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Imagem do produto Divelol 6,25Mg Com 30 Comprimidos
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PRINCÍPIO ATIVO:Carvedilol
FABRICANTE:BALDACCI
Pra que serve?
Divelol 6,25mg Baldacci 30 Comprimidos promove a dilatação dos vasos sanguíneos, através do bloqueio do sistema chamado reninaangiotensina-aldosterona. Assim, ocorre diminuição da pressão arterial. Em voluntários sadios, a concentração sérica máxima é alcançada em, aproximadamente, uma hora. Divelol não deve ser usado durante a gravidez a menos que os benefícios potenciais justifiquem o risco potencial. Em estudos em animais, não há evidência de que carvedilol tenha qualquer efeito teratogênico.

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Qual o preço de Divelol 6,25Mg Com 30 Comprimidos?

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Qual é o princípio ativo de Divelol 6,25Mg Com 30 Comprimidos?

O princípio ativo de Divelol 6,25Mg Com 30 Comprimidos é Carvedilol, substância responsável pelos efeitos terapêuticos do medicamento.

Precisa de receita médica para comprar Divelol 6,25Mg Com 30 Comprimidos?

Sim. Divelol 6,25Mg Com 30 Comprimidos possui Tarja Vermelha, o que significa que você precisa de receita médica para comprá-lo legalmente.
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PRINCÍPIO ATIVO:Carvedilol
FABRICANTE:LEGRAND
Pra que serve?
Para que serve Hipertensão arterial: Carvedilol é indicado para tratamento de hipertensão arterial, isoladamente ou em associação a outros agentes anti-hipertensivos, especialmente diuréticos tiazídicos.

GGenérico

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Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Carvedilol

O carvedilol é um medicamento usado para tratar insuficiência cardíaca congestiva (insuficiência do coração), angina do peito (dor no peito de origem cardíaca) e hipertensão arterial (pressão alta).

O que é hipertensão?

A hipertensão arterial ou pressão alta é uma doença crônica caracterizada pelos níveis elevados da pressão sanguínea nas artérias. Ela acontece quando os valores das pressões máxima e mínima são iguais ou ultrapassam os 140/90 mmHg (ou 14 por 9). A pressão alta faz com que o coração tenha que exercer um esforço maior do que o normal para fazer com que o sangue seja distribuído corretamente no corpo.  A pressão alta é um dos principais fatores de risco para a ocorrência de acidente vascular cerebral, enfarte, aneurisma arterial e insuficiência renal e cardíaca. 

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Qual a causa?

O problema é herdado dos pais em 90% dos casos, mas há vários fatores que influenciam nos níveis de pressão arterial, como os hábitos de vida do indivíduo. Entre eles:

  • Fumo
  • Consumo de bebidas alcoólicas
  • Obesidade
  • Estresse
  • Elevado consumo de sal
  • Níveis altos de colesterol
  • Falta de atividade física;
  • Além desses fatores de risco, sabe-se que a incidência da pressão alta é maior na raça negra, em diabéticos, e aumenta com a idade.

Quais os sintomas?

Os sintomas da hipertensão costumam aparecer somente quando a pressão sobe muito: podem ocorrer dores no peito, dor de cabeça, tonturas, zumbido no ouvido, fraqueza, visão embaçada e sangramento nasal.

Como evitar?

Além dos medicamentos disponíveis atualmente, é imprescindível adotar um estilo de vida saudável:

  • Manter o peso adequado, se necessário, mudando hábitos alimentares;
  • Não abusar do sal, utilizando outros temperos que ressaltam o sabor dos alimentos;
  • Praticar atividade física regular;
  • Aproveitar momentos de lazer;
  • Abandonar o fumo;
  • Moderar o consumo de álcool;
  • Evitar alimentos gordurosos;
  • Controlar o diabetes.

Como Carvedilol funciona?

O carvedilol promove a dilatação dos vasos sanguíneos, através do bloqueio do sistema chamado renina-angiotensina-aldosterona. Assim, ocorre diminuição da pressão arterial.

Em voluntários sadios, a concentração sérica máxima é alcançada em, aproximadamente, uma hora.

Posologia (Como usar) Carvedilol

Este medicamento deve ser administrado por via oral.

Duração do tratamento: o tratamento com carvedilol é normalmente longo. Você não deve parar o tratamento de repente, mas reduzir a dose aos poucos, a cada semana, principalmente se você tiver doença arterial coronária (dos vasos do coração) concomitante.

- Hipertensão essencial (sem causa conhecida)

Adultos: a dose inicial recomendada é 12,5 mg, uma vez ao dia, durante os dois primeiros dias. A seguir, a dose recomendada é 25 mg, uma vez ao dia. Se necessário, a dose poderá ser aumentada a intervalos mínimos de duas semanas até a dose diária máxima recomendada de 50 mg, em dose única diária, ou dividida em duas doses.

Idosos: a dose inicial recomendada é 12,5 mg, uma vez ao dia. Se necessário, a dose poderá ser aumentada a intervalos mínimos de duas semanas até a dose diária máxima recomendada de 50 mg em dose única diária ou dividida em duas doses.

- Angina do peito: a dose inicial recomendada é 12,5 mg, duas vezes ao dia, durante os dois primeiros dias. A seguir, a dose recomendada é 25 mg, duas vezes ao dia. Se necessário, poderá ser aumentada a intervalos mínimos de duas semanas até a dose máxima diária recomendada de 100 mg administrada em doses fracionadas (duas vezes ao dia). A dose diária máxima recomendada para idosos é 50 mg, administrada em doses fracionadas (duas vezes ao dia).

- Insuficiência cardíaca congestiva (ICC): a dose deve ser individualizada e cuidadosamente monitorada durante a fase de ajuste da dose. Se você usa digitálicos, diuréticos e inibidores da ECA, o seu médico deverá ajustar a dose destes medicamentos antes de iniciar o tratamento com carvedilol. A dose inicial recomendada é 3,125 mg, duas vezes ao dia, por duas semanas. Se esta dose for bem tolerada, poderá ser aumentada a intervalos mínimos de duas semanas, para 6,25 mg, duas vezes ao dia, 12,5 mg, duas vezes ao dia e 25 mg, duas vezes ao dia. A dose deverá ser aumentada de acordo com orientação de seu médico até o nível máximo tolerado.

A dose máxima recomendada é 25 mg, duas vezes ao dia para todos os pacientes com ICC leve, moderada ou grave, com peso inferior a 85 kg. Em pacientes com ICC leve ou moderada com peso superior a 85 kg, a dose máxima recomendada é 50 mg, duas vezes ao dia. Antes de cada aumento de dose, deve-se avaliar sintomas de vasodilatação ou piora da insuficiência cardíaca. A piora transitória da insuficiência cardíaca ou a retenção de líquidos devem ser tratadas com aumento da dose do diurético. Ocasionalmente, pode ser necessário reduzir a dose ou descontinuar temporariamente o tratamento com carvedilol. A dose de carvedilol não deverá ser aumentada até que os sintomas de piora da insuficiência cardíaca ou de vasodilatação estejam estabilizados. Se carvedilol for descontinuado por mais de duas semanas, a terapia deverá ser reiniciada com 3,125 mg duas vezes ao dia e a titulação realizada conforme as recomendações do modo de uso do medicamento.

O carvedilol não necessariamente deve ser ingerido junto a alimentos; entretanto, em pacientes com insuficiência cardíaca, deverá ser administrado com alimentos para reduzir a velocidade de absorção e diminuir a incidência de efeitos ortostáticos (queda de pressão quando se fica em pé ou sentado).

- Pacientes com insuficiência renal: não são necessárias alterações nas doses recomendadas de carvedilol em pacientes com insuficiência renal moderada a grave.

- Pacientes com menos de 18 anos de idade: a segurança e eficácia do carvedilol em crianças e adolescentes abaixo de 18 anos ainda não foram estabelecidas.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Carvedilol tem efeitos colaterais?

As reações adversas ao medicamento estão listadas de acordo com as classes dos sistemas orgânicos definidos pelo MedDRA e CIOMS (Council for International Organizations of Medical Sciences). As categorias de frequências são:

Muito comum: =1/10, Comum: =1/100 e <1/10, Incomum: =1/1.000 e <1/100, Rara: =1/10.000 e <1/1.000, Muito rara: <1/10.000.

Os efeitos indesejáveis descritos a seguir foram reportados com o uso de carvedilol em estudos clínicos pivotais:

Distúrbios do sistema linfático e do sangue:

comum: anemia;

rara: trombocitopenia;

muito rara: leucopenia.

Distúrbios cardíacos:

muito comum: insuficiência cardíaca;

comum: bradicardia, hipervolemia, sobrecarga hídrica;

incomum: bloqueio atrioventricular, angina pectoris.

Distúrbios nos olhos:

comum: alterações visuais, redução do lacrimejamento (secura do olho), irritação ocular.

Distúrbios gastrintestinais:

comum: náusea, diarreia, vômito, dispepsia, dor abdominal;

incomum: constipação; rara: secura da boca.

Distúrbios gerais e das condições do local de administração: 

muito comum: fadiga; 

comum: edema, dor.

Distúrbios hepatobiliares:

muito rara: aumento da alanina aminotransferase (ALT), aspartato aminotransferase (AST) e gama-glutamiltransferase (GGT).

Distúrbios do sistema imune:

muito rara: hipersensibilidade (reações alérgicas).

Infecções e infestações:

comum: pneumonia, bronquite, infecção do trato respiratório superior e do trato urinário.

Distúrbios do metabolismo e nutricionais:

comum: ganho de peso, hipercolesterolemia, pior controle da glicemia (hiper/hipoglicemia) em pacientes com diabetes preexistente.

Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido conjuntivo:

comum: dor em extremidades.

Distúrbios do sistema nervoso:

muito comum: tontura, cefaleia; comum: síncope, pré-síncope; incomum: parestesia.

Distúrbios psiquiátricos:

comum: depressão, humor deprimido; incomum: distúrbios do sono.

Distúrbios renais e urinários:

comum: insuficiência renal e anormalidades na função renal em pacientes com doença vascular difusa e/ou insuficiência renal subjacente; rara: distúrbios miccionais.

Distúrbios da mama e sistema reprodutor:

incomum: disfunção erétil.

Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastino:

comum: dispneia, edema pulmonar, asma em pacientes predispostos; 

rara: congestão nasal.

Distúrbios de pele e tecidos subcutâneos:

incomum: reações na pele (p. ex.; exantema alérgico, dermatite, urticária, prurido, lesões psoriásicas e do tipo líquen plano).

Distúrbios vasculares:

muito comum: hipotensão; 

comum: hipotensão ortostática, distúrbios da circulação periférica (extremidades frias, doença vascular periférica, exacerbação de claudicação intermitente e fenômeno de Raynaud), hipertensão.

Descrição das reações adversas selecionadas

A frequência de reações adversas não é dependente da dose, com exceção de tonturas, alterações visuais e bradicardia.

Tontura, síncope, cefaleia e astenia são, normalmente, leves e ocorrem, geralmente, no início do tratamento.

Em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva pode ocorrer piora clínica ou retenção hídrica durante a titulação do carvedilol.

Deterioração reversível da função renal foi observada durante tratamento com carvedilol em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva e baixa pressão arterial, cardiopatia isquêmica, doença vascular difusa e/ou insuficiência renal subjacente.

Experiência pós-comercialização: os eventos adversos a seguir foram identificados no uso de carvedilol pós-comercialização.

Por serem reportados por uma população de tamanho indefinido, nem sempre é possível estimar sua frequência e/ou estabelecer relação causal com a exposição à droga.

Distúrbios de metabolismo e nutricionais: devido à ação betabloqueadora, é possível que diabetes mellitus latente se manifeste, diabetes preexistente se agrave e que a contra regulação da glicose seja inibida.

Distúrbios de pele e tecidos subcutâneos: queda de cabelo.

Reações adversas cutâneas graves, como necrólise epidérmica tóxica e síndrome de Stevens-Johnson.

Distúrbios renais e urinários: foram reportados casos isolados de incontinência urinária em mulheres, os quais foram resolvidos com a descontinuação da medicação.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Qual o preço de Carvedilol?

O preço de Carvedilol 6,25Mg 15 Comprimidos - Legrand Genérico varia entre R$ 0,00 e R$ 0,00, pesquisamos em 0 farmácias no dia 08/08/2025.

Onde comprar?

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PRINCÍPIO ATIVO:Carvedilol
FABRICANTE:LIBBS
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Para que serve Cardilol é um medicamento usado para tratar insuficiência cardíaca congestiva (insuficiência do coração), angina do peito (dor no peito de origem cardíaca) e hipertensão arterial (pressão alta).

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O princípio ativo de Cardilol - 6,25Mg 15 Comprimidos é Carvedilol, substância responsável pelos efeitos terapêuticos do medicamento.

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Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Cloreto de Magnésio

O cloreto de magnésio, como o próprio nome indica, é um suplemento que surge da junção de um mineral (magnésio) e do cloro.

Neste caso, o cloro serve como um facilitador para que o magnésio chegue ao intestino e torne-se mais biodisponível na hora de ser aproveitado pelo organismo.

Quais as funções do magnésio para o organismo?

O magnésio é um mineral que tem funções importantes como a atuação na transmissão nervosa, o controle da pressão sanguínea, a melhora da densidade óssea etc. Veremos ponto a ponto dos benefícios do cloreto de magnésio abaixo.

Quais os benefícios do cloreto de magnésio?

São diversos os benefícios do magnésio para a saúde humana. Dentre eles estão:

  • Redução de cãibras
  • Aumento dos níveis energéticos durante o treino
  • Melhora na recuperação muscular
  • Fortalecimento do sistema imunológico
  • Melhora na densidade óssea
  • Melhora na produção de hormônios ligados à felicidade e ao bem estar
  • Aumento na disponibilidade da vitamina D
  • Contém propriedades anti-inflamatórias
  • Regulação dos níveis de glicose e insulina
  • Prevenção a derrames, hipertensão e diabetes

Desde que o suplemento foi criado, vários públicos têm aproveitado dos benefícios do cloreto de magnésio.

Praticantes de atividades físicas e gestantes, por exemplo, costumam tirar proveito dele. O suplemento melhora os níveis energéticos, ajuda no processo de hipertrofia e, em relação à gravidez, exerce papel protagonista protegendo o sistema nervoso do feto e diminuindo as chances de partos prematuros.

Na terceira idade, além de prevenir doenças como diabetes e hipertensão, o cloreto de magnésio tem o importante papel de otimizar a fixação de cálcio nos ossos, melhorando a densidade óssea e reduzindo as chances da osteoporose.

Qual o mecanismo de ação do cloreto de magnésio?

Já ouviu falar em plasticidade cerebral? Bom, isso nada mais é que a capacidade que o nosso cérebro possui de se transformar ao longo dos anos, sempre de acordo com os estímulos que recebe através das nossas experiências do dia a dia.

Conforme vamos armazenando novas informações, sinais eletroquímicos são enviados através das sinapses, e o cérebro vai se reestruturando.

Mas o que o magnésio tem a ver com tudo isso? Tudo a ver!

Segundo pesquisas recentes, um cérebro deficiente em magnésio pode apresentar certas falhas e maiores dificuldades de criar novos caminhos neurais.

Falando um pouco sobre certa raridade do magnésio, vale lembrar que ele é um dos poucos nutrientes capazes de aumentar a plasticidade cerebral e gerar altos níveis de energia, mantendo esse órgão vital a todo vapor.

Fazendo a suplementação corretamente, você também verá benefícios na saúde dos seus músculos. Agente protagonista na transmissão neuromuscular, o magnésio também melhora a comunicação entre as células musculares e, consequentemente, otimiza fatores como a síntese proteica (crucial para o ganho de massa magra), o relaxamento e a contração muscular.

Não é à toa, portanto, que praticantes de atividades físicas voltadas à hipertrofia suplementem constantemente com o cloreto de magnésio.

Como tomar?

A melhor forma de tomar cloreto de magnésio é junto a uma refeição com alimentos ricos em carboidratos. Fazendo isso, você estará garantindo uma maior biodisponibilidade do mineral no organismo.

Evite tomar o suplemento junto a refeições que tragam fibras alimentares, fitatos, oxalatos e fosfatos, pois eles formarão, junto ao magnésio, uma estrutura celular difícil de ser sintetizada pelo organismo, resultando assim em uma menor biodisponibilidade para o corpo.

Se você está em dúvida sobre como tomar cloreto de magnésio em cápsulas de 500 mg, o melhor é ler o rótulo do produto ou seguir a indicação de um profissional da área de nutrição. Em geral, a indicação é para que sejam ingeridas de 2 a 3 cápsulas por dia.

As contraindicações do cloreto de magnésio são raras porém, o composto pode apresentar efeitos colaterais como diarreia, náuseas e dores de cabeça.

Por que consumir o cloreto de magnésio?

O cloreto de magnésio surge como uma alternativa para pessoas que apresentam dificuldade em suprir as necessidades nutricionais desse mineral somente pela alimentação. Além disso, esse suplemento é um excelente aliado para indivíduos praticantes de atividades físicas de alta intensidade. Isso porque os atletas possuem tendência a apresentar perdas elevadas de magnésio por meio da urina ou suor e, por isso, necessitam de maiores demandas do nutriente.

O magnésio também é importante para mulheres no período da gestação, visto que o nutriente protege o sistema nervoso do feto, e deficiência de magnésio nessa fase pode levar a partos prematuros. Tendo em vista o importante papel dos íons de cálcio na absorção de micronutrientes, o cloreto de magnésio é excelente para aumentar a quantidade de magnésio absorvido.

Quais os sintomas de deficiência de magnésio no organismo?

Uma vez que o magnésio participa de tantos processos, pode-se supor que, consumido em quantidades inferiores ao recomendado, alguns problemas se façam notar. Dentre esses, podemos ressaltar:

  • pele ressecada, acne, celulite e unhas fracas;
  • vômitos, náuseas, perda de apetite ou prisão de ventre;
  • espasmos e fraqueza muscular;
  • dores nas articulações;
  • ritmo cardíaco desregulado (arritmia);
  • sensação de cansaço e apatia;
  • irritabilidade, ansiedade e ataques de pânico;
  • fotofobia;
  • pressão alta;
  • tremores;
  • cólicas menstruais;
  • tonturas;
  • insônia;
  • colesterol alto;
  • depressão.
Certamente, os sintomas da deficiência do mineral podem ocorrer por vários outros motivos. Logo, é importante realizar todos os exames solicitados pelo médico para averiguar a origem dos transtornos.

Imagem Complementar do CLORETO DE MAGNÉSIO 625MG 60CAPS

Cloreto de magnésio emagrece?

É possível que a suplementação de magnésio ocasione perda de peso. Isso em virtude de seus efeitos reguladores, que promovem a saúde e funcionamento adequado do organismo.

Assinalamos que, dentre os sintomas da deficiência do mineral, estão os episódios de ansiedade e depressão. Esses, por sua vez, podem levar à compulsão alimentar, que ocasiona a obesidade. Quando esses quadros clínicos estão sob controle, os excessos alimentares — bem como outras propensões a abusos e vícios — tendem a diminuir. Como consequência esperada, o emagrecimento pode ser observado.

Além disso, o cloreto de magnésio ajuda a controlar os níveis de açúcar no sangue, o que diminui a vontade de consumir doces e alimentos gordurosos. Logo, o emagrecimento seria uma decorrência da alteração na alimentação, com a redução desses hábitos.

O magnésio também está envolvido no processo de quebra de gordura. Porém, para que essa quebra ocorra, é preciso que exista um estímulo prévio, como mudança na alimentação e/ou adesão a atividades físicas. Apenas a partir desse estímulo a suplementação com cloreto de magnésio pode agir, como coadjuvante, no processo de perda de medidas.

Em resumo, podemos afirmar que as pessoas que atribuem seu emagrecimento ao cloreto de magnésio não estão erradas. Contudo, sua ação ocorre indiretamente e não como um “remédio” específico para esse fim.

Qual o preço de Cloreto De Magnésio?

O preço de Cloreto De Magnésio 625Mg 60Caps varia entre R$ 0,00 e R$ 0,00, pesquisamos em 0 farmácias no dia 08/08/2025.

Onde comprar?

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Pra que serve?
Para que serve Tracleer é indicada para o tratamento da hipertensão arterial pulmonar (OMS - grupo I) em pacientes com a classe funcional II, III e IV de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) para melhorar a capacidade física e diminuir a taxa de agravamento clínico.

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