Bula

Ranidine - 300Mg 20 Comprimidos

ATENÇÃO: O texto abaixo deve ser utilizado apenas como uma referência secundária. É um registro histórico da bula, rótulo ou manual do produto. Este texto não pode substituir a leitura das informações que acompanha o produto, cujo fabricante podem mudar a formulação, recomendação, modo de uso e alertas legais sem que sejamos previamente comunicados. Apenas as informações contidas na própria bula, rótulo ou manual que acompanha o produto é que devem estar atualizadas de acordo com a versão comercializada porém, no caso de qualquer dúvida, consulte o serviço de atendimento ao consumidor do produto ou nossa equipe.

Bula - Ranidine - 300Mg 20 Comprimidos

Ranidin

ATENÇÃO: O texto abaixo deve ser utilizado apenas como uma referência secundária. É um registro histórico da bula, rótulo ou manual do produto. Este texto não pode substituir a leitura das informações que acompanha o produto, cujo fabricante podem mudar a formulação, recomendação, modo de uso e alertas legais sem que sejamos previamente comunicados. Apenas as informações contidas na própria bula, rótulo ou manual que acompanha o produto é que devem estar atualizadas de acordo com a versão comercializada porém, no caso de qualquer dúvida, consulte o serviço de atendimento ao consumidor do produto ou nossa equipe.


 

Indicação:

Para que serve Ranidin? RANIDIN está indicado para o tratamento da úlcera duodenal, úlcera gástrica benigna, úlcera pós-operatória, esofagite de refluxo, Síndrome de Zollinger-Ellison, na dispepsia episódica caracterizada por dor (epigástrica ou retroesternal) a qual é relacionada às refeições ou durante o sono, mas não associada as condições anteriores. Como também nas seguintes condições, onde é desejável a redução da secreção gástrica e a produção de ácido: profilaxia da hemorragia gastrointestinal conseqüente da úlcera de estresse em pacientes gravemente enfermos, profilaxia da hemorragia recorrente em pacientes com úlceras hemorrágicas e na prevenção da síndrome de aspiração ácida (Síndrome de Mendelson).

RANIDIN tem sido usado em pacientes submetidos a transplantes renais.

 

Contra Indicação:

Quando não devo usar este medicamento? O uso de RANIDIN está contra-indicado em pacientes com hipersensibilidade à Ranitidina.

 

Posologia:

Como usar Ranidin? Comprimidos revestidos:
A dose usual é 150 mg, duas vezes ao dia, pela manhã e à noite. Alternativamente, os pacientes com úlcera duodenal ou gástrica podem ser tratados com 1 comprimido de 300 mg à noite ao deitar. Não é necessário correlacionar a dose com a hora das refeições. Na maioria dos casos de úlcera duodenal, úlcera gástrica benigna e úlcera pós-operatória, a cicatrização ocorre em 4 semanas. Naqueles pacientes em que a úlcera não cicatriza completamente nesse período, um prolongamento da terapia por mais 4 semanas, geralmente fará com que isso ocorra. Recomenda-se tratamento de manutenção com posologia reduzida de 1 comprimido de 150 mg ao deitar, para pacientes cujas úlceras responderam bem à terapia em curto prazo, particularmente aqueles com história de úlcera recorrente. No controle da esofagite de refluxo, o esquema posológico recomendado é de 150 mg, duas vezes ao dia, ou 1 comprimido de 300 mg à noite ao deitar, por até 8 semanas. Em pacientes com Síndrome de Zollinger-Ellison, a dose inicial é de
150 mg, três vezes ao dia, podendo a mesma ser aumentada quando necessária. Pacientes com esta síndrome receberam doses crescentes de até 6 gramas por dia, as quais foram bem toleradas. Para pacientes com dispepsia episódica crônica, o tratamento recomendado é de 1 comprimido de 150 mg, duas vezes ao dia, até 6 semanas. Qualquer paciente que não responda à terapia ou com recidiva neste tempo, deve ser investigado. Nos pacientes com possibilidade de desenvolver síndrome de aspiração ácida, pode ser administrada uma dose de 150 mg, duas horas antes da indução da anestesia e de preferência, também uma outra de 150 mg na noite anterior.

Em pacientes obstétricos, no começo do trabalho de parto, pode ser administrada uma dose de 150 mg, seguida de 150 mg a cada 6 horas. Como o esvaziamento gástrico e a absorção de medicamentos estão retardados durante o trabalho de parto, numa situação de anestesia geral de emergência, além do RANIDIN recomenda-se administrar um antiácido que não forme partículas (por exemplo, citrato de sódio), antes da indução da anestesia. Devem ser tomadas também precauções usuais para evitar a aspiração de ácido.

Solução injetável:
Intravenosa lenta (durante 2 minutos): 50 mg (1 ampola), diluídos para um volume de 10 ml (ver compatibilidade), cada 6-8 horas.

Infusão intravenosa: a razão de 25 mg durante 1 ou 2 horas, podendo conforme a necessidade, ser repetida a intervalos de 6-8 horas.

Injeção intramuscular de 50 mg (1 ampola cada 6-8 horas)
Soluções parenterais compatíveis: Cloreto de sódio 0,9%, glicose a 5%, bicarbonato de sódio a 4,2% e solução de Hartmann.

As soluções diluídas de Ranidin não utilizadas dentro de 24 horas devem ser descartadas.

Para a prevenção da hemorragia, no caso de úlcera de estresse em pacientes graves ou para profilaxia de sangramento em pacientes com úlcera péptica, deve-se persistir com a administração parenteral até que seja possível alimentação oral, continuar, se necessário, com o medicamento por via oral.

Nos pacientes propensos a desenvolver síndrome de aspiração ácida, aconselha-se a administração de 1 ampola (50mg) via intramuscular ou intravenosa lenta, 40 a 60 minutos antes da indução da anestesia.

 

Advertências:

O que devo saber antes de usar este medicamento?Gerais: O tratamento com antagonistas H2 da histamina pode mascarar sintomas associados com carcinoma do estômago e, por essa razão, retardar o diagnóstico da doença. Conseqüentemente, quando houver suspeita de úlcera gástrica, a possibilidade de malignidade deve ser excluída antes de ser instituída a terapia com RANIDIN. A Ranitidina é excretada via renal, assim sendo, os níveis plasmáticos da droga são aumentados em pacientes com grave insuficiência renal, por isso, recomenda-se que a posologia de RANIDIN em tais pacientes seja de 150 mg à noite, por quatro a oito semanas.

A mesma dose deve ser usada para tratamento de manutenção, quando se julgar necessário. Caso a úlcera não tenha cicatrizado após o tratamento, a posologia padrão de 150 mg duas vezes ao dia deve ser instituída, seguida, se necessário for, pelo tratamento de manutenção de 150 mg à noite.

As doses terapêuticas administradas a pacientes obstétricos em trabalho de parto, ou que iriam se submeter a cesariana, não apresentaram qualquer efeito adverso durante o trabalho de parto ou subseqüente período neonatal.

Gravidez: estudos realizados em animais não demonstraram qualquer efeito teratogênico, porém deve-se avaliar o benefício em relação ao risco potencial para o feto.

Amamentação: Em razão da passagem de Ranidin para o leite materno, seu uso em lactentes pode provocar agitação nos recém-nascidos, sendo necessária a troca de medicamento ou parar com amamentação durante o tratamento, portanto o risco/benefício devem ser avaliados.

Pediatria: A segurança e a eficácia do uso do produto em crianças ainda não foram estabelecidas.

 

Superdosagem:

O que fazer se alguém usar uma quantidade maior do que a indicada deste medicamento? RANIDIN tem ação muito específica e por essa razão não se espera que ocorram problemas particulares após superdosagem com o produto.

Deve ser administrada adequada terapia sintomática e de suporte. Se for necessário, a droga deve ser removida do plasma por hemodiálise.

Este produto é um novo medicamento. Embora as pesquisas realizadas tenham indicado eficiência e segurança quando corretamente indicado, podem ocorrer reações adversas imprevisíveis, ainda não descritas ou conhecidas. Em caso de suspeita de reação adversa, o médico responsável deve ser notificado.

 

Composição:

Comprimido Revestido
Cada comprimido revestido de 150mg contém:
Ranitidina 150mg
(na forma de cloridrato).

Excipientes: croscarmelose sódica, polividona, lactose, celulose microcristalina, estearato de magnésio, silicato de magnésio, sacarose, dióxido de titânio, macrogol, goma arábica.

Cada comprimido revestido de 300mg contém:
Ranitidina 300mg
(na forma de cloridrato).

Excipientes: croscarmelose sódica, polividona, lactose, celulose microcristalina, estearato de magnésio, silicato de magnésio, sacarose, dióxido de titânio, macrogol, goma arábica.

Solução Injetável
Cada ampola de 2 ml contém:
Ranitidina 50 mg
(na forma de cloridrato).

Veículo: fosfato de potássio, fosfato de sódio, fenol, água para injeção.

 
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