Explore os medicamentos que contêm Olanzapina, reconhecido por sua eficácia no tratamento de diversas condições. Com diferentes apresentações e marcas disponíveis, você encontra alternativas que se adaptam às suas necessidades e preferências.

Princípio ativo: Olanzapina

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Saiba tudo sobre Olanzapina: um medicamento usado no tratamento da esquizofrenia, episódios de mania no transtorno bipolar, prevenção de recaídas e alívio de sintomas afetivos em transtornos psicóticos. Entenda como funciona, quais são os medicamentos disponíveis com essa substância, os cuidados necessários e os principais efeitos colaterais que você precisa conhecer.
Olanzapina é um antipsicótico que atua no sistema nervoso central, ajudando a controlar sintomas da esquizofrenia, episódios de mania e fases mistas do transtorno bipolar. Também previne novas crises de mania e depressão. Seu mecanismo de ação exato ainda não é totalmente conhecido.
Olanzapina é indicado para:
Você pode encontrar medicamentos com Olanzapina nas seguintes apresentações:
Comprimido revestido 2,5, 5 e 10 mg:
Comprimido simples 2,5, 5 e 10 mg:
Comprimido orodispersível 5 e 10 mg:
A intercambialidade é a possibilidade de trocar um medicamento de referência por um genérico ou similar intercambiável, com a garantia de que o efeito será o mesmo. Os medicamentos genéricos são sempre intercambiáveis com os de referência, pois passam por testes rigorosos de bioequivalência. Já os similares só podem ser substituídos quando aprovados pela Anvisa como “similares intercambiáveis”, o que também exige comprovação de eficácia e segurança.
Olanzapina pode causar movimentos involuntários repetitivos (discinesia tardia). Se isso ocorrer, o médico pode ajustar a dose ou suspender o tratamento. Também foram relatados casos de síndrome DRESS, uma reação grave com sintomas como febre, manchas na pele, aumento de células brancas no sangue e inflamações em órgãos como fígado, rins, pulmões e coração. Se houver suspeita, o tratamento deve ser interrompido.
O uso deve ser cuidadoso em pacientes com histórico de convulsões, aumento da próstata, problemas intestinais, glaucoma, alterações no sangue, doenças no fígado ou que façam uso de medicamentos tóxicos ao fígado. Pacientes com diabetes ou predisposição devem ser acompanhados, pois há risco de aumento da glicemia. Alterações nos níveis de colesterol e triglicérides podem ocorrer, sendo necessário monitoramento.
A Olanzapina pode causar queda de pressão ao se levantar, com tontura ou desmaio, especialmente no início do tratamento. Começar com dose baixa pode reduzir esse risco. Este medicamento não é indicado para idosos com demência, pois pode aumentar o risco de derrame, quedas, pneumonia e outros efeitos adversos.
Durante a gravidez, Olanzapina só deve ser usado se os benefícios forem maiores que os riscos.
Durante a amamentação, o medicamento não é recomendado, pois ele passa para o leite materno.
Além disso, pode causar sonolência, tontura ou desmaios, afetando a capacidade de dirigir ou operar máquinas.
Como todo medicamento, a Olanzapina pode causar efeitos adversos. Os mais comuns incluem:
Informe ao seu médico sobre todos os medicamentos que você utiliza. Este medicamento pode interagir com outros, como: inibidores ou indutores das enzimas do citocromo P450, inibidores potentes da CYP1A2, Carbamazepina, carvão ativado, Fluoxetina, Fluvoxamina e fitoterápicos.
É preciso cuidado ao usá-lo junto com substâncias que atuam no sistema nervoso central, incluindo álcool. O tabagismo também pode interferir no tratamento.
Comprimido revestido: devem ser administrados por via oral, podendo ser tomado com ou sem alimentos. A forma de uso varia conforme a idade do paciente, a condição tratada e a resposta clínica individual, conforme orientação médica.
Comprimido orodispersíveis: Administrar por via oral, com ou sem alimentos. Antes de abrir a cartela, certifique-se de que as mãos estejam bem secas, pois o comprimido dissolve-se facilmente com umidade. Separe um casulo, retire o laminado traseiro e empurre o comprimido com cuidado. Pode ser engolido sem água ou dissolvido em água, café, leite, suco de laranja ou maçã. Após dissolver, ingerir imediatamente.
Atenção! Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não altere a dose por conta própria e não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Não. A Olanzapina não é indicada para o tratamento de transtornos de ansiedade isoladamente. Seu uso é restrito a condições como esquizofrenia e transtorno bipolar.
Sim. Existem diversos genéricos de Olanzapina disponíveis no mercado.
Sim. A Olanzapina é um medicamento de uso sob prescrição médica, portanto, a apresentação da receita é obrigatória.
Você pode marcar agora mesmo uma consulta com um médico especialista para receber a orientação adequada, por meio do Agendar Consulta .
Sim. A Olanzapina está disponível gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), por meio do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (CEAF). O medicamento é indicado para o tratamento de esquizofrenia e transtorno bipolar, conforme critérios definidos no Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT). Isso significa que, embora não esteja disponível nas farmácias das unidades básicas de saúde, ela pode ser fornecida gratuitamente para pacientes que atendam às exigências clínicas e documentais.
Para solicitar o medicamento gratuitamente, é necessário apresentar documentos emitidos pelo médico, como receita médica e Laudo de Solicitação de Medicamentos (LME), além dos documentos pessoais (RG, CPF, cartão do SUS e comprovante de residência). A entrega é feita pelas unidades estaduais da Farmácia de Alto Custo, mediante análise e aprovação.
Você pode encontrar em farmácias físicas e online. E o CliqueFarma pode te ajudar nessa jornada, comparando os preços dos medicamentos que você usa e trazendo as melhores ofertas.
Não. Os medicamentos contendo Olanzapina não estão incluídos no Programa Farmácia Popular.
Você pode consultar e comparar os preços da Olanzapina e suas diferentes versões no CliqueFarma.
Atenção! Esta página tem caráter informativo e não substitui a orientação médica. Para mais detalhes, consulte a bula do medicamento ou um profissional de saúde.
OLANZAPINA É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE O MÉDICO E O FARMACÊUTICO. LEIA A BULA.
Enfermeira formada pela Universidade Paulista (UNIP) em 2021, pós-graduada em Gestão Hospitalar pela Faculdade Anhembi Morumbi. Experiência em promoção da saúde e educação em diabetes. Coren/SP 715685.
Olanzapina. Toledo: Prati, Donaduzzi & Cia Ltda., 2020. Bula do medicamento.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (BR). Conceitos e definições – Medicamentos [Internet]. 2025. Disponível em: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/acessoainformacao/perguntasfrequentes/medicamentos/conceitos-e-definicoes (Acesso em 1 out. 2025).
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (BR). Lista de Medicamentos de Referência [Internet]. 2025. Disponível em: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/setorregulado/regularizacao/medicamentos/medicamentos-de-referencia/lista-de-medicamentos-de-referencia (Acesso em 1 out. 2025).
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (BR). Resolução nº 985, de 29 de julho de 2025. Atualização do Anexo I (Listas de Substâncias Entorpecentes, Psicotrópicas, Precursoras e Outras sob Controle Especial). Brasília: Anvisa; 2025.
Ministério da Saúde (BR). Relação Nacional de Medicamentos Essenciais – Rename 2024 [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2024. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/relacao_nacional_medicamentos_2024.pdf (Acesso em 1 out. 2025).
Ministério da Saúde (BR). Elenco de Medicamentos e Insumos do Programa Farmácia Popular do Brasil [Internet]. 2025. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/sectics/farmacia-popular/arquivos/elenco-de-medicamentos-e-insumos.pdf (Acesso em 1 out. 2025).
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