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Imagem do produto Atorvastatina 20 Mg 30 Comprimidos Revestidos - Sandoz Genérico
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PRINCÍPIO ATIVO:Atorvastatina Cálcica
FABRICANTE:SANDOZ
Pra que serve?
Atorvastatina Cálcica 20mg Sandoz Genérico 30 Comprimidos é indicada para o tratamento de pacientes com doença cardíaca (do coração) e coronariana (dos vasos do coração) para reduzir o risco de complicações como infarto do miocárdio não fatal, de acidente vascular cerebral (derrame) fatal e não fatal, de procedimentos de revascularização (para desobstrução das artérias), de hospitalização por insuficiência cardíaca congestiva (doença em que o músculo cardíaco não consegue bombear o sangue para o corpo) e de angina (dor no peito devido a problemas no coração e seus vasos).

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Informações adicionais de Atorvastatina 20 Mg 30 Comprimidos Revestidos - Sandoz Genérico

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Atorvastatina

Atorvastatina cálcica comprimidos revestidos é indicada para tratamento da hipercolesterolemia (aumento da quantidade de colesterol no sangue) isolada ou associada à hipertrigliceridemia (aumento dos níveis sanguíneos de outro tipo de gordura - triglicérides) e/ou a redução dos níveis sanguíneos de HDL (tipo de colesterol benéfico); inclusive aquelas de transmissão genética/familiar (hipercolesterolemia familiar homozigótica, disbetalipoproteinemia, etc), quando a resposta à dieta e outras medidas não farmacológicas forem inadequadas. 

Atorvastatina cálcica é indicada para prevenção secundária (aquela que é instituída depois de um evento para evitar que ele ocorra novamente) de síndrome coronária aguda (doença em que o músculo cardíaco recebe menor fluxo de sangue). 

Atorvastatina cálcica também pode ser usada para prevenção de complicações cardiovasculares (vasos sanguíneos e coração) em pacientes sem doença cardiovascular ou dislipidemia preexistente, mas com múltiplos fatores de risco (tabagismo, hipertensão, diabetes, HDL baixo ou história familiar de doença cardíaca precoce). 

Atorvastatina cálcica é indicada para o tratamento de pacientes com doença cardíaca (do coração) e coronariana (dos vasos do coração) para reduzir o risco de complicações como: infarto do miocárdio não fatal, de acidente vascular cerebral (derrame) fatal e não fatal, de procedimentos de revascularização (para desobstrução das artérias), de hospitalização por insuficiência cardíaca congestiva (doença em que o músculo cardíaco não consegue bombear o sangue para o corpo) e de angina (dor no peito devido a problemas no coração e seus vasos). 

O que é Síndrome Coronária Aguda?

É um conjunto de sinais e sintomas relacionados à obstrução de uma artéria coronária que pode ser causado por um infarto agudo do miocárdio ou por uma angina instável. É sempre uma emergência médica. O tipo de síndrome, tratamento e prognóstico são avaliados com eletrocardiograma (ECG), exame das enzimas cardíacas (como as troponinas I e T) e exames de imagens (como o ecocardiograma).

Qual a causa da Síndrome Coronária Aguda?

Fatores que aumentam as probabilidades de sofrer Síndrome Coronária Aguda em qualquer momento da vida incluem:
  • Diabetes
  • Hipertensão
  • Tabagismo
  • Colesterol elevado
  • Obesidade
  • Sedentarismo
  • Histórico familiar ou pessoal de cardiopatias

Quais são os sintomas da Síndrome Coronária Aguda?

Os sintomas típicos são:
  • Dor torácica opressiva, no local do coração (precordial);
  • Essa dor pode irradiar para braço esquerdo, ombros ou mandíbula;
  • Pode também apresentar sintomas associados como sudorese, náusea, vômito, palpitações, ansiedade, pânico (angor animi) e dificuldade para respirar (dispneia).
  • Dores atípicas podem começar no epigástrio (abdômen superior central) ou irradiar para braço direito. Sintomas atípicos são mais comuns em mulheres e podem incluir também insônia nas semanas anteriores ao infarto, tosse, sensação de afogamento, fadiga e distensão abdominal. Em diabéticos a dor nem sempre está presente (pois a neuropatia diabética causa insensibilidade à dor).

Atorvastatina para Síndrome Coronária Aguda

Como evitar a Síndrome Coronária Aguda?

A prevenção da SCA envolve reduzir os fatores de risco: alimentação saudável, exercício, tratamento da hipertensão (com diuréticos e dieta com pouco sódio), controle do diabetes, evitar fumar, controlar os níveis de colesterol e perder o sobrepeso. Em pacientes com fatores de risco significativos, aspirina e anti-agregantes em pequenas doses reduzem o risco de novos transtornos cardiovasculares.

Como a Atorvastatina funciona?

Atorvastatina cálcica age reduzindo a quantidade de colesterol (gordura) total no sangue diminuindo os níveis das frações prejudiciais (LDL-C, apolipoproteína B, VLDL-C, triglicérides) e aumentando os níveis sanguíneos do colesterol benéfico (HDL-C). A ação de Atorvastatina cálcica se dá pela inibição de produção de colesterol pelo fígado, e aumento da absorção e destruição de frações prejudiciais (LDL) do colesterol.  

Posologia (como usar) Atorvastatina

Atorvastatina deve ser usado após a prescrição médica. A dose pode variar de 10 a 80 mg em dose única diária, usada a qualquer hora do dia, com ou sem alimentos. As doses iniciais e de manutenção devem ser individualizadas de acordo com os níveis iniciais do colesterol sanguíneo, a meta do tratamento e a resposta do paciente. 

Após o início do tratamento e/ou durante o ajuste de dose de Atorvastatina cálcica, os efeitos aparecem após 2 a 4 semanas, portanto os exames para avaliação do resultado do ajuste da dosagem devem ser feitas após esse período. 

Uso em Pacientes com Insuficiência Renal (diminuição da função dos rins): a insuficiência renal não apresenta influência nas concentrações plasmáticas (sanguíneas) do Atorvastatina cálcica. Portanto, o ajuste de dose não é necessário. 

Uso em Idosos: não foram observadas diferenças entre pacientes idosos e a população em geral com relação à segurança, eficácia ou alcance do objetivo do tratamento de lípides (gorduras do sangue). 

Uso combinado com outros medicamentos: quando a coadministração de Atorvastatina cálcica e ciclosporina, telaprevir ou tipranavir/ritonavir é necessária, a dose de Atorvastatina cálcica não deve exceder 10 mg. Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. 

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico. Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.  

Atorvastatina tem efeitos colaterais?

Atorvastatina cálcica é geralmente bem tolerada. As reações adversas foram geralmente de natureza leve e transitória. 

Os efeitos adversos mais frequentes (reação comum - ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento) que podem ser associados ao tratamento com Atorvastatina cálcica são: 
Geral: mal-estar, febre. 

Metabólico e Nutricional: hiperglicemia (aumento de glicose do sangue) aumento de peso. Respiratório, torácico e mediastinal: dor faringolaríngea (de garganta), epistaxe (sangramento nasal). 

Gastrintestinal: náusea (enjoo), diarreia, dispepsia (má digestão), flatulência (excesso de gases no estômago ou intestinos), desconforto abdominal, eructação (gases no estômago). Musculoesquelético e tecido conjuntivo: artralgia (dor nas articulações), dor nas extremidades, dor musculoesquelética (músculos e ossos), espasmos (contrações involuntárias) musculares, mialgia (dor muscular), edema articular (inchaço da articulação), fadiga (cansaço) muscular, cervicalgia (dor cervical), rabdomiólise (destruição das células musculares), dor nas costas. 

Laboratorial: alterações nas funções hepáticas (do fígado), aumento da creatina fosfoquinase sanguínea (CPK – enzima que aumenta quando há lesão muscular), células brancas positivas na urina. 

Olhos: visão turva. 

Ouvido e labirinto: tinido (zumbido no ouvido). 

Hepatobiliares: hepatite (inflamação do fígado) e colestase (parada ou dificuldade da eliminação da bile). 

Pele e tecido subcutâneo: urticária (alergia da pele), síndrome de Stevens-Johnson (reação alérgica grave com bolhas na pele e mucosas), necrólise epidérmica tóxica (descamação grave da camada superior da pele), eritema multiforme (manchas vermelhas, bolhas e ulcerações em todo o corpo), erupção cutânea bolhosa (bolhas na pele Hematológico) e linfático: trombocitopenia (diminuição das células de coagulação do sangue: plaquetas). Imunológico: reações alérgicas (incluindo anafilaxia - reação alérgica grave). 

Lesão, envenenamento e complicações do procedimento: ruptura do tendão. Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento. 

Atenção: este produto é um medicamento que possui nova indicação terapêutica no País e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico.  

Qual o preço de Atorvastatina?

O preço de Atorvastatina 20 Mg 30 Comprimidos Revestidos - Sandoz Genérico varia entre R$ 14,90 e R$ 29,99, pesquisamos em 6 farmácias no dia 26/04/2024.

Onde comprar Atorvastatina?

Aqui na Cliquefarma você pode pesquisar todas as apresentações e concentrações de Atorvastatina em diversas farmácias, encontrando o melhor preço e as melhores condições de entrega.
Imagem do produto Cloridrato De Metformina Merck 1G 30 Comprimidos Ação Prolong - Merck S/A Genérico
PRINCÍPIO ATIVO:cloridrato de metformina
FABRICANTE:merck s/a
Pra que serve?
Para que serve Cloridrato de Metformina comprimido de ação prolongada é um medicamento antidiabético de uso oral, que associado a uma dieta apropriada, é utilizado para o tratamento do diabetes tipo 2 em adultos, isoladamente ou em combinação com outros antiadiabéticos orais, como por exemplo aqueles da classe das sulfonilureias. Pode ser utilizado também para o tratamento do diabetes tipo 1 em complementação à insulinoterapia.

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Informações adicionais de Cloridrato De Metformina Merck 1G 30 Comprimidos Ação Prolong - Merck S/A Genérico

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Metformina

O cloridrato de metformina é um medicamento antidiabético de uso oral, que associado a uma dieta apropriada, é utilizado para o tratamento do diabetes tipo 2, isoladamente ou em combinação com outros antiadiabéticos orais, como por exemplo aqueles da classe das sulfonilureias. Pode ser utilizado também para o tratamento do diabetes tipo 1 em complementação à insulinoterapia. O cloridrato de metformina também está indicado na Síndrome dos Ovários Policísticos, condição caracterizada por ciclos menstruais irregulares e frequentemente excesso de pelos e obesidade.

O que é diabetes tipo 2?

O diabetes tipo 2 é uma doença crônica que afeta a forma como o corpo metaboliza a glicose, principal fonte de energia do corpo. A pessoa com diabetes tipo 2 pode ter uma resistência aos efeitos da insulina - hormônio que regula a entrada de açúcar nas células - ou não produz insulina suficiente para manter um nível de glicose normal. Quando não tratado, o diabetes pode ser fatal.

Qual a causa?

Ao contrário das pessoas com diabetes tipo 1, as pessoas com diabetes tipo 2 produzem insulina. Entretanto, o corpo pode criar uma resistência à insulina – ou seja, ele não responde da forma como deveria à ação da insulina e não a utiliza corretamente. Também pode acontecer de o paciente com diabetes tipo 2 não produzir insulina suficiente para suprir as demandas do seu corpo. Nesse processo, a insulina insuficiente não consegue carregar todo o açúcar para dentro das células, e ele acaba se acumulando no sangue.

Fatores de risco

Qualquer pessoa pode ter diabetes tipo 2. Mas existem algumas condições que aumentam o risco:
  • Idade acima de 45 anos
  • Obesidade e sobrepeso
  • Diabetes gestacional anterior
  • Histórico familiar de diabetes tipo 2
  • Pré-diabetes
  • Sedentarismo
  • Baixos níveis de colesterol HDL
  • Triglicerídeos elevados
  • Hipertensão
  • Consumo elevado de álcool.

Metformina para diabetes

Quais os sintomas da diabetes tipo 2?

Normalmente, as pessoas com diabetes tipo 2 não apresentam sintomas no início, podendo ter a doença assintomático por muito anos. Os primeiros sintomas de diabetes tipo 2 podem ser:
  • Infecções frequentes. Alguns exemplos são bexiga, rins, pele e infecções de pele
  • Feridas que demoram para cicatrizar
  • Alteração visual (visão embaçada)
  • Formigamento nos pés e furúnculos
  • Vontade de urinar diversas vezes
  • Fome frequente
  • Sede constante.

Como evitar?

Pacientes com história familiar de diabetes tipo 2 ou fatores de risco devem ser orientados a:
  • Manter o peso normal
  • Não fumar
  • Controlar a pressão arterial
  • Evitar medicamentos que potencialmente possam agredir o pâncreas
  • Praticar atividade física regular.

Como Metformina funciona?

A metformina pertence a um grupo de medicamentos denominados biguanidas. A insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que permite que os tecidos do corpo absorvam a glicose (açúcar) do sangue e a usem para produzir energia ou armazená-la para uso posterior. Se você tem diabetes, o seu pâncreas não produz insulina suficiente ou o seu corpo não é capaz de utilizar adequadamente a insulina que produz. Isto leva a um nível elevado de glicose no sangue. A metformina ajuda a baixar o nível de glicose no sangue para um nível tão normal quanto possível. Em estudos clínicos, o uso de metformina foi associado à estabilização do peso corporal ou a uma modesta perda de peso.

Posologia (Como usar) Metformina

A metformina não substitui os benefícios de uma vida saudável. Continue a seguir a dieta que o seu médico lhe recomendou e procure fazer exercícios regularmente. Tome os comprimidos durante ou depois de uma refeição, iniciando o tratamento com doses pequenas que podem ser gradualmente aumentadas. Isto permite reduzir a ocorrência de efeitos secundários gastrointestinais. Engula cada comprimido com um copo de água.

Tome os comprimidos de metformina: 
- de manhã (no café da manhã), em caso de tomada única diária; 
- de manhã (no café) e à noite (no jantar), em caso de duas tomadas por dia; 
- de manhã (no café), ao meio-dia (no almoço) e à noite (no jantar), em caso de três tomadas diárias.

Pacientes diabéticos tipo 2 (não dependentes de insulina)
A metformina pode ser usada isoladamente ou em combinação com outros medicamentos antidiabéticos, como as sulfonilureias.

Comprimidos de 500 mg A dose inicial é de um comprimido duas vezes ao dia (no café da manhã e no jantar) em adultos. Se necessário, essa dose pode ser aumentada, semanalmente, de um comprimido até ao máximo de cinco comprimidos diários, equivalentes a 2.500 mg de metformina (dois no café da manhã, um no almoço e dois no jantar). Em crianças acima de 10 anos, a dose inicial é de um comprimido ao dia, com a dose máxima diária não devendo exceder 2.000 mg (quatro comprimidos).

Comprimidos de 850 mg A dose inicial é de um comprimido no café da manhã, em adultos e crianças acima de 10 anos. Conforme sua necessidade, essa dose pode ser aumentada, a cada duas semanas, de um comprimido até ao máximo de três comprimidos, equivalentes a 2.550 mg de metformina (um no café da manhã, um no almoço e um no jantar). Em crianças acima de 10 anos, a dose máxima diária não deve exceder 2.000 mg (dois comprimidos).

Comprimidos de 1 g Se você toma uma dose alta de metformina, é possível substituir dois comprimidos de 500 mg por um comprimido de 1 g. Em crianças acima de 10 anos a dose máxima diária de metformina não deve exceder 2.000 mg.

Pacientes diabéticos tipo 1 (dependentes de insulina)
A metformina e insulina podem ser utilizadas em associação, no sentido de se obter um melhor controle da glicemia em adultos. A metformina é administrada na dose inicial usual de 500 mg ou 850 mg 2 a 3 vezes por dia, enquanto que a dose de insulina deve ser ajustada com base nos valores da glicemia.

Síndrome dos Ovários Policísticos
A posologia é de, usualmente, 1.000 a 1.500 mg por dia (2 ou 3 comprimidos de 500 mg) divididos em 2 ou 3 tomadas. Aconselha-se iniciar o tratamento com dose baixa (1 comprimido de 500 mg/dia) e aumentar gradualmente a dose (1 comprimido de 500 mg a cada semana) até atingir a posologia desejada. Em alguns casos, pode ser necessário o uso de 1 comprimido de 850 mg 2 a 3 vezes ao dia (1.700 a 2.250 mg/dia). Para a apresentação de 1 g, recomenda-se o uso de 1 a 2 comprimidos ao dia.

Uso em idosos
A metformina deve ser usada com cautela em pacientes idosos que, em geral não devem receber a dose máxima do produto. 

Uso em crianças e adolescentes
A metformina não é indicada para crianças abaixo de 10 anos. 

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico. Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.

Metformina tem efeitos colaterais?

Como todos os medicamentos, a metformina pode causar algumas reações desagradáveis; no entanto, estas não ocorrem em todas as pessoas. Caso você tenha uma reação alérgica, deve parar de tomar o medicamento. Podem ocorrer as seguintes reações desagradáveis descritas a seguir:

- Reações muito comuns (ocorrem em 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): problemas digestivos como náusea, vômito, diarreia, dor na barriga, perda de apetite. Essas reações acontecem com mais frequência no início do tratamento. Distribuir as doses durante o dia ou tomar os comprimidos durante ou imediatamente depois de uma refeição pode ajudar. Se os sintomas continuarem, pare de tomar este medicamento e consulte o seu médico.

- Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): alterações do paladar.

Reações muito raras (ocorrem em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): acidose lática (ver Advertências e Precauções). Reações na pele como vermelhidão, coceira e urticária. Queda dos níveis de vitamina B12 no sangue. Alterações nos exames da função do fígado ou inflamação do fígado (hepatite, que pode provocar cansaço, perda de apetite, perda de peso, com ou sem amarelecimento da pele ou do branco dos olhos), neste caso, pare de tomar a metformina.

Crianças e adolescentes 
Dados limitados em crianças e adolescentes demonstraram que as reações adversas foram similares, em natureza e gravidade, àquelas verificadas em adultos.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Qual o preço de Metformina?

O preço de Cloridrato De Metformina Merck 1G 30 Comprimidos Ação Prolong - Merck S/A Genérico varia entre R$ 0,00 e R$ 0,00, pesquisamos em 0 farmácias no dia 26/04/2024.

Onde comprar?

Aqui na Cliquefarma você encontra o melhor preço e descobre onde comprar Metformina sem sair de casa. Você encontra Metformina nas farmácias também com as melhores condições de entregas em várias regiões.



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