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  • CATEGORIA: Medicamentos de A-Z
  • PRINCÍPIO ATIVO: succinato de metoprolol

  • FABRICANTE: ASTRAZENECA
  • PARA QUE SERVE?

    Para que serve Selozok é indicado para: Tratamento da Hipertensão arterial (pressão alta) Redução da pressão arterial, da morbidade e do risco de mortalidade de origem cardiovascular e coronária (incluindo morte súbita); Angina do peito; Adjuvante na terapia da insuficiência cardíaca crônica sintomática, leve a grave: aumento da sobrevida, redução da hospitalização, melhora da função ventricular esquerda, melhora na classe funcional da New York Heart Association (NYHA) e melhora na qualidade de vida; Alterações do ritmo cardíaco, incluindo especialmente taquicardia supraventricular; Tratamento de manutenção após infarto do miocárdio; Alterações cardíacas funcionais com palpitações; Prevenção de crises de enxaqueca. Como o Selozok funciona? Selozok pertence a uma classe de medicamentos chamada betabloqueadores, que age reduzindo o esforço do coração.

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Bula de Selozok - 100Mg 30 Comprimidos

Informações adicionais de Selozok - 100Mg 30 Comprimidos

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Selozok

  • Hipertensão arterial: redução da pressão arterial, da morbidade e do risco de mortalidade de origem cardiovascular e coronária (incluindo morte súbita);
  • Angina do peito;
  • Adjuvante na terapia da insuficiência cardíaca crônica sintomática, leve a grave: aumento da sobrevida, redução da hospitalização, melhora na função ventricular esquerda, melhora na classe funcional da New York Heart Association (NYHA) e melhora na qualidade de vida;
  • Alterações do ritmo cardíaco, incluindo especialmente taquicardia supraventricular;
  • Tratamento de manutenção após infarto do miocárdio;
  • Alterações cardíacas funcionais com palpitações;
  • Profilaxia da enxaqueca. 

O que é angina?

O termo angina caracteriza “dor” e seu uso mais rotineiro na prática médica diz respeito a dor ou desconforto torácico. 

Alguns pacientes sentem a angina (dor no peito) sempre que o coração trabalha mais forte (atividades físicas, emoção, baixas temperaturas), de forma que, com o tempo e a frequência do evento, ela passa a ser até previsível. Tem durabilidade curta, de até 10 minutos e melhora espontaneamente quando o fator desencadeador é cessado. Este tipo de dor torácica é denominada como angina estável ela e aumenta a probabilidade de um ataque cardíaco no futuro.

Em outros casos, quando a dor iniciou com atividade física de menor intensidade do que antes (até mesmo em repouso), tem duração mais longa de cerca de 20 minutos e não tem melhora com o afastamento do fator causal e mesmo com uso de algumas medicações, denominamos de angina instável.

O coração é um órgão muscular e todo músculo quando submetido a condição de isquemia, ou seja insuficiente oferta de oxigênio e nutrientes, tem uma resposta local e sistêmica sendo que a dor é um aviso ao paciente de que algo não vai bem pois não há naquele momento um equilíbrio entre a oferta e a demanda de oxigênio. Quando essa oferta é cessada de forma súbita ou prolongada pode ocorrer o infarto agudo do miocárdio.

Qual a causa e os fatores de risco?

A causa mais comum de angina é a doença arterial coronária (aterosclerose), quando as coronárias (vasos que levam oxigênio ao músculo cardíaco) estão endurecidas ou obstruídas por cálcio, placas de gordura, plaquetas e fibrina. Em outras situações como em anemia grave ou quando o músculo está muito hipertrofiado o paciente pode ter angina mesmo se as coronárias estiverem normais.

Os fatores de risco clássicos para angina são:

  • Tabagismo
  • Obesidade
  • Sedentarismo
  • Hipertensão arterial
  • Diabetes
  • Elevação do colesterol e triglicérides
  • Fatores genéticos

Quais os sintomas de angina?

A angina é o sintoma típico de doença arterial coronária, mas em alguns casos ela pode se manifestar por cansaço fácil, arritmias e desmaios além de falta de ar. Qualquer deste sintomas é suficiente para que seja buscado atendimento médico o mais breve possível.

Selozok para angina

Como evitar?

Para prevenir a angina é necessário seguir alguns passos, tais como:

  • Se fuma, parar de fumar
  • Monitorar e controlar as suas condições de saúde, principalmente no caso de já ter desenvolvido problemas de colesterol, diabetes ou hipertensão
  • Ter uma dieta saudável e equilibrada
  • Manter o peso de acordo com a sua estatura, sexo e idade
  • Fazer atividades físicas regulares
  • Reduzir o nível de estresse do dia a dia.

Como Selozok funciona?

Selozok pertence a uma classe de medicamentos chamada betabloqueadores, que age reduzindo o esforço do coração.

Selozok é um comprimido revestido de liberação controlada, que libera o medicamento por um tempo controlado, assegurando um efeito por mais de 24 horas. Em geral, o início do efeito é observado dentro de algumas horas, mesmo em baixas doses de metoprolol. O efeito anti-hipertensivo máximo de qualquer faixa de dose de metoprolol será atingido após uma semana de terapia. 

Posologia (como usar) Selozok?

Selozok deve ser administrado em dose única diária por via oral, com líquido, podendo ser ingerido com as refeições ou com o estômago vazio.

- Hipertensão: a dosagem recomendada para pacientes com hipertensão leve à moderada é 50 mg de Selozok uma vez ao dia. Em pacientes que não respondem a 50 mg, a dose pode ser aumentada para 100 a 200 mg uma vez ao dia e/ou combinada com outros agentes anti-hipertensivos.

O tratamento anti-hipertensivo de longa duração com doses diárias de 100-200 mg de metoprolol tem demonstrado reduzir a mortalidade total incluindo morte cardiovascular súbita, acidente vascular cerebral e eventos coronarianos em pacientes hipertensos.

- Angina do peito: a dosagem recomendada é 100-200 mg de Selozok uma vez ao dia. Se necessário, o medicamento pode ser combinado com outros agentes antianginosos.

- Insuficiência cardíaca crônica: a dose de Selozok deve ser ajustada individualmente em pacientes com insuficiência cardíaca crônica estabilizados com outro tratamento de insuficiência cardíaca. Uma dose inicial recomendada durante as duas primeiras semanas é um comprimido de 25 mg uma vez ao dia. Recomenda-se que os pacientes com classes funcionais III-IV de NYHA comecem com meio comprimido de 25 mg uma vez ao dia, na primeira semana. Recomenda-se que a dose seja dobrada a cada 2 semanas, até uma dose máxima de 200 mg de metoprolol uma vez ao dia (ou até a dose máxima tolerada). Durante o tratamento à longo prazo, o objetivo deve ser atingir a dose de 200 mg de metoprolol uma vez ao dia (ou a dose máxima tolerada).

Em cada nível posológico, o paciente deve ser avaliado cuidadosamente no que se refere à tolerabilidade. Em caso de hipotensão, pode ser necessário reduzir a medicação concomitante. A hipotensão inicial não significa necessariamente que a dose não possa ser tolerada no tratamento crônico, mas o paciente deve ser mantido com a menor dose, até se estabilizar. 

- Arritmias cardíacas (alterações anormais da frequência dos batimentos do coração): a dosagem recomendada é de 100-200 mg de Selozok uma vez ao dia.

- Tratamento de manutenção após infarto do miocárdio: foi demonstrado que o tratamento à longo prazo com o metoprolol em doses de 200 mg, administrados uma vez ao dia, reduz o risco de morte (incluindo morte súbita) e reduz o risco de reinfarto (também em pacientes com diabetes mellitus).

- Alterações cardíacas funcionais com palpitações: a dosagem recomendada é 100 mg uma vez ao dia. Se necessário, a dose pode ser aumentada para 200 mg.

- Profilaxia da enxaqueca: a dosagem recomendada é 100-200 mg uma vez ao dia.

Crianças: há experiência limitada do tratamento de crianças com Selozok. 

Insuficiência hepática (funcionamento anormal do fígado): normalmente, não é necessário ajuste de dose em pacientes com cirrose hepática, porque o metoprolol tem uma baixa taxa de ligação protéica (5%-10%). Quando há sinais de sério comprometimento da função hepática (por exemplo, pacientes submetidos à cirurgia de derivação), deve-se considerar uma redução da dose.  

Insuficiência renal (funcionamento anormal dos rins): não é necessário ajuste de dose em pacientes com insuficiência renal.

Idosos: não é necessário ajuste de dose.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Este medicamento não deve ser esmagado ou mastigado.

Selozok tem efeitos colaterais?

- Reação muito comum (ocorre em 10% ou mais dos pacientes que utilizam este medicamento): fadiga e astenia (fraqueza). 

- Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): bradicardia, alterações posturais na pressão (muito raramente com desmaio), mãos e pés frios, palpitações, vertigem, dor de cabeça, enjoo, dor abdominal, diarreia, prisão de ventre e dispnéia de esforço (dificuldades respiratórias ao esforço). 

- Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): piora dos sintomas de insuficiência cardíaca, choque cardiogênico em pacientes com infarto agudo do miocárdio, bloqueio cardíaco de primeiro grau, edema (inchaço), dor precordial (dor no peito), hipotensão, parestesia (formigamento), cãibras musculares, vômitos, ganho de peso, depressão, dificuldade de concentração, sonolência ou insônia, pesadelos, broncoespasmo (chiado no peito), erupção cutânea (na forma de urticária psoriasiforme e lesões cutâneas distróficas) e aumento do suor. 

- Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): alterações da condução cardíaca, arritmias cardíacas (batimentos irregulares do coração), boca seca, alterações de testes da função hepática, nervosismo, ansiedade, impotência/disfunção sexual, rinite, distúrbios da visão, irritação e/ou ressecamento dos olhos, conjuntivite e perda de cabelo. 

- Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): gangrena (em pacientes com alterações de circulação periféricas graves preexistentes), trombocitopenia (diminuição do número de plaquetas no sangue) com ou sem aparecimento de hematomas), agranulocitose (diminuição do número de um tipo de glóbulos brancos (granulócitos) no sangue), púrpura trombocitopênica (doença sangüínea adquirida caracterizada pela trombocitopenia), hepatite, artralgia (dor nas articulações), amnésia/comprometimento da memória, confusão, alucinações, zumbido, distúrbios do paladar, sensibilidade à luz e piora da psoríase.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Qual o preço de Selozok?

O preço de Selozok - 100Mg 30 Comprimidos varia entre R$ 63,99 e R$ 126,97, pesquisamos em 16 farmácias no dia 19/03/2024.

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Galvus - Met 50/1000Mg 56 Comprimidos
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  • CATEGORIA: Medicamentos de A-Z
  • PRINCÍPIO ATIVO: vildagliptina; cloridrato de metformina

  • FABRICANTE: NOVARTIS
  • PARA QUE SERVE?

    Para que serve Galvus Met está disponível em comprimidos. Cada comprimido de Galvus Met contém duas substâncias ativas: a vildagliptina e o cloridrato de metformina. Ambas as substâncias pertencem ao grupo de medicamentos conhecidos como “antidiabéticos orais”.

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Bula de Galvus - Met 50/1000Mg 56 Comprimidos

Informações adicionais de Galvus - Met 50/1000Mg 56 Comprimidos

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Galvus Met

Galvus Met está disponível em comprimidos. Cada comprimido de Galvus Met contém duas substâncias ativas, a vildagliptina e o cloridrato de metformina. Ambas as substâncias pertencem ao grupo de medicamentos conhecidos como “antidiabéticos orais”.
Há três concentrações disponíveis (vildagliptina/cloridrato de metformina): 50 mg/500 mg, 50 mg/850 mg e 50 mg/1.000 mg.

Galvus Met é um medicamento utilizado para o tratamento do diabetes mellitus tipo 2. Ele ajuda a controlar o nível de açúcar no sangue. Ele é prescrito junto com a dieta e o exercício em pacientes já tratados com vildagliptina e cloridrato de metformina em comprimidos separados ou para aqueles pacientes cujo diabetes mellitus tipo 2 não esteja adequadamente controlado com cloridrato de metformina ou vildagliptina em monoterapia, ou como primeiro tratamento para diabetes em pacientes quando esta não é adequadamente controlada apenas com dieta e exercício físico, desde que os pacientes apresentem hiperglicemia moderada a grave (HbA1c acima de 7,6%).

Galvus Met também é prescrito em combinação com sulfonilureia junto com a dieta e o exercício em pacientes inadequadamente controlados com metformina e sulfonilureia.
Galvus Met também é prescrito como complemento à insulina junto com a dieta e o exercício para melhorar o controle do açúcar no sangue (controle glicêmico) em pacientes nos quais uma dose estável de insulina e metformina sozinhas não fornecem o controle glicêmico adequado.

O que é hiperglicemia?

Hiperglicemia é a alta taxa de glicose (açúcar) no sangue e, normalmente, afeta as pessoas que sofrem de diabetes, tanto do tipo 1 quanto do tipo 2. O quadro acontece pelo fato do corpo não conseguir remover essa taxa de glicose do sangue e transformá-la em energia, por conta da falta de insulina no mesmo. Além disso, ela possui um desenvolvimento lento, isto é, tem duração de vários dias.

Qual a causa da hiperglicemia?

A hiperglicemia ocorre quando há pouca insulina no organismo de uma pessoa ou quando ele não consegue usá-la da maneira correta. Essa elevada taxa de glicose no sangue se deve, na maioria das vezes, pelo fato da pessoa ser diabética, já que seu organismo não possui insulina suficiente para quebrar as moléculas de glicose e transformá-las em energia para o mesmo.
Nem sempre a condição se deve a essa causa, mas sim a outros três fatores: os gatilhos para a hiperglicemia, determinadas doenças ou, ainda, o uso de alguns medicamentos.

Quais os sintomas da hiperglicemia?

Os sintomas da hiperglicemia podem ser divididos em precoces e tardios. Entenda melhor:
Sintomas precoces
Reconhecer os sintomas precoces da doença faz com que ela seja tratada o quanto antes. Esses sintomas são:
  • Micção frequente;
  • Sede excessiva;
  • Visão embaçada;
  • Fadiga;
  • Dor de cabeça.

Galvus Met para hiperglicemia


Sintomas tardios
Quando a hiperglicemia não é tratada de imediato, ela pode gerar ácidos tóxicos (cetonas) em seu sangue e urina (cetoacidose). Dentre os sintomas dessa condição, estão:
  • Hálito com mau cheiro de fruta;
  • Perda de peso (com a falta de insulina, o corpo começa a gastar a gordura já estocada no corpo e não a dos açúcares ingeridos);
  • Náuseas e vômitos;
  • Respiração curta;
  • Boca seca;
  • Cansaço;
  • Confusão;
  • Coma;
  • Dor abdominal.

Como evitar a hiperglicemia?

As medidas a serem tomadas podem ser de duas vertentes e irão depender se você é ou não diabético. Veja:

Se você não for diabético

Caso possua um medidor de glicose em casa, faça a autoverificação. Porém, caso não o possua, mas apresente sintomas como aumento de apetite, micção frequente, boca seca e muita sede, procure atendimento médico imediatamente.
Para a consulta, leve consigo as seguintes informações:
  • Hábitos alimentares (principalmente quando relacionados à ingestão de carboidratos);
  • Nome e horário de ingestão de medicamentos e/ou suplementos;
  • Possíveis situações de estresse;
  • Quantidade de água ingerida no dia;
  • Número de idas ao banheiro.

Se você for diabético

Se você já foi diagnosticado anteriormente com diabetes, o ideal é que a verificação da glicose seja feita, pelo menos, três vezes ao dia. Caso a sua taxa de glicose esteja acima do recomendado, faça uma visita ao médico e veja com ele o que poderá ser feito para prevenir quadros semelhantes futuramente.

Diagnóstico

São existentes diferentes tipos de exames de sangue que podem ser solicitados pelo médico especialista clínico geral ou endocrinologista a fim de verificar se você está, ou não, com hiperglicemia. Veja abaixo quais são:
  • Glicemia aleatória
Esse teste visa medir a taxa de glicose presente no sangue em um determinado ponto no tempo. O valor, normalmente, varia entre 70 e 125 mg/dL.

  • Glicemia em jejum
Os níveis normais de glicose no sangue nesse período antes de comer ou beber qualquer coisa desde a noite anterior são inferiores a 100 mg/dL. Acima disso, outras condições de saúde podem estar em jogo:
Entre 100 a 125 mg/dL: pré-diabetes;
Acima de 126 mg/dL: diabetes.

  • Teste de tolerância à glicose
Usado geralmente para diagnosticar diabetes gestacional, esse teste mede a taxa de glicose no sangue em determinados pontos no tempo, após a ingestão de uma certa quantidade de açúcar pelo paciente.

  • Glicohemoglobina A1c
Esse exame mede o nível de glicose ligado diretamente aos glóbulos vermelhos. A partir dele, pode-se verificar os níveis de açúcar no sangue nos últimos 2 a 3 meses.

Tratamento para Hiperglicemia
Como a hiperglicemia, muitas vezes, está atrelada a um quadro de diabetes, conversar com o seu médico sobre maneiras de controlar a taxa de açúcar em seu sangue é fundamental. Dentre as sugestões que ele pode te dar, estão:

  • Exercícios físicos
Fazer exercícios regularmente é uma forma muito efetiva para controlar a taxa de glicose no sangue. Porém, se você apresentar quadro de cetoacidose (cetonas em excesso que surgem na urina ou sangue, por conta da insuficiência de insulina), não se exercite, pois a atividade pode elevar ainda mais a glicose em seu organismo.

  • Tomar a medicação corretamente
Se você possui quadros de hiperglicemia de forma recorrente, o seu médico poderá reajustar a dosagem ou o horário em que deverá ser tomada.

  • Seguir a sua dieta
Pessoas diabéticas necessitam de uma dieta específica, onde comer menos e evitar bebidas açucaradas ajuda no controle da glicose e muito. Caso você tenha dificuldades para seguir essa dieta, peça a ajuda de seu médico ou, se preferir, de um nutricionista.

  • Verificar a taxa de glicose no sangue
Ficar de olho em seu nível de glicose é muito importante. Para isso, pode-se utilizar aparelhos caseiros, não precisando ir até o médico para a avaliação. A verificação se faz mais importante ainda quando você está doente ou desconfiado de um quadro de hipoglicemia ou hiperglicemia.

  • Ajustar a sua dose de insulina
Um ajuste na dose de insulina ou o uso de um suplemento de insulina de ação curta pode ajudar no controle da hiperglicemia. Converse com o seu médico sobre essas opções.

Atenção!

NUNCA se automedique ou interrompa o uso de um medicamento sem antes consultar um médico. Somente ele poderá dizer qual medicamento, dosagem e duração do tratamento é o mais indicado para o seu caso em específico. As informações contidas neste site têm apenas a intenção de informar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um especialista ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Siga sempre as instruções da bula e, se os sintomas persistirem, procure orientação médica ou farmacêutica.

Como Galvus Met funciona?

O diabetes mellitus tipo 2 desenvolve-se quando o corpo não produz quantidade suficiente de insulina ou se a insulina produzida pelo seu corpo não funciona adequadamente. Também pode se desenvolver se o corpo produz muito glucagon.

A insulina é uma substância que ajuda a diminuir o nível sanguíneo de açúcar, especialmente após a alimentação. O glucagon é uma substância que induz a produção de açúcar pelo fígado causando o aumento do nível de açúcar sanguíneo. Tanto o glucagon quanto a insulina são produzidos pelo pâncreas.

Galvus Met atua fazendo o pâncreas produzir mais insulina e menos glucagon (efeito da vildagliptina) e também ajudando o corpo a utilizar melhor a insulina que produz (efeito do cloridrato de metformina).

Galvus Met ajuda a controlar os níveis sanguíneos de açúcar.
É importante que você continue a seguir a dieta e/ou exercícios recomendados a você enquanto estiver sob tratamento com Galvus Met.

Posologia (Como usar) Galvus Met

Seu médico falará exatamente quantos comprimidos de Galvus Met tomar.
A dose usual é um ou dois comprimidos ao dia. Não exceder dois comprimidos ao dia.

Dependendo da sua resposta ao tratamento, seu médico poderá sugerir uma dose maior ou menor.
Seu médico prescreverá Galvus Met sozinho ou em combinação com outro antidiabético, dependendo de sua condição.

Por quanto tempo você pode tomar o Galvus Met?
Continue tomando Galvus Met todos os dias por quanto tempo o seu médico disser para fazê-lo. Você pode continuar nesse tratamento por um longo período de tempo. O seu médico monitorará regularmente sua condição para verificar se o tratamento está surtindo o efeito desejável.

Se o médico solicitar a você para parar seu tratamento por causa de problemas no fígado, você não deverá iniciar o tratamento com Galvus Met novamente.
Se você tiver dúvida sobre quanto tempo tomar, fale com o seu médico.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Galvus Met tem efeitos colaterais?

Como todos os medicamentos, pacientes tratados com Galvus Met poderão ter alguns efeitos adversos, embora nem todos apresentem.

Algumas reações adversas podem ser graves
Você deve parar de tomar Galvus Met e ir ao seu médico imediatamente se você sentir os seguintes sintomas:

  • Frio, desconforto, dor muscular, sonolência, náusea ou vômito grave, dor abdominal, perda de peso inexplicável, tontura, batimento cardíaco irregular ou respiração ofegante (sintomas de acidose lática). Se isso ocorrer, você deve parar de tomar o medicamento e contatar imediatamente seu médico ou hospital mais próximo, acidose lática pode ocasionar coma;
  • Rosto, língua ou garganta inchados, dificuldade de engolir, dificuldade de respiração, início repentino de lesões de pele ou urticária (sintomas de reações alérgicas graves chamadas “angioedema”);
  • Pele e/ou olhos amarelados, náusea, perda de apetite, urina escura (possíveis sintomas de problemas hepáticos);
  • Dor de forte intensidade na região do estômago (possível sintoma de inflamação no pâncreas);
  • Dor de cabeça, sonolência, fraqueza, tontura, confusão, irritabilidade, fome, batimento cardíaco acelerado, sudorese, sensação nervosa (possíveis sintomas de baixo nível de açúcar no sangue conhecido como hipoglicemia).
Se você sentir qualquer um desses sintomas, fale com o seu médico imediatamente.

Algumas reações adversas são muito comuns
 Náusea, vômito, diarreia, dor abdominal, perda de apetite.
Se alguma dessas condições afetar você gravemente, informe ao seu médico.

Algumas reações adversas são comuns
Tontura, dor de cabeça, tremor, gosto metálico na boca.
Se alguma dessas condições afetar você gravemente, fale com o seu médico.

Algumas reações adversas são incomuns 
Constipação, mãos, tornozelos ou pés inchados (edema).
Se algum dessas condições afetar você gravemente, informe ao seu médico.

Algumas reações adversas são muito raras 
Vermelhidão na pele, coceira, diminuição no nível sanguíneo de vitamina B12, resultados anormais em alguns testes hepáticos.
Se alguma dessas condições afetar você gravemente, fale com o seu médico.

Outras reações adversas
Alguns pacientes apresentaram as seguintes reações adversas enquanto tomavam Galvus Met e insulina:

Reações adversas comuns 
Comum
Dor de cabeça, calafrios, náusea, azia, diminuição da glicose no sangue.

Reações adversas incomuns 
Incomum
Diarreia, flatulência.

Alguns pacientes apresentaram as seguintes reações adversas enquanto tomavam Galvus Met com sulfonilureia:
Comum
Tontura, tremor, fraqueza, baixo nível de glicose (açúcar) no sangue, sudorese excessiva.

Alguns pacientes apresentaram outras reações adversas enquanto tomavam Galvus Met sozinho ou em combinação com outra medicação antidiabética:

Prurido, áreas de descamação da pele ou bolhas, dor nas articulações.
Se alguma dessas condições afetar você gravemente, fale com o seu médico.

Se você notar qualquer outra reação adversa não mencionada neste artigo, por favor, informe ao seu médico.
Atenção: este produto é um medicamento que possui uma nova indicação terapêutica e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico ou cirurgião-dentista.

Qual o preço de Galvus Met?

O preço de Galvus - Met 50/1000Mg 56 Comprimidos varia entre R$ 167,00 e R$ 243,78, pesquisamos em 16 farmácias no dia 19/03/2024.

Onde comprar Galvus Met?

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Menor Preço de Galvus - Met 50/1000Mg 56 Comprimidos

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  • CATEGORIA: Suplemento Vitamínico
  • FABRICANTE: EUROFARMA
  • PARA QUE SERVE?

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