Bula

Tetrex - 500Mg Ev 8 Comprimidos

ATENÇÃO: O texto abaixo deve ser utilizado apenas como uma referência secundária. É um registro histórico da bula, rótulo ou manual do produto. Este texto não pode substituir a leitura das informações que acompanha o produto, cujo fabricante podem mudar a formulação, recomendação, modo de uso e alertas legais sem que sejamos previamente comunicados. Apenas as informações contidas na própria bula, rótulo ou manual que acompanha o produto é que devem estar atualizadas de acordo com a versão comercializada porém, no caso de qualquer dúvida, consulte o serviço de atendimento ao consumidor do produto ou nossa equipe.

Bula - Tetrex - 500Mg Ev 8 Comprimidos

Tetrex

ATENÇÃO: O texto abaixo deve ser utilizado apenas como uma referência secundária. É um registro histórico da bula, rótulo ou manual do produto. Este texto não pode substituir a leitura das informações que acompanha o produto, cujo fabricante podem mudar a formulação, recomendação, modo de uso e alertas legais sem que sejamos previamente comunicados. Apenas as informações contidas na própria bula, rótulo ou manual que acompanha o produto é que devem estar atualizadas de acordo com a versão comercializada porém, no caso de qualquer dúvida, consulte o serviço de atendimento ao consumidor do produto ou nossa equipe.


 

Indicação:

Para que serve Tetrex? Tratamento das infecções causadas por microorganismos sensíveis. Recomenda-se realizar, antes, testes de sensibilidade (antibiograma).

 

Contra Indicação:

Quando não devo usar este medicamento? Pessoas hipersensíveis a qualquer uma das tetraciclinas ou aos componentes desta formulação. A tetraciclina não deve ser usada em pacientes com comprometimento renal severo ou doença hepática. - Advertências: o uso de drogas do grupo das tetraciclinas durante o desenvolvimento dos dentes (segunda metade da gravidez, na lactação e em crianças de até 8 anos de idade) pode provocar descoloração permanente dos dentes (amarelo-cinzento pardo). Esta reação adversa é mais comum durante o uso prolongado destas drogas, porém tem sido observada após tratamentos repetidos de curta duração. Relata-se também a hipoplasia do esmalte. Por isso, as tetraciclinas não devem ser usadas neste grupo etário a menos que outras drogas sejam ineficazes ou contra-indicadas. Na existência da insuficiência renal, mesmo as doses parenterais ou orais usuais podem levar a um acúmulo sistêmico excessivo da droga, com possível hepatotoxicidade. Nestas condições, doses menores que as usuais são indicadas e, se a terapia for prolongada, aconselha-se determinar o nível sérico da droga. A ação antianabólica das tetraciclinas pode causar um aumento do nitrogênio uréico no sangue. Enquanto isto não representa problema para os pacientes com função renal normal, níveis séricos mais elevados de tetraciclina podem levar à azotemia, hiperfosfatemia e acidose para aqueles com deficiência significativa. As tetraciclinas não devem ser usadas em pacientes com insuficiência renal. são lentamente removidas por hemodiálise, porém, não de maneira eficaz por diálise peritonial. Relata-se hepatotoxicidade severa e, às vezes, fatal, associadas com alterações de gordura no fígado e pancreatite, em mulheres grávidas recebendo tetraciclina intravenosa para pielonefrite, em pacientes com comprometimento renal ou aqueles recebendo altas doses. Pacientes com insuficiência hepática ou renal preexistente, desnutridos, e recebendo outras drogas hepatotóxicas possuem elevado risco de hepatotoxicidade. Observou-se fotossensibilidade manifestada por excessiva queimadura provocada pelo sol em alguns indivíduos tomando tetraciclinas. Os pacientes que se expuserem à luz solar direta ou à luz ultravioleta deverão ser alertados de que esta reação pode ocorrer com a ingestão de tetraciclinas, portanto o tratamento deve ser interrompido à primeira evidência de eritema da pele. Nota: reações de fotossensibilização ocorreram mais freqüentemente com dimeclociclina, menos com clortetraciclina e muito raramente com oxitetraciclina e tetraciclina. Uso durante a lactação: as tetraciclinas estão presentes no leite humano. Uso em recém-nascidos, lactentes e crianças. Todas as tetraciclinas formam um complexo estável de cálcio em qualquer tecido ósseo em formação. Uma diminuição na taxa de crescimento da fíbula foi observada em prematuros que recebiam tetraciclina oral em doses de 25 mg/kg a cada 6 horas. Esta reação foi reversível com a suspensão da droga.

 

Posologia:

Como usar Tetrex? Administração: terapia concomitante: antiácidos contendo alumínio, cálcio ou magnésio comprometem a absorção e não devem ser administrados a pacientes tomando tetraciclina oral. Os alimentos e alguns produtos lácteos interferem com a absorção. As formas orais da tetraciclina deverão ser administradas uma hora antes ou duas horas após as refeições. Tetrex não deverá ser administrado com leite e/ou seus derivados. Para reduzir o risco de irritação esofágica e ulcerações, as tetraciclinas devem ser administradas com quantidades adequadas de líquido e se possível não devem ser administradas na hora de dormir ou a pacientes com obstrução esofágica ou compressão. Dose usual - adultos: a dose usual é de 1 a 2 g por dia divididos em 2 ou 4 tomadas. Infecções mais graves requerem as doses mais elevadas. Crianças pesando mais de 40 kg: receberão doses para adultos. Tetrex não é recomendado para crianças com menos de 9 anos de idade. Nos pacientes com insuficiência renal: a dose total deverá ser diminuída através de uma redução das doses individuais recomendadas e/ou pelo aumento dos intervalos entre as doses. A terapia deverá ser mantida durante, pelo menos, 24 a 48 horas após terem cessado os sintomas e a febre. Infecções por bactérias Gram-positivas: no tratamento de infecções estreptocócicas, a dose terapêutica de tetraciclina deve ser administrada por pelo menos 10 dias. Acne: em casos de acne severa, a dosagem inicial recomendada é de 1 g/dia por via oral, em doses divididas. Quando uma melhora for percebida, normalmente dentro de 1 semana, a dosagem deverá ser gradualmente reduzida para níveis de manutenção variando de 125 a 500 mg/dia v.o. Em alguns pacientes, pode ser possível manter remissão adequada das lesões com terapia intermitente ou de dias alternados. Superdosagem: em caso de superdosagem procurar um médico.

 

Efeitos Colaterais:

Quais os males que este medicamento pode me causar? Gastrintestinal: anorexia, dor epigástrica, náusea, vômito, diarréia, fezes soltas volumosas, estomatites, dor de garganta, glossite, língua negra (melanoglossia), disfagia, rouquidão, enterocolite, pancreatite e lesões inflamatórias (com supercrescimento de cândida) na região anogenital, incluindo proctite e prurido anal. Estas reações têm sido provocadas pela administração tanto oral como parenteral de tetraciclinas, porém são menos freqüentes após o uso parenteral. Esofagite e ulcerações esofágicas raramente foram reportadas, em particular após a ingestão de cápsulas com líquido insuficiente imediatamente antes de dormir. Dermatológicas: erupções maculopapulosas e eritematosas. Relata-se dermatite, apesar de não ser freqüente. Há ocorrência, de forma rara, de onicólise e descoloração da unha. Ocorreu fotossensibilidade. Renal: a elevação do nitrogênio uréico no sangue tem sido registrada e está, aparentemente, relacionada com a dose. Hepática: aumentos nas enzimas hepáticas; colestase raramente foi reportada e, em geral, está associada com altos níveis de dosagem de tetraciclina. Hematológicas: anemia, anemia hemolítica, trombocitopenia, trombocitopenia púrpura, neutropenia e eosinofilia foram reportadas. Sistema nervoso: relata-se tonturas e cefaléia. Ocorre pressão intracraniana aumentada e fontanelas protuberantes em lactentes após dose terapêutica completa. Estes sinais desaparecem rapidamente quando a droga é interrompida. Pseudotumor cerebral raramente tem sido reportado em adultos recebendo tetraciclina. Reações de hipersensibilidade: urticária, edema angioneurótico, anafilaxia, púrpura anafilactóide, pericardite e exacerbação do lúpus eritematoso sistêmico e reações como as da doença do soro, tais como, febre, erupção cutânea e artralgia. É comum a sensibilização cruzada entre as várias tetraciclinas. Quando usadas por períodos prolongados, as tetraciclinas podem produzir uma descoloração microscópica castanho-preta da glândula tireóide. Não foi verificada nenhuma anormalidade nos estudos da função da tireóide. Pigmentações da pele e de outros órgãos têm sido associadas com o uso de tetraciclinas. Não houve sintomas ou disfunção orgânica. Presume-se que a pigmentação é resultado da deposição do complexo droga-melanina. A descoloração dentária é raramente reportada em adultos recebendo tetraciclinas.

 

Advertências:

O que devo saber antes de usar este medicamento?Gerais: pseudotumor cerebral (hipertensão intracraniana benigna) em adultos foi associado com o uso de tetraciclinas. As manifestações clínicas usuais são cefaléia e visão turva. Fontanelas protuberantes foram associadas com o uso de tetraciclinas em crianças. Uma vez que estas condições e os sintomas relatados geralmente são resolvidos logo após a descontinuação da tetraciclina, existe a possibilidade de seqüela permanente. Como ocorre com outros antibióticos, o uso desta droga pode resultar em supercrescimento de organismos não sensíveis, incluindo fungos. Na ocorrência de superinfecção, o antibiótico deve ser interrompido e ser estabelecida uma terapia adequada. Nota: superinfecção do intestino por estafilococos pode provocar risco de vida. Em doenças venéreas quando há suspeita de coexistência de sífilis, os pacientes devem realizar um teste sorológico para sífilis antes que o tratamento seja iniciado. Pacientes tratados com tetraciclina deverão ter um acompanhamento com teste sorológico para sífilis após 3 meses. Deve-se usar de cautela no caso de tetraciclinas serem administradas a pacientes com função hepática comprometida, uma vez que o seu uso tem sido reportado por causar toxicidade hepática; altas doses devem ser evitadas. Drogas potencialmente hepatotóxicas (incluindo eritromicina, cloranfenicol, isoniazida e sulfonamidas) não devem ser administradas concomitantemente. Tetraciclina degradada pode induzir disfunção renal indistingüível da síndrome de Fanconi e lesões da pele similares àquelas do lúpus eritematoso sistêmico. Reação de Jarisch-Herxheimer ocorre ocasionalmente quando tetraciclinas são usadas para tratar brucelose ou infecções por espiroquetas. Esta reação ocorre geralmente 12 a 24 horas após o início da terapia com tetraciclina. Na terapia prolongada, deverão ser realizadas avaliações laboratoriais periódicas dos sistemas orgânicos, incluindo estudos hematopoiéticos, renais e hepáticos. Visto que a ocorrência de reações de sensibilidade são mais passíveis de ocorrer em pacientes com história de alergia, asma, febre do feno ou urticária, as tetraciclinas devem ser usadas com cautela em tais indivíduos. Interações medicamentosas: anticoagulantes orais: devido às tetraciclinas terem apresentado o enfraquecimento da atividade protrombínica do plasma, os pacientes que estão em terapia anticoagulante podem necessitar de uma redução da dosagem do anticoagulante. Agentes antiinfecciosos: uma vez que as drogas bacteriostáticas podem interferir com a ação bactericida da penicilina, é aconselhável evitar a administração concomitante de tetraciclina e penicilina. Contraceptivos orais: o uso concomitante de tetraciclinas e contraceptivos orais pode tornar estes últimos menos eficazes. Sangramentos ocasionais foram reportados. Cátions: quelatos de tetraciclina com cátions bivalentes ou trivalentes, tais como, alumínio, bismuto, cálcio, ferro, magnésio e zinco formam complexos insolúveis. Isto resulta em uma absorção diminuída e irregular do antibiótico. Portanto, a administração concomitante de tetraciclinas com antiácidos, drogas antidiarréicas, preparações de ferro, outras preparações contendo tais cátions, ou alguns alimentos, tais como, leite e laticínios podem resultar em concentrações séricas subterapêuticas do antibiótico. Anestesia com metoxiflurano: a administração concomitante de tetraciclina e metoxiflurano causa toxicidade renal séria e há relatos de óbitos. O uso concomitante deve ser evitado. Diuréticos: a administração concomitante de tetraciclinas e diuréticos pode resultar no aumento dos níveis de nitrogênio uréico no sangue. Teofilina: relata-se níveis plasmáticos aumentados de teofilina associado com a terapia concomitante de tetraciclina. Glicosídeos digitálicos: aproximadamente 10% dos pacientes convertem quantidades significativas de digoxina a metabólitos inativos, via metabolismo bacteriano, no trato gastrintestinal. As tetraciclinas podem alterar a flora bacteriana gastrintestinal interferindo, dessa maneira, na inativação da digoxina. Podem ocorrer aumentos nos níveis de digoxina sérica nestes pacientes. Os efeitos de antibióticos na flora bacteriana que inativou a digoxina pode persistir por meses. Lítio: foram reportados alterações nos níveis plasmáticos de lítio durante a terapia com tetraciclina. Retinóides: reportou-se um aumento na incidência de hipertensão intracraniana benigna quando retinóides e tetracilinas são administrados concomitantemente.

 

Composição:

Cada cápsula contém: fosfato complexo detetraciclina (equiv. ao cloridrato de tetraciclina em atividade) 500 mg. Ingrediente inativo : estearato de magnésio.

 
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