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Fampyra (fampridina) é indicado no tratamento de incapacidade de deambulação (caminhada) em pacientes com Esclerose Múltipla, para melhorar a capacidade de deambulação (caminhada).

O que é esclerose múltipla?

A esclerose múltipla é uma doença autoimune que afeta o cérebro, nervos ópticos e a medula espinhal (sistema nervoso central). Isso acontece porque o sistema imunológico do corpo confunde células saudáveis com "intrusas", e as ataca provocando lesões. O sistema imune do paciente corrói a bainha protetora que cobre os nervos, conhecida como mielina.

Os danos à mielina causam interferência na comunicação entre o cérebro, medula espinhal e outras áreas do sistema nervosa central. Esta condição pode resultar na deterioração dos próprios nervos, em um processo potencialmente irreversível.

Ao longo do tempo, a degeneração da mielina provocada pela doença vai causando lesões no cérebro, que podem levar à atrofia ou perda de massa cerebral. Em geral, pacientes com esclerose múltipla apresentam perda de volume cerebral até cinco vezes mais rápida do que o normal.

Qual a causa e os fatores de risco?

As causas exatas da esclerose múltipla não são conhecidas, mas há dados interessantes que sugerem que a genética, o ambiente em que a pessoa vive e até mesmo um vírus podem desempenhar um papel no desenvolvimento da doença.

Embora a causa ainda seja desconhecida, a esclerose múltipla tem sido foco de muitos estudos no mundo todo, o que tem possibilitado uma constante e significativa evolução na qualidade de vida dos pacientes.

Fatores de risco
Vários fatores podem aumentar o risco de esclerose múltipla, incluindo:

Idade: a esclerose múltipla pode ocorrer em qualquer idade, mas mais comumente afeta as pessoas entre 20 a 40 anos. Nessa faixa etária são feitos 70% dos diagnósticos
Gênero: mulheres são mais propensas que os homens a desenvolver a esclerose múltipla. A proporção real é de três mulheres para cada homem
Histórico familiar: se um de seus pais ou irmãos tem esclerose múltipla, você tem uma chance de 1 a 3% de desenvolver a doença - em comparação com o risco na população em geral
Etnia: os caucasianos, em especial aqueles cujas famílias se originam do norte da Europa, estão em maior risco de desenvolver esclerose múltipla. As pessoas de ascendência asiática, africana ou americana tem menor risco
Regiões geográficas: a esclerose múltipla é muito mais comum em áreas como a Europa, sul do Canadá, norte dos Estados Unidos, Nova Zelândia e sudeste da Austrália. Não se sabe ainda o porquê
Outras doenças autoimunes: você pode ser um pouco mais propenso a desenvolver esclerose múltipla se tiver outra doença que afeta o sistema imune como distúrbios da tireoide, diabetes tipo 1 ou doença inflamatória intestinal.

Quais os sintomas de esclerose múltipla?

Pessoas com esclerose múltipla tendem a apresentar os primeiros sintomas na faixa dos 20 a 40 anos. Alguns podem ir e vir, enquanto outros permanecem.

Não há duas pessoas que apresentem rigorosamente os mesmos sintomas de esclerose múltipla. Isso porque as manifestações irão depender dos nervos que são afetados. No entanto, os primeiros sintomas de esclerose múltipla no geral são:

  • Visão turva ou dupla
  • Fadiga
  • Formigamentos
  • Perda de força
  • Falta de equilíbrio
  • Espasmos musculares
  • Dores crônicas
  • Depressão
  • Dificuldade cognitivas
  • Problemas sexuais
  • Incontinência urinária.
Você pode ter um único sintoma e, em seguida, passar meses ou anos sem qualquer outro. O problema também pode acontecer apenas uma vez, ir embora e nunca mais voltar. Para algumas pessoas, os sintomas tornam-se piores dentro de semanas ou meses.

Estes são os sintomas mais comuns da esclerose múltipla:

Sintomas sensitivo-motores
  • Sensação de "alfinetes e agulhas" na pele
  • Dormência
  • Coceira
  • Queimação
  • Perda de equilíbrio
  • Espasmos musculares
  • Problemas para movimentar braços e pernas
  • Dificuldade para andar
  • Problemas de coordenação e para fazer pequenos movimentos
  • Tremor em um ou mais membros
  • Fraqueza em um ou mais membros.
Sintomas na bexiga e intestino
  • Vontade de urinar várias vezes ao dia
  • Urgência para urinar, principalmente à noite
  • Dificuldade em esvaziar a bexiga completamente
  • Constipação intestinal.
Sintomas sensoriais e psíquicos
  • Tontura ou vertigem
  • Atenção e capacidade de julgamento diminuídas
  • Perda de memória
  • Dificuldade para raciocinar e resolver problemas
  • Depressão ou sentimentos de tristeza
  • Perda de audição.

Sintomas sexuais

  • Secura vaginal
  • Problemas de ereção
  • Menor sensibilidade ao toque
  • Apetite sexual mais baixo
  • Problemas para atingir o orgasmo.
  • Problemas de fala
  • Longa pausa entre as palavras
  • Fala arrastada ou difícil de entender
  • Fala anasalada
  • Problemas de deglutição em estágios mais avançados.

Sintomas nos olhos

  • Visão dupla
  • Incômodo nos olhos
  • Movimentos rápidos e incontroláveis dos olhos
  • Perda de visão (geralmente afeta um olho de cada vez).
  • Fadiga

Cerca de oito em cada 10 pessoas com esclerose múltipla se sentem sempre muito cansadas. Essa sensação acontece geralmente durante à tarde e faz com que os músculos fiquem mais fracos, o pensamento mais lento e deixa a pessoa sonolenta.

Essa fadiga geralmente não está associada com a quantidade de trabalho que você faz. Algumas pessoas com esclerose múltipla se sentem cansadas, mesmo depois de uma boa noite de sono.

Forma de evolução

A esclerose múltipla é classificada em:

Remitente recorrente: é a forma mais comum, na qual os sintomas ocorrem na forma de surtos. Nos surtos há um sintoma neurológico que dura alguns dias ou semanas, podendo haver recuperação total ou parcial, seguindo-se um período se remissão

Forma progressiva: na qual os sintomas neurológicos evoluem com piora gradual, sem intervalos ou remissões. Geralmente esta fase advém após anos de doença remitente recorrente, sendo por isso chamada de forma secundariamente progressiva. Quando a fase progressiva apresenta-se desde o início, o que é ainda mais raro, é chamada de forma progressiva primária.

Como os sintomas da esclerose múltipla varia muito, é melhor não se comparar com outras pessoas que têm a doença. Sua experiência é provavelmente será diferente. A maioria das pessoas aprende a controlar seus sintomas e pode levar uma vida plena e ativa.

Como evitar?

Não é possível prevenir a esclerose múltipla. No entanto, com diagnóstico precoce e tratamento adequado, o paciente consegue viver sem grandes complicações decorrentes da doença.

Como Fampyra funciona?

Fampyra (fampridina) contém uma substância ativa chamada fampridina, que pertence a um grupo de medicamentos chamados bloqueadores do canal de potássio.

Estes medicamentos impedem a saída do potássio das células nervosas que foram danificadas pela Esclerose Múltipla. Fampyra (fampridina) facilita a passagem dos sinais pelos nervos, o que permite uma melhora na sua capacidade para andar.

Posologia (Como usar) Fampyra

Fampyra (fampridina) é um comprimido de liberação prolongada. Sempre use Fampyra (fampridina) exatamente como indicado pelo seu médico.

Os comprimidos de Fampyra (fampridina) vem acondicionados em cartuchos com 2 ou 4 frascos. Cada frasco contém 14 comprimidos e sílica gel como dessecante. Deixe o dessecante no frasco quando for tomar o comprimido.

A dose usual de Fampyra (fampridina) é de 1 comprimido pela manhã e 1 comprimido à noite, ou a cada 12 horas, conforme orientação médica. Respeite um intervalo de 12 horas entre os comprimidos.

Engula o comprimido inteiro com um pouco de água. Você não deve dividir, esmagar, dissolver, chupar ou mastigar o comprimido. Isto pode aumentar os riscos de efeitos colaterais.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

Fampyra tem efeitos colaterais?

A segurança de Fampyra (fampridina) foi avaliada em estudos clínicos controlados e no pós-marketing.

Os estudos clínicos em esclerose múltipla incluíram 1.075 pacientes tratados com Fampyra (fampridina) durante pelo menos 12 semanas, 819 pacientes por 6 meses, 628 pacientes durante pelo menos um ano e 526 pacientes durante pelo menos dois anos.

As reações adversas identificadas foram principalmente neurológicas e relacionadas à excitação do sistema nervoso, incluindo convulsão, insônia, ansiedade, alterações do equilíbrio, tontura, parestesia, tremor, cefaleia (dor de cabeça) e astenia. Estes dados são consistentes com a atividade farmacológica da fampridina. A reação adversa de maior incidência, identificada a partir dos ensaios clínicos controlados por placebo em pacientes com esclerose múltipla tratados com a dose recomendada de Fampyra (fampridina), é a infecção do trato urinário (em aproximadamente 12% dos pacientes, e 8% em pacientes que receberam placebo).

Reações Adversas ao medicamento em estudos clínicos
Como os estudos clínicos são conduzidos sob condições muito específicas, as taxas de reações adversas observadas nos estudos clínicos podem não refletir as taxas observadas na prática e não devem ser comparadas com as taxas em estudos clínicos de uma outra droga ou medicamento. As informações sobre reações adversas a medicamentos em estudos clínicos é útil para identificar eventos adversos relacionados ao medicamento e taxas aproximadas.

A Tabela 1 lista os eventos adversos mais frequentes que ocorreram durante o tratamento ativo em ≥ 1% dos pacientes com esclerose múltipla tratados com Fampyra (fampridina) em comparação com placebo, em ensaios clínicos controlados.

Tabela 1: Eventos adversos que ocorreram durante o tratamento, com incidência ≥ 1% nos pacientes com esclerose múltipla tratados com Fampyra (fampridina) e em taxa maior ou igual a 1% comparado ao placebo.

Eventos Adversos

Placebo (N=238)
Fampyra 10 mg duas vezes ao dia (N= 400)

Infecção do trato urinário

20 (8.4%)
48 (12.0%)

Insônia

9 (3.8%)
35 (8.8%)

Vertigem

10 (4.2%)
29 (7.3%)

Cefaleia

9 (3.8%)
28 (7.0%)

Náusea

6 (2.5%)
28 (7.0%)

Astenia

9 (3.8%)
27 (6.8%)

Dor nas costas

5 (2.1%)
20 (5.0%)

Transtorno de equilíbrio

3 (1.3%)
19 (4.8%)

Parestesia

6 (2.5%)
16 (4.0%)

Nasofaringite

4 (1.7%)
14 (3.5%)

Constipação

5 (2.1%)
13 (3.3%)

Dor faringolaríngea

2 (0.8%)
8 (2.0%)

Dispepsia

2 (0.8%)
8 (2.0%)

Vômito

1 (0.4%)
7 (1.8%)

Ansiedade

1 (0.4%)
6 (1.5%)

Influenza

0 (0%)
6 (1.5%)

Outras infecções virais

1 (0.4%)
6 (1.5%)

Prurido

1 (0.4%)
6 (1.5%)

Tremor

0 (0%)
4 (1.0%)

Dispneia

0 (0%)
4 (1.0%)

Baixa contagem de células brancas

0 (0%)
4 (1.0%)

Hipertrigliceridemia

0 (0%)
4 (1.0%)

Outros eventos adversos observados durante os ensaios clínicos

A seguir apresentamos uma lista dos eventos adversos relatados por pacientes tratados com fampridina em qualquer dose e qualquer formulação na população de segurança (n = 1510). Essa população inclui pacientes que receberam fampridina durante os estudos de farmacologia clínica, estudos controlados com placebo em pacientes com esclerose múltipla, estudos controlados com placebo em pacientes com lesão da medula espinhal e estudos não controlados.

Eventos que já foram incluídos na Tabela 1 foram excluídos. Embora os eventos relatados tenham ocorrido durante o tratamento com fampridina, eles não foram necessariamente causados pela fampridina.

Os eventos são classificados por sistema de órgãos e frequência, conforme a seguinte definição:
Muito comuns (> 1/10 ou >10%);
Comuns (>1/100 e <1/10; ou >1% e <10%);
Incomuns (>1/1.000 e <1/100; ou >0,1% e <1%);
Raros (>1/10.000 e <1/1.000; ou >0,01% e <0,1%);
Muito raros (<1/10.000 ou <0,01%).

Doenças do sangue e do sistema linfático
Incomuns: anemia, dor de linfonodo;
Raros: leucopenia, neutropenia.

Cardiovascular
Comuns: palpitações, taquicardia;
Não comuns: bloqueio atrioventricular de primeiro grau, bloqueio de ramo direito, precordialgia, doença arterial coronariana, extra-sístoles ventriculares, hipertrofia ventricular;
Raros: bloqueio de ramo esquerdo, dilatação ventricular.

Distúrbios do ouvido e do labirinto
Comuns: tinitus, vertigens;
Incomuns: otalgia, surdez bilateral.

Distúrbios endócrinos 
Incomuns: bócio;
Raros: cisto na tireoide.

Distúrbios oculares
Comuns: visão turva, distúrbios visuais;
Incomuns: blefarospasmo, cegueira, conjuntivite, diplopia, hemorragia ocular, distúrbio de movimento dos olhos, aumento da secreção lacrimal, hiperemia ocular, fotopsia, escotoma;
Raros: Ptose palpebral.

Doenças gastrointestinais
Comuns: desconforto abdominal, boca seca, flatulência, desconforto no estômago, dor de dente;
Incomuns: hérnia abdominal, dor abdominal inferior, sensibilidade abdominal, disfagia, desconforto epigástrico, gastrite, hemorragia hemorroidal, hipoestesia oral, síndrome do intestino irritável;
Raros: colite, hematemese.

Distúrbios gerais e alterações no local de administração
Comuns: desconforto no peito, dor torácica, calafrios, sensação de calor, distúrbios da marcha, sintomas de influenza, irritabilidade;
Incomuns: complicação relacionada com cateter, cisto, edema, eritema no local da injeção, dor suprapúbica, sensibilidade

Distúrbios do sistema imunitário
Comuns: hipersensibilidade, alergia sazonal.

Infecções e infestações
Comuns: bronquite, cistite, infecção do ouvido, infecção fúngica, herpes simplex, abscesso dentário, infecção micótica vulvovaginal;
Incomuns: infecção bacteriana, candidíase, infecção do trato urinário por Escherichia, infecção do olho, foliculite, infecção por herpesvírus, labirintite, laringite, infecção localizada, candidíase oral, otite externa, faringite, faringite estreptocócica, rinite, infecção da pele, abscesso subcutâneo, outras infecções dentárias;
Raros: abscesso oral, pielonefrite bacteriana, infecção clostridiana, abscesso gengival, paroníquia, infecção vaginal.

Intoxicações e complicações processuais
Comuns: lesão nas costas, entorse articular, tensão muscular, dor de procedimentos, laceração da pele, queimadura térmica;
Incomuns: mordida por artrópodes, picada por artrópodes, abrasão da córnea, epicondilite, escara, fratura de fíbula, fratura de mão, lesão articular, laceração, lesão ligamentar, lesão no pescoço, fratura de patela, lesão óssea, queimaduras, lesões de tendão, fratura de dentes, fratura no punho;
Raros: fratura, distensão de ligamento.

Investigações
Comuns: hipercolesterolemia, creatina fosfoquinase aumentada, aumento da trigliceridemia, aumento da temperatura corporal, aumento da contagem de células brancas do sangue;
Incomuns: aumento de aspartato aminotransferase, aumento de creatinina sérica, aumento de lactato desidrogenase sérico, hiperfosfatemia, hipocalemia, hipercalemia, hiperuremia, sopro cardíaco, sopro carotídeo, presença de cristais na urina, inversão da onda T do eletrocardiograma, outras alterações no eletrocardiograma, hemograma anormal, taquicardia, bradicardia, frequência cardíaca irregular, aumento de enzimas hepáticas, linfopenia, diminuição da contagem de monócitos, neutropenia, plaquetopenia, eritropenia, policitenia, hematuria micro e macroscópica, aumento de peso, leucocituria;
Raros: colesterol sanguíneo anormal, a pressão sistólica ventricular direita aumentada, tiroxina aumentada, citologia urinária anormal.

Distúrbios metabólicos e nutricionais
Comuns: falta de apetite, hipercolesterolemia;
Incomuns: diabetes mellitus, hipocalemia;
Raros: polidipsia.

Distúrbios musculoesqueléticos e dos tecidos conjuntivos
Comuns: bursite, dor da parede torácica, rigidez muscular, desconforto musculoesquelético, osteoporose;
Incomuns: dor óssea, espasmo cervical, dor na virilha, instabilidade articular, desconforto nos membros, espasmos musculares, dor músculo-esquelética peitoral, osteoartrite, osteopenia, dor no maxilar, sensação de peso;
Raros: dedo em gatilho.

Neoplasias benignas e malignas (incluindo cistos e pólipos)rn
Comuns: câncer de mama, leiomioma uterino;
Raros: lentigo.

Distúrbios do sistema nervoso
Comuns: enxaqueca, nevralgia, sonolência, nevralgia trigeminal;
Incomuns: amnésia, disestesia, disgeusia, letargia, sinal de Lhermitte, disfunção motora, mioclonia, neuralgia, nistagmo, paralisia do nervo peroneal, ciática, cefaleia na área do seio, síncope;
Raros: síndrome anticolinérgica, titubeação.

Distúrbios psiquiátricos
Comuns: sonhos anormais, estado confusional, nervosismo, alterações do sono;
Incomuns: alucinação, ataque de pânico, paranoia.

Distúrbios renais e urinários
Comuns: disúria, urgência miccional, incontinência urinária, retenção urinária;
Incomuns: espasmo da bexiga, nefrolitíase, noctúria, poliúria, piúria, incapacidade de controlar urina, hesitação urinária.

Distúrbios do sistema reprodutivo e da mama
Incomuns: menorragia.

Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastinorn
Comuns: congestão nasal, congestão do seio. Incomuns: asma, atelectasia, epistaxe, soluços, eritema da faringe, rinorréia, chiado;
Raros: secura nasal, perturbações dos seios.

Distúrbios dos tecidos cutâneos e subcutâneos
Comuns: bolha, equimose, hiperidrose, úlcera na pele. Incomuns: alopecia, suor frio, pele seca, unhas encravadas, livedo reticular, púrpura, exantema macular, sarna, lesão de pele;
Raros: erupção medicamentosa, hipotricose, fissuras na pele, telangiectasia.

Distúrbios vasculares
Comuns: rubor, hipertensão, vasoconstrição periférica;
Incomuns: trombose venosa profunda, rubor, hematoma, hipotensão, flebite;
Raros: trombose.

Convulsões
Casos de convulsão foram pouco frequentes nos ensaios clínicos controlados e nos estudos abertos com fampridina (5/532, 0,9% e 5/660, 0,76%, respectivamente). A maioria destes incidentes foi associada com sobredose não passível de controle, altas doses sistêmicas, ou níveis plasmáticos elevados de fampridina.

Reações Adversas pós-comercialização do medicamento

As seguintes reações adversas foram identificadas durante a experiência pós comercialização com fampridina:

Convulsões, exacerbação da neuralgia do trigêmeo (agravamento da dor no nervo da face) em pacientes com histórico de neuralgia do trigêmeo e reações de hipersensibilidade (reações alérgicas graves, incluindo reações anafiláticas/anafilactoides, tais como inchaço na língua e na garganta (edema faríngeo). Para a maioria dos casos de anafilaxia, uma relação com a fampridina não pode ser excluída.
Após a comercialização de Fampyra (fampridina), houve relatos de que pacientes com esclerose múltipla e história anterior de neuralgia do trigêmeo que foram tratados com fampridina – cerca de um mês após o início do uso da medicação - evoluíram piora e/ou reincidiva da neuralgia. Não é possível precisar uma estimativa da frequência desses casos, ou estabelecer relação causal à exposição à fampridina.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Atenção: este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico ou cirurgião-dentista.

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O preço de Fampyra 10Mg 28 Comprimidos varia entre R$ 879,00 e R$ 1079,00, pesquisamos em 4 farmácias no dia 02/08/2025.

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FAMPYRA (fampridina) é indicado no tratamento de incapacidade de deambulação (caminhada) em pacientes com Esclerose Múltipla, para melhorar a capacidade de deambulação (caminhada). Contém uma substância ativa chamada fampridina, que pertence a um grupo de medicamentos chamados bloqueadores do canal de potássio. Estes medicamentos impedem a saída do potássio das células nervosas que foram danificadas pela Esclerose Múltipla. Facilita a passagem dos sinais pelos nervos, o que permite uma melhora na sua capacidade para andar.Não tome este medicamento:- se você tem alergia (hipersensibilidade) a fampridina ou a qualquer outro componente da fórmula;- se você já teve convulsão;- se você tem problemas nos rins;- se você está tomando um medicamento chamado cimetidina;- se você está tomando outro medicamento que contenha fampridina (também conhecido como 4-aminopiridina). Isto pode aumentar o risco de efeitos colaterais graves.

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Fampyra (fampridina) é indicado no tratamento de incapacidade de deambulação (caminhada) em pacientes com Esclerose Múltipla, para melhorar a capacidade de deambulação (caminhada).

O que é esclerose múltipla?

A esclerose múltipla é uma doença autoimune que afeta o cérebro, nervos ópticos e a medula espinhal (sistema nervoso central). Isso acontece porque o sistema imunológico do corpo confunde células saudáveis com "intrusas", e as ataca provocando lesões. O sistema imune do paciente corrói a bainha protetora que cobre os nervos, conhecida como mielina.

Os danos à mielina causam interferência na comunicação entre o cérebro, medula espinhal e outras áreas do sistema nervosa central. Esta condição pode resultar na deterioração dos próprios nervos, em um processo potencialmente irreversível.

Ao longo do tempo, a degeneração da mielina provocada pela doença vai causando lesões no cérebro, que podem levar à atrofia ou perda de massa cerebral. Em geral, pacientes com esclerose múltipla apresentam perda de volume cerebral até cinco vezes mais rápida do que o normal.

Qual a causa e os fatores de risco?

As causas exatas da esclerose múltipla não são conhecidas, mas há dados interessantes que sugerem que a genética, o ambiente em que a pessoa vive e até mesmo um vírus podem desempenhar um papel no desenvolvimento da doença.

Embora a causa ainda seja desconhecida, a esclerose múltipla tem sido foco de muitos estudos no mundo todo, o que tem possibilitado uma constante e significativa evolução na qualidade de vida dos pacientes.

Fatores de risco
Vários fatores podem aumentar o risco de esclerose múltipla, incluindo:

Idade: a esclerose múltipla pode ocorrer em qualquer idade, mas mais comumente afeta as pessoas entre 20 a 40 anos. Nessa faixa etária são feitos 70% dos diagnósticos
Gênero: mulheres são mais propensas que os homens a desenvolver a esclerose múltipla. A proporção real é de três mulheres para cada homem
Histórico familiar: se um de seus pais ou irmãos tem esclerose múltipla, você tem uma chance de 1 a 3% de desenvolver a doença - em comparação com o risco na população em geral
Etnia: os caucasianos, em especial aqueles cujas famílias se originam do norte da Europa, estão em maior risco de desenvolver esclerose múltipla. As pessoas de ascendência asiática, africana ou americana tem menor risco
Regiões geográficas: a esclerose múltipla é muito mais comum em áreas como a Europa, sul do Canadá, norte dos Estados Unidos, Nova Zelândia e sudeste da Austrália. Não se sabe ainda o porquê
Outras doenças autoimunes: você pode ser um pouco mais propenso a desenvolver esclerose múltipla se tiver outra doença que afeta o sistema imune como distúrbios da tireoide, diabetes tipo 1 ou doença inflamatória intestinal.

Quais os sintomas de esclerose múltipla?

Pessoas com esclerose múltipla tendem a apresentar os primeiros sintomas na faixa dos 20 a 40 anos. Alguns podem ir e vir, enquanto outros permanecem.

Não há duas pessoas que apresentem rigorosamente os mesmos sintomas de esclerose múltipla. Isso porque as manifestações irão depender dos nervos que são afetados. No entanto, os primeiros sintomas de esclerose múltipla no geral são:

  • Visão turva ou dupla
  • Fadiga
  • Formigamentos
  • Perda de força
  • Falta de equilíbrio
  • Espasmos musculares
  • Dores crônicas
  • Depressão
  • Dificuldade cognitivas
  • Problemas sexuais
  • Incontinência urinária.
Você pode ter um único sintoma e, em seguida, passar meses ou anos sem qualquer outro. O problema também pode acontecer apenas uma vez, ir embora e nunca mais voltar. Para algumas pessoas, os sintomas tornam-se piores dentro de semanas ou meses.

Estes são os sintomas mais comuns da esclerose múltipla:

Sintomas sensitivo-motores
  • Sensação de "alfinetes e agulhas" na pele
  • Dormência
  • Coceira
  • Queimação
  • Perda de equilíbrio
  • Espasmos musculares
  • Problemas para movimentar braços e pernas
  • Dificuldade para andar
  • Problemas de coordenação e para fazer pequenos movimentos
  • Tremor em um ou mais membros
  • Fraqueza em um ou mais membros.
Sintomas na bexiga e intestino
  • Vontade de urinar várias vezes ao dia
  • Urgência para urinar, principalmente à noite
  • Dificuldade em esvaziar a bexiga completamente
  • Constipação intestinal.
Sintomas sensoriais e psíquicos
  • Tontura ou vertigem
  • Atenção e capacidade de julgamento diminuídas
  • Perda de memória
  • Dificuldade para raciocinar e resolver problemas
  • Depressão ou sentimentos de tristeza
  • Perda de audição.

Sintomas sexuais

  • Secura vaginal
  • Problemas de ereção
  • Menor sensibilidade ao toque
  • Apetite sexual mais baixo
  • Problemas para atingir o orgasmo.
  • Problemas de fala
  • Longa pausa entre as palavras
  • Fala arrastada ou difícil de entender
  • Fala anasalada
  • Problemas de deglutição em estágios mais avançados.

Sintomas nos olhos

  • Visão dupla
  • Incômodo nos olhos
  • Movimentos rápidos e incontroláveis dos olhos
  • Perda de visão (geralmente afeta um olho de cada vez).
  • Fadiga

Cerca de oito em cada 10 pessoas com esclerose múltipla se sentem sempre muito cansadas. Essa sensação acontece geralmente durante à tarde e faz com que os músculos fiquem mais fracos, o pensamento mais lento e deixa a pessoa sonolenta.

Essa fadiga geralmente não está associada com a quantidade de trabalho que você faz. Algumas pessoas com esclerose múltipla se sentem cansadas, mesmo depois de uma boa noite de sono.

Forma de evolução

A esclerose múltipla é classificada em:

Remitente recorrente: é a forma mais comum, na qual os sintomas ocorrem na forma de surtos. Nos surtos há um sintoma neurológico que dura alguns dias ou semanas, podendo haver recuperação total ou parcial, seguindo-se um período se remissão

Forma progressiva: na qual os sintomas neurológicos evoluem com piora gradual, sem intervalos ou remissões. Geralmente esta fase advém após anos de doença remitente recorrente, sendo por isso chamada de forma secundariamente progressiva. Quando a fase progressiva apresenta-se desde o início, o que é ainda mais raro, é chamada de forma progressiva primária.

Como os sintomas da esclerose múltipla varia muito, é melhor não se comparar com outras pessoas que têm a doença. Sua experiência é provavelmente será diferente. A maioria das pessoas aprende a controlar seus sintomas e pode levar uma vida plena e ativa.

Como evitar?

Não é possível prevenir a esclerose múltipla. No entanto, com diagnóstico precoce e tratamento adequado, o paciente consegue viver sem grandes complicações decorrentes da doença.

Como Fampyra funciona?

Fampyra (fampridina) contém uma substância ativa chamada fampridina, que pertence a um grupo de medicamentos chamados bloqueadores do canal de potássio.

Estes medicamentos impedem a saída do potássio das células nervosas que foram danificadas pela Esclerose Múltipla. Fampyra (fampridina) facilita a passagem dos sinais pelos nervos, o que permite uma melhora na sua capacidade para andar.

Posologia (Como usar) Fampyra

Fampyra (fampridina) é um comprimido de liberação prolongada. Sempre use Fampyra (fampridina) exatamente como indicado pelo seu médico.

Os comprimidos de Fampyra (fampridina) vem acondicionados em cartuchos com 2 ou 4 frascos. Cada frasco contém 14 comprimidos e sílica gel como dessecante. Deixe o dessecante no frasco quando for tomar o comprimido.

A dose usual de Fampyra (fampridina) é de 1 comprimido pela manhã e 1 comprimido à noite, ou a cada 12 horas, conforme orientação médica. Respeite um intervalo de 12 horas entre os comprimidos.

Engula o comprimido inteiro com um pouco de água. Você não deve dividir, esmagar, dissolver, chupar ou mastigar o comprimido. Isto pode aumentar os riscos de efeitos colaterais.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

Fampyra tem efeitos colaterais?

A segurança de Fampyra (fampridina) foi avaliada em estudos clínicos controlados e no pós-marketing.

Os estudos clínicos em esclerose múltipla incluíram 1.075 pacientes tratados com Fampyra (fampridina) durante pelo menos 12 semanas, 819 pacientes por 6 meses, 628 pacientes durante pelo menos um ano e 526 pacientes durante pelo menos dois anos.

As reações adversas identificadas foram principalmente neurológicas e relacionadas à excitação do sistema nervoso, incluindo convulsão, insônia, ansiedade, alterações do equilíbrio, tontura, parestesia, tremor, cefaleia (dor de cabeça) e astenia. Estes dados são consistentes com a atividade farmacológica da fampridina. A reação adversa de maior incidência, identificada a partir dos ensaios clínicos controlados por placebo em pacientes com esclerose múltipla tratados com a dose recomendada de Fampyra (fampridina), é a infecção do trato urinário (em aproximadamente 12% dos pacientes, e 8% em pacientes que receberam placebo).

Reações Adversas ao medicamento em estudos clínicos
Como os estudos clínicos são conduzidos sob condições muito específicas, as taxas de reações adversas observadas nos estudos clínicos podem não refletir as taxas observadas na prática e não devem ser comparadas com as taxas em estudos clínicos de uma outra droga ou medicamento. As informações sobre reações adversas a medicamentos em estudos clínicos é útil para identificar eventos adversos relacionados ao medicamento e taxas aproximadas.

A Tabela 1 lista os eventos adversos mais frequentes que ocorreram durante o tratamento ativo em ≥ 1% dos pacientes com esclerose múltipla tratados com Fampyra (fampridina) em comparação com placebo, em ensaios clínicos controlados.

Tabela 1: Eventos adversos que ocorreram durante o tratamento, com incidência ≥ 1% nos pacientes com esclerose múltipla tratados com Fampyra (fampridina) e em taxa maior ou igual a 1% comparado ao placebo.

Eventos Adversos

Placebo (N=238)
Fampyra 10 mg duas vezes ao dia (N= 400)

Infecção do trato urinário

20 (8.4%)
48 (12.0%)

Insônia

9 (3.8%)
35 (8.8%)

Vertigem

10 (4.2%)
29 (7.3%)

Cefaleia

9 (3.8%)
28 (7.0%)

Náusea

6 (2.5%)
28 (7.0%)

Astenia

9 (3.8%)
27 (6.8%)

Dor nas costas

5 (2.1%)
20 (5.0%)

Transtorno de equilíbrio

3 (1.3%)
19 (4.8%)

Parestesia

6 (2.5%)
16 (4.0%)

Nasofaringite

4 (1.7%)
14 (3.5%)

Constipação

5 (2.1%)
13 (3.3%)

Dor faringolaríngea

2 (0.8%)
8 (2.0%)

Dispepsia

2 (0.8%)
8 (2.0%)

Vômito

1 (0.4%)
7 (1.8%)

Ansiedade

1 (0.4%)
6 (1.5%)

Influenza

0 (0%)
6 (1.5%)

Outras infecções virais

1 (0.4%)
6 (1.5%)

Prurido

1 (0.4%)
6 (1.5%)

Tremor

0 (0%)
4 (1.0%)

Dispneia

0 (0%)
4 (1.0%)

Baixa contagem de células brancas

0 (0%)
4 (1.0%)

Hipertrigliceridemia

0 (0%)
4 (1.0%)

Outros eventos adversos observados durante os ensaios clínicos

A seguir apresentamos uma lista dos eventos adversos relatados por pacientes tratados com fampridina em qualquer dose e qualquer formulação na população de segurança (n = 1510). Essa população inclui pacientes que receberam fampridina durante os estudos de farmacologia clínica, estudos controlados com placebo em pacientes com esclerose múltipla, estudos controlados com placebo em pacientes com lesão da medula espinhal e estudos não controlados.

Eventos que já foram incluídos na Tabela 1 foram excluídos. Embora os eventos relatados tenham ocorrido durante o tratamento com fampridina, eles não foram necessariamente causados pela fampridina.

Os eventos são classificados por sistema de órgãos e frequência, conforme a seguinte definição:
Muito comuns (> 1/10 ou >10%);
Comuns (>1/100 e <1/10; ou >1% e <10%);
Incomuns (>1/1.000 e <1/100; ou >0,1% e <1%);
Raros (>1/10.000 e <1/1.000; ou >0,01% e <0,1%);
Muito raros (<1/10.000 ou <0,01%).

Doenças do sangue e do sistema linfático
Incomuns: anemia, dor de linfonodo;
Raros: leucopenia, neutropenia.

Cardiovascular
Comuns: palpitações, taquicardia;
Não comuns: bloqueio atrioventricular de primeiro grau, bloqueio de ramo direito, precordialgia, doença arterial coronariana, extra-sístoles ventriculares, hipertrofia ventricular;
Raros: bloqueio de ramo esquerdo, dilatação ventricular.

Distúrbios do ouvido e do labirinto
Comuns: tinitus, vertigens;
Incomuns: otalgia, surdez bilateral.

Distúrbios endócrinos 
Incomuns: bócio;
Raros: cisto na tireoide.

Distúrbios oculares
Comuns: visão turva, distúrbios visuais;
Incomuns: blefarospasmo, cegueira, conjuntivite, diplopia, hemorragia ocular, distúrbio de movimento dos olhos, aumento da secreção lacrimal, hiperemia ocular, fotopsia, escotoma;
Raros: Ptose palpebral.

Doenças gastrointestinais
Comuns: desconforto abdominal, boca seca, flatulência, desconforto no estômago, dor de dente;
Incomuns: hérnia abdominal, dor abdominal inferior, sensibilidade abdominal, disfagia, desconforto epigástrico, gastrite, hemorragia hemorroidal, hipoestesia oral, síndrome do intestino irritável;
Raros: colite, hematemese.

Distúrbios gerais e alterações no local de administração
Comuns: desconforto no peito, dor torácica, calafrios, sensação de calor, distúrbios da marcha, sintomas de influenza, irritabilidade;
Incomuns: complicação relacionada com cateter, cisto, edema, eritema no local da injeção, dor suprapúbica, sensibilidade

Distúrbios do sistema imunitário
Comuns: hipersensibilidade, alergia sazonal.

Infecções e infestações
Comuns: bronquite, cistite, infecção do ouvido, infecção fúngica, herpes simplex, abscesso dentário, infecção micótica vulvovaginal;
Incomuns: infecção bacteriana, candidíase, infecção do trato urinário por Escherichia, infecção do olho, foliculite, infecção por herpesvírus, labirintite, laringite, infecção localizada, candidíase oral, otite externa, faringite, faringite estreptocócica, rinite, infecção da pele, abscesso subcutâneo, outras infecções dentárias;
Raros: abscesso oral, pielonefrite bacteriana, infecção clostridiana, abscesso gengival, paroníquia, infecção vaginal.

Intoxicações e complicações processuais
Comuns: lesão nas costas, entorse articular, tensão muscular, dor de procedimentos, laceração da pele, queimadura térmica;
Incomuns: mordida por artrópodes, picada por artrópodes, abrasão da córnea, epicondilite, escara, fratura de fíbula, fratura de mão, lesão articular, laceração, lesão ligamentar, lesão no pescoço, fratura de patela, lesão óssea, queimaduras, lesões de tendão, fratura de dentes, fratura no punho;
Raros: fratura, distensão de ligamento.

Investigações
Comuns: hipercolesterolemia, creatina fosfoquinase aumentada, aumento da trigliceridemia, aumento da temperatura corporal, aumento da contagem de células brancas do sangue;
Incomuns: aumento de aspartato aminotransferase, aumento de creatinina sérica, aumento de lactato desidrogenase sérico, hiperfosfatemia, hipocalemia, hipercalemia, hiperuremia, sopro cardíaco, sopro carotídeo, presença de cristais na urina, inversão da onda T do eletrocardiograma, outras alterações no eletrocardiograma, hemograma anormal, taquicardia, bradicardia, frequência cardíaca irregular, aumento de enzimas hepáticas, linfopenia, diminuição da contagem de monócitos, neutropenia, plaquetopenia, eritropenia, policitenia, hematuria micro e macroscópica, aumento de peso, leucocituria;
Raros: colesterol sanguíneo anormal, a pressão sistólica ventricular direita aumentada, tiroxina aumentada, citologia urinária anormal.

Distúrbios metabólicos e nutricionais
Comuns: falta de apetite, hipercolesterolemia;
Incomuns: diabetes mellitus, hipocalemia;
Raros: polidipsia.

Distúrbios musculoesqueléticos e dos tecidos conjuntivos
Comuns: bursite, dor da parede torácica, rigidez muscular, desconforto musculoesquelético, osteoporose;
Incomuns: dor óssea, espasmo cervical, dor na virilha, instabilidade articular, desconforto nos membros, espasmos musculares, dor músculo-esquelética peitoral, osteoartrite, osteopenia, dor no maxilar, sensação de peso;
Raros: dedo em gatilho.

Neoplasias benignas e malignas (incluindo cistos e pólipos)rn
Comuns: câncer de mama, leiomioma uterino;
Raros: lentigo.

Distúrbios do sistema nervoso
Comuns: enxaqueca, nevralgia, sonolência, nevralgia trigeminal;
Incomuns: amnésia, disestesia, disgeusia, letargia, sinal de Lhermitte, disfunção motora, mioclonia, neuralgia, nistagmo, paralisia do nervo peroneal, ciática, cefaleia na área do seio, síncope;
Raros: síndrome anticolinérgica, titubeação.

Distúrbios psiquiátricos
Comuns: sonhos anormais, estado confusional, nervosismo, alterações do sono;
Incomuns: alucinação, ataque de pânico, paranoia.

Distúrbios renais e urinários
Comuns: disúria, urgência miccional, incontinência urinária, retenção urinária;
Incomuns: espasmo da bexiga, nefrolitíase, noctúria, poliúria, piúria, incapacidade de controlar urina, hesitação urinária.

Distúrbios do sistema reprodutivo e da mama
Incomuns: menorragia.

Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastinorn
Comuns: congestão nasal, congestão do seio. Incomuns: asma, atelectasia, epistaxe, soluços, eritema da faringe, rinorréia, chiado;
Raros: secura nasal, perturbações dos seios.

Distúrbios dos tecidos cutâneos e subcutâneos
Comuns: bolha, equimose, hiperidrose, úlcera na pele. Incomuns: alopecia, suor frio, pele seca, unhas encravadas, livedo reticular, púrpura, exantema macular, sarna, lesão de pele;
Raros: erupção medicamentosa, hipotricose, fissuras na pele, telangiectasia.

Distúrbios vasculares
Comuns: rubor, hipertensão, vasoconstrição periférica;
Incomuns: trombose venosa profunda, rubor, hematoma, hipotensão, flebite;
Raros: trombose.

Convulsões
Casos de convulsão foram pouco frequentes nos ensaios clínicos controlados e nos estudos abertos com fampridina (5/532, 0,9% e 5/660, 0,76%, respectivamente). A maioria destes incidentes foi associada com sobredose não passível de controle, altas doses sistêmicas, ou níveis plasmáticos elevados de fampridina.

Reações Adversas pós-comercialização do medicamento

As seguintes reações adversas foram identificadas durante a experiência pós comercialização com fampridina:

Convulsões, exacerbação da neuralgia do trigêmeo (agravamento da dor no nervo da face) em pacientes com histórico de neuralgia do trigêmeo e reações de hipersensibilidade (reações alérgicas graves, incluindo reações anafiláticas/anafilactoides, tais como inchaço na língua e na garganta (edema faríngeo). Para a maioria dos casos de anafilaxia, uma relação com a fampridina não pode ser excluída.
Após a comercialização de Fampyra (fampridina), houve relatos de que pacientes com esclerose múltipla e história anterior de neuralgia do trigêmeo que foram tratados com fampridina – cerca de um mês após o início do uso da medicação - evoluíram piora e/ou reincidiva da neuralgia. Não é possível precisar uma estimativa da frequência desses casos, ou estabelecer relação causal à exposição à fampridina.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Atenção: este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico ou cirurgião-dentista.

Qual o preço de Fampyra?

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PRINCÍPIO ATIVO:Cloridrato de vilazodona
FABRICANTE:ALLERGAN

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Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Galvus

Galvus é um medicamento usado para tratar pacientes com diabetes mellitus tipo 2, cuja condição não pode ser controlada pela dieta e exercício sozinhos. Ele ajuda a controlar os níveis sanguíneos de açúcar.

Tais medicamentos são conhecidos como antidiabéticos orais.

Galvus é indicado em combinação com insulina (com ou sem metformina), apenas quando uma dose estável de insulina, aliado à dieta e exercício físico, não resultarem em controle glicêmico adequado.

O que é Diabetes mellitus tipo 2?

Diferentemente do tipo 1, o problema não começa com um ataque das próprias células de defesa ao pâncreas, a fábrica de insulina. O tipo 2 começa com a resistência à insulina, o hormônio que ajuda a colocar a glicose (nutriente vindo dos alimentos) para dentro das células.

Em outras palavras, esse hormônio é produzido, mas não consegue atuar direito. Para compensar a situação, o pâncreas acelera a produção de insulina.
Mas isso tem um preço: com o tempo, o órgão fica exausto e as células começam a falhar. Até que, um dia, não dá mais conta da sobrecarga ? é aí que o açúcar no sangue dispara e fica permanentemente alto.

A longo prazo, a glicemia elevada pode causar sérios danos ao organismo. Entre as complicações, destacam-se lesões e placas nos vasos sanguíneos, que comprometem a oxigenação dos órgãos e catapultam o risco de infartos e AVCs.

Outras consequências são:
  • Retinopatia (danos à retina, tecido no fundo do globo ocular, que levam à cegueira)
  • Falência renal (o diabetes é uma das principais causas de indicação para hemodiálise no país)
  • Neuropatia periférica (comprometimento dos nervos, que influencia na sensibilidade)
  • Amputações devido a feridas não perceptíveis na pele capazes de evoluir para gangrena (pé diabético).

Imagem Complementar do galvus 50mg 56 comprimidos

Qual a causa do Diabetes Mellitus tipo 2?

As causas do Diabetes Mellitus podem ser variadas, entre elas:

  • Excesso de peso
  • Acúmulo de gordura abdominal
  • Predisposição genética
  • Idade acima de 45 anos
  • Sedentarismo
  • Apneia do sono
  • Diagnóstico de pré-diabetes
  • Pressão alta
  • Mulheres que tiveram diabetes gestacional ou que deram à luz bebês com mais de 4 quilos
  • Síndrome do ovário policístico
  • Dieta desregrada, com abuso de gordura saturada (carne vermelha e produtos industrializados) e carboidratos simples (pão, arroz, macarrão do tipo não integral)

Quais os sintomas do Diabetes Mellitus tipo 2?

É fundamental dizer: estamos falando de uma enfermidade silenciosa. Ou seja, na maioria dos casos, os sintomas abaixo aparecem somente quando ela já avançou demais. Daí porque é fundamental checar o nível de glicose no corpo de tempos em tempos.

De qualquer jeito, fique atento a:
  • Sede constante
  • Boca seca
  • Vontade de urinar a toda hora
  • Perda de peso
  • Formigamento em pernas e pés
  • Feridas que demoram a cicatrizar
  • Cansaço frequente

Como evitar adquirir Diabetes Mellitus tipo 2?

Parte da explicação para a falha no funcionamento do pâncreas está na genética. Mas o gatilho para o Diabetes tipo 2 está fortemente associado ao estilo de vida.

Maus hábitos alimentares e sedentarismo desencadeiam uma das principais causas da doença, a obesidade. Como o ganho de peso favorece a resistência à insulina, uma das principais medidas para evitar o problema é não permitir a subida do ponteiro da balança.

E isso vale também para as crianças, que não estão livres da encrenca, embora o aparecimento do Diabetes tipo 2 se dê sobretudo em pessoas acima dos 45 anos. Manter-se no peso ideal, portanto, é prioridade para afastar a ameaça. Mais importante ainda é ver diminuir a circunferência da cintura. Isso porque os médicos relacionam a gordura abdominal com a síndrome metabólica — um conjunto que envolve hipertensão, excesso de triglicérides, baixo nível de colesterol bom, além do abdômen saliente. Todos esses fatores são capazes de interferir com a ação da insulina.

Ainda assim, cabe dizer que o sedentarismo e uma dieta desregrada podem, por si sós, patrocinar e agravar o Diabetes tipo 2.

Como Galvus funciona?

A insulina é uma substância que ajuda a diminuir o nível de açúcar no seu corpo, especialmente após a alimentação. O glucagon é uma substância que induz a produção de açúcar pelo fígado causando o aumento do nível de açúcar sanguíneo. Ambas as substâncias são produzidas pelo pâncreas.

Galvus atua fazendo o pâncreas produzir mais insulina e menos glucagon. Galvus também ajuda a controlar os níveis sanguíneos de açúcar.
Seu médico prescreverá Galvus tanto sozinho quanto em combinação a outro antidiabético dependendo da sua condição.

É importante que você continue a seguir a dieta e/ou exercício recomendados a você enquanto estiver em tratamento com Galvus.

Posologia (Como usar) Galvus

Não tome mais Galvus do que o seu médico prescreveu.

Quando e como tomar Galvus

Galvus deve ser tomado pela manhã (50 mg uma vez ao dia), ou pela manhã e à noite (50 mg duas vezes ao dia).
Os comprimidos devem ser engolidos inteiros com um copo de água.

Posologia do Galvus

Seu médico falará exatamente quantos comprimidos de Galvus tomar.
A dose usual de Galvus é 50mg ou 100mg por dia. A dose de 50mg deve ser tomada uma vez ao dia (manhã).
A dose de 100 mg deve ser tomada como 50 mg duas vezes ao dia (manhã e noite).

Dependendo da sua resposta ao tratamento, seu médico pode sugerir uma dose maior ou menor.

Seu médico prescreverá Galvus tanto sozinho quanto em combinação a outro antidiabético, dependendo da sua condição.

O limite máximo diário de administração é 100 mg/dia.

Por quanto tempo tomar Galvus?

Continue tomando Galvus todos os dias por quanto tempo o seu médico disser para fazê-lo.
Você pode continuar nesse tratamento por um longo período de tempo. O seu médico monitorará regularmente sua condição para verificar que o tratamento está surtindo o efeito desejável.

Se seu médico o orientou a interromper o tratamento com Galvus devido a problemas no fígado, você não deve recomeçar o tratamento.

Se você tiver dúvida sobre quanto tempo tomar Galvus, fale com o seu médico.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

Galvus tem efeitos colaterais?

Como todos os medicamentos, pacientes tratados com Galvus podem apresentar algumas reações adversas, embora nem todos apresentem.

Alguns pacientes apresentaram as seguintes reações adversas enquanto tomavam Galvus sozinho ou em combinação com outro medicamento antidiabético.
Alguns sintomas necessitam de cuidados médicos imediatos

Você deve interromper o tratamento com Galvus e procurar imediatamente seu médico se você apresentar os seguintes sintomas:

Face, língua ou garganta inchadas, dificuldade para engolir, dificuldade para respirar, aparecimento repentino de erupção cutânea ou urticária (sintomas de reação alérgica grave conhecida como “angioedema”);
Pele e/ou olhos amarelados, náusea, perda de apetite, urina de coloração escura (possíveis sintomas de problemas no fígado);
Dor de forte intensidade na região do estômago (possível sintoma de inflamação no pâncreas);
Dor de cabeça, sonolência, fraqueza, tonturas, confusão, irritabilidade, fome, batimento cardíaco acelerado, sudorese, sensação nervosa (possíveis sintomas de baixo nível de açúcar no sangue conhecido como "hipoglicemia").

Outras reações adversas
Tomando Galvus em monoterapia

Reações adversas comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento);
Tontura.
Reações adversas incomuns (ocorrem entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento).
Dor de cabeça, constipação, mãos, tornozelos ou pés inchados (edema).

Tomando Galvus em combinação com metformina
Comuns
Tremor, dor de cabeça, tontura.

Tomando Galvus em combinação com uma sulfonilureia
Comuns
Tremor, dor de cabeça, tontura, fraqueza.

Tomando Galvus em combinação com uma glitazona
Comuns
Aumento de peso, mãos, tornozelos ou pés inchados (edema).

Incomuns
Dor de cabeça.

Tomando Galvus em combinação com insulina (com ou sem metformina)
Comuns
Dor de cabeça, náusea, calafrios, hipoglicemia (baixa quantidade de açúcar no sangue), azia.

Incomuns
Diarreia, flatulência.

Tomando Galvus em combinação com metformina e sulfonilureia
Comuns
Tontura, tremor, fraqueza, baixo nível de glicose (açúcar) no sangue, sudorese excessiva.

Tomando Galvus em monoterapia ou em combinação com outra medicação antidiabética
Prurido, descamação de áreas da pele ou bolhas, dor nas articulações.

Se alguma dessas condições afetar você gravemente, fale com o seu médico.
Se você notar qualquer outra reação adversa não mencionada neste artigo, por favor, informe ao seu médico.

Atenção: este produto é um medicamento que possui nova indicação terapêutica no país e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico.

Qual o preço do Galvus?

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