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Imagem do produto Besilato Anlodipino 10Mg 30 Compcimed - 1Farma Genérico
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PRINCÍPIO ATIVO:Besilato De Anlodipino
FABRICANTE:1FARMA
Pra que serve?
Para que serve Hipertensão O besilato de anlodipino é indicado como fármaco de primeira linha no tratamento da hipertensão, podendo ser utilizado na maioria dos pacientes como agente único de controle da pressão sanguínea.

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Informações adicionais de Besilato Anlodipino 10Mg 30 Compcimed - 1Farma Genérico

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Besilato de Anlodipino

O besilato de anlodipino é indicado como medicamento de primeira escolha no tratamento da hipertensão (pressão alta) e angina de peito (dor no peito, por doença do coração) devido à isquemia miocárdica (falta
de sangue no coração).

Pode ser usado isoladamente ou em combinação com outros medicamentos para tratar as mesmas indicações acima.

O que é angina de peito?

O termo angina caracteriza “dor” e seu uso mais rotineiro na prática médica diz respeito a dor ou desconforto torácico. Alguns pacientes sentem a angina (dor no peito) sempre que o coração trabalha mais forte (atividades físicas, emoção, baixas temperaturas), de forma que, com o tempo e a frequência do evento, ela passa a ser até previsível. Tem durabilidade curta, de até 10 minutos e melhora espontaneamente quando o fator desencadeador é cessado. Este tipo de dor torácica é denominada como angina estável ela e aumenta a probabilidade de um ataque cardíaco no futuro.

Em outros casos, quando a dor iniciou com atividade física de menor intensidade do que antes (até mesmo em repouso), tem duração mais longa de cerca de 20 minutos e não tem melhora com o afastamento do fator causal e mesmo com uso de algumas medicações, denominamos de angina instável.

O coração é um órgão muscular e todo músculo quando submetido a condição de isquemia, ou seja insuficiente oferta de oxigênio e nutrientes, tem uma resposta local e sistêmica sendo que a dor é um aviso ao paciente de que algo não vai bem pois não há naquele momento um equilíbrio entre a oferta e a demanda de oxigênio. Quando essa oferta é cessada de forma súbita ou prolongada pode ocorrer o infarto agudo do miocárdio.

Qual a causa e os fatores de risco?

A causa mais comum de angina é a doença arterial coronária (aterosclerose), quando as coronárias (vasos que levam oxigênio ao músculo cardíaco) estão endurecidas ou obstruídas por cálcio, placas de gordura, plaquetas e fibrina. Em outras situações como em anemia grave ou quando o músculo está muito hipertrofiado o paciente pode ter angina mesmo se as coronárias estiverem normais.


Fatores de risco
Os fatores de risco clássicos para angina são:

  • Tabagismo
  • Obesidade
  • Sedentarismo
  • Hipertensão arterial
  • Diabetes
  • Elevação do colesterol e triglicérides
  • Fatores genéticos

Quais os sintomas da angina de peito?

A angina é o sintoma típico de doença arterial coronária, mas em alguns casos ela pode se manifestar por cansaço fácil, arritmias e desmaios além de falta de ar. Qualquer deste sintomas é suficiente para que seja buscado atendimento médico o mais breve possível.

Como evitar?

Para prevenir a angina instável é necessário seguir os mesmos passos que melhorariam os seus sintomas caso já tivesse algum tipo de angina, tais como:

  • Se fuma, parar de fumar
  • Monitorar e controlar as suas condições de saúde, principalmente no caso de já ter desenvolvido problemas de colesterol, diabetes ou hipertensão
  • Ter uma dieta saudável e equilibrada
  • Manter o peso de acordo com a sua estatura, sexo e idade
  • Fazer atividades físicas regulares
  • Reduzir o nível de estresse do dia a dia

Como Besilato de Anlodipino funciona?

O anlodipino, princípio ativo deste medicamento, interfere no movimento do cálcio para dentro das células cardíacas e da musculatura dos vasos sanguíneos. Como resultado dessa ação, o anlodipino relaxa
os vasos sanguíneos que irrigam o coração e o resto do corpo, aumentando a quantidade de sangue e oxigênio para o coração, reduzindo a sua carga de trabalho e, por relaxar os vasos sanguíneos, permite
que o sangue passe através deles mais facilmente.

A pressão arterial alta impõe ao coração e às artérias (vasos sanguíneos) uma sobrecarga de trabalho que, em longo prazo, faz com que o coração e as artérias não funcionem adequadamente. Isto pode causar
danos nos vasos sanguíneos do cérebro, coração e rins, resultando em acidentes cérebro-vasculares (derrames), insuficiência cardíaca e renal (alteração na função do coração e dos rins). Pressão alta
também pode aumentar o risco de infarto (ataque cardíaco). Se a pressão arterial for controlada, esses problemas podem não ocorrer ou pode haver menor possibilidade de que ocorram.

Posologia (Como usar) Besilato de Anlodipino

O Besilato de Anlodipino comprimido deve ser ingerido com quantidade de líquido suficiente para deglutição, com ou sem alimentos.

No tratamento da hipertensão e da angina, a dose inicial usual de besilato de anlodipino comprimidos é de 5 mg 1 vez ao dia, podendo ser aumentada pelo seu médico para a dose máxima de 10 mg, dependendo da
resposta individual do paciente.

Seu médico provavelmente não fará ajuste de dose deste medicamento na administração concomitante com diuréticos tiazídicos (medicamentos que aumentam a eliminação de urina), beta-bloqueadores
(medicamentos para pressão alta e angina de peito), e inibidores da enzima conversora da angiotensina (medicamentos para pressão alta), porque não há interferência desses medicamentos na ação de Besilato
de Anlodipino comprimidos.

Uso em pacientes idosos: não é necessário ajuste de dose em pacientes idosos. As mesmas orientações dadas aos adultos jovens devem ser seguidas para os pacientes idosos.
Uso em crianças: a eficácia e a segurança deste medicamento não foram estabelecidas em crianças.
Uso em pacientes com insuficiência hepática: a administração de Besilato de Anlodipino comprimidos deve ser feita com cuidado.
Uso em pacientes com insuficiência renal: este medicamento pode ser empregado em tais pacientes nas doses habituais. O anlodipino não é dialisável.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

Besilato de Anlodipino

Besilato de Anlodipino tem efeitos colaterais?

Este medicamento é bem tolerado. Em estudos clínicos envolvendo pacientes com hipertensão ou angina, os efeitos colaterais mais comumente observados foram:

Distúrbios do Sistema nervoso: dores de cabeça, tontura, sonolência.
Distúrbios Cardíacos: palpitações.
Distúrbios Vasculares: rubor (vermelhidão).
Distúrbios Gastrintestinais: dor abdominal, náusea (enjoo).
Distúrbios gerais e condições do local de administração: edema (inchaço), fadiga (cansaço).

Nestes estudos clínicos não foram observadas anormalidades nos exames laboratoriais relacionados ao anlodipino.

Os efeitos colaterais menos comumente observados na experiência pós-comercialização incluem:
Distúrbios do Sistema Sanguíneo e Linfático: leucopenia (redução de células de defesa no sangue), trombocitopenia (diminuição das células de coagulação do sangue, as plaquetas).
Distúrbios do Metabolismo e Nutrição: hiperglicemia (aumento de glicose no sangue).
Distúrbios Psiquiátricos: insônia (dificuldade para dormir) e humor alterado.
Distúrbios do Sistema Nervoso: hipertonia (aumento da contração muscular), hipoestesia (diminuição da sensibilidade), parestesia (dormência e formigamento), neuropatia periférica (doença que afeta um ou
vários nervos), síncope (desmaio), disgeusia (alteração do paladar), tremor, transtorno extrapiramidal.
Distúrbios visuais: deficiência visual.
Distúrbios do Ouvido e Labirinto: tinido (zumbido no ouvido).
Distúrbios Vasculares: hipotensão (pressão baixa), vasculite (inflamação da parede de um vaso sanguíneo).
Distúrbios Respiratórios, Torácicos e Mediastinal: tosse, dispneia (falta de ar), rinite (inflamação da mucosa nasal).
Distúrbios Gastrintestinais: mudanças nos hábitos intestinais, boca seca, dispepsia (má digestão)
(incluindo gastrite [inflamação do estômago]), aumento das gengivas, pancreatite (inflamação no pâncreas), vômito.
Distúrbios da Pele e do Tecido Subcutâneo: alopecia (perda de cabelo), hiperidrose (aumento de sudorese/transpiração), púrpura (manchas causadas por extravasamento de sangue na pele), descoloração
da pele, urticária (alergia da pele).
Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido conjuntivo: artralgia (dor nas articulações), dor nas costas, espasmos musculares, mialgia (dor muscular).
Distúrbios Renais e Urinários: poliúria (aumento da frequência urinária), distúrbios urinários, noctúria (aumento da frequência urinária à noite).
Distúrbios do Sistema Reprodutivo e Mamas: ginecomastia (aumento da mama em homens), disfunção erétil (impotência).
Distúrbios gerais e condições do local de administração: astenia (fraqueza), mal-estar, dor.
Investigações: aumento/redução de peso.

Raramente foram relatados eventos, incluindo prurido (coceira), rash (erupção cutânea), angioedema (inchaço das partes mais profundas da pele ou da mucosa, geralmente de origem alérgica) e eritema
multiforme (manchas vermelhas, bolhas e ulcerações em todo o corpo).

Foram raramente relatados casos de hepatite (inflamação do fígado), icterícia (coloração amarelada da pele e mucosas por acúmulo de pigmentos biliares) e elevações de enzimas hepáticas (do fígado), a
maioria compatível com colestase (parada ou dificuldade da eliminação da bile). Alguns casos graves requerendo hospitalização foram relatados em associação ao uso do anlodipino. Em muitos casos, não se
sabe se foram realmente devidos ao princípio ativo deste medicamento.

O anlodipino, princípio ativo deste medicamento, assim como outros medicamentos que agem bloqueando os canais de cálcio, pode, raramente, apresentar efeitos colaterais que não são diferentes dos
que ocorrem com pacientes hipertensos ou com angina que não são tratados: infarto do miocárdio (morte de células do músculo cardíaco por falta de sangue), arritmia (alteração do ritmo do coração), incluindo
bradicardia (diminuição dos batimentos cardíacos), taquicardia ventricular (aceleração dos batimentos cardíacos), fibrilação atrial (tipo de alteração do ritmo cardíaco) e dor torácica.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.


Qual o preço de Besilato?

O preço de Besilato Anlodipino 10Mg 30 Compcimed - 1Farma Genérico varia entre R$ 13,45 e R$ 13,45, pesquisamos em 1 farmácias no dia 26/04/2024.

Onde comprar?

Aqui no Cliquefarma você encontra o melhor preço e descobre onde comprar Besilato de Anlodipino sem sair de casa, também com as melhores condições de entrega na sua região.

Imagem do produto Pivast 2Mg C 30 Comprimidos
OFERTA PATROCINADA

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PRINCÍPIO ATIVO:Pitavastatina Cálcica
FABRICANTE:EUROFARMA
Pra que serve?
Para que serve Pivast é indicado como terapia complementar à dieta para reduzir os níveis elevados de colesterol total, “colesterol ruim” (LDL-C), apolipoproteína B, triglicérides e para aumentar os níveis de “colesterol bom” (HDL-C) em pacientes adultos com excesso de substâncias gordurosas no sangue.

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Informações adicionais de Pivast 2Mg C 30 Comprimidos

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Pivast

Pivast (pitavastatina cálcica) é indicado como terapia complementar à dieta para reduzir os níveis elevados de colesterol total, “colesterol ruim” (LDL-C), apolipoproteína B, triglicérides e para aumentar os níveis de “colesterol bom” (HDL-C) em pacientes adultos com excesso de substâncias gordurosas no sangue. 

Este medicamento só deve ser usado quando a resposta à dieta restrita de gorduras saturadas e colesterol e outras medidas não farmacológicas forem inadequadas. 

O que é colesterol elevado?

O colesterol é um tipo de gordura encontrada em nosso organismo importante para o seu funcionamento normal. O colesterol LDL (Low-density lipoprotein) é conhecido como o mau colesterol, é uma lipoproteína de baixa densidade, ele pode se acumular nas artérias e coronárias podendo levar a formação de placas, a aterosclerose que dificulta o fluxo sanguíneo para órgãos essenciais como coração e cérebro, aumentando risco de infarto e acidente vascular cerebral (AVC). Isso é chamado colesterol elevado.

Qual a causa?

A formação de colesterol dependerá da genética, do estilo de vida, prática de atividade física e dieta. Os alimentos ingeridos são de extrema importância, pois 30% do colesterol dependerá da dieta, daí sua importância para o controle dos níveis de LDL e HDL. 

Quais os sintomas do colesterol elevado?

Colesterol alto não provoca sintomas. Portanto colesterol alto não causa cansaço, dor de cabeça, falta de ar, dor no peito, palpitação, prostração ou qualquer outro sintoma. Trata-se de uma doença silenciosa. A única maneira de saber os níveis de colesterol é através do exame de sangue.

Mesmo quando o paciente apresentar valores extremamente elevados não irá apresentar sintomas. Sintomas como dor no peito, falta de ar, palpitação podem estar associados a uma doença causada pelo aumento dos níveis de colesterol com angina pectoris ou mesmo infarto agudo do miocárdio.

Como evitar?

Além de uma alimentação equilibrada, há outras maneiras de evitar o aumento do colesterol e, até mesmo, diminuí-lo:

Fazer exercícios físicos: a atividade física pode ajudá-lo a emagrecer e a diminuir as tensões. Controlando o peso, fazendo exercício ou praticando esporte, você se sente melhor e diminui o risco de infarto e os níveis de colesterol no sangue

Não fumar: o cigarro é um fator de risco para doença coronária. Aliado ao colesterol, multiplica os riscos.

Evitar o estresse: uma vida menos estressada também diminui o risco de infarto e redução do colesterol. Procure transformar as suas atividades diárias em algo que lhe dê satisfação.

Fazer uma dieta com baixos níveis de gordura e colesterol: seja rigoroso no controle da alimentação.

Como Pivast funciona?

A pitavastatina cálcica, o princípio ativo de Pivast pertence à classe de medicamentos denominados inibidores da hidroximetilglutarilcoenzima A (HMG-CoA) redutase. Ela inibe a produção de colesterol no fígado (a maior fonte de colesterol no organismo) e aumenta a remoção do “colesterol ruim” do sangue pelo fígado, diminuindo o colesterol total. As concentrações plasmáticas máximas de pitavastatina são atingidas cerca de 1 hora após a administração oral. 

Posologia (Como usar) Pivast

A variação de dose para pitavastatina cálcica é de 1 a 4 mg, por via oral, uma vez ao dia a qualquer hora do dia, com ou sem alimento. 

A dose inicial de Pivast (pitavastatina cálcica) recomendada é de 2 mg e a dose máxima é de 4 mg. Não exceder a dose de 4 mg, uma vez ao dia. 

Em pacientes com insuficiência renal: Pacientes com insuficiência renal moderada e severa não recebendo hemodiálise, bem como em doença renal em estágio terminal recebendo hemodiálise devem receber uma dose inicial de pitavastatina cálcica de 1 mg, uma vez ao dia e uma dose máxima de pitavastatina cálcica de 2 mg, uma vez ao dia. 

Uso com eritromicina: Em pacientes tomando eritromicina, a dose de pitavastatina cálcica de 1 mg, uma vez ao dia não deve ser excedida.

Uso com rifampina: Em pacientes tomando rifampina, a dose de pitavastatina cálcica de 2 mg, uma vez ao dia, não deve ser excedida. 

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico. 

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado. 

Pivast para colesterol alto

Pivast tem efeitos colaterais?

Foram relatadas as seguintes reações adversas sérias com pitavastatina cálcica: 

Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam pitavastatina cálcica): Rabdomiólise (lesão grave do músculo) com mioglobinúria (presença de mioglobina na urina), insuficiência renal aguda, miopatia (doença muscular) (incluindo miosite - inflamação muscular) e anormalidades das enzimas hepáticas. 

Os eventos adversos obtidos a partir de experiência nos estudos clínicos foram: 

Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam pitavastatina cálcica): Dor nas costas, constipação (intestino preso), diarreia, mialgia (dor muscular), artralgia (dor nas articulações), cefaleia (dor de cabeça), gripe e nasofaringite (inflamação no nariz e faringe). 

Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam pitavastatina cálcica): Dor nas extremidades e elevação de algumas enzimas do organismo (transaminases e creatina fosfoquinase). 

Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam pitavastatina cálcica): Elevação de algumas enzimas do organismo (fosfatase alcalina e bilirrubina) e da glicose. 

As reações adversas mais comuns (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam pitavastatina cálcica) que levaram à descontinuação do tratamento foram: elevação da enzima creatina fosfoquinase e mialgia (dor muscular). 

Reações de hipersensibilidade incluindo erupções cutâneas (feridas na pele), prurido (coceira) e urticária (reação da pele caracterizada por vermelhidão e coceira) também foram relatadas com pitavastatina cálcica. 

Relatos pós-comercialização: As reações adversas relatadas associadas ao tratamento com pitavastatina cálcica desde sua introdução no mercado são as seguintes: 

Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam pitavastatina cálcica): Náusea (vontade de vomitar), mal-estar, tontura, hipoestesia (perda das sensações, adormecimento e formigamento em partes do corpo) e espasmos musculares (contração involuntária do músculo). 

Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam pitavastatina cálcica): Desconforto abdominal, dor abdominal, dispepsia (indigestão), astenia (fraqueza), fadiga (cansaço) e insônia. 

Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam pitavastatina cálcica): Hepatite (inflamação das células do fígado), icterícia (pele amarelada em função do aumento de bilirrubina), insuficiência hepática (diminuição da capacidade de funcionar do fígado) fatal e não fatal, depressão, doença intersticial pulmonar e disfunção erétil. 

Houve relatos pós-comercialização de casos raros (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam pitavastatina cálcica) de comprometimento cognitivo (por exemplo: perda de memória, esquecimento, amnésia, deterioração da memória e confusão) associados com o uso de estatina. Estes problemas cognitivos têm sido relatados para todas as estatinas.

Os relatos são geralmente não graves e reversíveis com a descontinuação da estatina, com tempos variáveis para o início (1 dia a anos) e resolução dos sintomas (mediana de 3 semanas). Foram relatados casos raros de miopatia necrotizante imunomediada (doença muscular com morte de tecido resultante de atividade anormal do sistema imune).

Atenção: este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico ou cirurgião-dentista. 

Qual o preço de Pivast?

O preço de Pivast 2Mg C 30 Comprimidos varia entre R$ 84,33 e R$ 84,33, pesquisamos em 1 farmácias no dia 26/04/2024.

Onde comprar?

Aqui no Cliquefarma você encontra o melhor preço e descobre onde comprar Pivast sem sair de casa, também com as melhores condições de entrega na sua região.

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