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dulcolax com 20 drágeas

dulcolax com 20 drágeas
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  • CATEGORIA: Medicamentos de A-Z
  • PRINCÍPIO ATIVO: bisacodil

  • FABRICANTE: sanofi
  • PARA QUE SERVE?

    Para que serve Dulcolax é indicado para o tratamento da prisão de ventre; no preparo do paciente para exames diagnósticos, e antes ou após procedimentos cirúrgicos.

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Bula completa de dulcolax com 20 drágeas

Bula do produto

Para que serve

Dulcolax é indicado para o tratamento da prisão de ventre; no preparo do paciente para exames diagnósticos, e antes ou após procedimentos cirúrgicos.

É indicado também em casos em que é necessário facilitar a evacuação.

Como Dulcolax funciona?

Dulcolax é um laxante de ação local, atua diretamente na parede do intestino.

Dulcolax estimula o movimento intestinal e promove acúmulo de água dentro do intestino, facilitando a eliminação das fezes.

O início da ação ocorre após 6-12 horas.

Como laxante que atua no intestino grosso, Dulcolax estimula o processo natural de evacuação na região inferior do trato gastrintestinal. Dessa maneira, não altera a digestão ou a absorção de calorias ou nutrientes essenciais.

Contraindicação

Você não deve tomar Dulcolax se tiver íleo paralítico (intestino para de funcionar), obstrução intestinal, ou condições abdominais agudas (como apendicite, inflamação aguda do intestino) e dor abdominal grave com enjoo e vômitos, que podem indicar problemas graves.

Você também não deve tomar Dulcolax se tiver intensa desidratação, alergia ao bisacodil ou a qualquer dos componentes da fórmula e intolerância a galactose e/ou frutose.

Como usar

Posologia

Recomenda-se a seguinte posologia, a menos que o médico prescreva outra dose:

No tratamento da constipação

As drágeas devem ser ingeridas inteiras por via oral com quantidade suficiente de líquido.

Recomenda-se a ingestão à noite para que se obtenha evacuação na manhã seguinte.

As drágeas não devem ser ingeridas com produtos que reduzem a acidez no trato gastrintestinal superior, como leite, antiácidos (p. ex. hidróxido de alumínio e de magnésio) ou inibidores da bomba de prótons (p. ex. omeprazol) para que não perca o revestimento entérico prematuramente.

Adultos e crianças acima de 10 anos

1 a 2 drágeas (5-10 mg).

Recomenda-se utilizar a menor dose como início de tratamento.

Pode-se ajustar a dose de acordo com a máxima recomendada para regularizar a evacuação.

A dose máxima diária não deverá ser excedida.

Crianças de 4 a 10 anos

1 drágea (5 mg).

Recomenda-se utilizar a menor dose como início de tratamento.

Pode-se ajustar a dose de acordo com a máxima recomendada para regularizar a evacuação.

A dose máxima diária não deverá ser excedida.

Crianças de 4 a 10 anos

1 drágea (5mg) diária.

Crianças com 10 anos ou menos com constipação crônica persistente só devem ser tratadas sob supervisão médica.

Crianças nessa faixa etária que sofrem de constipação crônica ou persistente só devem ser tratados sob orientação médica.

A dose máxima diária não deverá ser excedida.

Em procedimentos diagnósticos e no pré-operatório

No preparo para procedimentos diagnósticos, no tratamento pré e pós-operatório e em condições que exigem evacuação facilitada, Dulcolax só deve ser utilizado sob supervisão médica.

Para que se obtenha uma completa evacuação intestinal, a dose de Dulcolax recomendada é:

Adultos

2 a 4 drágeas na noite anterior ao exame, por via oral, e um laxante de alívio imediato (supositório) na manhã do exame.

Crianças acima de 4 anos

1 drágea ao anoitecer, por via oral, e um laxante de alívio imediato (supositório infantil) na manhã do exame.

Crianças com 10 anos ou menos com constipação crônica persistente só devem ser tratadas sob supervisão médica.

Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.

Siga corretamente o modo de usar.

Em caso de dúvidas sobre este medicamento, procure orientação do farmacêutico.

Não desaparecendo os sintomas, procure orientação de seu médico ou cirurgião-dentista.

O que devo fazer quando eu me esquecer de usar Dulcolax?

Se esquecer de alguma dose durante tratamento da constipação, continue tomando as próximas doses regularmente no horário habitual.

Não duplique a dose na próxima tomada.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou de cirurgião-dentista.

Precauções

Dulcolax não deve ser utilizado diariamente por período prolongado sem investigação da causa da prisão de ventre

O uso por longo tempo pode provocar a perda de líquidos, sais minerais e a diminuição de potássio no sangue.

A perda de líquidos pelo intestino pode levar a desidratação, tendo como sintomas sede e baixa produção de urina.

Pacientes com mau funcionamento dos rins e idosos com perda de líquidos devem interromper o uso de Dulcolax e procurar orientação médica.

Pode ocorrer surgimento de sangue nas fezes, que normalmente é leve e desaparece espontaneamente.

Podem ocorrer tonturas ou desmaios que podem estar relacionados ao esforço para evacuar ou à dor por causa da dificuldade para evacuar, e não necessariamente ao medicamento.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Reações Adversas

Reações comuns

  • Cólicas abdominais;
  • Dor abdominal;
  • Diarreia;
  • Náusea (enjoo).

Reações incomuns

  • Tontura;
  • Sangue nas fezes (hematoquezia);
  • Vômitos;
  • Desconforto abdominal;
  • Desconforto anorretal (na região do ânus).

Reação rara

  • Reação anafilática (reação alérgica grave);
  • Edema angioneurótico (inchaço dos lábios, língua e garganta);
  • Hipersensibilidade (alergia);
  • Desidratação;
  • Síncope (desmaio);
  • Colite (inflamação no intestino).

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

População Especial

Gravidez e amamentação

Dulcolax só deve ser administrado durante a gravidez sob recomendação médica.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Dulcolax não passa para o leite materno e pode ser usado durante a amamentação.

Fertilidade

Não foram conduzidos estudos sobre alterações na fertilidade com o uso de Dulcolax.

Crianças

Não use Dulcolax em crianças sem orientação do médico.

Crianças com 10 anos ou menos com constipação crônica persistente só devem ser tratadas sob supervisão médica.

Alteração na capacidade de dirigir e operar máquinas

Se você tiver espasmo abdominal (cólicas abdominais), deve evitar atividades perigosas, como dirigir automóveis ou operar máquinas.

Intolerância a galactose e frutose

Cada drágea contém 33,2mg de lactose.

Na dose diária máxima recomendada para adultos e crianças acima de 10 anos (2 drágeas), você pode chegar a tomar 66,4 mg de lactose ou até 132,8 mg em preparo para exames diagnósticos em adultos (4 drágeas).

Cada drágea contém 23,4 mg de sacarose.

Na dose diária máxima recomendada para adultos e crianças acima de 10 anos (2 drágeas), você pode chegar a tomar 46,8 mg de sacarose ou até 93,6 mg no preparo para exames diagnósticos em adultos (4 drágeas). Pacientes com condição hereditária rara de intolerância à frutose não devem tomar este medicamento.

Portadores de diabetes

Atenção diabéticos: contém açúcar.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Composição

Cada drágea contém:

5 mg de Bisacodil.

Excipientes: lactose monoidratada, amido, glicerol, estearato de magnésio, sacarose, talco, acácia, dióxido de titânio, copolímero do ácido metacrílico e metilmetacrilato, óleo de rícino, macrogol, óxido de ferro amarelo, cera branca de abelha, cera de carnaúba, goma laca.

Superdosagem

Caso alguém tome uma dose muito alta de Dulcolax, pode ocorrer diarreia, cólicas e perda importante de líquidos, potássio e outros sais minerais.

O uso a longo prazo em altas doses pode causar diarreia crônica, dor abdominal, diminuição do potássio no sangue, produção excessiva do hormônio aldosterona, causando aumento da pressão arterial e cálculo renal.

Há casos de lesão grave dos rins, alteração na acidez do sangue e fraqueza muscular por causa da diminuição do potássio.

Logo após a ingestão é possível diminuir a absorção da medicação com indução de vômito ou lavagem gástrica.

Pode haver necessidade de reposição da perda de líquidos e sais, principalmente em idosos ou nos mais jovens.

O uso de medicamentos para cólicas pode ser útil.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

Interação Medicamentosa

O uso concomitante de diuréticos (p.ex.furosemida) ou adrenocorticosteroides (p. ex. dexametasona) pode aumentar o risco de desequilíbrio eletrolítico, se forem utilizadas doses excessivas de Bisacodil (substância ativa).

O desequilíbrio eletrolítico pode aumentar a sensibilidade aos glicosídeos cardíacos (p. ex. digitálicos).

Ação da Substância

Resultados da eficácia

Em estudo duplo-cego, randomizado, controlado por placebo e multicêntrico para avaliar eficácia e segurança de Bisacodil (substância ativa) em portadores de constipação idiopática, 55 pacientes divididos em dois grupos foram submetidos a tratamento de 3 dias com Bisacodil (substância ativa) 10 mg ou placebo.

A frequência de evacuações foi maior e estatisticamente significante no grupo tratado com Bisacodil (substância ativa) em relação ao grupo tratado com placebo (p=0,0061); e a avaliação de melhora da consistência das fezes foi igualmente superior no grupo Bisacodil (substância ativa) versus o grupo placebo (p<0,0001).

Características Farmacológicas

Farmacodinâmica

O Bisacodil (substância ativa) é um laxante de ação local derivado do grupo difenilmetano. Como laxante de contato que também apresenta efeitos hidragogo e antirreabsortivo, o Bisacodil (substância ativa) estimula o peristaltismo do cólon após hidrólise na mucosa do intestino grosso e promove acúmulo de água, e consequentemente de eletrólitos no lúmen colônico. O resultado é a estimulação da defecação, redução do tempo de trânsito intestinal e amolecimento das fezes.

Como laxante que atua no cólon, o Bisacodil (substância ativa) estimula o processo natural de evacuação na região inferior do trato gastrointestinal. Portanto, Bisacodil (substância ativa) mostra-se ineficaz na alteração da digestão ou da absorção de calorias ou nutrientes essenciais no intestino delgado.

Farmacocinética

Após a administração oral ou retal, Bisacodil (substância ativa) é rapidamente hidrolisado para formar o princípio ativo bis- (p-hidroxifenil)-piridil-2-metano (BHPM), principalmente por esterases da mucosa intestinal.

A administração do comprimido revestido com revestimento entérico resultou em um nível plasmático máximo de concentração de BHPM entre 4-10 horas após a administração, enquanto o efeito laxativo ocorreu entre 6-12 horas após a administração.

O efeito laxativo do Bisacodil (substância ativa) não se correlaciona com os níveis plasmáticos de BHPM. Em vez disto, o BHPM atua localmente na região mais distal do intestino, e não há a relação entre o efeito laxativo e os níveis plasmáticos da porção ativa. Por esse motivo, Bisacodil (substância ativa) comprimido revestido é formulado para ser resistente aos sucos gástrico e do intestino delgado, resultando na liberação da droga principalmente no cólon, que é o local de ação desejado.

Após administração oral, apenas pequenas quantidades do fármaco são absorvidas e são quase completamente conjugadas na parede intestinal e no fígado para formar o glicuronídeo inativo de BHPM. A meia-vida plasmática de eliminação do glicuronídeo de BHPM foi estimada em cerca de 16,5 horas.

Após a administração de Bisacodil (substância ativa) comprimido revestido, em média 51,8% da dose foi recuperada nas fezes como BHPM livre e em média 10,5% da dose foi recuperada na urina como glicuronídeo de BHPM.

Cuidados de Armazenamento

Mantenha em temperatura ambiente (15°C a 30°C), protegido da luz e umidade.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

Características organolépticas

As drágeas têm um revestimento entérico (proteção que impede a dissolução no estômago), são bege-amareladas, redondas, curvas nas duas faces, com superfície lisa e brilhante.

A parte interna é branca.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Dizeres Legais

MS 1.0367.0022.

Farm. Resp.:
Dímitra Apostolopoulou
CRF-SP 08828.

Boehringer Ingelheim do Brasil Quím. e Farm. Ltda.
Rod. Régis Bittencourt, km 286
Itapecerica da Serra – SP
CNPJ 60.831.658/0021-10.

Indústria Brasileira.

Informações adicionais

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Dulcolax

Dulcolax é indicado para o tratamento da constipação intestinal e para preparo em procedimentos diagnósticos, pré e pós-operatório e em condições que exigem facilitação da evacuação intestinal. 

O que é constipação intestinal?

A constipação intestinal ou prisão de ventre acontece quando os movimentos do intestino tornam-se difíceis ou menos frequentes e você tem fezes muito ressecadas, que exigem um esforço muito grande na hora de evacuar, comumente associado a uma sensação de cólica e desconforto.

A constipação não é definida necessariamente pelo número de vezes que você vai ao banheiro, uma vez que a duração normal de tempo entre as evacuações varia muito de pessoa para pessoa.

Você pode ir ao banheiro a cada dois ou três dias, por exemplo, mas se a evacuação não é desconfortável, você não está com prisão de ventre.

Algumas pessoas podem inclusive ir ao banheiro todos os dias, mas sofrerem de constipação justamente pela dificuldade ao evacuar ou pela sensação de não ter evacuado o suficiente.

Dulcolax 1

Quais as causas e os fatores de risco?

A constipação ocorre mais comumente quando os resíduos de fezes se movem muito lentamente através do trato digestivo, ficando duras e ressecadas. A constipação crônica tem muitas causas:

  • Bloqueios no cólon ou reto
  • Bloqueios no cólon ou reto pode retardar ou parar o movimento das fezes.

As causas incluem:

  • Fissura anal
  • Obstrução intestinal
  • Câncer de cólon
  • Estreitamento do cólon (estenose do intestino)
  • Tumores na região abdominal que pressionam o cólon
  • Câncer retal
  • Retocele
  • Problemas neurológicos
  • Doenças que afetam os nervos do cólon e reto podem fazer com que esses órgãos não trabalhem de maneira eficiente para contrair e movimentar fezes através do intestino.

As causas incluem:

  • Neuropatia autonômica
  • Esclerose múltipla
  • Doença de Parkinson
  • Lesão medular
  • AVC
  • Problemas musculares
  • Doenças que afetam os músculos pélvicos podem causar constipação crônica.

Esses problemas incluem:

  • Incapacidade para relaxar os músculos pélvicos e permitir a evacuação
  • Músculos pélvicos não coordenam o relaxamento e contração corretamente
  • Músculos pélvicos enfraquecidos
  • Condições hormonais
  • Doenças e condições que perturbam o equilíbrio dos hormônios podem levar à constipação,

incluindo:

  • Diabetes
  • Hiperparatireoidismo
  • Gravidez
  • Hipotiroidismo.
  • Outras condições
  • Hábitos e estilo de vida também podem dificultar os movimentos intestinais, causando a prisão de ventre.

Veja:

  • Ingestão de água inadequada
  • Ingestão de fibra inadequada
  • Interrupção da dieta regular ou de rotina
  • Viajar
  • Sedentarismo
  • Comer grandes quantidades de produtos lácteos
  • Estresse
  • Resistir ao impulso de defecar, o que às vezes é o resultado da dor de hemorroidas
  • Uso excessivo de laxantes que, ao longo do tempo, enfraquecer os músculos do intestino
  • Medicamentos antiácidos que contêm cálcio ou alumínio
  • Medicamentos sedativos e narcóticos
  • Medicamentos para baixar a pressão arterial
  • Depressão
  • Transtornos alimentares
  • Síndrome do intestino irritável.
Fatores de risco
Fatores que podem aumentar o risco de constipação crônica incluem:

  • Estar na meia idade
  • Ser uma mulher
  • Baixa ingestão de água
  • Dieta pobre em fibras
  • Sedentarismo

Quais os sintomas da constipação intestinal?

Você é considerado constipado se tiver dois ou mais dos seguintes sintomas por pelo menos três meses:

  • Esforço durante a evacuação
  • Fezes duras mais do que o normal
  • Evacuação incompleta
  • Duas ou menos evacuações por semana
Outros sintomas podem incluir:

  • Inchaço ou dor abdominal
  • Vômitos

Como evitar?

1. Coma mais fibras

São elas as responsáveis pela formação do bolo fecal, além de facilitar o trânsito dos alimentos no intestino. Portanto, são fundamentais para a manutenção da flora intestinal.

As fibras podem ser divididas entre solúveis e insolúveis. As primeiras estão presentes em polpa de frutas e farelo de cereais e auxiliam no funcionamento do nosso metabolismo.

As insolúveis - encontradas em verduras e alimentos integrais - são as que ajudam efetivamente no funcionamento intestinal, combatendo a prisão de ventre. Deve-se ingerir de 25 a 35 gramas distribuídas ao longo do dia.

O bagaço de frutas possui uma alta concentração de fibras, o que melhora o funcionamento intestinal, auxilia no controle dos níveis sanguíneos de glicose e colesterol e fornece maior sensação de saciedade.

2. Beba muita água

É muito importante beber bastante água todos os dias, pois ela se mistura às fibras e fazem as fezes ficarem mais volumosas e pastosas, impedindo o ressecamento. Com isso, o efeito das fibras sobre o movimento intestinal se torna mais eficaz.

A necessidade diária de água varia para cada pessoa e é influenciada por diversos fatores, como a atividade física. De maneira geral, para pessoas saudáveis, recomendamos a ingestão de dois litros de água por dia.

Pelo fato de a ingestão de água potencializar os efeitos das fibras, de nada adianta tomar litros de água por dia e não ingerir a quantidade adequada de fibras. O inverso também é valido.

3. Pratique exercícios
Durante o exercício físico, o intestino tem o seu funcionamento estimulado, devido aos movimentos que o corpo faz. A prática de exercícios é essencial para a saúde, podendo contribuir de maneira até mesmo indireta para a cura da prisão de ventre.

4. Mastigue bem os alimentos
Mastigar bem não só ajuda o organismo a digeri-los melhor, como também evita o mal estar intestinal.

A digestão de alguns alimentos já se inicia na boca, através da enzima amilase, e a mastigação faz parte desse processo. Mastigar bem facilita o início do processo de digestão e, consequentemente, de todo o restante, incluindo o intestino.

5. Fuja do estresse
Tanto o estresse quanto a ansiedade podem ocasionar sintomas gastrointestinais, seja ele uma prisão de ventre ou uma diarreia. Para aqueles que já sofreram do problema, o estresse pode fazer com que os sintomas retornem.

Os especialistas recomendam a adoção de hobbies ou técnicas de relaxamento para a redução do estresse e da ansiedade.

6. Vá ao banheiro
Pessoas que não têm o hábito de ir regularmente ao banheiro podem apresentar maior irritabilidade, alterações no humor e agravamento dos sintomas de prisão de ventre.

A recomendação é ir ao banheiro de uma a duas vezes por dia. É importante reservar horários específicos do dia para a prática, pois assim o corpo se habitua e tem menos chances de desenvolver constipação intestinal.

7. Tome iogurte probiótico
O intestino tem a presença de bactérias boas e ruins. Quando as boas estão em grande quantidade, evitam os danos causados pelas ruins, que são os casos de diarreia, aumento do risco de câncer de cólon, dor abdominal, gases e outros.

Os iogurtes probióticos possuem uma série dessas bactérias boas. Para ter um intestino saudável, devemos incluir os probióticos na nossa alimentação, pois eles vão equilibrar a flora intestinal.

Eles devem estar presentes na alimentação juntamente com as fibras, pois um potencializará a ação do outro. O consumo deve ser diário porque, uma vez que interrompido, perde-se o efeito desejado.

Alguns iogurtes intitulados probióticos não possuem as bactérias necessárias para melhorar o funcionamento do intestino. Por isso, procure um médico antes de iniciar qualquer tratamento do tipo, pois ele indicará o iogurte mais adequado.

8. Evite alimentos ricos em açúcar, sódio e gorduras trans
Pessoas que sofrem com a prisão de ventre devem evitar alimentos ricos em gordura saturada, gordura trans, açúcar e sódio.

Em relação às bebidas, é importante prestar atenção ao consumo daquelas com quantidades excessivas de açúcar, como refrigerantes e xaropes; cafeína, como chás e café; e sódio, como refrigerantes diet e isotônicos.

A ingestão desses alimentos pode prejudicar o pleno funcionamento do intestino, contribuindo para o aparecimento da prisão de ventre. Por isso, devemos sempre realizar a leitura de rótulos na hora da compra, a fim de escolher produtos mais saudáveis.

Como Dulcolax funciona?

Dulcolax é um laxante de uso oral ou retal, que tem como princípio ativo a substância bisacodil e é usado no tratamento da prisão de ventre.

Este medicamento desempenha o seu efeito laxante provocando irritação no intestino e como consequência o aumento do movimento intestinal, ajudando a eliminar as fezes.

Posologia (Como usar) Dulcolax

Dulcolax

Geralmente o médico recomenda uma dose única ingerida, antes do café da manhã ou ao deitar, acompanhada com um copo de água ou suco de fruta. Geralmente, as doses são indicadas segundo a idade, sendo que os adultos devem tomar 10-15 mg e as crianças até aos 6 anos entre 5-10 mg.

No caso do supositório, adultos e crianças com mais de 6 anos de idade devem colocar um supositório de 10 mg.

Além disso, não é recomendado tomar mais laxantes do que a orientação médica. 


Dulcolax tem efeitos colaterais?

Reação muito comum (≥ 1/10);
Reação comum (≥ 1/100 e < 1/10);
Reação incomum (≥ 1/1.000 e < 1/100);
Reação rara (≥ 1/10.000 e < 1/1.000);
Reação muito rara (< 1/10.000);
Frequência desconhecida (não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis).

Os relatos mais comuns de eventos adversos durante o tratamento são dores abdominais e diarreia.

Distúrbios do Sistema Imunológico
Rara: reações anafiláticas, angioedema e hipersensibilidade.

Distúrbios do Metabolismo e Nutrição
Rara: desidratação.

Distúrbios do Sistema Nervoso
Incomum: tontura.
Rara: síncope.

Tontura e síncope ocorreram durante a utilização do bisacodil e parecem ser consistentes com a resposta
vasovagal (por exemplo: para espasmos abdominais, defecação).

Distúrbios Gastrointestinais
Comum: cólicas abdominais, dor abdominal, diarreia, náusea.
Incomum: hematoquezia (sangue nas fezes), vômitos, desconforto abdominal, desconforto anorretal.
Rara: colite, incluindo colite isquêmica.

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância SanitáriaNOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância
Sanitária Estadual ou Municipal.

Qual o preço de Dulcolax?

O preço de Dulcolax Com 20 Drágeas varia entre R$ 11,52 e R$ 17,60, pesquisamos em 20 farmácias no dia 10/05/2023.

Onde comprar?

Aqui no Cliquefarma você pode pesquisar Dulcolax em diversas farmácias, encontrando o melhor preço e as melhores condições de entrega.

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SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. PROCURE UM MÉDICO E O FARMACÊUTICO. LEIA A BULA.

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