista seletivo para o receptor prostanóide FP. O mecanismo de ação exato ainda não é conhecido. Acredita-se que os agonistas para o receptor FP reduzem a pressão intraocular através do aumento do escoamento uveoescleral.

Absorção

A Travoprosta (substância ativa) é absorvida através da córnea e hidrolisada para o ácido livre ativo. Dados de 4 estudos farmacocinéticos de dose múltipla (total de 107 pacientes) mostraram que as concentrações plasmáticas do ácido livre ficaram abaixo de 0,01 ng/ml (limite de quantificação do ensaio) em 2/3 dos pacientes. Nos indivíduos com concentrações plasmáticas quantificáveis (N=38) a Cmáx média foi de 0,018 ± 0,007 (variando 0,01 a 0,052 ng/ml) e foi alcançada dentro de 30 minutos.

A partir destes estudos a meia-vida plasmática da Travoprosta (substância ativa) foi estimada em 45 minutos. Não houve diferenças nas concentrações plasmáticas entre os dias 1 e 7, indicando que o estado de equilíbrio foi logo alcançado e que não há acúmulo significante.

Metabolismo

A Travoprosta (substância ativa) (pró-droga de éster isopropil) é hidrolisada pelas esterases na córnea para o ácido livre biologicamente ativo. Sistemicamente, a Travoprosta (substância ativa) ácido livre é metabolizada para metabólitos inativos através da beta-oxidação da cadeia alfa do ácido carboxílico resultando nos análogos 1,2-dinor e 1,2,3,4-tetranor por oxidação do grupo 15-hidroxil, bem como pela redução da dupla ligação 13,14.

Excreção

A eliminação da Travoprosta (substância ativa) ácido livre do plasma humano é rápida resultando em concentrações abaixo do limite de quantificação dentro de 1 hora após a instilação ocular. A meia-vida de eliminação final da Travoprosta (substância ativa) ácido livre foi estimada a partir de 14 indivíduos e variou de 17 minutos a 86 minutos com a meia vida média de 45 minutos. Menos de 2% da dose tópica ocular de Travoprosta (substância ativa) foi excretada na urina dentro de 4 horas como Travoprosta (substância ativa) ácido livre.

Cuidados de Armazenamento

Conservar o frasco de travoprosta em temperatura ambiente (entre 15º e 30ºC). Proteger da luz e umidade.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas

A travoprosta Solução Oftálmica é uma solução límpida incolor, isenta de partículas e material estranho.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o médico ou o farmacêutico para saber se pode utilizá-lo.

Todo o medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

Dizeres Legais

MS: nº 1.0235.1004

Farm. Resp.:
Dr. Ronoel Caza de Dio - CRF-SP nº 19.710

EMS S/A.
Rod. Jornalista F. A. Proença, km 08 - Bairro Chácara Assay
Hortolândia/SP - CEP: 13.186-901
CNPJ: 57.507.378/0003-65
Indústria Brasileira

SAC – 0800-191914
www.ems.com.br

Informações adicionais

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Travoprosta

Travoprosta Solução Oftálmica está indicado para a redução da pressão intraocular em pacientes com glaucoma de ângulo aberto, glaucoma de ângulo fechado em pacientes submetidos previamente a iridotomia e hipertensão ocular.

O que é hipertensão ocular?

Hipertensão ocular, como o próprio nome diz, é a pressão elevada nos olhos. Normalmente, a pressão ocular não ultrapassa o valor de 21mmHg. Quando ultrapassa, estamos diante de pressão alta nos olhos ou hipertensão ocular. Ter a pressão elevada nos olhos não significa que você tenha glaucoma e sim que tem risco de um dia desenvolver a doença.

Qual a causa e os fatores de risco?

Entre eles, merecem destaque:

Produção excessiva de humor aquoso
O humor aquoso é um líquido claro produzido no interior do olho por uma estrutura localizada atrás da íris, chamada corpo ciliar. O humor aquoso flui através da pupila e preenche a câmara anterior do olho (o espaço entre a íris e a córnea).  

O humor aquoso é drenado do olho através de uma estrutura chamada malha trabecular, na periferia da câmara anterior, onde a córnea e a íris se encontram. Se o corpo ciliar produz muita água, a pressão no olho aumenta, causando hipertensão ocular.

Drenagem aquosa inadequada
Se o humor aquoso for drenado muito lentamente do olho, isso prejudicará o equilíbrio normal da produção e drenagem aquosas, o que causará alta pressão ocular.

Medicamentos
Certos medicamentos podem ter o efeito colateral de causar hipertensão ocular em alguns indivíduos. Por exemplo, os medicamentos esteróides usados para tratar a asma e outras condições demonstraram aumentar o risco de hipertensão ocular. Se você recebeu medicamentos esteroides prescritos por qualquer motivo, pergunte ao seu oftalmologista com que frequência deve verificar sua PIO.

Trauma ocular
Uma lesão no olho pode afetar o equilíbrio da produção de humor aquoso e da drenagem do olho, possivelmente levando à hipertensão ocular. Às vezes, isso pode ocorrer meses ou anos após a lesão. Durante os exames oftalmológicos de rotina, não deixe de mencionar ao seu oftalmologista se você sofreu algum trauma ocular recentemente ou no passado.

Outras condições oculares
A hipertensão ocular tem sido associada a várias outras condições oculares, incluindo síndrome de pseudoexfoliação, síndrome de dispersão pigmentar e arco corneano. Se você tiver alguma dessas condições, seu oftalmologista pode recomendar que você faça exames oftalmológicos e medições de pressão ocular mais frequentes.

Além disso, raça, idade e histórico familiar desempenham um papel no seu risco de hipertensão ocular e glaucoma. Embora qualquer pessoa possa desenvolver pressão ocular alta, afro-americanos, pessoas com mais de 40 anos e pessoas com histórico familiar de hipertensão ocular ou glaucoma estão em maior risco.

Pessoas com medidas de espessura da córnea central mais finas que o normal também podem estar em maior risco de hipertensão ocular e glaucoma, de acordo com algumas pesquisas.

Quais os sintomas de hipertensão ocular?

Alguns dos principais sintomas que podem indicar pressão alta nos olhos incluem: 

  • Dor intensa nos olhos e em redor dos olhos;
  • Dor de cabeça; 
  • Vermelhidão no olho; 
  • Problemas de visão; 
  • Dificuldade para enxergar no escuro;
  • Náusea e vômito; 
  • Aumento da parte preta do olho, também conhecida como pupila, ou do tamanho dos olhos; 
  • Visão turva e embaçada; 
  • Observação de arcos em volta das luzes; 
  • Diminuição da visão periférica. 

Como evitar?

1. Faça uma consulta anual com o seu oftalmologista.
2. Nunca coce os seus olhos.
3. Colírios só devem ser usados com orientação médica.
4. Não use óculos de sol sem proteção adequada.
5. Não compartilhe maquiagem.
6. Faça a higienização adequada das suas lentes de contato.
7. Descanse os seus olhos.
8. Evite mergulhar em rios, piscinas ou mar que pareçam ter água contaminada.
9. Deixe os ambientes ventilados e as roupas e cobertores limpos.
10. Se a sua profissão exige óculos de proteção, nunca deixe de usar!

Como Travoprosta funciona?

A Travoprosta ácido livre é um agonista seletivo para o receptor prostanoide FP. O mecanismo de ação exato ainda não é conhecido. Acredita-se que os agonistas para o receptor FP reduzem a pressão intraocular através do aumento do escoamento uveoescleral.

Posologia (Como usar) Travoprosta

Para evitar possível contaminação do frasco, mantenha a ponta do frasco longe do contato com qualquer superfície. Pingue uma gota no (s) olho (s) afetado (s) uma vez por dia à noite. A dispensação da gota deve ser feita posicionando o frasco do medicamento em um ângulo de 45º. Não pingue mais que uma vez por dia, pois o uso com maior frequência pode diminuir o efeito de redução da pressão intraocular.

Travoprosta

Você pode usar Travoprosta Solução Oftálmica junto com outros medicamentos oftálmicos para diminuir a pressão intraocular. Se você estiver usando mais de um produto oftálmico, deve usá-los com intervalo mínimo de 5 minutos.

Travoprosta tem efeitos colaterais?

As seguintes reações adversas foram reportadas durante estudos clínicos com Travoprosta Solução Oftálmica e são classificadas de acordo com a seguinte convenção:

Muito comum (= 1/10);
Comum (= 1/100 a < 1/10);
Incomum (= 1/1.000 a < 1/100);
Rara (= 1/10.000 a < 1/1.000);
Muito rara (< 1/10.000).

Dentro de cada grupo de frequência, as reações adversas são apresentadas por ordem decrescente de gravidade.

Classificação por sistema de órgão

Frequência
Termo preferido MedDRA (v. 18.0)

Distúrbios do sistema imunológico

Incomum
Hipersensibilidade

Distúrbios do sistema nervoso

Incomum

Dor de cabeça

Raras

Tontura, disgeusia

Distúrbios oculares

Muito comum

Hiperemia ocular

Comum

Dor nos olhos, prurido ocular, olho seco, irritação ocular, hiperpigmentação da íris, desconforto ocular

Incomum

Erosão da córnea, ceratite ponteada, ceratite, irite, acuidade visual reduzida, conjuntivite, inflamação na câmara anterior, blefarite, visão turva, fotofobia, catarata, edema periorbital, prurido nas pálpebras, secreção nos olhos, crosta na margem da pálpebra, aumento de lágrimas, eritema da pálpebra, crescimento de cílios

Raras

Uveíte, iridociclite, folículos conjuntivais, edema da conjuntiva, herpes simplex oftálmica, hipoestesia ocular, inflamação no olho, eczema da pálpebra, pigmentação da câmara anterior, astenopia, alergia ocular, irritação da pálpebra, hiperpigmentação dos cílios, espessamento dos cílios, triquíase

Distúrbios cardíacos

Raras
Frequência cardíaca diminuída, palpitações

Distúrbios vasculares

Raras
Hipertensão e hipotensão

Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastino

Raras
Asma, dispneia, disfonia, tosse, rinite alérgica, dor orofaríngea, desconforto nasal, secura nasal

Distúrbios gastrointestinais

Raras
Boca seca, constipação

Distúrbios da pele e tecido subcutâneo

Incomum
Hiperpigmentação da pele, hipertricose

Raras
Alteração da cor da pele, madarose, alterações da cor do cabelo, eritema, rash

Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido conjuntivo

-
Artralgia, dor musculoesquelética

Distúrbios gerais e condição no local da administração

Rara
Astenia

Reações adversas adicionais identificadas a partir da vigilância pós-comercialização, incluem o seguinte. As frequências não puderam ser estimadas a partir dos dados disponíveis. Dentro de cada classificação por sistema de órgão, as reações adversas são apresentadas por ordem decrescente de gravidade.

Classificação por sistema de órgão

Termo preferido MedDRA (v. 18.0)

Distúrbios psiquiátricos

Depressão, ansiedade, insônia

Distúrbios oculares

Edema macular, olho fundo

Distúrbios do ouvido e labirinto

Tinido

Distúrbios cardíacos

Dor no peito, arritmia e taquicardia

Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastino

Epistaxe

Distúrbios gastrointestinais

Diarreia, dor abdominal, náusea e vômito

Distúrbios da pele e tecido subcutâneo

Prurido

Distúrbios renais e urinários

Disúria, incontinência urinária

Laboratoriais

Aumento de antígeno prostático específico

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - Notivisa, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

Qual o preço de Travoprosta?

O preço de Travoprosta - 0,004% Colírio 2,5Ml Ems Genérico varia entre R$ 34,90 e R$ 88,26, pesquisamos em 14 farmácias no dia 10/05/2023.

Onde comprar?

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SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. PROCURE UM MÉDICO E O FARMACÊUTICO. LEIA A BULA.

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