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Fenitoina - 100Mg 30 Comprimidos Teuto Genérico

ATENÇÃO: O texto abaixo deve ser utilizado apenas como uma referência secundária. É um registro histórico da bula, rótulo ou manual do produto. Este texto não pode substituir a leitura das informações que acompanha o produto, cujo fabricante podem mudar a formulação, recomendação, modo de uso e alertas legais sem que sejamos previamente comunicados. Apenas as informações contidas na própria bula, rótulo ou manual que acompanha o produto é que devem estar atualizadas de acordo com a versão comercializada porém, no caso de qualquer dúvida, consulte o serviço de atendimento ao consumidor do produto ou nossa equipe.

Bula - Fenitoina - 100Mg 30 Comprimidos Teuto Genérico

Fenitoína

ATENÇÃO: O texto abaixo deve ser utilizado apenas como uma referência secundária. É um registro histórico da bula, rótulo ou manual do produto. Este texto não pode substituir a leitura das informações que acompanha o produto, cujo fabricante podem mudar a formulação, recomendação, modo de uso e alertas legais sem que sejamos previamente comunicados. Apenas as informações contidas na própria bula, rótulo ou manual que acompanha o produto é que devem estar atualizadas de acordo com a versão comercializada porém, no caso de qualquer dúvida, consulte o serviço de atendimento ao consumidor do produto ou nossa equipe.


 

Contra Indicação:

Quando não devo usar este medicamento? O produto está contraindicado à pacientes com história de hipersensibilidade à fenitoína ou a outras hidantoínas.

A fenitoína não está indicada no tratamento das crises de ausência (pequeno mal), no tratamento de convulsões por hipoglicemia ou por outras causas metabólicas.

 

Posologia:

Como usar fenitoína? Devido a grande variação da resposta entre os pacientes, é muito importante que a dose seja individualizada.

Em alguns casos as determinações do nível sérico da droga podem ser necessárias para ajustes de dosagem ótima.

Controle ótimo sem sinais clínicos de toxicidade ocorre com mais freqüência com níveis entre 10 a 20 mcg/ml, embora alguns casos leves de epilepsia tônico-clônica (grande mal) possam ser controlados com níveis séricos baixos de fenitoína. Com a dosagem recomendada, é necessário um prazo de 7 a 10 dias para atingir níveis sangüíneos estáveis.

Não se recomenda fazer alterações de dosagem (aumentos ou diminuições) a intervalos de tempo inferiores a 7 - 10 dias.

Em pacientes que não receberam tratamento prévio, a dose inicial é de 1 comprimido de 100 mg, 3 vezes ao dia, que deverá ser posteriormente ajustada de acordo com as necessidades individuais. A dose de manutenção satisfatória para a maioria dos adultos é de 1 comprimido de 100 mg, 3 a 4 vezes ao dia, podendo ser aumentada para 2 comprimidos, 3 vezes ao dia, se necessário.

Os pacientes geriátricos, os gravemente enfermos e os que apresentam disfunção hepática, podem requerer uma dose inicial mais baixa, com ajustes posteriores, devido ao lento metabolismo da fenitoína ou ao menor grau de ligação às proteínas.

 

Efeitos Colaterais:

Quais os males que este medicamento pode me causar? Requerem atenção médica
Incidência mais freqüente:
Alterações comportamentais;
Lentidão ou instabilidade ao andar;
Confusão;
Movimentos oculares contínuos e incontrolados;
Alterações no estado de ânimo ou mental;
Debilidade muscular;
Aumento da freqüência das crises convulsivas;
Fala balbuciante;
Tremor das mãos;
Excitação, nervosismo ou irritabilidade não habitual;
Sangramento, dor ou aumento do tamanho das gengivas (hiperplasia gengival);
Gânglios aumentados;
Febre;
Dor muscular;
Dor de garganta (intolerância ou síndrome de hipersensibilidade à fenitoína; pode incluir linfoadenopatia local ou generalizada; o rash geralmente aparece na segunda semana de tratamento, porém a síndrome pode tardar em aparecer entre 8 e 12 semanas após o início da terapia; a síndrome pode incluir hepatite ou nefrite e por em risco a vida do paciente; uma rápida intervenção pode evitar a insuficiência renal, necrólise epidérmica tóxica ou a necróse hepática; os sintomas também podem dever-se ao lupus eritematoso ou a síndrome de Stevens-Johnson).

Incidência rara:
Freqüentes fraturas ósseas;
Malformações ósseas;
Crescimento retardado (a terapia com hidantoínas induz alterações no metabolismo do ergocalciferol e de cálcio);
Escurecimento da urina;
Fezes de cor cinza claro;
Perda do apetite;
Dor estomacal severa;
Cor amarela dos olhos e pele (hepatite ou icterícia colestática);
Inquietude ou agitação;
Movimentos incontrolados espasmódicos ou de torção das mãos, braços ou pernas;
Dor de garganta e febre (agranulocitose ou intolerância);
Requerem atenção médica somente se persistirem
Incidência mais freqüente:
Prisão de ventre;
Enjôos ligeiros;
Sonolência ligeira;
Náuseas e vômitos;
Incidência menos freqüente:
Crescimento não habitual e excessivo dos pêlos no corpo e na face;
Acentuação das linhas faciais, incluíndo engrossamento dos lábios, alargamento do nariz e protusão da mandíbula;
Dor de cabeça;
Contração muscular;
Inchaço das mamas em homens (ginecomastia);
Problemas para dormir.

Interações com testes laboratoriais
A fenitoína pode reduzir os níveis séricos de PBI (iodo ligado à proteína), reduzir os valores dos testes de dexametasona ou metirapona a níveis abaixo do normal e elevar os níveis séricos de glicose, fosfatase alcalina e gama glutamil transpeptidase (GGT). A fenitoína pode afetar testes de metabolismo sangüíneo de cálcio e de açúcar.

Provas de função tireóidea: A terapia com fenitoína diminui a concentração de tiroxina livre circulante; a taxa de metabolismo basal não parece ser afetada.

 

Advertências:

O que devo saber antes de usar este medicamento?A retirada abrupta da fenitoína em pacientes epilépticos pode precipitar estado de mal epiléptico.

Quando, a julgamento do médico, surgir a necessidade de redução da dosagem, descontinuação ou substituição por medicamentos anticonvulsivantes alternativos, deve ser feita de forma gradual, por várias semanas.

 

Superdosagem:

O que fazer se alguém usar uma quantidade maior do que a indicada deste medicamento? A toxicidade no sistema nervoso central e periférico é o efeito mais consistente da dose excessiva de fenitoína. O nistagmo (oscilação rítmica do globo ocular, seja horizontal, rotatória ou vertical), a ataxia (perda da capacidade de coordenação da ação muscular), a diplopia (visão dupla), a vertigem e outros efeitos cerebelovestibulares são comuns. Também observa-se turvação da visão, midríase e oftalmoplegia (paralisia de um ou mais nervos motores do olho). Os efeitos comportamentais incluem hiperatividade, confusão, obnubilação (perturbação da consciência, caracterizada por obscurecimento e lentidão do pensamento), sonolência e alucinações.

Já que não existe um antídoto específico para o tratamento da sobredose de anticonvulsivos do grupo das hidantoínas, o tratamento é sintomático e de manutenção e pode incluir o seguinte:
·· Indução da emese e lavagem gástrica;
· Para a depressão do Sistema Nervoso Central, respiratória ou cardiovascular, podem ser necessários oxigênio, vasopressores e ventilação assistida;
· Aconselha-se uma avaliação cuidadosa dos órgãos hematopoiéticos após a recuperação.

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