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allexofedrin - d 60/120mg 10 comprimidos

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  • CATEGORIA: Medicamentos de A-Z
  • PRINCÍPIO ATIVO: cloridrato de fexofenadina; cloridrato de pseudoefedrina

  • FABRICANTE: ems
  • PARA QUE SERVE?

    Para que serve Este medicamento é indicado no alívio dos sintomas associados aos processos congestivos das vias aéreas superiores, tais como: espirros, coriza (inflamação da mucosa nasal, acompanhada de corrimento mucoso), prurido nasal e ocular (coceira) e entupimento do nariz, comuns na rinite alérgica.

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Bula completa de allexofedrin - d 60/120mg 10 comprimidos

Bula do produto

Para que serve

Este medicamento é indicado no alívio dos sintomas associados aos processos congestivos das vias aéreas superiores, tais como: espirros, coriza (inflamação da mucosa nasal, acompanhada de corrimento mucoso), prurido nasal e ocular (coceira) e entupimento do nariz, comuns na rinite alérgica.


Como o Allexofedrin D funciona?

Allexofedrin D é um medicamento com ação antialérgica e descongestionante.

Allexofedrin D é um comprimido revestido de camada dupla. Uma destas camadas é composta com o ativo cloridrato de pseudoefedrina. A outra camada é composta pelo ativo cloridrato de fexofenadina.

Contraindicação

Allexofedrin D não deve ser utilizado no caso de você apresentar alergia conhecida a fexofenadina, pseudoefedrina ou a qualquer componente da fórmula.

Pela presença da pseudoefedrina não deve ser utilizado caso você tenha pressão alta grave ou coronariopatia grave (doença que atinge as artérias do coração, as coronárias), glaucoma de ângulo estreito (aumento da pressão intraocular), urina presa, ou se você apresentar sensibilidade aos agentes adrenérgicos que são substâncias químicas que provocam reações semelhantes à adrenalina [manifestações incluindo insônia, tontura, fraqueza, tremor ou arritmia (alteração da frequência ou do ritmo dos batimentos cardíacos)]; caso você esteja sob tratamento com inibidores da monoaminoxidase (MAO) (classe de fármacos utilizados no tratamento da depressão) ou dentro de 14 dias após a interrupção de tal tratamento.

Como usar

Você deve tomar os comprimidos com líquido, por via oral.

Posologia

Uso em adultos e crianças maiores de 12 anos:

1 comprimido, duas vezes ao dia.

A administração de Allexofedrin D com alimentos deve ser evitada.

Populações especiais:

Para pacientes com redução da função dos rins, recomenda-se dose inicial de 1 comprimido, uma vez ao dia.

Não é necessário ajuste de doses em pacientes com redução da função do fígado e em pacientes idosos.

Não há estudos dos efeitos de Allexofedrin D administrado por vias não recomendadas.

Portanto, por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via oral, conforme recomendado pelo médico.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico.

Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.


O que devo fazer quando eu me esquecer de usar o Allexofedrin D?

Caso esqueça de administrar uma dose, administre-a assim que possível. No entanto, se estiver próximo do horário da dose seguinte, espere por este horário, respeitando sempre o intervalo determinado pela posologia. Nunca devem ser administradas duas doses ao mesmo tempo.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

Precauções

A pseudoefedrina pode produzir estimulação do Sistema Nervoso Central com convulsões ou colapso cardiovascular (ataque do coração).

A pseudoefedrina deve ser utilizada com cautela caso você apresente diabetes mellitus, pressão alta, doença cardíaca isquêmica (doença no coração que deixa de receber, ou recebe pequena quantidade de sangue), pressão intraocular aumentada, hipertiroidismo (alteração nos valores dos hormônios da tireoide), hipertrofia prostática (aumento da próstata), doença dos rins e hiper-reatividade à efedrina (reação exagerada à efedrina, medicamento utilizado em doenças respiratórias).

Reações Adversas

As reações podem ser classificadas em:

  • Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento);
  • Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento);
  • Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento);
  • Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento);
  • Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento).

Fexofenadina

Os eventos adversos mais frequentes relatados em adultos incluem:

  • > 3%: dor de cabeça (7,3 %);
  • 1 – 3%: sonolência (2,3%), tontura (1,5%) e náuseas (1,5 %).

Os eventos adversos que foram relatados durante os estudos com incidência menor do que 1% incluem:

Cansaço, insônia, nervosismo, alterações do sono ou pesadelos. Foram relatados raros casos de exantema (erupções cutâneas), urticária (erupção na pele, geralmente de origem alérgica, que causa coceira), coceira e reações de hipersensibilidade (alergia), tais como: angioedema (inchaço em região subcutânea ou em mucosas, geralmente de origem alérgica), rigidez do tórax, dificuldade respiratória, rubor (vermelhidão) e anafilaxia sistêmica (reação de hipersensibilidade, conhecida popularmente como alérgica).

Pseudoefedrina

A pseudoefedrina pode causar estimulação moderada do Sistema Nervoso Central. Pode ocorrer nervosismo, excitabilidade, agitação, vertigem (tontura), fraqueza, insônia, perda da fome, náusea ou boca seca. Foram relatados também dor de cabeça, sonolência, taquicardia (aceleração do ritmo cardíaco), palpitação (o coração bate com mais força e/ou mais rapidez que o normal), aumento da pressão, arritmia cardíaca (descompasso dos batimentos do coração), colite isquêmica (inflamação causada por interferência no fluxo sanguíneo para o intestino grosso) e pustulose exantemática generalizada aguda (lesão pustulosa generalizada geralmente associada a febre) – PEGA.

Outros efeitos desagradáveis:

Medo, ansiedade, tensão, tremor, alucinação, convulsão, palidez, dificuldade respiratória, dificuldade em urinar, retenção urinária (incapacidade da bexiga esvaziar-se, parcial ou completamente) e colapso cardiovascular (ataque do coração).

Sintomas maníacos, tais como insônia, alto-astral ou instabilidade emocional, autoestima elevada, agitação ou inquietação, pensamentos acelerados, fala rápida e distração foram relatados.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.

População Especial

Gravidez e amamentação

Allexofedrin D não deve ser utilizado durante a gravidez e a amamentação a menos que a relação risco/benefício seja avaliada pelo médico e supere os possíveis riscos para o feto.

Não foram realizados estudos da ação do cloridrato de fexofenadina em mulheres grávidas.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.

Informamos que ingredientes inativos de Allexofedrin D podem ser eliminados nas fezes de uma forma que lembre o comprimido original.

Composição

Cada comprimido revestido contém:

Cloridrato de fexofenadina 60mg
Cloridrato de pseudoefedrina 120mg

Excipiente q.s.p.: amido de milho pré-gelatinizado, estearato de magnésio, celulose microcristalina, dióxido de silício, laurilsulfato de sódio, croscarmelose sódica, óxido de ferro amarelo, dióxido de titânio, hipromelose, hipromelose + macrogol, polímero de ácido acrílico, lactose monoidratada.

Superdosagem

Fexofenadina:

A maioria dos relatos de superdose do cloridrato de fexofenadina apresentam informações limitadas. Entretanto, vertigem, sonolência e boca seca foram relatados. Estudos que avaliaram até 11 vezes a dose de fexofenadina não demonstrou o aparecimento de eventos adversos significativos. A dose máxima tolerada de Allexofedrin D ainda não foi estabelecida.

Pseudoefedrina:

São limitadas as informações de superdose aguda após a comercialização do cloridrato de pseudoefedrina. Em doses elevadas, os simpatomiméticos (classe da pseudoefedrina) podem causar aumento de tontura, cefaleia, náuseas, vômitos, aumento do suor, sede, taquicardia, dor precordial (dor em uma região do coração), palpitações, hipertensão, dificuldade em urinar, fraqueza muscular e tensão, ansiedade, agitação e insônia. Muitos pacientes podem apresentar psicose tóxica (alteração neurológica causada pela superdose do medicamento) com ilusão e alucinação. Alguns podem desenvolver arritmia, colapso circulatório, convulsões, coma e insuficiência respiratória.

Tratamento:

Em caso de superdose, são recomendadas as medidas padrões para remoção da droga não absorvida do organismo. Recomenda-se tratamento de suporte. A hemodiálise (procedimento onde, mediante o uso de equipamento especial, são eliminadas as substâncias prejudiciais do sangue) não remove com eficácia o cloridrato de fexofenadina do sangue.

A excreção da pseudoefedrina é aumentada pela diminuição do pH da urina. Se necessário, as aminas simpatomiméticas devem ser usadas com cautela na presença da pseudoefedrina. O efeito da hemodiálise na eliminação da pseudoefedrina é desconhecido.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações sobre como proceder.

Interação Medicamentosa

Interações com fexofenadina

A administração concomitante de cloridrato de fexofenadina com eritromicina ou cetoconazol não demonstrou nenhum aumento significativo no intervalo QTc. Não foi relatada nenhuma diferença nos efeitos adversos se estes agentes fossem administrados isolados ou em combinação.

A administração de um antiácido contendo hidróxido de alumínio e magnésio, aproximadamente 15 minutos antes do cloridrato de fexofenadina, causou redução na sua biodisponibilidade.

Recomenda-se aguardar um período aproximado de 2 horas entre as administrações de cloridrato de fexofenadina e antiácidos que contenham hidróxido de alumínio e magnésio. Não foi observada nenhuma interação entre a fexofenadina e o omeprazol.

Interações com pseudoefedrina

O uso concomitante com inibidores da MAO e dentro de 14 dias após interrupção com tal classe de medicamentos é contraindicado. O uso concomitante de pseudoefedrina com drogas anti-hipertensivas que interferem na atividade simpatomimética (como por exemplo: metildopa, mecamilamina e reserpina) podem reduzir os seus efeitos anti-hipertensivos. O uso concomitante de pseudoefedrina com agentes simpatomiméticos pode provocar efeitos cardiovasculares adicionais.

Ação da Substância

Resultados de eficácia

Estudo multicêntrico, duplo-cego, grupos paralelos, com 651 pacientes com rinite alérgica foram randomizados para receber fexofenadina 60 mg 2 vezes ao dia, pseudoefedrina 120 mg de liberação controlada 2 vezes ao dia ou a combinação de fexofenadina 60 mg + pseudoefedrina 120 mg 2 vezes ao dia por 2 semanas. A combinação Fexofenadina + Pseudoefedrina (substância ativa) mostrou-se eficaz e com resultados superiores ao dos medicamentos separados.

Estudo de dose única, duplo-cego, contra placebo, avaliou a melhora do quadro de rinite em 258 pacientes que receberam fexofenadina 60 mg + pseudoefedrina de liberação controlada 120 mg ou placebo. A associação Fexofenadina + Pseudoefedrina (substância ativa) mostrou ser eficaz em relação ao placebo e com início de ação em 45 minutos.

Características farmacológicas

Farmacodinâmica

Cloridrato de fexofenadina/cloridrato de pseudoefedrina

A administração do comprimido de Fexofenadina + Pseudoefedrina (substância ativa) (n = 213), por aproximadamente 2 semanas em pacientes com rinite alérgica sazonal não demonstrou aumento estatisticamente significativo no intervalo QTc médio, quando comparado com cloridrato de fexofenadina administrado em monoterapia (60 mg duas vezes ao dia, n=215), ou quando comparado com o cloridrato de pseudoefedrina (120 mg duas vezes ao dia, n=215), administrado em monoterapia.

Fexofenadina

O cloridrato de fexofenadina é um anti-histamínico com atividade antagonista seletiva dos receptores H1 periféricos. A fexofenadina inibiu o broncospasmo induzido por antígenos em cobaias sensibilizadas e inibiu a liberação da histamina dos mastócitos peritoneais em ratos. Em animais de laboratório, não foram observados efeitos anticolinérgicos ou bloqueio dos receptores alfa1 adrenérgicos. Além disso, não foram observados efeitos sedativos ou outros efeitos no sistema nervoso central. Estudos de distribuição tecidual realizados com o cloridrato de fexofenadina radiomarcado em ratos demonstraram que a fexofenadina não atravessa a barreira hematoencefálica.

O cloridrato de fexofenadina inibiu a formação de pápula e o eritema provocados por injeção de histamina. Após dose única e doses de duas vezes ao dia de cloridrato de fexofenadina demonstrou-se que a droga apresenta efeito anti-histamínico, iniciando-se dentro de 1 hora e alcançando seu efeito máximo dentro de 2 a 3 horas, prolongando-se por 12 horas no mínimo. Foi alcançada mais de 80% de inibição máxima nas áreas de formação de pápula e eritema.

Em pacientes com rinite alérgica, que ingeriram doses de até 240 mg de cloridrato de fexofenadina, duas vezes ao dia, durante 2 semanas, não foram observadas diferenças significativas no intervalo QTc, quando comparado com placebo. Também não foram observadas alterações no intervalo QTc em pacientes sadios que ingeriram até 400 mg de cloridrato de fexofenadina, duas vezes ao dia, durante 6,5 dias e 240 mg, uma vez ao dia durante 1 ano, quando comparado ao placebo. A fexofenadina, em concentrações 32 vezes maiores do que a concentração terapêutica no homem, não teve nenhum efeito sobre o canal retificador retardado de K+ em coração humano “clonado”.

Pseudoefedrina

A pseudoefedrina é uma amina simpatomimética eficaz por via oral como descongestionante da mucosa nasal, com alívio da congestão nasal associada à rinite alérgica. A pseudoefedrina produz efeitos periféricos similares àqueles da efedrina e similares também aos efeitos centrais, porém, em menor intensidade do que as anfetaminas. A pseudoefedrina apresenta potencial para efeitos colaterais excitatórios. Nas doses orais recomendadas, apresenta pouco ou nenhum efeito pressórico em adultos normotensos.

Farmacocinética

Cloridrato de fexofenadina/cloridrato de pseudoefedrina

As farmacocinéticas do cloridrato de fexofenadina e do cloridrato de pseudofedrina não são alteradas quando ambos os agentes são administrados concomitantemente. O cloridrato de fexofenadina foi rapidamente absorvido após administração de doses múltiplas de Fexofenadina + Pseudoefedrina (substância ativa) em voluntários sadios com um pico médio de concentração plasmática de fexofenadina ocorrendo em 2,1 horas pós-dose. No mesmo estudo, o cloridrato de pseudoefedrina, teve um pico médio de concentração plasmática de pseudoefedrina em 4,8 horas pós-dose.

O cloridrato de fexofenadina foi rapidamente absorvido após administração de dose única de Fexofenadina + Pseudoefedrina (substância ativa) em voluntários sadios com um pico médio de concentração plasmática de fexofenadina ocorrendo em 2,1 horas pós-dose. No mesmo estudo, o cloridrato de pseudoefedrina, teve um pico médio de concentração plasmática de pseudoefedrina em 5,2 horas pós-dose.

A administração concomitante de Fexofenadina + Pseudoefedrina (substância ativa) com refeição rica em gordura diminuiu a biodisponibilidade da fexofenadina; a absorção da pseudoefedrina não foi afetada. É recomendável evitar a administração de Fexofenadina + Pseudoefedrina (substância ativa) com alimentos.

Fexofenadina

A fexofenadina possui ligação proteica de aproximadamente 60 a 70%. O metabolismo da fexofenadina é insignificante. Após administração de dose única de 60 mg de cloridrato de fexofenadina, 80% do total da dose foi recuperada nas fezes e 11% na urina. Após doses múltiplas, a fexofenadina apresentou meia-vida de eliminação terminal média de 11 a 16 horas. Supõe-se que a principal via de eliminação seja a excreção biliar, enquanto até 10% da dose ingerida é excretada de forma inalterada pela urina.

A farmacocinética de doses únicas e múltiplas do cloridrato de fexofenadina é linear em doses de 20 mg a 120 mg. Uma dose de 240 mg duas vezes ao dia, causou aumento um pouco maior do que o proporcional (8,8%) na área sob a curva, no estado de equilíbrio.

Pseudoefedrina

A meia-vida plasmática da pseudoefedrina é de aproximadamente 4 a 8 horas. A meia-vida de eliminação pode ser diminuída em pH urinário < 6 e pode ser aumentada em pH > 8. Cerca de 43% a 96% da dose administrada é excretada de forma inalterada na urina; o restante é aparentemente metabolizado no fígado.

Dados de segurança pré-clínica

Não há estudos avaliando o potencial carcinogênico ou mutagênico de Fexofenadina + Pseudoefedrina (substância ativa). O potencial carcinogênico do cloridrato de fexofenadina foi avaliado utilizando-se estudos com terfenadina com o suporte de estudos farmacocinéticos demonstrando adequada exposição do cloridrato de fexofenadina (através de valores plasmáticos de concentração da área sob a curva - AUC). Não foi observada evidência de carcinogenicidade em ratos e camundongos com terfenadina (até 150 mg/ Kg), resultando em exposição plasmática da fexofenadina por até 4 vezes o valor terapêutico em humanos (baseado em 60 mg de cloridrato de fexofenadina, duas vezes ao dia).

A fexofenadina demonstrou ser não-mutagênica em vários testes de mutagenicidade "in vitro" e "in vivo". Não foi observado nenhum sinal clínico de toxicidade e nenhum efeito no peso corpóreo ou no consumo de alimentos utilizando-se cloridrato de fexofenadina em doses orais de 2.000 mg/Kg nos estudos de toxicidade aguda realizados em diversas espécies animais. Não foram observados efeitos relevantes relacionados ao tratamento em roedores após necrópsia. Cães toleraram 450 mg/Kg, administrados duas vezes ao dia, durante 6 meses e não demonstraram nenhuma toxicidade além de êmese ocasional.

Cuidados de Armazenamento

Allexofedrin D deve ser mantido em sua embalagem original, em temperatura ambiente (entre 15ºC e 30ºC). Proteger da luz e manter em lugar seco.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas e organolépticas:

Comprimido revestido na cor amarela, circular e biconvexo.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

Dizeres Legais

MS nº: 1.0235.0860

Farm.Resp.:
Dr. Ronoel Caza de Dio
CRF – SP nº 19.710

Registrado por:
EMS S/A.
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, s/n°, Km 08
Chácara Assay – Hortolândia – SP – CEP 13186-901
CNPJ: 57.507.378/0003-65
Indústria brasileira

Fabricado por:
EMS S/A
São Bernardo do Campo – SP

Venda sob prescrição médica.

Informações adicionais

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Allexofedrin

Está indicado para o alívio das manifestações alérgicas, tais como:

  • Rinite alérgica incluindo espirros e obstrução nasal (nariz entupido);
  • Prurido (coceira) no nariz, no palato (céu da boca), na garganta e nos olhos;
  • Coriza (nariz escorrendo);
  • Conjuntivite alérgica com sintomas de lacrimejamento e vermelhidão dos olhos;
  • Febre do feno (causada pelo pólen de algumas plantas);
  • Alergias da pele como os da urticária (erupções avermelhadas na pele que causam coceira).

O que é urticária e quais os tipos?

Urticária é uma reação alérgica comum que causa lesões vermelhas (vergões) e inchadas na pele, geralmente acompanhadas de coceira.

Tipos
A urticária possui diferentes causas e, dependendo da evolução e das características da crise alérgica, ela pode ser classificada em alguns tipos, como:

Urticária aguda
Tem duração inferior a seis semanas e é constituída por um único episódio transitório e autolimitado, que não deixa marcas nem cicatrizes, mas pode ressurgir mais tarde, em outras áreas do corpo.

Urticária crônica
É quando a urticária persiste por mais de seis semanas, podendo permanecer ativa por meses ou até anos.

A forma crônica da urticária ainda pode apresentar-se de duas maneiras diferentes:

Urticária crônica induzida
Quando os sinais são desencadeados por um agente externo (frio, calor, pressão por roupas muito justas ou elásticas, vibrações, sol, água, exercícios físicos, entre outros).

Urticária crônica espontânea/idiopática
Surge sem que se identifique um fator de origem, o que dificulta o diagnóstico e o tratamento. Essa forma da doença afeta mais as mulheres do que os homens. Embora possa manifestar-se em pessoas de qualquer idade, ela é mais comum entre os 20 e os 40 anos.

Além destes tipos, a urticária também pode ser classificada a partir de sua causa e cada uma possui um teste diferente para diagnóstico. Confira alguns tipos:

Urticária ao frio
Apenas a exposição do corpo ao frio induz a urtica. O tratamento é feito com remédio anti-histamínico e proteção contra as baixas temperaturas.

Urticária solar
Pode ser testada por provocação com luz solar natural, luz monocromática ou ainda simulador de luz solar artificial, por um período de 10 minutos (tempo suficiente para o surgimento de urticas).

Urticária de contato ao calor
Aplica-se um frasco contendo água aquecida entre 38ºC e 50ºC por um a cinco minutos. As urticas surgem em poucos minutos no local da aplicação.

Angioedema vibratório
Aplicação de um estímulo vibratório (de preferência um vibrador laboratorial) sobre o antebraço do paciente por 15 minutos. Após este período, surgem urticas no local da aplicação.

Urticária colinérgica
Surge da alergia ao aumento da temperatura corporal, como após exercícios físicos e banhos quentes. Para diagnóstico, submete-se o paciente a exercício físico até o ponto de sudorese, ou então, à imersão parcial do corpo em água aquecida a 42°C por 10 minutos. O teste provoca rápido aparecimento de urticas. Caso o teste dê negativo, deve ser repetido em outro dia, para confirmação.

Urticária nervosa
Desencadeada por estresse emocional.

Urticária aquagênica
Manifesta-se pelo aparecimento de lesões urticariformes alguns minutos após o contato com a água de qualquer temperatura. O tratamento é feito com anti-histamínicos, já que é difícil evitar o contato com a água.


Qual a causa e os fatores de risco?

Quando uma pessoa apresenta uma reação alérgica, o corpo libera histamina e outras substâncias químicas na corrente sanguínea que provocam coceira, inchaço e outros sintomas.

A urticária é uma reação alérgica que pode ser desencadeada por diversos fatores, como urticária alimentar e urticária medicamentosa, entre outros.

Alimentos: como frutos do mar, peixe, amendoim, nozes, ovos e leite
Medicamentos: como penicilina, ácido acetilsalicílico e remédios para controle da pressão arterial
Alérgenos comuns: como pólen, pelos de animais, látex e picadas de insetos
Fatores ambientais: como calor, frio, luz do sol, água, pressão sobre a pele, estresse emocional e exercícios físicos
Outros problemas médicos: como imunidade baixa, lúpus e outras doenças autoimunes, linfomas, distúrbios da tireoide, hepatite, mononucleose e HIV.

Fatores de risco
Você tem mais chances de adquirir urticária se tem:

  • Histórico anterior da doença
  • Outras reações alérgicas
  • Algum outro problema que pode estar relacionado à urticária, como lúpus, linfoma ou alguma condição na tireoide
  • Parente com histórico de urticária ou outra reação alérgica comum.

Quais os sintomas de urticária?

O principal sintoma de urticária é o surgimento de vergões (lesões) na superfície na pele. Geralmente os vergões:

  • São vermelhos e salientes
  • Coçam intensamente
  • Tem formato oval
  • São pequenos, porém do tamanho suficiente para serem notados a uma distância considerável.

Allexofedrin

Como evitar?

Para prevenir a urticária, é preciso seguir algumas medidas:

Evite desencadeadores de reações alérgicas conhecidas (como pólen, pó, pelos de animais, certos alimentos e medicamentos)
Se você suspeitar que algum alimento esteja lhe causando sintomas similares aos de uma reação alérgica, fique atento e, se necessário, corte-o de sua dieta.

Como Allexofedrin funciona?

Allexofedrin é um produto com rápida ação antialérgica (evita os efeitos da histamina, uma substância produzida pelo próprio corpo e que causa alergia).

Tempo médio de início de ação: inicia-se dentro de 1 hora.

Apenas Allexofedrin: Alcança seu efeito máximo dentro de 2 a 3 horas, prolongando-se por 24 horas (apresentações de 120 e 180 mg).

Apenas Allexofedrin Pediátrico: Alcança seu efeito máximo dentro de 2 a 3 horas, prolongando-se no mínimo por 12 horas após dose única, e doses de duas vezes ao dia, via oral.

Posologia (Como usar) Allexofedrin

Allexofedrin
Recomenda-se que o medicamento seja tomado com água por via oral.

Para os sintomas associados à rinite alérgica
1 comprimido de 120 mg uma vez ao dia ou 1 comprimido de 180 mg uma vez ao dia.

Para os sintomas associados à urticária
1 comprimido de 180 mg, uma vez ao dia. Não há estudos dos efeitos de Allexofedrin administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente pela via oral.

Siga corretamente o modo de usar. Em caso de dúvidas, procure orientação farmacêutica. Não desaparecendo os sintomas, procure orientação de seu médico ou cirurgião dentista.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

Allexofedrin Pediátrico
Agite bem o frasco antes de administrar Allexofedrin Pediátrico.

Utilize a seringa dosadora que acompanha os frascos na embalagem.

Instruções para uso de cloridrato de fexofenadina
Retire a tampa externa e coloque o batoque (tampa interna) que acompanha a seringa dosadora no frasco de Allexofedrin Pediátrico.

Utilize a tampa externa para fechar novamente o frasco e agite bem.

Retire a tampa externa e encaixe a seringa dosadora no orifício do batoque do frasco (tampa interna), vire o frasco de cabeça para baixo e puxe o êmbolo até a marca correspondente à dosagem necessária.

Administre o conteúdo da seringa diretamente na boca da criança.

Após a administração, lave a seringa com água e guarde-a na respectiva caixa para que possa ser utilizada novamente.

A seringa foi desenvolvida exclusivamente para a administração de cloridrato de fexofenadina e não deve ser utilizada para administração de outros medicamentos.

Dosagem

Para sintomas relacionados à urticária
Idade
6 meses a 2 anos (ou pesando 10,5 Kg) ou menos

15 mg (2,5 mL) duas vezes ao dia (12 em 12 horas).

Para sintomas relacionados à rinite alérgica ou urticária
Idade 
2 a 11 anos (ou pesando mais de 10,5 Kg)

30 mg (5 mL) duas vezes ao dia (12 em 12 horas).

A eficácia e segurança do cloridrato de fexofenadina não está estabelecida em crianças abaixo de 2 anos de idade para rinite alérgica sazonal e crianças abaixo de 6 meses de idade para urticária idiopática crônica.

Não há estudos dos efeitos de cloridrato de fexofenadina administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente pela via oral.

Siga corretamente o modo de usar. Em caso de dúvidas sobre este medicamento, procure orientação do farmacêutico. Não desaparecendo os sintomas, procure orientação de seu médico ou cirurgião-dentista.

Allexofedrin tem efeitos colaterais?

Os eventos adversos que foram relatados nos estudos placebo-controlados (tipos de estudos em pessoas) envolvendo pacientes com rinite alérgica sazonal e urticária idiopática crônica, apresentaram frequência semelhante nos pacientes tratados com placebo ou com fexofenadina.

Assim, este medicamento pode provocar as seguintes reações adversas:

Frequência
Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): > 1/100 e < 1/10

Reação Adversa
Dor de cabeça, sonolência, tontura e enjoos

Frequência
Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): > 1/10.000 e < 1/1.000

Reação Adversa
Exantema (erupções cutâneas), urticária, prurido e outras região subcutânea ou em mucosas, geralmente de origem alérgica), rigidez torácica (aperto no peito), dispneia (dificuldade na respiração), rubor (vermelhidão) e anafilaxia sistémica (reação alérgica)

Os eventos adversos relatados em estudos placebo-controlados de urticária idiopática crônica foram similares aos relatados em rinite alérgica. Os eventos adversos, nos estudos placebo-controlados em crianças com 6 a 11 anos, foram similares aos observados envolvendo adultos e crianças acima de 12 anos com rinite alérgica sazonal.

Além das reações adversas relatadas durante os estudos clínicos e listadas acima, os seguintes eventos adversos foram raramente relatados durante a pós-comercialização: cansaço (fadiga), insônia, nervosismo e distúrbios do sono ou pesadelo.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista, ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.

Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.


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