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Os fatores de risco podem ser divididos em ambientais e próprios do paciente, como é o caso dos aspectos genéticos, obesidade e sexo masculino (durante a infância).

Os fatores ambientais são representados pela exposição à poeira, infecções virais, alérgenos como ácaros, pólen, pelo de animais, fumaça de cigarro, irritantes químicos e poluição ambiental, mudanças climáticas, exercícios físicos vigorosos, estresse emocional e até mesmo alguns tipos de medicamentos. Quando não houver como evitar a exposição, o paciente pode seguir alguns cuidados, como:

• evitar atividades físicas ao ar livre, especialmente em dias frios;
• evitar baixa umidade ou exposição em dias com muita poluição;
• não fumar e evitar ambientes fechados com pessoas fumando.

Alguns estudos apontam que a redução de peso em pacientes obesos com asma demonstra melhora na função pulmonar, nos sintomas, morbidade e na condição de vida.

• Tosse seca.
• Chiado no peito.
• Dificuldade para respirar.
• Respiração rápida e curta.
• Desconforto torácico.
• Ansiedade.

Os fatores de risco podem ser divididos em ambientais e próprios do paciente, como é o caso dos aspectos genéticos, obesidade e sexo masculino (durante a infância).

Os fatores ambientais são representados pela exposição à poeira, infecções virais, alérgenos como ácaros, pólen, pelo de animais, fumaça de cigarro, irritantes químicos e poluição ambiental, mudanças climáticas, exercícios físicos vigorosos, estresse emocional e até mesmo alguns tipos de medicamentos. Quando não houver como evitar a exposição, o paciente pode seguir alguns cuidados, como:

• evitar atividades físicas ao ar livre, especialmente em dias frios;
• evitar baixa umidade ou exposição em dias com muita poluição;
• não fumar e evitar ambientes fechados com pessoas fumando.

Alguns estudos apontam que a redução de peso em pacientes obesos com asma demonstra melhora na função pulmonar, nos sintomas, morbidade e na condição de vida.

• Tosse seca.
• Chiado no peito.
• Dificuldade para respirar.
• Respiração rápida e curta.
• Desconforto torácico.
• Ansiedade.

• Sobrepeso e obesidade
• Hepatites virais (como a hepatite B e a hepatite C)
• Diabetes
• Resistência à insulina
• Triglicérides alto
• Colesterol alto
• Perda ou ganho muito rápidos de peso
• Uso de medicamentos como corticoides, estrógeno, amiodarona, antirretrovirais, diltiazen e tamoxifeno
• Pessoas com inflamações crônicas do fígado devido a outras doenças.

• Síndrome do ovário policístico
• Hipotireoidismo
• Síndrome metabólica
• Apneia do sono
• Acúmulo de gordura abdominal.

• Fadiga
• Dor na parte superior direito do abdômen.

Metionina e colina, componentes ativos de Xantinon, são nutrientes considerados essenciais para várias funções do organismo. Esses nutrientes auxiliam na eliminação da bile e no metabolismo de gorduras (lipídios) no fígado permitindo um melhor funcionamento do órgão.

Não há relatos de reações adversas causadas pelo uso de lubrificantes oftálmicos (a substância ativa do medicamento). Caso ocorra algum sintoma como: irritação, vermelhidão, suspender o uso imediatamente e procure seu oftalmologista. Siga as dicas abaixo para o bom uso do medicamento:

• Se a cor do produto mudar ou ficar turva, não o use.

• Para evitar contaminação, não toque em nenhuma superfície do conta-gotas.

• Feche a tampa após o uso.

• Se ocorrer dor, alteração da visão, vermelhidão ou inflamação, ou se o desconforto ocular persistir por mais de 72 horas, pare de usar o produto e consulte um oftalmologista.

• Não use se o selo de segurança estiver danificado ou perdido.

• Mantenha fora do alcance de crianças.

• Se ingerido por engano, consulte um médico.