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Imagem do produto Eritromax 40.000Ui Injetável 1 Seringa Preenchido 1 Ml
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PRINCÍPIO ATIVO:Alfaepoetina
FABRICANTE:BLAU
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Para que serve A Alfaepoetina (substância ativa) está indicada no tratamento da anemia associada ao câncer não mielóide e secundária a quimioterapia mielossupressora para pacientes pediátricos.

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Para que serve

A Alfaepoetina (substância ativa) está indicada no tratamento da anemia associada ao câncer não mielóide e secundária a quimioterapia mielossupressora para pacientes pediátricos.

A Alfaepoetina (substância ativa) 2.000 UI e 4.000 UI também está indicada no tratamento da anemia associada à insuficiência renal crônica, em pacientes em diálise ou em fase pré-diálise.

Contraindicação

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO ERITROMAX ® é contraindicado nos casos conhecidos de hipersensibilidade aos componentes da formulação, como por exemplo, à alfaepoetina, à albumina sérica humana ou pacientes com conhecida hipersensibilidade a produtos derivados de células de mamíferos ERITROMAX ® É CONTRAINDICADO NA FAIXA ETÁRIA INFERIOR A 18 ANOS 4

Como usar

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO COMO USAR A injeção deve ser aplicada por via subcutânea Não se devem repetir injeções no mesmo local Siga as instruções abaixo para obter a solução reconstituída: 1) Deixar o medicamento fora da geladeira por 15 minutos antes de utilizá-lo Respeitar as regras de higiene habituais 2) Retirar o lacre de plástico do frasco-ampola do liofilizado (fig 1) 3) Fazer a limpeza da superfície da tampa com algodão umedecido com álcool (fig 2) 4) Abrir a ampola de diluente, cuidado para não tocar na extremidade aberta da ampola (fig 3) 5) Com auxílio de uma seringa retirar a água da ampola do diluente (fig 4) 6) Perfurar a parte central da tampa do frasco-ampola do liofilizado e injetar o diluente vagarosamente (fig 5) 7) Agitando suavemente, aguardar a completa dissolução do liofilizado O produto reconstituído deve resultar numa solução incolor e transparente (fig 6) 8) Retirar, com o auxílio da seringa, a solução reconstituída e aplicar a injeção (fig 7) No caso da solução pronta para o uso, seguir as instruções 1, 2, 3 e 8 acima descritas Posologia A dose inicial recomendada é de 25-50 U I /Kg três vezes por semana, por via subcutânea, com a recomendação de se iniciar o tratamento com a dose menor desta faixa A dose e a frequência devem ser ajustadas de acordo com a resposta do paciente A hemoglobina deve ser analisada, no mínimo, 1-2 vezes por semana até que se atinja um valor estável de 10-12 g/dL e se estabeleça uma dose de manutenção para "Tratamentos prolongados" Quando se usa em pacientes sob esquema de diálise, deve-se administrar depois de realizada a sessão de diálise Os níveis de ferro devem ser analisados antes e durante o tratamento Em caso de deficiência de ferro pode-se administrar ferro por via oral ou intravenosa As reservas de ferro podem abaixar de forma rápida ao iniciar o tratamento e normalmente, o nível de ferro-ferritina deve ser mantido por volta de 100 ng/mL, antes e durante o tratamento Se a taxa de hemoglobina do paciente aumentar muito rapidamente (por volta de 2g/dL por semana), o tratamento com alfaepoetina deve ser reduzido ou suspenso e reiniciado com doses menores, quando restabelecidos os níveis desejados Antes de iniciar o tratamento, devem ser descartadas outras causas de anemia (deficiência de vitamina B12 ou ácido fólico, intoxicação com alumínio, deficiência de ferro, infecções, etc), caso contrário, a eficiência da alfaepoetina não pode ser garantida Para o tratamento inicial, quando for necessário, a dose deverá ser aumentada de 15-25 U I /Kg, três vezes por semana, depois de duas semanas do início do tratamento, a 40-55 U I /Kg três vezes por semana, e, se necessário, aumentar a dose chegando a 60-75 U I /Kg, três vezes por semana, até atingir um nível ótimo de hemoglobina de 10-12 g/dL (hematócrito 30-35%) O limite máximo da dose deste medicamento, de 225 U I /Kg por semana, não deve nunca ser ultrapassado sem serem analisados previamente outros fatores que possam contribuir para a falta de resposta da eritropoiese Os pacientes com medula óssea funcional, reservas adequadas de ferro e isentos de infecções, normalmente respondem ao tratamento com 50 U I /Kg (ou menos), três vezes por semana, e chegam aos níveis esperados em 3-6 semanas TRATAMENTO PROLONGADO Recomenda-se uma dose média de manutenção de 60-100 U I /Kg por semana, dividida em 2 a 3 doses Uma vez que a dose para o tratamento for estabelecida, o hematócrito/hemoglobina deve ser analisado semanalmente Se a resposta hematológica indica a necessidade de uma dose de tratamento que exceda a 100-125 U I /Kg por semana, deve-se analisar detalhadamente o nível de ferro, perda de sangue, condições inflamatórias, infecções, excesso de alumínio e outras causas de diminuição / destruição das células (hipoplasia) da medula óssea e então somente assim a dose de alfaepoetina poderá ser aumentada em níveis gradativos de 15-25 U I /Kg por dose, durante um período de 3-4 semanas, sob a supervisão de um médico Não se recomenda exceder 200 U I /Kg, três vezes por semana Em pacientes com estoque reduzido de ferro, ou com infecções, ou com intoxicação por alumínio, o efeito da alfaepoetina pode ser retardado ou reduzido SIGA A ORIENTAÇÃO DO SEU MÉDICO, RESPEITANDO SEMPRE OS HORÁRIOS, AS DOSES E A DURAÇÃO DO TRATAMENTO NÃO INTERROMPA O TRATAMENTO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO 7

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO Nunca tome duas doses ao mesmo tempo Caso você esqueça de administrar uma dose, esta deverá ser administrada assim que possível, respeitando e seguindo, o intervalo determinado pelo seu médico EM CASO DE DÚVIDAS, PROCURE ORIENTAÇÃO DO FARMACÊUTICO OU DE SEU MÉDICO, OU CIRURGIÃO-DENTISTA 8 QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE CAUSAR A frequência das reações adversas foram definidas como: muito frequentes (?1/10), frequentes (?1/100, <1/10) pouco frequentes (?1/1 000, <1/100), raros (?1/10 000, <1/1 000) e muito raros (<1/10 000) Os efeitos indesejáveis são apresentados por ordem decrescente de gravidade dentro de cada classe de frequência Classe de sistema de órgão Frequência Reação adversa Doenças do sangue e sistema linfático Pouco frequentes trombocitemia (pacientes oncológicos) Frequência desconhecida aplasia eritróide pura (AEP) mediada por anticorpos 1, trombocitemia (pacientes com insuficiência renal crônica) Doenças do sistema imune Frequência desconhecida reações anafiláticas, hipersensibilidade Doenças do sistema nervoso Muito frequentes cefaleia (doentes oncológicos) Frequentes convulsões, cefaleia (pacientes com insuficiência renal crônica) Pouco frequentes hemorragia cerebral 2, convulsões (pacientes oncológicos) Frequência desconhecida Acidentes vasculares cerebrais, encefalopatia hipertensiva, acidentes isquêmicos transitórios Alterações oculares Frequência desconhecida tromboses da retina Vasculopatias Frequentes trombose venosa profunda 2 (pacientes oncológicos), hipertensão arterial Frequência desconhecida trombose venosa profunda 2 (pacientes com insuficiência renal crônica), tromboses arteriais, crises hipertensivas Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino Frequentes embolia pulmonar 2 (pacientes oncológicos) Frequência desconhecida embolia pulmonar 2 (pacientes com insuficiência renal crônica) Doenças gastrintestinais Muito frequentes nauseas Frequentes diarreia (pacientes oncológicos), vômitos Pouco frequentes diarreia (pacientes com insuficiência renal crônica) Alterações dos tecidos cutâneos e subcutâneos Frequentes erupção cutânea Alterações músculo- esqueléticas e do tecido conjuntivo e ossos Frequência desconhecida edema angioneurótico, urticária Muito frequentes artralgia (pacientes com insuficiência renal crônica) Frequentes artralgia (pacientes oncológicos) Pouco frequentes mialgia (pacientes oncológicos) Frequência desconhecida mialgia (pacientes com insuficiência renal crônica) Alterações congênitas, familiares e genéticas Frequência desconhecida porfiria Perturbações gerais e alterações no local de administração Muito frequentes febre (pacientes oncológicos), sintomas de tipo gripal (pacientes com insuficiência renal crônica) Frequentes sintomas de tipo gripal (pacientes oncológicos) Frequência desconhecida medicamento sem eficácia, edema periférico, febre (pacientes com insuficiência renal crônica), reação no local da injeção Exames complementares de diagnóstico Frequência desconhecida aplasia eritróide pura (AEP) mediada por anticorpos positiva1 Complicações de Intervenções relacionadas com lesões e intoxicações Frequentes Trombose do “shunt”, incluindo equipamento de diálise (pacientes com insuficiência renal crônica) 1 As frequências não puderam ser calculadas a partir de ensaios clínicos 2 Incluindo casos com resultado fatal INFORME SEU MÉDICO, CIRURGIÃO-DENTISTA OU FARMACÊUTICO O APARECIMENTO DE REAÇÕES INDESEJÁVEIS PELO USO DO MEDICAMENTO INFORME TAMBÉM À EMPRESA ATRAVÉS DO SEU SERVIÇO DE ATENDIMENTO 9

Precauções

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO ADVERTÊNCIAS Se houver desenvolvimento de pressão alta o seu médico deverá realizar o tratamento adequado, incluindo receitar drogas anti-hipertensivas Se ocorrer problemas no cérebro devido à pressão alta (com ou sem convulsões), deve ser realizado um tratamento adequado agressivo e o tratamento com a alfaepoetina deverá ser interrompido Logo após controlada a pressão alta, se recomendado o tratamento com alfaepoetina, a sua administração somente deverá ser restabelecida com baixas doses (15-20 U I /Kg, três vezes por semana) e sob controle médico e monitoração rigorosa da hemoglobina e da pressão sanguínea Se a pressão alta permanecer sob controle, o tratamento poderá continuar até que a hemoglobina atinja valores de 10-12g/dL PRECAUÇÕES Em pacientes com pressão alta incontrolável, com problemas de anemia local devido a alguma obstrução mecânica (isquemia) e/ou antecedentes de convulsões e perda da memória, este medicamento deverá ser administrado com extremo cuidado, e somente com monitoração clínica rigorosa, incluindo evidência de aumento da pressão arterial Durante o tratamento com alfaepoetina, deve ser controlada a pressão arterial, os eletrólitos do sangue, as plaquetas e a hemoglobina O número de plaquetas no sangue pode aumentar moderadamente durante o tratamento inicial Se a pressão arterial começar a aumentar, eventualmente acompanhada de dor de cabeça, deve-se realizar um tratamento agressivo para combater a pressão alta Os pacientes com dificuldade para controlar a pressão arterial devem ser tratados clinicamente até que adquira um adequado controle da pressão sanguínea Durante o tratamento com este medicamento, a hemoglobina deve ser controlada, ao menos 1-2 vezes por semana, até que atinja um nível estável de 10-12 g/dL Uma vez que a hemoglobina se estabilize a um valor desejado, deve ser controlada semanalmente Durante o tratamento da anemia, pode ocorrer aumento do apetite associado a um aumento do potássio Se durante a diálise se observar um aumento anormal de potássio circulante no sangue, deve-se ajustar a dieta e o regime de diálise Se houver aumento da viscosidade sanguínea devido a um aumento da massa circulante de glóbulos vermelhos, pode ser requerido um acréscimo na demanda de heparina, durante as sessões de diálise Pacientes que foram tratados com outras EPOs Os pacientes que tenham recebido tratamento com outras alfaepoetinas recombinantes deverão iniciar o tratamento com este produto seguindo o protocolo de "Tratamento prolongado" Deve ser estabelecida a dose-resposta do paciente controlando a hemoglobina 1-2 vezes por semana Deve-se ter o cuidado de não administrar este medicamento com doses mais altas que as utilizadas para outras rHu EPOs, já que este produto pode ter uma maior potência ou dose-resposta Iniciar o tratamento com doses de 50-75 U I /Kg por semana, divididas em 2 ou 3 doses Estas doses não devem ser aumentadas durante as primeiras semanas Logo, deve-se seguir as recomendações do "Tratamento prolongado" Em pacientes intoxicados com alumínio, com infecções ou com reservas baixas de ferro, o efeito da alfaepoetina pode ser retardado ou decrescer Com a suspensão do tratamento, pode-se esperar que a hemoglobina diminua aproximadamente 0,5g/dL por semana Uso para pessoas de mais de 65 anos de idade Não há experiência clínica suficiente para que se estabeleça a segurança e a eficácia da alfaepoetina em idosos Crianças Não há experiência clínica suficiente para que se estabeleça a segurança e a eficácia da alfaepoetina em crianças Gravidez e lactação Categoria de risco na gravidez: C Durante a gestação e lactação, este medicamento deverá ser administrado somente em casos de extrema necessidade Não se tem conhecimento dos efeitos da administração de alfaepoetina, durante este período, sobre o feto ou recém- nascido, ou sobre a capacidade reprodutiva ESTE MEDICAMENTO NÃO DEVE SER UTILIZADO POR MULHERES GRÁVIDAS SEM ORIENTAÇÃO MÉDICA OU DO CIRURGIÃO-DENTISTA

Reações Adversas

2.000 UI e 4.000 UI

Pacientes com insuficiência renal crônica

Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)
  • Hipertensão;
  • Convulsões.
Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento)
  • Eventos trombóticos.
Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento)
  • Aplasia pura de células vermelhas: é um evento adverso muito raro, a frequência tem sido de 0,02- 0,03 por 10.000 pacientes/ano4. Os sintomas são - tonteira falta de ar e cansaço. Em pacientes com insuficiência renal crônica, sem aumento da hemoglobina apesar do uso da Alfaepoetina (substância ativa), deve ser avaliada a contagem de reticulócitos e as causas devem ser investigadas. Se nenhuma outra causa for encontrada para a perda de efeito, a realização do teste para anticorpos anti-epoetina e um exame de medula óssea devem ser considerados para o diagnóstico da Aplasia Pura de Células Vermelhas5. Os pacientes que desenvolvem aplasia pura de células vermelhas secundária ao uso de alfaepoetina humana, devem ter seu atendimento inicial centrado na suspensão do medicamento6;
  • Tromboflebite migratória;
  • Trombose microvascular;
  • Embolia pulmonar;
  • Trombose da artéria da retina.

Pacientes pediátricos com câncer em tratamento com quimioterapia

Em um estudo clínico, fase IV, realizado em 157 pacientes com idade entre 1 e 18 anos, foram relatadas as seguintes reações adversas
Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):
  • Febre;
  • Dor óssea;
  • Síndrome pseudo-gripal;
  • Vômitos.
Reações incomuns (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento):
  • Dor e ardor no local da aplicação;
  • Cefaleia;
  • Perda de Peso;
  • Rash cutâneo;
  • Rinorreia;
  • Vermelhidão.

10.000 UI

Em um estudo clínico, fase IV, realizado com 338 pacientes adultos foram relatadas as seguintes reações adversas

Reações muito comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)
  • Dor no local da injeção;
  • Ardor no local da injeção;
  • Dor óssea.
Reações incomuns (ocorrem entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento)
  • Astenia;
  • Descamação;
  • Diarreia;
  • Anorexia;
  • Febre;
  • Granuloma no local da injeção;
  • Leucocitose;
  • Tonteira;
  • Pápula em local de aplicação;
  • Perda de Peso;
  • Rash cutâneo;
  • Sabor doce na boca.

Em caso de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

Composição

COMPOSIÇÃO ERITROMAX ® liofilizado: Cada frasco-ampola contém: alfaepoetina 1 000, 2 000, 3 000 ou 4 000 U I Excipientes* q s *Componentes não ativos: glicina, albumina humana, fosfato de sódio dibásico anidro, fosfato de sódio monobásico monoidratado A solução é preparada antes do uso pela adição de uma ampola de diluente (1 mL de água para injetáveis) ERITROMAX ® solução injetável: Cada mL contém: alfaepoetina 500, 1 000, 2 000, 3 000, 4 000, 10 000 ou 40 000 U I Excipientes * q s p * Componentes não ativos: albumina humana, cloreto de sódio, fosfato de sódio monobásico, hidróxido de sódio**, fosfato de sódio dibásico*** e água para injetáveis q s p ** hidróxido de sódio está presente na formulação apenas nas concentrações de 500 U I / mL; 1 000 U I /mL; 2 000 U I / mL; 3 000 U I /mL e 40 000 U I /mL *** fosfato de sódio dibásico está presente na formulação apenas nas concentrações de 4 000 U I /mL e 10 000 U I /mL INFORMAÇÕES AO PACIENTE 1 PARA QUE ESTE MEDICAMENTO FOI INDICADO ERITROMAX ® é destinado para o tratamento de anemia em pacientes com insuficiência renal e que se submetem ao regime de diálise 2

Superdosagem

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO Deve-se encaminhar o paciente imediatamente ao hospital para receber tratamento adequado, levando consigo a embalagem do medicamento EM CASO DE USO DE GRANDE QUANTIDADE DESTE MEDICAMENTO, PROCURE RAPIDAMENTE SOCORRO MÉDICO E LEVE A EMBALAGEM OU BULA DO MEDICAMENTO, SE POSSÍVEL LIGUE PARA 0800 722 6001, SE VOCÊ PRECISAR DE MAIS ORIENTAÇÕES Reg MS nº 1 1637 0024 Farm Resp : Satoro Tabuchi - CRF-SP n° 4 931 Registrado por: Blau Farmacêutica S A CNPJ 58 430 828/0001-60 Rodovia Raposo Tavares Km 30,5 n° 2833 – Prédio 100 CEP: 06705-030 – Cotia – SP Indústria Brasileira Fabricado por: Blau Farmacêutica S A CNPJ 58 430 828/0005-93 Rodovia Raposo Tavares km 30,5 –nº 2833 – Prédio 200 CEP: 06705-030 - Cotia – SP www blau com br Indústria Brasileira VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA EMBUL-6100-R15 ANEXO B Número de Expediente Nome do Assunto Data Notificação/Petição Data da Aprovação da Petição Itens Alterados 0286290/13-5 Produto Biológico – Inclusão Inicial de Texto de Bula – RDC 60/12 15/04/2013 15/04/2013 Versão Inicial

Interação Medicamentosa

Embora Alfaepoetina (substância ativa) normalmente não reaja com outros medicamentos, informe seu médico se você estiver usando ou tenha recentemente usado alguma outra medicação.

Se você estiver tomando um fármaco (medicamento) conhecido por ciclosporina (para suprimir seu sistema imune após um transplante), seu médico deve solicitar testes sanguíneos especiais para verificar os níveis de ciclosporina enquanto você estiver utilizando Alfaepoetina (substância ativa).

Ação da Substância

Resultados de eficácia

2.000 UI e 4.000 UI

Foram realizados dois estudos clínicos para a avaliação do efeito terapêutico e da farmacocinética do uso intravenoso e subcutâneo da Alfaepoetina (substância ativa) no tratamento da anemia associada à insuficiência renal crônica. O primeiro estudo teve como objetivo caracterizar a farmacocinética do medicamento, avaliar seu efeito terapêutico no tratamento da insuficiência renal crônica terminal (IRCT) e determinar a tolerância e surgimento de eventos adversos pela sua administração. Para o cumprimento desses objetivos, realizou-se um ensaio clínico fase I-IIa, prospectivo, aberto, com um único grupo submetido ao tratamento durante 16 semanas. A dose inicial utilizada foi de 50 UI/kg, três vezes por semana, por via intravenosa.

Foram selecionados 25 pacientes com IRCT em hemodiálise ou diálise peritoneal, com diagnóstico de anemia com valores de hematócrito ? 28% e de hemoglobina ? 9,5 g/dl e idade entre 18 e 70 anos. Para avaliação da farmacocinética, as variáveis primárias analisadas foram t½, AUC, MRT, Vc, CL, Cmáx e, para avaliação de seu efeito terapêutico, os níveis de hematócrito, hemoglobina (semanal) e número de transfusões de sangue durante o tratamento. A avaliação da tolerância dos efeitos adversos foi verificada através de exames laboratoriais, parâmetros bioquímicos e clínicos.

Os resultados encontrados mostraram que 92% dos pacientes tratados com a Alfaepoetina (substância ativa) alcançaram o hematócrito alvo em 12 semanas de tratamento. Obteve-se um aumento global médio de hematócrito de 9,5% e de hemoglobina de 2,7 g/dl nas 16 semanas de tratamento. Não houve necessidade de transfusões por anemia associada a IRCT, a não ser para reposição sangüínea por perda aguda em virtude de cirurgia ou acidente dialítico. Houve reações adversas moderadas, sendo que o aumento da hipertensão arterial preexistente foi controlado em todos os casos com aumento das doses dos fármacos anti-hipertensivos. As características farmacocinéticas deste produto foram similares às reportadas para moléculas comerciais de Alfaepoetina (substância ativa).

O segundo estudo teve como objetivo avaliar a segurança e eficácia clínica da administração por via subcutânea do medicamento no tratamento da anemia associada à insuficiência renal crônica. Foi realizado um estudo clínico em 24 pacientes com insuficiência renal crônica terminal em hemodiálise ou diálise peritoneal, com diagnóstico de anemia com valores de hematócrito ? 28% e idade superior a 18 anos. A dose inicial utilizada foi de 20 UI/kg, três vezes por semana, por via subcutânea após sessão de hemodiálise. Para a avaliação do efeito terapêutico, as variáveis analisadas foram hematócrito, hemoglobina e número de transfusões de sangue durante o tratamento. A avaliação da tolerância dos efeitos adversos foi verificada através de registro em banco de dados.

Os resultados encontrados mostraram que 88,88% dos pacientes tratados com Alfaepoetina (substância ativa) alcançaram o hematócrito alvo (30 - 36%) durante as 12 semanas de tratamento. As necessidades transfusionais se reduziram de 94% antes do uso do medicamento a 14% depois de 12 semanas. Houve reações adversas moderadas, sendo que o aumento da hipertensão arterial preexistente foi controlado em todos os casos com aumento das doses dos fármacos anti-hipertensivos.

Foi realizado um estudo fase IV, multicêntrico, aberto, com o objetivo de avaliar efetividade e segurança do uso da Alfaepoetina (substância ativa), na correção de anemia observada no curso de quimio ou radioterapia, em pacientes oncológicos pediátricos (faixa etária entre 1 e 17 anos). Foram incluídos 157 pacientes, tratados por um período de 8 semanas, com as apresentações de 2.000 UI e 4.000 UI, na posologia semanal de 600 UI/kg, via endovenosa, ou 150 UI/kg, 3 vezes por semana, por via subcutânea. Admitiu-se um incremento até 900 UI/kg semanal, via endovenosa ou 300 UI/kg, 3 vezes por semana, via subcutânea, na quarta semana de tratamento, caso não houvesse aumento nos níveis de hemoglobina (Hb) em pelo menos 1,0 g/dl, com relação ao valor inicial. Valores de Hb e hematócrito (Ht) foram analisados, no momento basal e nas semanas 4 e 8 de tratamento, e a ocorrência de eventos adversos foi mensurada. Dos 157 pacientes incluídos, 12 interromperam o tratamento antes do final do estudo por apresentarem níveis de Hb ? 14,0 g/dl. Estes foram considerados como êxito terapêutico e incluídos na avaliação da resposta terapêutica (desfecho primário), onde o denominador considerado constituiu-se por um total de 125 pacientes.

Observou-se um aumento ? 1,5 g/dl nos valores de Hb (com relação aos valores basais) em 68,8% dos pacientes (IC 95%: 60,7 – 76,9%). O desfecho primário de efetividade também foi avaliado de acordo com a via de administração do medicamento. O incremento de 1,5 g/dl no valor de hemoglobina, na 8ª semana de tratamento, comparativamente aos valores iniciais, ocorreu em 61,4% (IC 95%: 50,0 – 72,8 %) dos pacientes que receberam o medicamento por via endovenosa e em 78,2% (IC 95%: 67,3 – 89,1%) dos pacientes que receberam o medicamento por via subcutânea. Com relação à necessidade de transfusão (desfecho secundário), a proporção de pacientes que receberam transfusão, no início do estudo, era igual a 58%. Após 8 semanas de tratamento, este percentual caiu para 42,7%.

10.000UI

Foi realizado um estudo fase IV, multicêntrico, aberto, com o objetivo de avaliar a efetividade e a segurança do uso da Alfaepoetina (substância ativa), na correção da anemia no decorrer do tratamento por quimio e/ou radioterapia. Foram incluídos 338 pacientes adultos (maiores de 18 anos), os quais receberam como esquema de tratamento a administração de 10.000 UI de Alfaepoetina (substância ativa), 3 vezes por semana durante 8 semanas, formulação de 10.000UI, por via subcutânea, avaliando-se a efetividade através da determinação dos valores de hemoglobina e hematócrito. Foram incluídos pacientes com valor de hemoglobina inferior a 10,0g/dl.

Dos 338 pacientes tratados, 81 interromperam o tratamento antes do final do estudo por apresentarem níveis de hemoglobina iguais ou superiores a 12,0g/dl. Esses pacientes foram considerados com êxito terapêutico e, incluídos juntamente aos 118 na avaliação da resposta terapêutica. Logo, o denominador da avaliação da resposta (desfecho primário) constituiu-se por um total de 199 pacientes. O numerador foi então calculado somando-se os 81 pacientes que alcançaram os níveis de hemoglobina iguais ou superiores a 12,0g/dl aos 74 pacientes que atingiram o critério de aumento em 1,5g/dl, na 8ª semana de tratamento. Esse cálculo chegou ao percentual de resposta igual a 77,9% (IC95%: 71,9-83,9%). Em relação ao desfecho secundário, foi observada uma diminuição da necessidade de transfusão nos pacientes tratados, passando de 37,3% (avaliação inicial) a 5,9% (8ª semana de tratamento).

Características farmacológicas

A Alfaepoetina (substância ativa) é uma glicoproteína produzida pelo rim, mais precisamente pelas células adjacentes aos túbulos proximais renais; sua produção é estimulada por hipóxia. Ela atua como fator hormonal de estimulação mitótica e de diferenciação, aumentando a formação de eritrócitos maduros a partir das células progenitoras eritróides. A Alfaepoetina (substância ativa) contém 165 aminoácidos e é obtida por tecnologia de DNA recombinante. Possui um peso molecular de 34.000 Dalton e é produzida em células CHO (células de ovário de hamster chinês) nas quais o gene da Alfaepoetina (substância ativa) humana foi inserido. O produto contém uma sequência de aminoácidos idêntica à da Alfaepoetina (substância ativa) natural.

2.000 UI e 4.000 UI

T½ = 5,21 h.
CL = 0.47 l/h.
AUC = 8967,42 mUI*h/ml.
Vc = 3,24 l.
MRT = 7,58 h.
Co = 1766,12 mUI/ml.

Pacientes com insuficiência renal crônica

A produção endógena de Alfaepoetina (substância ativa) normalmente é regulada pelo nível de oxigenação dos tecidos. A hipóxia e a anemia geralmente incrementam a produção de Alfaepoetina (substância ativa), que, por sua vez, estimula a eritropoiese.

Em pessoas normais, os níveis plasmáticos de Alfaepoetina (substância ativa) oscilam num intervalo entre 10 e 30mUI/mL e podem ser incrementados até 100 vezes durante períodos de hipóxia ou anemia. No entanto, em pacientes com insuficiência renal crônica, a produção de Alfaepoetina (substância ativa) endógena é deficiente e ainda que a patogenia da anemia nestes pacientes seja multifatorial, esta deficiência é a causa primária.

A insuficiência renal crônica é a situação clínica na qual ocorre uma diminuição progressiva e geralmente irreversível da função renal e a anemia se apresenta como sequela desta disfunção. Os pacientes em estágio final de insuficiência renal requerem diálise ou transplante para a sua sobrevida. Foi demonstrado que a Alfaepoetina (substância ativa) estimula a eritropoiese em pacientes anêmicos, tanto os que se submetem à diálise quanto os que não o fazem regularmente.

A primeira evidência de resposta à Alfaepoetina (substância ativa) é o incremento na contagem de reticulócitos nos primeiros 10 dias de tratamento, seguido de um incremento na contagem de eritrócitos, hemoglobina e hematócrito, geralmente nas 2-6 semanas seguintes.

Uma vez alcançada a meta proposta de hematócrito (33%-36%), este nível deve ser mantido, se não existir deficiência de ferro ou outra doença concomitante.

Pacientes com câncer

A Alfaepoetina (substância ativa) é uma glicoproteína responsável pela estimulação da formação de eritrócitos, atuando como fator hormonal de estimulação mitótica e diferenciação e aumentando a formação de eritrócitos a partir dos precursores do compartimento celular de origem.

A anemia é frequentemente um sintoma concomitante em pacientes com câncer. A origem depende de uma combinação de fatores, onde os efeitos tóxicos diretos dos agentes quimioterápicos utilizados desempenham um papel importante. Nestes pacientes, a resposta ao tratamento com Alfaepoetina (substância ativa) também depende do nível endógeno da Alfaepoetina (substância ativa). Pacientes com nível endógeno superior a 200mUI/mL não respondem ao tratamento.

10.000 UI

A anemia é freqüentemente um sintoma concomitante em pacientes com câncer. A origem depende de uma combinação de fatores, onde os efeitos tóxicos diretos dos agentes quimioterápicos utilizados desempenham um papel importante. Nestes pacientes, a resposta ao tratamento com Alfaepoetina (substância ativa) também depende do nível endógeno da Alfaepoetina (substância ativa). Pacientes com nível endógeno superior a 200mUI/mL não respondem ao tratamento.

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