Para que serve Depakot ER? Epilepsia: DEPAKOTE ER (divalproato de sódio) está indicado como monoterápico ou como adjuvante no tratamento de pacientes adultos e pediátricos acima de 10 anos com crises parciais complexas, que ocorrem tanto de forma isolada quanto em associação com outros tipos de crises convulsivas.Continue lendo...
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ATENÇÃO: O texto abaixo deve ser utilizado apenas como uma referência secundária. É um registro histórico da bula, rótulo ou manual do produto. Este texto não pode substituir a leitura das informações que acompanha o produto, cujo fabricante podem mudar a formulação, recomendação, modo de uso e alertas legais sem que sejamos previamente comunicados. Apenas as informações contidas na própria bula, rótulo ou manual que acompanha o produto é que devem estar atualizadas de acordo com a versão comercializada porém, no caso de qualquer dúvida, consulte o serviço de atendimento ao consumidor do produto ou nossa equipe.
ATENÇÃO: O texto abaixo deve ser utilizado apenas como uma referência secundária. É um registro histórico da bula, rótulo ou manual do produto. Este texto não pode substituir a leitura das informações que acompanha o produto, cujo fabricante podem mudar a formulação, recomendação, modo de uso e alertas legais sem que sejamos previamente comunicados. Apenas as informações contidas na própria bula, rótulo ou manual que acompanha o produto é que devem estar atualizadas de acordo com a versão comercializada porém, no caso de qualquer dúvida, consulte o serviço de atendimento ao consumidor do produto ou nossa equipe.
Para que serve Depakot ER? Epilepsia: DEPAKOTE ER (divalproato de sódio) está indicado como monoterápico ou como adjuvante no tratamento de pacientes adultos e pediátricos acima de 10 anos com crises parciais complexas, que ocorrem tanto de forma isolada quanto em associação com outros tipos de crises convulsivas.
DEPAKOTE ER (divalproato de sódio) também está indicado como monoterápico ou como adjuvante no tratamento de quadros de ausência simples e complexa em pacientes adultos e pediátricos acima de 10 anos. Está indicado em esquemas terapêuticos associados nos casos de crises múltiplas, que incluem crises de ausência, em pacientes adultos e pediátricos acima de 10 anos. Ausência simples é definida como breve perda dos sentidos ou perda de consciência acompanhada por determinadas descargas epilépticas generalizadas, sem outros sinais clínicos detectáveis. Ausência complexa é o termo utilizado quando outros sinais também estão presentes.
Enxaqueca: DEPAKOTE ER (divalproato de sódio) é indicado para profilaxia de enxaqueca em adultos. Não há evidência de que DEPAKOTE ER (divalproato de sódio) seja útil no tratamento agudo de enxaquecas.
Uma vez que o ácido valpróico pode prejudicar o feto, DEPAKOTE ER (divalproato de sódio) só deve ser considerado para mulheres com potencial para engravidar após discussão do risco com a paciente e consideração destes frente aos potenciais benefícios do tratamento (Ver GRAVIDEZ E LACTAÇÃO).
Quando não devo usar este medicamento? Este medicamento não deve ser tomado por pessoa que esteja com alguma doença no fígado e deve ser tomado com cautela por pessoas que já tiveram alguma doença no fígado ou reações alérgicas a outros medicamentos contendo divalproato de sódio ou aos demais componentes do produto.
Como usar Depakot ER? Geral: os comprimidos de DEPAKOTE ER (divalproato de sódio) são indicados para administração oral única diária e devem ser ingeridos inteiros, sem serem triturados ou mastigados.
Se houver esquecimento de uma dose, a mesma deve ser tomada assim que possível, a menos que já esteja próximo ao horário da dose seguinte. Se uma dose for perdida, o paciente não deve dobrar a dose na próxima tomada.
Epilepsia: o divalproato de sódio é indicado como monoterapia e como terapia adjuvante em crises parciais complexas e em crises de ausências simples e complexas em adultos e crianças acima de 10 anos. Na medida em que a dose de divalproato de sódio é titulada para valores mais altos, as concentrações de fenobarbital, carbamazepina e/ou fenitoína podem ser afetadas (ver Interações medicamentosas).
Crises parciais complexas (Para adultos e crianças com idade igual ou superior a 10 anos):
Monoterapia (tratamento inicial): o divalproato de sódio não foi sistematicamente estudado como terapia inicial. Os pacientes devem iniciar o tratamento com 10 a 15 mg/kg/dia. A dose deve ser aumentada de 5 a 10 mg/kg/semana até atingir uma resposta clínica ótima. De maneira geral, a resposta ótima é alcançada com doses menores que 60 mg/kg/dia. Se uma resposta clínica satisfatória não for alcançada, os níveis plasmáticos deverão ser medidos para avaliar se estão ou não dentro dos limites terapêuticos aceitáveis (50 a 100 mcg/mL). Não existem dados sobre a segurança do valproato para uso de doses maiores do que 60 mg/kg/dia. A probabilidade de trombocitopenia aumenta significativamente em concentrações plasmáticas totais de vale de valproato acima de 110 mcg/mL em mulheres e de 135 mcg/mL para homens.
O benefício do melhor controle das convulsões com doses mais altas tem que ser ponderado em vista da possibilidade de maior incidência de reações adversas.
Conversão para monoterapia: os pacientes devem iniciar o tratamento com 10 a 15 mg/kg/dia. A dose deve ser aumentada de 5 a 10 mg/kg/semana até atingir uma resposta clínica ótima. De maneira geral, a resposta ótima é alcançada com doses menores que 60 mg/kg/dia. Se uma resposta clínica satisfatória não for alcançada, níveis plasmáticos deverão ser medidos para avaliar se estão ou não dentro dos limites terapêuticos aceitáveis (50 a 100 mcg/mL). Não existem dados sobre a segurança do valproato para uso de doses maiores do que 60 mg/kg/dia.
Em caso de uso concomitante de medicamentos antiepilépticos, as dosagens desses podem ser reduzidas em aproximadamente 25% a cada duas semanas. Esta redução pode ser iniciada no começo do tratamento com divalproato de sódio, ou atrasada por uma a duas semanas em casos em que exista a preocupação de ocorrência de crises com a redução. A velocidade e duração desta redução do medicamento antiepiléptico concomitante pode ser muito variável, e os pacientes devem ser monitorados rigorosamente durante este período com relação a aumento da freqüência das convulsões.
Tratamento adjuvante: o divalproato de sódio pode ser adicionado ao regime de tratamento do paciente na dose de 10 a 15 mg/kg/dia. A dose pode ser aumentada de 5 a 10 mg/kg/semana até atingir uma resposta clínica ótima. De modo geral, a resposta clínica ótima é alcançada com doses diárias abaixo de 60 mg/kg/dia. Se uma resposta clínica satisfatória não for observada, os níveis plasmáticos devem ser medidos para determinar se os mesmos estão dentro da faixa terapêutica aceitável (50 a 100 mcg/mL) ou não. Não existem dados sobre a segurança do valproato para uso de doses maiores do que 60 mg/kg/dia. Em um estudo sobre tratamento adjuvante para crises parciais complexas, em que os pacientes estavam recebendo carbamazepina ou fenitoína em adição ao divalproato de sódio, não foi necessário ajuste de doses de carbamazepina ou fenitoína. Entretanto, como o valproato pode interagir com estas ou com outros medicamentos anticonvulsivantes co-administrados, recomenda-se a realização de determinações periódicas da concentração plasmática destes medicamentos durante a fase inicial do tratamento (ver Interações medicamentosas).
Crises de ausência simples e complexa (adultos e crianças acima de 10 anos):A dose inicial de divalproato de sódio recomendada é de 15 mg/kg/dia, devendo ser aumentada de 5 a 10 mg/kg/dia em intervalos de 1 semana até o controle das crises ou até que os efeitos colaterais impeçam aumento adicional da dose. A dose máxima recomendada é de 60 mg/kg/dia. Não foi estabelecida uma boa correlação entre dose diária, concentração sérica e efeito terapêutico; no entanto, concentrações séricas terapêuticas de valproato para a maioria dos pacientes com epilepsia têm variado entre 50 a 100 mcg/mL. Alguns pacientes podem ser controlados com concentrações maiores ou menores. Na medida em que a dose do divalproato de sódio é titulada para valores mais altos, as concentrações sangüíneas de fenobarbital e/ou fenitoína podem ser afetadas (ver Interações medicamentosas). Os anticonvulsivantes não devem ser descontinuados abruptamente nos pacientes para os quais estes fármacos são administrados para prevenir convulsões tipo grande mal, pois há grande possibilidade de precipitar um estado de mal epiléptico, com subseqüente hipóxia e risco de vida.
Conversão para divalproato de sódio de liberação prolongada
Em pacientes adultos e pediátricos acima de 10 anos com epilepsia previamente recebendo divalproato de sódio, DEPAKOTE ER (divalproato de sódio) deve ser administrado uma vez ao dia em dose 8 a 20% maior que a dose total diária de divalproato de sódio (ver Tabela 6). Em pacientes cuja dose total diária de divalproato de sódio não possa ser convertida diretamente para DEPAKOTE ER (divalproato de sódio), o médico deve aumentar a dosagem diária de divalproato para a próxima dose mais alta antes da conversão à dose total diária de DEPAKOTE ER (divalproato de sódio). Não há dados suficientes que assegurem a conversão de doses de divalproato de sódio acima de 3125 mg/dia.
As concentrações plasmáticas Cmin de DEPAKOTE ER (divalproato de sódio) são equivalentes às observadas com divalproato de sódio, podendo variar após a conversão de dosagem. Caso não seja observada uma resposta clínica satisfatória, devem-se medir os níveis plasmáticos para determinar a presença nos níveis terapêuticos (50 a 100 mcg/mL).
Profilaxia da enxaqueca: a dose inicial de divalproato de sódio recomendada é de 500 mg uma vez ao dia por uma semana e depois aumentada para 1000 mg uma vez ao dia. Embora doses de DEPAKOTE ER (divalproato de sódio) diferentes de 1000 mg uma vez ao dia não tenham sido avaliadas em pacientes com enxaqueca, a faixa de dose eficaz de DEPAKOTE (divalproato de sódio) comprimidos de liberação entérica varia de 500 a 1000 mg/ dia nestes pacientes. Assim como com outros produtos que contêm valproato, as doses de DEPAKOTE ER (divalproato de sódio) devem ser individualizadas e o ajuste de dose pode ser necessário.
DEPAKOTE ER (divalproato de sódio) comprimido de liberação prolongada não é bioequivalente ao DEPAKOTE (divalproato de sódio) comprimido de liberação entérica (ver Farmacocinética). Se um paciente necessitar de ajustes de dose menores do que os disponíveis com DEPAKOTE ER (divalproato de sódio), deve-se utilizar DEPAKOTE (divalproato de sódio) comprimido de liberação entérica.
Orientações gerais de dosagem
Pacientes idosos: devido a um decréscimo na depuração de divalproato livre e a possibilidade de uma maior sensibilidade à sonolência em idosos, a dose inicial deve ser reduzida nestes pacientes.
Doses iniciais inferiores a 250 mg só podem ser conseguidas com o uso de outras formulações contendo divalproato de sódio. A dose deve ser aumentada mais lentamente e com monitoração regular da ingestão nutricional e de líquidos, desidratação, sonolência e outros eventos adversos. Reduções ou descontinuação da dose de valproato devem ser consideradas em pacientes com ingestão de alimento ou líquidos diminuída e em pacientes com sonolência excessiva. A dose terapêutica final deverá ser instituída com base na tolerabilidade e resposta clínica (ver Pacientes idosos).
Efeitos adversos relacionados à dose: a freqüência de efeitos adversos pode estar relacionada à dose (particularmente a elevação de enzimas hepáticas e trombocitopenia). A probabilidade do aparecimento de trombocitopenia parece aumentar significativamente com concentrações totais de valproato ≥ 110 mcg/mL para mulheres ou ≥ 135 mcg/mL para homens (ver Precauções e Advertências – Gerais). O benefício da melhora do efeito terapêutico com doses maiores deve ser avaliado, levando-se em conta a possibilidade de uma maior incidência de reações adversas.
Irritação gastrintestinal: pacientes que apresentam história de irritação gastrintestinal podem ser beneficiados com a administração do medicamento juntamente com alimentação, ou iniciando o tratamento com uma dose menor de DEPAKOTE (divalproato de sódio) comprimido de liberação entérica. os comprimidos de DEPAKOTE ER (divalproato de sódio) são para uso oral e devem ser ingeridos inteiros, sem serem triturados ou mastigados. Se houver esquecimento de uma dose, a mesma deve ser tomada assim que possível, a menos que já esteja próximo ao horário da dose seguinte. Se uma dose for perdida, não dobre a dose na próxima tomada.
SIGA A ORIENTAÇÃO DO SEU MÉDICO, RESPEITANDO SEMPRE OS HORÁRIOS, AS DOSES E A DURAÇÃO DO TRATAMENTO.
NÃO INTERROMPER O TRATAMENTO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO.
Medicamentos antiepilépticos não devem ser interrompidos repentinamente em pacientes que os recebem para prevenir crises graves, devido à grande possibilidade de ocorrência de estado de mal epiléptico seguido de má oxigenação cerebral e risco de vida. A interrupção repentina do tratamento com este medicamento cessará o efeito terapêutico, o que poderá ser prejudicial ao paciente devido às características da doença para a qual este medicamento está indicado.
Quais os males que este medicamento pode me causar? INFORME AO SEU MÉDICO O APARECIMENTO DE REAÇÕES DESAGRADÁVEIS, tais como: náuseas, vômitos, queimação noestômago, dor de cabeça, falta de coordenação nos braços e pernas, queda passageira de cabelos, depressão ou agressividade, fraqueza muscular e mal estar relacionado ao fígado.
Se durante o tratamento você sentir dor abdominal, náusea, vômitos, e/ou diminuição do apetite, você deverá procurar seu médico imediatamente, pois esses sintomas podem indicar pancreatite.
Se durante o tratamento você apresentar letargia inexplicável e vômitos, ou alterações no estado mental, você deverá procurar seu médico imediatamente, pois esses sintomas podem indicar encefalopatia hiperamonêmica (ver Precauções – Hiperamonemia).
O que devo saber antes de usar este medicamento?O uso de divalproato de sódio em mulheres grávidas ou com potencial para engravidar deve ser avaliado, pois divalproato de sódio tem sido associado a certos tipos de efeitos teratogênicos. Uma vez que o divalproato de sódio pode produzir depressão do sistema nervoso central, especialmente quando combinado com outras substâncias que apresentam esse mesmo efeito (por exemplo, álcool), os pacientes não devem se ocupar de tarefas de risco, como dirigir veículos ou operar máquinas perigosas, até que se tenha certeza de que estes pacientes não ficam sonolentos com o uso deste medicamento. Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas. Hepatotoxicidade: casos de insuficiência hepática resultando em fatalidade ocorreram em pacientes recebendo ácido valpróico. Estes incidentes em geral ocorreram durante os primeiros seis meses de tratamento. Hepatotoxicidade grave ou fatal pode ser precedida por sintomas não específicos, como mal-estar, fraqueza, letargia, edema facial, anorexia e vômitos. Em pacientes com epilepsia, a perda de controle de crises também pode ocorrer. Os pacientes devem ser cuidadosamente monitorizados quanto ao aparecimento desses sintomas.
Testes de função hepática deverão ser realizados antes do início do tratamento e em intervalos freqüentes após iniciado, especialmente durante os primeiros seis meses. No entanto, os médicos não devem confiar totalmente na bioquímica sérica, uma vez que estes exames nem sempre apresentam alterações, sendo, portanto, fundamental a obtenção de história clínica e realização de exames físicos cuidadosos. Deve-se ter muito cuidado quando divalproato de sódio for administrado a pacientes com história pregressa de doença hepática. Dacientes em uso de múltiplos anticonvulsivantes, crianças, pacientes com doenças metabólicas congênitas, com doença convulsiva grave associada a retardo mental e pacientes com doença cerebral orgânica podem estar particularmente sob risco de desenvolver hepatotoxicidade. A experiência tem demonstrado que crianças abaixo de dois anos de idade apresentam um risco consideravelmente maior de desenvolver hepatotoxicidade fatal, especialmente aquelas com as condições anteriormente mencionadas. Quando o divalproato de sódio for usado neste grupo de pacientes, deverá ser administrado com extremo cuidado e como agente único. Os benefícios da terapia devem ser avaliados em relação aos riscos. A experiência em epilepsia tem indicado que a incidência de hepatotoxicidade fatal decresce consideravelmente, de forma progressiva, em pacientes mais velhos. o medicamento deve ser descontinuado imediatamente na presença de disfunção hepática significativa, suspeita ou aparente. Em alguns casos, a disfunção hepática progrediu apesar da descontinuação do med camento.
Pancreatite: casos de pancreatite envolvendo risco de vida foram relatados tanto em crianças como em adultos que receberam valproato. Alguns desses casos foram descritos como hemorrágicos com rápida progressão dos sintomas iniciais a óbito. Ocorreram casos tanto logo após o início do uso, quanto após vários anos de uso. o índice baseado nos casos relatados excede o esperado na população em geral e houve casos nos quais a pancreatite recorreu após nova tentativa com valproato. Em estudos clínicos, ocorreram 2 casos de pacreatite sem etiologia alternativa em 2416 pacientes, representando experiência de 1044 pacientes-anos. pacientes e responsáveis devem ser advertidos que dor abdominal, náusea, vômitos e/ou anorexia, podem ser sintomas de pancreatite, requerendo avaliação médica imediata. Se for diagnosticada pancreatite, o valproato deverá ser descontinuado. O tratamento alternativo para a condição médica subjacente deve ser iniciado conforme clinicamente indicado.
Trombocitopenia: a freqüência de efeitos adversos (particularmente enzimas hepáticas elevadas e trombocitopenia) pode estar relacionada à dose. num estudo clínico com divalproato de sódio como monoterapia em pacientes com epilepsia, 34/126 pacientes (27%) recebendo aproximadamente 50 mg/kg/dia, em média, apresentaram pelo menos um valor de plaquetas ≤ 75 x 109 /l. aproximadamente metade desses pacientes tiveram o tratamento descontinuado, com retorno das contagens de plaquetas ao normal. Nos pacientes remanescentes, as contagens de plaquetas normalizaram-se mesmo com a continuação do tratamento. Neste estudo, a probabilidade de trombocitopenia pareceu aumentar significativamente em concentrações totais de valproato ≥ 110 mcg/ml (mulheres) ou ≥ 135 mcg/ml (homens). o benefício terapêutico que pode acompanhar as maiores doses deverá, portanto, ser pesado contra a possibilidade de maior incidência de eventos adversos.
Distúrbios do ciclo da uréia (dcu): foi relatada encefalopatia hiperamonêmica, algumas vezes fatal, após o início do tratamento com valproato em pacientes com distúrbios do ciclo da uréia, um grupo de anormalidades genéticas incomuns, particularmente a deficiência de ornitina-transcarbamilase. Antes de iniciar o tratamento com valproato, a avaliação com relação à presença de dcu deve ser considerada nos seguintes pacientes: 1) aqueles com história de encefalopatia inexplicável ou coma, encefalopatia associada a sobrecarga protéica, encefalopatia relacionada com a gestação ou pós-parto, retardo mental inexplicável, ou história de amônia ou glutamina plasmática elevada; 2) aqueles com vômitos cíclicos e letargia, episódios de irritabilidade extrema, ataxia, baixos níveis de uréia sangüínea, intolerância a proteína; 3) aqueles com história familiar de dcu ou história familiar de óbitos infantis inexplicados (particularmente meninos). 4) aqueles com outros sinais ou sintomas de dcu.
Pacientes que desenvolverem sinais ou sintomas de encefalopatia hiperamonêmica inexplicável durante o tratamento com valproato, devem ser tratados imediatamente (incluindo a interrupção do tratamento com valproato) e ser avaliados com relação à presença de um distúrbio do ciclo da uréia subjacente.
Carcinogênese, mutagênese e fertilidade: o ácido valpróico foi administrado por via oral a ratos sprague dawley e camundongos icr (ha/icr) em doses de 80 e 170 mg/kg/dia (aproximadamente 10 e 50% da dose diária máxima humana na base de mg/m2) durante dois anos. Em ambas as espécies foram observadas uma variedade de tumores. Os principais achados foram um aumento estatisticamente significante da incidência de fibrossarcomas subcutâneos em ratos machos que receberam altas doses de valproato, e uma tendência dose-relacionada estatisticamente significante para adenoma pulmonar benigno, em camundongos machos que receberam valproato. O significado desses achados para o homem não é conhecido até o momento. Estudos com valproato, usando sistemas bacterianos in vitro (teste de ames) não evidenciaram efeitos letais dominantes em camundongos, nem aumento na freqüência de aberrações cromossômicas em um estudo citogenético in vivo em ratos.
Aumento na freqüência de alterações nas cromátides irmãs (sce) foi relatado em um estudo com crianças epilépticas recebendo valproato, mas esta associação não foi observada em estudos conduzidos com adultos. Houve algumas evidências de que a freqüência de sce poderia estar associada com epilepsia. O significado biológico desse aumento não é conhecido. Estudos de toxicidade crônica em ratos jovens e adultos e em cães demonstraram redução da espermatogênese e atrofia testicular com doses orais de 400 mg/kg/dia ou mais em ratos (aproximadamente equivalente ou maior do que a dose diária máxima em humanos, na base de mg/m2), e 150 mg/kg/dia ou mais em cães (aproximadamente 1,4 vezes maior do que a dose diária máxima em humanos, na base de mg/m2). Estudos de fertilidade de segmento em ratos mostraram que doses orais de até 350 mg/kg/dia (aproximadamente igual à dose máxima diária em humanos na base de mg/m2) durante 60 dias não afetaram a fertilidade. O efeito do valproato no desenvolvimento testicular e na produção espermática de fertilidade em humanos não é conhecido.
crianças e adolescentes: Experiência indicou que crianças com idade inferior a dois anos têm um risco considerável de desenvolvimento de hepatotoxicidade fatal e esse risco diminui progressivamente em pacientes mais velhos. Neste grupo de pacientes, o divalproato de sódio deverá ser usado como agente único, com extrema cautela, devendo-se avaliar cuidadosamente os riscos e benefícios do tratamento. Crianças jovens, especialmente aquelas que estejam recebendo medicamentos indutores de enzimas, irão requerer doses de manutenção maiores para alcançar as concentrações de ácido valpróico não ligado e total desejados. A variabilidade das frações livres limita a utilidade clínica de monitorização das concentrações totais plasmáticas de ácido valpróico. A interpretação das concentrações de ácido valpróico em crianças deverá levar em consideração os fatores que afetam o metabolismo hepático e ligação às proteínas. a segurança e a eficácia do divalproato de sódio para o tratamento de mania aguda não foram estudadas em indivíduos abaixo de 18 anos de idade, bem como também não foram avaliadas para a profilaxia da enxaqueca em indivíduos abaixo de 16 anos de idade. A toxicologia básica e as manifestações patológicas do valproato de sódio em ratos no período neonatal (quatro dias de vida) e juvenil (14 dias de vida) são semelhantes àquelas observadas em ratos adultos jovens. Entretanto, foram observados achados adicionais, incluindo alterações renais em ratos juvenis e alterações renais e displasia retiniana em ratos recém-nascidos. Esses achados ocorreram com a dose de 240 mg/kg/dia, uma dose aproximadamente equivalente à dose diária máxima recomendada em humanos na base de mg/m2. Eles não foram encontrados com a dose de 90 mg/kg, ou 40% da dose diária máxima humana na base de mg/m2.
Pacientes idosos: nenhum paciente acima de 65 anos de idade foi admitido nos estudos duplo-cegos prospectivos de mania associada com transtorno bipolar. Em um estudo de revisão de caso com 583 pacientes, 72 pacientes (12%) apresentavam idade superior a 65 anos. Uma porcentagem mais alta de pacientes acima de 65 anos de idade relatou ferimentos acidentais, infecção, dor, sonolência e tremor. A descontinuação de valproato foi ocasionalmente associada com os dois últimos eventos. Não está claro se esses eventos indicam riscos adicionais ou se resultam de doenças pré-existentes e uso de medicamentos concomitantes por estes pacientes. Um estudo de pacientes idosos com demência evidenciou a presença de sonolência e interrupção do tratamento devida a sonolência (ver pacientes idosos).
Recomenda-se a redução da dose inicial nesses pacientes e a redução da dose ou interrupção do tratamento se o paciente apresentar sonolência excessiva (ver posologia e modo de usar). Não existe informação suficiente disponível para discernir sobre a segurança e eficácia de divalproato de sódio para a profilaxia de enxaquecas em pacientes acima de 65 anos.
NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO, PODESER PERIGOSO PARA A SAÚDE.
O que fazer se alguém usar uma quantidade maior do que a indicada deste medicamento? Superdosagem com valproato pode resultar em sonolência, bloqueio cardíaco e coma profundo. Foram relatadas fatalidades. Entretanto, os pacientes se recuperaram de níveis plasmáticos de valproato de sódio tão altos quanto 2120 mcg/mL. Em situações de superdosagem, a fração livre do fármaco é alta e hemodiálise, ou hemodiálise mais hemoperfusão, podem resultar em uma remoção significativa do fármaco. O benefício da lavagem gástrica ou emese, irá variar de acordo com o tempo de ingestão. Medidas de suporte geral devem ser aplicadas, com particular atenção para a manutenção de fluxo urinário adequado. O uso de naloxona pode ser útil para reverter os efeitos depressores de doses elevadas de valproato de sódio sobre o SNC, entretanto, como a naloxona pode, teoricamente, reverter os efeitos antiepilépticos do valproato de sódio, deve ser usada com precaução em pacientes epilépticos.
Cada comprimido revestido contém: divalproato de sódio (equivalente a 500 mg de ácido valpróico) 538,1 mg
Excipientes: hipromelose, celulose microcristalina, lactose monoidratada, dióxido de silício, sorbato de potássio, cobertura Opadry e Opadry II, corante azul.
Onde como e por quanto tempo posso guardar este medicamento?DEPAKOTE ER (divalproato de sódio) deve ser armazenado em temperatura ambiente (15-30ºC) e protegido da luz .
O prazo de validade está indicado na embalagem do produto. NÃO USE MEDICAMENTO COM O PRAZO DE VALIDADE VENCIDO,
PODE SER PERIGOSO PARA A SUA SAÚDE.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DE CRIANÇAS.
Fabricante |
ABBOTT |
Princípio ativo |
Divalproato De Sódio |
Categoria do medicamento |
Medicamentos de A-Z |
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