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PRINCÍPIO ATIVO:Pitavastatina cálcicaFABRICANTE:ELI LILLY
Pra que serve?
Para que serve Livalo é indicado como terapia complementar à dieta para reduzir os níveis elevados de colesterol total, “colesterol ruim” (LDL-C), apolipoproteína B, triglicérides e para aumentar os níveis de colesterol bom (HDL-C) em pacientes adultos com excesso de substâncias gordurosas no sangue.

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Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Livalo

Livalo é indicado como terapia complementar à dieta para reduzir os níveis elevados de colesterol total, “colesterol ruim” (LDL-C), apolipoproteína B, triglicérides e para aumentar os níveis de “colesterol bom” (HDL-C) em pacientes adultos com excesso de substâncias gordurosas no sangue. Livalo só deve ser usado quando a resposta à dieta restrita de gorduras saturadas e colesterol e outras medidas não farmacológicas forem inadequadas. 

O que é colesterol alto?

O colesterol é um tipo de gordura encontrada em nosso organismo importante para o seu funcionamento normal. O colesterol é o componente estrutural das membranas celulares em nosso corpo e está presente no coração, cérebro, fígado, intestinos, músculos, nervos e pele. 

Nosso corpo usa o colesterol para produzir alguns hormônios, tais como vitamina D, testosterona, estrógeno, cortisol e ácidos biliares que ajudam na digestão das gorduras.

Aproximadamente 70% do colesterol é produzido pelo nosso próprio organismo, no fígado, enquanto que os outros 30% são provenientes da dieta. Contudo, ao consumir grandes quantidades de alimentos ricos em gordura, o fígado acaba produzindo mais colesterol do que o normal. Essa produção adicional significa que elas vão de um nível normal de colesterol para um que não é saudável. Tanto as taxas de colesterol muito altas quanto as muito baixas são perigosas à saúde.

Qual a causa e fatores de risco?

A formação de colesterol dependerá da genética, do estilo de vida, prática de atividade física e dieta. Os alimentos ingeridos são de extrema importância, pois 30% do colesterol dependerá da dieta, daí sua importância para o controle dos níveis de LDL e HDL.

Fatores de risco
A maioria das possíveis causas para se desenvolver colesterol alto são atitudes que podemos controlar. Existem apenas alguns fatores de risco para o colesterol elevado que estão fora do nosso alcance.

Sexo e Idade
Ser mulher na menopausa aumenta o risco de colesterol alto. O hormônio feminino enquanto produzido oferece um efeito protetor sobre o colesterol HDL. Por esta razão, desde a puberdade até a menopausa, as mulheres geralmente têm níveis mais elevados de colesterol HDL "bom" e níveis mais baixos de colesterol LDL "mau" do que os homens. Após a menopausa, as mulheres tendem a ter níveis mais elevados de LDL do que os homens, aumentando as chances de doença coronária.
 
História familiar
Ter uma história familiar de colesterol alto é também um fator de risco. Se o colesterol alto é devido aos genes herdados, uma pessoa pode nascer com níveis elevados de colesterol LDL devendo realizar acompanhamento médico desde a infância.

Obesidade
Um índice de massa corporal (IMC) de 30 ou mais coloca uma pessoa em maior risco de colesterol alto.

Inatividade Física
Não fazer exercícios aumenta o risco de colesterol LDL alto.

Fumar
O tabagismo prejudica as paredes arteriais tornando-as mais suscetíveis ao acúmulo de colesterol LDL. Fumar também pode diminuir o colesterol HDL.

Diabetes
Pessoas com diabetes mellitus são mais suscetíveis a possuírem baixos níveis de colesterol HDL "bom" e níveis elevados de colesterol LDL "mau". Assim como o tabagismo, o açúcar elevado no sangue pode danificar as paredes arteriais.

Alimentação
Uma dieta rica em gordura saturada, gordura trans e açúcar pode elevar o LDL "mau" e os níveis de triglicerídeos, aumentando o risco geral de colesterol alto.
Uma dieta rica em gorduras insaturadas e pobres em gorduras saturadas está indicada para todas as pessoas, independente do valor do seu colesterol. Porém se você tem dislipidemia, seguir esta dieta é ainda mais importante.

Entretanto, nem sempre a dieta sozinha resolve o problema do colesterol alto, isto porque o aumento do colesterol LDL está relacionado a fatores genéticos e alimentares. 70% do nosso colesterol é de origem endógena (produzido pelo fígado) e apenas 30% vem da alimentação. Logo, se os valores do LDL forem muito elevados, somente a dieta não será suficiente para normalizar os valores do colesterol ruim.

Quais os sintomas do colesterol alto?

Colesterol alto não provoca sintomas. Portanto colesterol alto não causa cansaço, dor de cabeça, falta de ar, dor no peito, palpitação, prostração ou qualquer outro sintoma. O colesterol alto é uma doença silenciosa. A única maneira de saber os níveis de colesterol é através do exame de sangue.

Mesmo quando o paciente apresentar valores extremamente elevados não irá apresentar sintomas. Os sintomas como dor no peito, falta de ar e palpitação podem estar associados a uma doença causada pelo aumento dos níveis de colesterol com angina pectoris ou mesmo infarto agudo do miocárdio.

Como evitar?

Além de uma alimentação equilibrada, há outras maneiras de evitar o aumento do colesterol e, até mesmo, diminuí-lo:

  • Fazer exercícios físicos: a atividade física pode ajudá-lo a emagrecer e a diminuir as tensões. Controlando o peso, fazendo exercício ou praticando esporte, você se sente melhor e diminui o risco de infarto e os níveis de colesterol no sangue
  • Não fumar: o cigarro é um fator de risco para doença coronária. Aliado ao colesterol, multiplica os riscos
  • Evitar o estresse: uma vida menos estressada também diminui o risco de infarto e redução do colesterol. Procure transformar as suas atividades diárias em algo que lhe dê satisfação
  • Fazer uma dieta com baixos níveis de gordura e colesterol: seja rigoroso no controle da alimentação.
  • Lembre-se de que todos os alimentos de origem animal têm colesterol. Portanto, dê preferência a alimentos de origem vegetal: frutas, verduras, legumes e grãos. Quem tem predisposição ao colesterol alto deve seguir as mesmas recomendações descritas no tratamento: manter hábitos de vida saudáveis, evitar o fumo e controlar o colesterol e a pressão arterial. Sugestões de hábitos:
  • Coma mais frutas e vegetais
  • Coma mais peixe grelhado ou assado e menos carnes fritas
  • Coma uma variedade de alimentos ricos em fibras, como aveia, pães integrais e maçãs. As fibras ajudam a reduzir as taxas de colesterol
  • Limite a ingestão de gorduras saturadas, como gordura de derivados de leite
  • Limite os alimentos ricos em colesterol, como gema de ovo e fígado
  • Utilize derivados de leite pobres em gordura: leite desnatado, iogurte desnatado e sorvetes light
  • Evite frituras.
Os cuidados com a alimentação devem ser redobrados por pessoas com diabetes, pois estas apresentam riscos de manifestações da aterosclerose de três a quatro vezes maior que as pessoas não-diabéticas. Há alimentos que ajudam a reduzir as taxas de colesterol no sangue, assim como também existem os que devem ser evitados. Para isso, preste atenção nas duas listas abaixo:

Alimentos ricos em colesterol:

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  • Bacon
  • Chantilly
  • Ovas de peixes
  • Biscoitos amanteigados
  • Doces cremosos
  • Pele de aves
  • Camarão
  • Queijos amarelos
  • Carnes vermelhas "gordas"
  • Gema de ovos
  • Sorvetes cremosos
  • Creme de leite
  • Lagosta
  • Vísceras.
Alimentos que ajudam a reduzir o colesterol:

  • Aipo
  • Couve-de-bruxelas
  • Bagaço da laranja
  • Ameixa preta
  • Ameixa preta
  • Couve-flor
  • Mamão
  • Amora
  • Damasco
  • Mandioca
  • Azeite de oliva
  • Ervilha
  • Pão integral
  • Aveia
  • Farelo de aveia
  • Pêra
  • Cenoura
  • Farelo de trigo
  • Pêssego
  • Cereais integrais
  • Feijão
  • Quiabo
  • Cevada
  • Figo
  • Vegetais folhosos.
Pronto, você já sabe o que é o colesterol e como evitá-lo. Na próxima vez que for fazer suas compras, opte por alimentos que ajudem a diminuir o colesterol e pense duas vezes antes de faltar à academia. Seu corpo agradece duplamente!

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Como Livalo funciona?

A pitavastatina cálcica pertence à classe de medicamentos denominados inibidores da hidroximetilglutaril-coenzima A (HMG-CoA) redutase. Ela inibe a produção de colesterol no fígado (a maior fonte de colesterol no organismo) e aumenta a remoção do “colesterol ruim” do sangue pelo fígado, diminuindo o colesterol total. As concentrações plasmáticas máximas de pitavastatina são atingidas cerca de 1 hora após a administração oral. 

Posologia (Como usar) Livalo

A variação de dose para Livalo é de 1 a 4 mg, por via oral, uma vez ao dia a qualquer hora do dia, com ou sem alimento. 

A dose inicial recomendada é de 2 mg e a dose máxima é de 4 mg. Não exceder a dose de 4 mg, uma vez ao dia. 

Em pacientes com insuficiência renal: pacientes com insuficiência renal moderada e severa não recebendo hemodiálise, bem como em doença renal em estágio terminal recebendo hemodiálise devem receber uma dose inicial de Livalo de 1 mg, uma vez ao dia e uma dose máxima de 2 mg, uma vez ao dia. 

Uso com eritromicina: em pacientes tomando eritromicina, a dose de Livalo de 1 mg, uma vez ao dia não deve ser excedida. 

Uso com rifampina: em pacientes tomando rifampina, a dose de Livalo de 2 mg, uma vez ao dia, não deve ser excedida. 

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico. 

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

Livalo tem efeitos colaterais?

Foram relatadas as seguintes reações adversas sérias com Livalo: 

Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): rabdomiólise (lesão grave do músculo) com mioglobinúria (presença de mioglobina na urina), insuficiência renal aguda, miopatia (doença muscular) (incluindo miosite - inflamação muscular) e anormalidades das enzimas hepáticas. 

Os eventos adversos obtidos a partir de experiência nos estudos clínicos foram: 4 

Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): dor nas costas, constipação (intestino preso), diarreia, mialgia (dor muscular), artralgia (dor nas articulações), cefaleia (dor de cabeça), gripe e nasofaringite (inflamação no nariz e faringe). 

Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): dor nas extremidades e elevação de algumas enzimas do organismo (transaminases e creatina fosfoquinase). 

Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): elevação de algumas enzimas do organismo (fosfatase alcalina e bilirrubina) e da glicose. 

As reações adversas mais comuns (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento) que levaram à descontinuação do tratamento foram: elevação da enzima creatina fosfoquinase e mialgia (dor muscular). Reações de hipersensibilidade incluindo erupções cutâneas (feridas na pele), prurido (coceira) e urticária (reação da pele caracterizada por vermelhidão e coceira) também foram relatadas com Livalo. 

Relatos pós-comercialização: 
As reações adversas relatadas associadas ao tratamento com Livalo desde sua introdução no mercado são as seguintes: 

Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): náusea (vontade de vomitar), mal-estar, tontura, hipoestesia (perda das sensações, adormecimento e formigamento em partes do corpo) e espasmos musculares (contração involuntária do músculo). 

Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): desconforto abdominal, dor abdominal, dispepsia (indigestão), astenia (fraqueza), fadiga (cansaço) e insônia. 

Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): hepatite (inflamação das células do fígado), icterícia (pele amarelada em função do aumento de bilirrubina), insuficiência hepática (diminuição da capacidade de funcionar do fígado) fatal e não fatal, depressão, doença intersticial pulmonar e disfunção erétil. 

Houve relatos pós-comercialização de casos raros (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento) de comprometimento cognitivo (por exemplo: perda de memória, esquecimento, amnésia, deterioração da memória e confusão) associados com o uso de estatina. Estes problemas cognitivos têm sido relatados para todas as estatinas. Os relatos são geralmente não graves e reversíveis com a descontinuação da estatina, com tempos variáveis para o início (1 dia a anos) e resolução dos sintomas (mediana de 3 semanas). 

Foram relatados casos raros de miopatia necrotizante imunomediada (doença muscular com morte de tecido resultante de atividade anormal do sistema imune) 

Atenção: este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico ou cirurgião-dentista.

Qual o preço de Livalo?

O preço de Livalo - Com 30 Comprimidos 2Mg varia entre R$ 90,44 e R$ 141,00, pesquisamos em 6 farmácias no dia 04/09/2025.

Onde comprar?

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PRINCÍPIO ATIVO:ValsartanaFABRICANTE:EMS
Pra que serve?
Para que serve A valsartana é utilizado para os tratamentos de pressão alta, insuficiência cardíaca e pós-infarto do miocárdio em pacientes recebendo terapêutica usual.

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Informações adicionais de Valsartana - 80Mg Com 30 Comprimidos Revestidos Ems Genérico

Qual o preço de Valsartana - 80Mg Com 30 Comprimidos Revestidos Ems Genérico?

No momento não temos ofertas para Valsartana - 80Mg Com 30 Comprimidos Revestidos Ems Genérico

Qual é o princípio ativo de Valsartana - 80Mg Com 30 Comprimidos Revestidos Ems Genérico?

O princípio ativo de Valsartana - 80Mg Com 30 Comprimidos Revestidos Ems Genérico é Valsartana, substância responsável pelos efeitos terapêuticos do medicamento.

Precisa de receita médica para comprar Valsartana - 80Mg Com 30 Comprimidos Revestidos Ems Genérico?

Sim. Valsartana - 80Mg Com 30 Comprimidos Revestidos Ems Genérico possui Tarja Vermelha, o que significa que você precisa de receita médica para comprá-lo legalmente.
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PRINCÍPIO ATIVO:RivaroxabanaFABRICANTE:GERMED
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Para que o medicamento Rivaroxabana é indicado?Em casos de prevenção de formação de coágulos de sangue nas veias após cirurgia de substituição em seus joelhos ou quadril: Tome o primeiro comprimido 6 a 10 horas após a cirurgia

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Informações adicionais de Rivaroxabana 10Mg Com 30 Comprimidos Revestidos - Germed Genérico

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Imagem do produto Succinato De Metoprolol 25Mg - 30 Comprimidos Revestido De Liberação Prolongada Astrazeneca Genérico
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PRINCÍPIO ATIVO:Succinato de metoprololFABRICANTE:ASTRAZENECA
Pra que serve?
Para que serve? O succinato de metoprolol é indicado para tratamento da hipertensão arterial (pressão alta) - redução da pressão arterial, da morbidade e do risco de mortalidade de origem cardiovascular e coronária (incluindo morte súbita); Angina do peito; Adjuvante na terapia da insuficiência cardíaca crônica sintomática, leve a grave: aumento da sobrevida, redução da hospitalização, melhora da função ventricular esquerda, melhora na classe funcional da New York Heart Association (NYHA) e melhora na qualidade de vida; Alterações do ritmo cardíaco, incluindo especialmente taquicardia supraventricular; Tratamento de manutenção após infarto do miocárdio; Alterações cardíacas funcionais com palpitações; Prevenção de crises de enxaqueca.

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Informações adicionais de Succinato De Metoprolol 25Mg - 30 Comprimidos Revestido De Liberação Prolongada Astrazeneca Genérico

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Succinato de Metoprolol

O succinato de metoprolol é indicado para tratamento da Hipertensão arterial (pressão alta) -redução da pressão arterial, da morbidade e do risco de mortalidade de origem cardiovascular e coronária (incluindo morte súbita); Angina do peito; Adjuvante na terapia da insuficiência cardíaca crônica sintomática, leve a grave: aumento da sobrevida, redução da hospitalização, melhora da função ventricular esquerda, melhora na classe funcional da New York Heart Association (NYHA) e melhora na qualidade de vida; Alterações do ritmo cardíaco, incluindo especialmente taquicardia supraventricular; Tratamento de manutenção após infarto do miocárdio; Alterações cardíacas funcionais com palpitações; Prevenção de crises de enxaqueca.

O que é hipertensão?

A hipertensão arterial ou pressão alta é uma doença crônica caracterizada pelos níveis elevados da pressão sanguínea nas artérias. Ela acontece quando os valores das pressões máxima e mínima são iguais ou ultrapassam os 140/90 mmHg (ou 14 por 9). A pressão alta faz com que o coração tenha que exercer um esforço maior do que o normal para fazer com que o sangue seja distribuído corretamente no corpo.  A pressão alta é um dos principais fatores de risco para a ocorrência de acidente vascular cerebral, enfarte, aneurisma arterial e insuficiência renal e cardíaca. 

O problema é herdado dos pais em 90% dos casos, mas há vários fatores que influenciam nos níveis de pressão arterial, como os hábitos de vida do indivíduo.

Qual a causa?

Essa doença é herdada dos pais em 90% dos casos, mas há vários fatores que influenciam nos níveis de pressão arterial, entre eles:

  • Fumo
  • Consumo de bebidas alcoólicas
  • Obesidade
  • Estresse
  • Elevado consumo de sal
  • Níveis altos de colesterol
  • Falta de atividade física;
Além desses fatores de risco, sabe-se que a incidência da pressão alta é maior na raça negra, em diabéticos, e aumenta com a idade.

Quais os sintomas de hipertensão?

Os sintomas da hipertensão costumam aparecer somente quando a pressão sobe muito: podem ocorrer dores no peito, dor de cabeça, tonturas, zumbido no ouvido, fraqueza, visão embaçada e sangramento nasal.

Imagem Complementar do Metoprolol 25mg c 30 comprimidos - Astrazeneca genérico


Como evitar?

Além dos medicamentos disponíveis atualmente, é imprescindível adotar um estilo de vida saudável:

  • Manter o peso adequado, se necessário, mudando hábitos alimentares;
  • Não abusar do sal, utilizando outros temperos que ressaltam o sabor dos alimentos;
  • Praticar atividade física regular;
  • Aproveitar momentos de lazer;
  • Abandonar o fumo;
  • Moderar o consumo de álcool;
  • Evitar alimentos gordurosos;
  • Controlar o diabetes.

Como Succinato de metoprolol funciona?

O succinato de metoprolol pertence a uma classe de medicamentos chamada betabloqueadores, que age reduzindo o esforço do coração.

O succinato de metoprolol é um comprimido revestido de liberação controlada, que libera o medicamento por um tempo controlado, assegurando um efeito por mais de 24 horas. Em geral, o início do efeito é observado dentro de algumas horas, mesmo em baixas doses de metoprolol. O efeito anti-hipertensivo máximo de qualquer faixa de dose de metoprolol será atingido após uma semana de terapia.

Posologia (Como usar) Succinato de metoprolol

O succinato de metoprolol deve ser administrado em dose única diária por via oral, com líquido, podendo ser ingerido com as refeições ou com o estômago vazio.

- Hipertensão: a dosagem recomendada para pacientes com hipertensão leve à moderada é 50 mg de succinato de metoprolol uma vez ao dia. Em pacientes que não respondem a 50 mg, a dose pode ser aumentada para 100 a 200 mg uma vez ao dia e/ou combinada com outros agentes anti-hipertensivos.

O tratamento anti-hipertensivo de longa duração com doses diárias de 100-200 mg de metoprolol tem demonstrado reduzir a mortalidade total incluindo morte cardiovascular súbita, acidente vascular cerebral e eventos coronarianos em pacientes hipertensos.

- Angina do peito: a dosagem recomendada é 100-200 mg de succinato de metoprolol uma vez ao dia. Se necessário, succinato de metoprolol pode ser combinado com outros agentes anti-anginosos.

- Insuficiência cardíaca crônica: a dose de succinato de metoprolol deve ser ajustada individualmente em pacientes com insuficiência cardíaca crônica estabilizados com outro tratamento de insuficiência cardíaca. Uma dose inicial recomendada durante as duas primeiras semanas é um comprimido de 25 mg uma vez ao dia. Recomenda-se que os pacientes com classes funcionais III-IV de NYHA comecem com meio comprimido de 25 mg uma vez ao dia, na primeira semana. Recomenda-se que a dose seja dobrada a cada 2 semanas, até uma dose máxima de 200 mg de metoprolol uma vez ao dia (ou até a dose máxima tolerada). Durante o tratamento a longo prazo, o objetivo deve ser atingir a dose de 200 mg de metoprolol uma vez ao dia (ou a dose máxima tolerada).

Em cada nível posológico, o paciente deve ser avaliado cuidadosamente no que se refere à tolerabilidade. Em caso de hipotensão, pode ser necessário reduzir a medicação concomitante. A hipotensão inicial não significa necessariamente que a dose não possa ser tolerada no tratamento crônico, mas o paciente deve ser mantido com a menor dose, até se estabilizar.

- Arritmias cardíacas (alterações anormais da freqüência dos batimentos do coração): a dosagem recomendada é de 100-200 mg de succinato de metoprolol uma vez ao dia.

- Tratamento de manutenção após infarto do miocárdio: foi demonstrado que o tratamento à longo prazo com o metoprolol em doses de 200 mg, administrados uma vez ao dia, reduz o risco de morte (incluindo morte súbita) e reduz o risco de reinfarto (também em pacientes com diabetes mellitus).

- Alterações cardíacas funcionais com palpitações: a dosagem recomendada é 100 mg uma vez ao dia. Se necessário, a dose pode ser aumentada para 200 mg.

- Profilaxia da enxaqueca: a dosagem recomendada é 100-200 mg uma vez ao dia.

Crianças: há experiência limitada do tratamento de crianças com succinato de metoprolol.

Insuficiência hepática (funcionamento anormal do fígado): normalmente, não é necessário ajuste de dose em pacientes com cirrose hepática, porque o metoprolol tem uma baixa taxa de ligação protéica (5%-10%). Quando há sinais de sério comprometimento da função hepática (por exemplo, pacientes submetidos à cirurgia de derivação), deve-se considerar uma redução da dose.

Insuficiência renal (funcionamento anormal dos rins): não é necessário ajuste de dose em pacientes com insuficiência renal.

Idosos: não é necessário ajuste de dose.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Este medicamento não deve ser esmagado ou mastigado.

Succinato de metoprolol tem efeitos colaterais?

- Reação muito comum (ocorre em 10% ou mais dos pacientes que utilizam este medicamento): fadiga e astenia (fraqueza).

- Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): bradicardia, alterações posturais na pressão (muito raramente com desmaio), mãos e pés frios, palpitações, vertigem, dor de cabeça, enjoo, dor abdominal, diarreia, prisão de ventre e dispneia de esforço (dificuldades respiratórias ao esforço).

- Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): piora dos sintomas de insuficiência cardíaca, choque cardiogênico em pacientes com infarto agudo do miocárdio, bloqueio cardíaco de primeiro grau, edema (inchaço), dor precordial (dor no peito), hipotensão, parestesia (formigamento), cãibras musculares, vômitos, ganho de peso, depressão, dificuldade de concentração, sonolência ou insônia, pesadelos, broncoespasmo (chiado no peito), erupção cutânea (na forma de urticária psoriasiforme e lesões cutâneas distróficas) e aumento do suor.

- Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): alterações da condução cardíaca, arritmias cardíacas (batimentos irregulares do coração), boca seca, alterações de testes da função hepática, nervosismo, ansiedade, impotência/disfunção sexual, rinite, distúrbios da visão, irritação e/ou ressecamento dos olhos, conjuntivite e perda de cabelo.

- Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): gangrena (em pacientes com alterações de circulação periféricas graves preexistentes), trombocitopenia (diminuição do número de plaquetas no sangue) com ou sem aparecimento de hematomas), agranulocitose (diminuição do número de um tipo de glóbulos brancos (granulócitos) no sangue), púrpura trombocitopênica (doença sanguínea adquirida caracterizada pela trombocitopenia), hepatite, artralgia (dor nas articulações), amnésia/comprometimento da memória, confusão, alucinações, zumbido, distúrbios do paladar, sensibilidade à luz e piora da psoríase.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.

Qual o preço de Succinato Metoprolol?

O preço de Succinato De Metoprolol 25Mg - 30 Comprimidos Revestido De Liberação Prolongada Astrazeneca Genérico varia entre R$ 0,00 e R$ 0,00, pesquisamos em 0 farmácias no dia 04/09/2025.

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