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Xefo é um medicamento anti-inflamatório não hormonal e antirreumático. Ele é indicado no tratamento da dor lombar aguda e crônica, dor pós-operatória e no tratamento da dor e inflamação nas articulações, incluindo artrite reumatoide e osteoartrite.
Xefo reduz a inflamação e a dor.
O tempo estimado do início da ação deste medicamento é de 46 minutos.
Xefo deve ser tomado com um copo de água, podendo ser tomado antes, durante ou após as refeições.
Sempre tome Xefo exatamente como seu médico orientou. Caso você tenha alguma dúvida, fale com seu médico ou farmacêutico.
A dose usual é de 8mg a 16mg dividido em 2 doses ao dia. A dose máxima recomendada é 16mg por dia.
Xefo não é recomendado para crianças ou adolescentes abaixo de 18 anos devido à falta de dados.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
Não tome dose dupla para compensar o comprimido esquecido.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
Para as seguintes doenças, Xefo somente deverá ser administrado após cuidadosa avaliação do risco-benefício.
Se você sofre de desordem de coagulação de sangue, insuficiência hepática, é idoso ou será tratado com Xefo por mais de 3 meses, você deve ser monitorado pelo seu médico através de testes laboratoriais frequentes.
Se você sofre ou já sofreu de asma brônquica, informe ao seu médico.
Se você está em tratamento com heparina ou tacrolimo e ao mesmo tempo está em uso de Xefo, informe ao seu médico sobre sua medicação atual.
Xefo não deve ser usado concomitantemente com outros anti-inflamatórios não esteroides, como o ácido acetilsalicílico, ibuprofeno e inibidores do COX-2. No caso de dúvida, fale com seu médico ou farmacêutico.
Se você experimentar qualquer sintoma abdominal não usual, como sangramento abdominal, reações na pele com rash cutâneo (ferida na pele), lesões na mucosa ou outros sinais de hipersensibilidade, você deve parar de tomar Xefo e procurar o seu médico imediatamente.
Medicamentos como o Xefo podem estar associados a um pequeno aumento do risco de ataque cardíaco (“infarto do miocárdio”) ou derrame cerebral. Qualquer risco é mais alto com doses maiores e tratamentos prolongados. Não exceda a dose e duração do tratamento.
Se você tem problemas cardíacos, derrame anterior ou condições que podem levar a estes problemas (por exemplo, se você tem hipertensão, diabetes ou colesterol alto ou é fumante) você deve discutir o tratamento com o seu médico ou farmacêutico.
É aconselhável evitar o Xefo durante a varicela (conhecida como catapora).
Xefo pode tornar mais difícil a possibilidade de engravidar. Você deve informar seu médico se você está planejando engravidar ou se tem problemas para engravidar.
Este medicamento contém Lactose.
Se seu médico informou que você tem intolerância a alguns açúcares, procure-o antes de tomar este medicamento.
Como todos os medicamentos, Xefo pode causar reações adversas, apesar de não serem todos os usuários que têm estes eventos.
Medicamentos como o Xefo podem estar associados com um pequeno aumento do risco de ataque cardíaco (infarto do miocárdio) ou derrame.
Dor de cabeça leve e transitória, tontura, sonolência, zumbido, retenção de líquido, edema (inchaço), náusea, dor abdominal, dispepsia (má digestão), estomatite (inflamação na boca), diarreia, vômitos.
Insônia, depressão, nervosismo, vertigem, insuficiência cardíaca, dor no peito, hipertensão (aumento da pressão arterial), vasculite (inflamação na parede vascular), ataque de asma, constipação (prisão de ventre), flatulência (excesso de gases), gastrite, úlcera gástrica, úlcera duodenal, úlcera na boca, alteração significativa nos exames do fígado (definido por testes de sangue), rash, coceira, eritema (vermelhidão na pele), edema facial (inchaço facial), fotossensibilidade (sensibilidade à luz), artralgia (dor nas articulações), fadiga, indisposição, febre.
Meningite asséptica (meningite causada por vírus - principalmente em pacientes com doença autoimune como lúpus eritematoso sistêmico, doença mista do tecido conjuntivo), sintomas como torcicolo, dor de cabeça, náuseas, vômitos, febre e desorientação; anemia (aplástica – diminuição na produção de células do sangue - e hemolítica – destruição anormal dos glóbulos vermelhos), redução na contagem de células sanguíneas (trombocitopenia, neutropenia, agranulocitose, eosinofilia, defeitos de coagulação, aplasia exclusivamente em células brancas, pancitopenia), febre, arrepios, hipersensibilidade, anafilaxia, reação anafilactoide, broncoespasmo (dificuldade em respirar pela contração dos brônquios), hiponatremia (diminuição dos níveis de sódio), confusão, incapacidade de concentração, disfunção cognitiva, alucinações, parestesia (sensação de formigamento), sensação anormal de gosto, tremor, enxaqueca, distúrbio de atenção, hipercinesia (movimentos anormais excessivos), hipoestesia (redução de sensibilidade ao toque), sonolência, toxicidade ocular incluindo visão turva, visão diminuída, visão alterada das cores, campo visual defeituoso, pontos pretos no campo de visão, ambliopia (redução da visão), diplopia (visão dupla), iridociclite (inflamação da iris), neurite óptica (inflamação do nervo visual), fezes pretas, vômito com sangue, esofagite (inflamação do esôfago), refluxo gastroesofageal, dificuldade em engolir, inflamação da língua, úlcera péptica, sangramento gastrintestinal, sangramento da gengiva, hemorroidas, inflamação na pele, transtorno da pele, rash com pequenas manchas e caroços (rash maculo-papular), urticária, hiperidrose (transpiração excessiva), dor óssea, dor nas costas, cãibra muscular, fraqueza muscular, sinovite (inflamação no tecido de revestimento articular), insuficiência renal em pacientes que são dependentes de prostaglandina renal para manter o fluxo renal, inflamação, nefrite intersticial (inflamação dos rins), síndrome nefrótica (doença dos rins severa com liberação de proteína na urina), necrose papilar (doença do rim severa com morte do tecido), nefropatia membranosa (doença dos rins), fraqueza.
Tosse, rinite (inflamação do nariz), reações severas no fígado (incluindo icterícia e casos fatais de hepatite), eczema, alterações na unha, psoríase (doença inflamatória da pele), púrpura (pequenas manchas vermelhas na pele), doenças de pele severas (eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica), perda de cabelo.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
Atenção: este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico ou cirurgião-dentista.
Xefo não deve ser tomado durante os primeiros seis meses de gravidez e por mulheres que estejam amamentando, salvo sob orientação médica.
Você não deve tomar Xefo durante os últimos três meses de gravidez.
O uso de Xefo pode comprometer a fertilidade e não é recomendado para mulheres que estão tentando engravidar. Em mulheres que tem dificuldade de engravidar, ou que estão sob investigação de infertilidade, deve-se considerar a suspensão do Xefo.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Após tomar Xefo você pode ter eventos adversos como tontura, sonolência, fadiga e distúrbios visuais. Se você tiver qualquer destes eventos não deve dirigir ou operar máquinas.
Lornoxicam 4mg.
Excipientes: estearato de magnésio, povidona, croscarmelose sódica, álcool isopropílico, celulose microcristalina, lactose monoidratada, macrogol, dióxido de titânio, talco, hipromelose e água.
Lornoxicam 8mg.
Excipientes: estearato de magnésio, povidona, croscarmelose sódica, álcool isopropílico, celulose microcristalina, lactose monoidratada, macrogol, dióxido de titânio, talco, hipromelose e água.
Em caso de superdosagem os seguintes sintomas podem ser esperados: dor de cabeça, náuseas, vômitos, distúrbios de visão, dor epigástrica, sangramento gastrintestinal, raramente diarreia, desorientação, excitação, coma, sonolência, tontura, desmaio e ocasionalmente convulsão. Em caso de envenenamento significante, insuficiência renal aguda e danos ao fígado são possíveis.
No caso de superdosagem ou suspeita de superdosagem, deve-se suspender o medicamento e procurar o seu médico imediatamente.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
Evitar o uso concomitante de 2 ou mais anti-inflamatórios não esteroidais (incluindo a aspirina) porque isto pode aumentar o risco de eventos adversos.
Elevação na concentração plasmática do Lornoxicam (substância ativa) (nenhuma interação entre Lornoxicam (substância ativa) e ranitidina, ou Lornoxicam (substância ativa) e antiácidos foi demonstrada).
Os AINEs podem aumentar o efeito dos anticoagulantes, como as varfarinas. Cuidadoso monitoramento de INR deve ser realizado.
Diminuição do efeito do tratamento com femprocumona.
AINEs aumentam o risco de hematoma espinal ou epidural quando administrada concomitantemente com heparina, no contexto da anestesia espinal ou peridural.
O efeito anti-hipertensivo de inibidores ECA pode diminuir.
Diminuição dos efeitos diuréticos e anti-hipertensivos dos diuréticos de alça e diuréticos triazínicos.
Diuréticos podem aumentar o risco de nefrotoxicidade dos AINEs.
Diminuição da eficácia anti-hipertensiva.
Diminuição do clearance renal da digoxina.
Aumento do o risco de ulceração ou de hemorragia gastrintestinal.
Dados em animais indicam que os AINEs podem aumentar o risco de convulsões quando associados com antibióticos quinolonas. Os pacientes tomando AINEs e quinolonas podem ter risco aumentado de desenvolver convulsões.
Risco aumentado de hemorragia gastrintestinal.
Risco aumentado de hemorragia gastrintestinal.
Diminuição da eliminação do metotrexato e possível toxicidade do metotrexato (leucopenia, trombocitopenia, anemia, nefrotoxicidade, hepatotoxicidade, ulcerações na mucosa).
Quando a terapia concomitante precisar ser usada, cuidadoso monitoramento deve ser realizado.
Aumento do risco de hemorragia gastrointestinal.
Diminuição da eliminação de lítio e risco aumentado de toxicidade do lítio (tremor, fraqueza, sede excessiva, confusão). Consequentemente é necessário o acompanhamento dos níveis séricos de lítio, especialmente durante o início, ajuste e retirada do tratamento.
Aumento da concentração sérica de ciclosporina. A nefrotoxicidade da ciclosporina pode ser potencializada pelos efeitos mediados pela inibição da prostaglandina renal. Durante o tratamento combinado, a função renal deve ser monitorada.
Risco aumentado de hipoglicemia.
Lornoxicam (substância ativa) (como outros AINEs dependem do citocromo P450 2C9 (isoenzima CYP2C9)) tem interação com conhecidos indutores e inibidores da isoenzima CYP2C9.
Possível risco aumentado de nefrotoxicidade quando AINEs são dadas com tacrolimus. Durante o tratamento combinado, a função renal deve ser monitorada.
AINEs não deve ser usado por 8-12 dias após a administração do mifepristona porque os AINEs podem reduzir o efeito do mifepristona.
Risco aumentado de toxicidade hematológica quando os AINEs são dados com zidovudina. Há evidências de um aumento do risco de hemartroses e hematomas pelos hemofílicos HIV (+) que recebem tratamento concomitante com zidovudina e ibuprofeno.
Alimentação pode reduzir a absorção do Lornoxicam (substância ativa) em cerca de 20% e aumentar o Cmáx.
Estudo comparativo de Lornoxicam (substância ativa), placebo e naproxeno foi realizado. Lornoxicam (substância ativa) 4 e 8mg, naproxeno 500mg e placebo foram os grupos comparados. Os resultados apontaram para uma melhor eficácia de Lornoxicam (substância ativa) 8mg entre os emais grupos.
Em 1994, foi realizado um estudo duplamente cego randomizado em seis centros austríacos. Os pacientes sofriam há mais de três meses de lombalgias. Foi comparado o Lornoxicam (substância ativa) numa dosagem de 4mg duas vezes por dia com o diclofenaco (50mg/ 2 vezes ao dia). Não houve diferença na eficácia ou nos efeitos secundários entre o Lornoxicam (substância ativa) e o diclofenaco. O Lornoxicam (substância ativa) administrado na dosagem de 4mg/ 2 vezes ao dia é tão eficaz na lombalgia como o diclofenaco administrado na dosagem de 50mg/ 2 vezes ao dia.
Estudo randomizado, duplo cego, placebo controlado, dose-resposta do efeito analgésico de Lornoxicam (substância ativa) após cirurgia de remoção do terceiro molar. Foram avaliadas doses de Lornoxicam (substância ativa) de 4 a 32mg, comparados com placebo e 10mg de cetorolaco, concluindo que o Lornoxicam (substância ativa) é um analgésico efetivo com rápida ação e longa duração6. Em outro estudo de avaliação analgésica Lornoxicam (substância ativa) na dose de 2mg e 8mg foi comparado com placebo e ibuprofeno 400mg, para alívio da dor dental pós cirúrgia. Após a cirurgia, Lornoxicam (substância ativa) 8mg mostrou-se o mais efetivo de todos os tratamentos, sendo que o tempo para “remedicação” foi maior do que 10 horas em 52% dos pacientes do grupo de Lornoxicam (substância ativa). Conclui-se que Lornoxicam (substância ativa) é um analgésico não esteroidal efetivo e de longa duração.
Em estudo duplo-cego randomizado, o Lornoxicam (substância ativa), administrado na dose de 4mg 3 vezes/dia, foi comparado com 50mg do diclofenaco 3 vezes/dia durante três semanas em 316 doentes sofrendo de artrite reumatóide. As duas substâncias mostraram a mesma eficácia em vários parâmetros funcionais, tal como o índice Ritchie, a escala analógica visual (VAS), a rigidez matinal (MSK) e a força de encerramento do punho (FSK).
Em estudo comparativo de dois regimes de dosagem de Lornoxicam (substância ativa) (4 e 8mg, duas vezes ao dia) com naproxeno 500mg 2x ao dia em pacientes com artrite reumatoide, ambas as dosagens de Lornoxicam (substância ativa) foram mais efetivas que o naproxeno e mais seguras no tratamento em longo prazo de artrite reumatoide. O Lornoxicam (substância ativa), na dosagem de 6, 8 e 12mg/dia, tem efeito na osteoartrite do quadril e da articulação do joelho mostrando eficácia, segurança e boa tolerabilidade.
Lornoxicam (substância ativa) é um anti-inflamatório não esteroide (AINE) pertencente à classe dos oxicams com propriedades analgésicas e anti-inflamatórias. O modo de ação do Lornoxicam (substância ativa) é parcialmente baseado na inibição da síntese de prostaglandina (inibição da enzima cicloxigenase), levando à dessensibilização dos nociceptores periféricos e, conseqüentemente, de inibição da inflamação.
Um efeito central na nocicepção que parece ser independente dos efeitos anti-inflamatórios também foi sugerido.
Lornoxicam (substância ativa) não tem efeito sobre os sinais vitais (por exemplo, temperatura corporal, frequência respiratória, frequência cardíaca, pressão arterial, ECG, espirometria).
As propriedades analgésicas do Lornoxicam (substância ativa) foram demonstradas com sucesso em vários ensaios clínicos durante o desenvolvimento do medicamento.
Devido a uma irritação gastrintestinal local e um efeito ulcerogênico sistêmico relacionado com a inibição da síntese de prostaglandinas, alterações gastrintestinais são reações adversas comuns após o tratamento com Lornoxicam (substância ativa), como pode ser visto com outros AINEs.
O Lornoxicam (substância ativa) é absorvido rapidamente e quase completamente pelo trato gastrintestinal. A concentração plasmática máxima é alcançada após aproximadamente 1-2 horas. A biodisponibilidade absoluta do Lornoxicam (substância ativa) é 90-100%. Nenhum efeito de primeira passagem foi observado. A meia vida de eliminação média é de 3 a 4 horas.
A administração de Lornoxicam (substância ativa) simultaneamente com as refeições reduz o Cmáx em aproximadamente 30% e aumenta o Tmax de 1,5 para 2,3 horas. A absorção do Lornoxicam (substância ativa) (calculado no AUC) pode ser reduzida em até 20%.
Lornoxicam (substância ativa) é encontrado no plasma na forma inalterada e como seu metabólito hidroxilado. A ligação à proteína plasmática do Lornoxicam (substância ativa) é 99% e não é dependente da concentração.
Lornoxicam (substância ativa) é extensivamente metabolizado no fígado, primeiramente ao metabólito inativo 5-hidroxiLornoxicam (substância ativa) por hidroxilação. O citocromo CYP2C9 está envolvido nesta metabolização do Lornoxicam (substância ativa). Devido ao polimorfismo genético, metabolizadores lentos e extensivos existem para esta enzima, o que pode resultar em acentuado aumento dos níveis plasmáticos de Lornoxicam (substância ativa) em metabolizadores lentos. O metabolito hidroxilado não apresenta atividade farmacológica. Lornoxicam (substância ativa) é metabolizado completamente, e aproximadamente 2/3 é eliminado via fígado e 1/3 via rim como substância inativa.
Quando testado em modelos animais, Lornoxicam (substância ativa) não induziu enzimas do fígado. Não há evidências nos dados de estudos clínicos, do acúmulo de Lornoxicam (substância ativa) após administrações repetidas, quando o medicamento é dado de acordo com a dosagem recomendada. Esta informação está apoiada pelos dados de monitoramento do medicamento de 1 ano de estudo.
A meia-vida média do metabólito principal é de 3 a 4 horas. Após a administração oral cerca de 50% é excretados nas fezes e 42% através dos rins, principalmente como 5-hidroxiLornoxicam (substância ativa).
A meia-vida de eliminação da 5-hidroxiLornoxicam (substância ativa) é de cerca de 9 horas após uma dose parenteral única ou duas vezes por dia.
Em pacientes idosos, com mais de 65 anos, o clearance é reduzido em 30-40%. Além deste clearance reduzido, não há mudança significante no perfil cinético de pacientes idosos.
Não há mudança significativa no perfil cinético do Lornoxicam (substância ativa) em pacientes com falência renal ou hepática, exceto pela acumulação em pacientes com doença hepática crônica após 7 dias de tratamento com doses diárias de 12 e 16 mg.
Os dados pré-clínicos baseados em estudos convencionais de segurança farmacológica, toxicidade de dose repetida, genotoxicidade e potencial carcinogênico não mostraram riscos especiais para os seres humanos.
Lornoxicam (substância ativa) causou toxicidade renal e ulceração gastrintestinal em estudos de toxicidade de dose única e de doses repetidas em várias espécies.
Em animais, a administração de inibidor da síntese de prostaglandinas mostrou o resultado do aumento da perda pré e pós-implantação do embrião e letalidade embrionária-fetal. Além disso, foram relatados em animais que receberam um inibidor da síntese das prostaglandinas durante o período organogênico (desenvolvimento fetal), aumento da incidência de malformações diversas, inclusive cardiovasculares.
Em ratos, Lornoxicam (substância ativa) comprometeu a fertilidade (efeitos sobre a ovulação e implantação), e afetou a gravidez e o parto. Em coelhos e ratos, Lornoxicam (substância ativa) causou o fechamento prematuro do canal arterial devido à inibição da cicloxigenase.
Mantenha Xefo acondicionado na embalagem original e em temperatura ambiente (15-30°C). Os comprimidos também devem ser mantidos ao abrigo da umidade.
Prazo de validade: 24 meses a partir da data de fabricação.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Xefo é um comprimido revestido de cor branca a levemente amarelada, circular, biconvexo, sulcado contendo núcleo amarelo.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Registro MS – 1.0974.0216
Farm. Resp.:
Dr. Dante Alario Junior
CRF-SP n° 5143
Fabricado por:
Biolab Sanus Farmacêutica Ltda.
Rua Solange Aparecida Montan 49
Jandira SP
CEP: 06610-015
CNPJ 49.475.833/0014-12
Indústria Brasileira.
Registrado por:
Biolab Sanus Farmacêutica Ltda.
Av. Paulo Ayres, 280
Taboão da Serra – SP
CEP: 06767-220
CNPJ 49.475.833/0001-06
Indústria Brasileira.
Venda sob prescrição médica.
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