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Imagem do produto Hormodose - Gel 80G
PRINCÍPIO ATIVO:estradiol
FABRICANTE:mantecorp
Pra que serve?
Para que serve Hormodose? Tratamento de sinais e sintomas advindos da deficiência estrogênica decorrente da menopausa natural ou cirurgicamente induzida, como, por exemplo, fogachos, distúrbios do sono, atrofia urogenital, assim como alterações do humor associadas a eles. Prevenção da perda óssea acelerada na pós-menopausa. Em pacientes com útero intacto, o estrógeno deve ser suplementado pela administração seqüencial de um progestógeno.

Hormodose

ATENÇÃO: O texto abaixo deve ser utilizado apenas como uma referência secundária. É um registro histórico da bula, rótulo ou manual do produto. Este texto não pode substituir a leitura das informações que acompanha o produto, cujo fabricante podem mudar a formulação, recomendação, modo de uso e alertas legais sem que sejamos previamente comunicados. Apenas as informações contidas na própria bula, rótulo ou manual que acompanha o produto é que devem estar atualizadas de acordo com a versão comercializada porém, no caso de qualquer dúvida, consulte o serviço de atendimento ao consumidor do produto ou nossa equipe.


 

Indicação:

Para que serve Hormodose? Tratamento de sinais e sintomas advindos da deficiência estrogênica decorrente da menopausa natural ou cirurgicamente induzida, como, por exemplo, fogachos, distúrbios do sono, atrofia urogenital, assim como alterações do humor associadas a eles. Prevenção da perda óssea acelerada na pós-menopausa. Em pacientes com útero intacto, o estrógeno deve ser suplementado pela administração seqüencial de um progestógeno.

 

Contra Indicação:

Quando não devo usar este medicamento? Carcinoma de mama ou de endométrio; endometriose; sangramento vaginal de origem não determinada; lesão hepática grave; tromboflebite ativa ou distúrbios tromboembólicos; hipersensibilidade aos componentes da fórmula; gravidez e lactação.

 

Posologia:

Como usar Hormodose? A dose deve adaptar-se às necessidades de acordo com a sintomatologia e o nível plasmático do estradiol durante o tratamento. Sugere-se iniciar o tratamento com duas aplicações (2 doses liberadas pela válvula dosadora) simultâneas por dia, uma em cada braço, que correspondem a uma dose de 1,5 mg de estradiol. Em pacientes não histerectomizadas, a adição de progestógeno ao tratamento com estrógeno reduz o risco de hiperplasia do endométrio e câncer do endométrio associados com o uso prolongado de estrógenos. Estudos morfológicos e bioquímicos do endométrio sugerem a necessidade de administrar progestógenos no mínimo 10 a 14 dias em ciclos de 30 dias, para promover a maturação máxima do endométrio e eliminar qualquer alteração hiperplásica. - Superdosagem: em função do modo de administração, é improvável que ocorra superdosagem de estradiol, mas esta pode ser rapidamente revertida com a interrupção do tratamento.

 

Efeitos Colaterais:

Quais os males que este medicamento pode me causar? Alterações urogenitais: hemorragia genital, alterações da secreção vaginal, dismenorréia, síndrome de tensão pré-menstrual, amenorréia durante e pós-tratamento, aumento do tamanho de miomas uterinos, candidíase vaginal, cistites, desconforto nas mamas e mastodinia; alterações digestivas: náuseas, vômitos, cólicas intestinais, dispepsia, icterícia colestática; alterações dermatológicas: cloasma ou melasma, eritema multiforme, alopecia, eritema nodoso, prurido, rash cutâneo; alterações oftalmológicas: aumento da curvatura da córnea, intolerância ao uso de lentes de contato; alterações do sistema nervoso central: cefaléia, enxaqueca, vertigem, depressão ou irritabilidade; outros: aumento e perda de peso, edema, modificações da libido.

 

Advertências:

O que devo saber antes de usar este medicamento?Estradiol gel, como qualquer outra forma de tratamento à base de hormônios sexuais, deve somente ser prescrito após exame clínico e ginecológico completo e exclusão de anomalia endometrial e de câncer de mama. Assim como outros regimes de reposição hormonal, as pacientes que recebem tratamento prolongado devem passar regularmente por exame clínico geral e ginecológico completo, incluindo-se monitorização do endométrio, se for necessário. A maioria dos estudos não tem demonstrado associação entre as doses usuais de estrógeno para tratamento de reposição hormonal e o risco de desenvolvimento de câncer de mama. Alguns estudos têm relatado aumento modesto no risco de câncer de mama em mulheres que fazem uso do tratamento de reposição hormonal com estrógenos por períodos prolongados (mais de 5 anos). Enquanto os efeitos do tratamento combinado estrógenos-progestógenos não são conhecidos, as evidências disponíveis sugerem que os progestógenos não têm influência significativa no risco de câncer de mama em pacientes que usam estrógenos por longo período. Recomenda-se que, para tratamento por longos períodos, os benefícios potenciais sejam avaliados em relação aos riscos de câncer de mama em cada paciente. As mulheres sob esse tratamento, em particular aquelas com doença fibrocística de mama ou com história familiar de câncer de mama (parentes de 1º grau), devem fazer exames regulares das mamas e devem ser instruídas a fazer auto-exame das mamas. Recomenda-se que a mamografia seja realizada antes do início do tratamento e repetida a intervalos regulares em pacientes de alto risco. As pacientes com leiomioma uterino, que pode aumentar durante o tratamento com estrógeno, devem ser cuidadosamente monitorizadas. Uma vez que a superdosagem de estrógeno pode causar retenção hídrica, as pacientes com insuficiência cardíaca, hipertensão, distúrbios da função hepática ou renal, epilepsia ou enxaqueca devem ser mantidas sob especial vigilância. Não foi relatado que mulheres sob tratamento de reposição de estrógenos tenham risco aumentado de tromboflebites e/ou doença tromboembólica. Entretanto, as mulheres com história familiar positiva e aquelas com história de distúrbio tromboembólico, durante a gravidez ou associado ao uso de estrógenos, devem ser mantidas sob acompanhamento especial. Recomenda-se cautela em pacientes com história de icterícia relacionada com o uso de estrógeno. Em pacientes que desenvolveram icterícia colestática, o medicamento deve ser descontinuado enquanto se investiga a causa. Embora observações até o presente sugiram que os estrógenos não prejudiquem o metabolismo dos carboidratos, as pacientes diabéticas devem ser monitorizadas durante o início do tratamento, até que estejam disponíveis informações adicionais. A monoterapia prolongada com estrógenos aumenta o risco de hiperplasia e de carcinoma endometrial em mulheres pós-menopausadas, a não ser que se faça a suplementação seqüencial de um progestógeno para proteção do endométrio. Sabe-se que a sensibilização por contato pode ocorrer com todas as aplicações tópicas. Embora seja extremamente raro, as pacientes que desenvolverem sensibilização por contato a qualquer dos componentes da fórmula devem ser alertadas de que pode ocorrer reação de hipersensibilidade com a exposição continuada ao agente causador. - Interações medicamentosas: os medicamentos que atuam como indutores de enzimas hepáticas, tais como, barbitúricos, carbamazepina, hidantoína, meprobamato, fenilbutazona, ampicilina, tetraciclina e rifampicina, podem prejudicar a atividade dos estrógenos e progestógenos. Os agentes queratolíticos, géis ou cremes depilatórios e óleos podem alterar a absorção do estradiol gel. Recomenda-se o uso de Hormodose após o banho, encontrando-se a pele livre dessas substâncias.

 

Composição:

Cada dose de gel (1,25 g) liberada pela válvuladosadora contém 0,75 mg de 17b-estradiol. Excipientes: carbopol, trietanolamina, álcool etílico.

 
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